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Sedna - planetóide

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Impressão artística de Sedna e uma lua hipotética 90377 Sedna é o nome oficial dado para 23 VB12, descoberto em 14 de novembro de 2003 e é muito afastada do Sol, com o afélio a 975,6 UA e perélio a 76,1 UA. A Terra, por comparação, orbita entre 0,98 e 1,01 UA do Sol e Plutão nunca vai mais longe que 43 UA. Devido à distância que atinge é visto como um objeto da nuvem de Oort, a residência dos cometas. Sedna é descrito como um planetóide frio, talvez com 2/3 do tamanho de Plutão, provavelmente da Nuvem de Oort. Sua temperatura é muito baixa: Cerca de -261°C.                 Órbita Painel mostrando Sedna em relação ao Sistema solar   Sua orbita é muito extensa, para dar uma volta ao Sol demora mais de 10.500 anos terrestres. Passando por fora do Cinturão de Kuiper e assim fica no confim do Sistema Solar. Fonte: Astronomy.com

Nebulosa de McNeil

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Quando o astrónomo amador americano Jay McNeil apontou o seu pequeno telescópio amador de 3 polegadas na direcção da conhecida nebulosa M 78 em Orionte, estava longe de imaginar que acabaria por presenciar o aparecimento de uma nova nebulosa a rodear uma jovem estrela em formação. Esta descoberta recebeu já o nome de Nebulosa de McNeil, e representa uma oportunidade única para se presenciar o nascimento de uma nova estrela. Esta nebulosidade não aparece em nenhuma imagem da área obtida anteriormente a Setembro de 2003, significando que a alteração do brilho da estrela jovem e a consequente iluminação do gás envolvente é um fenómeno extremamente recente e que se encontra ainda a decorrer. Crédito: Adam Block (KPNO Visitor Program), NOAO, AURA, NSF.

Túnel intergaláctico de matéria

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 T elescópio: Hubble Space Telescope um túnel de matéria estende-se desde a galáxia NGC 1410 (à esquerda na imagem) até à galáxia NGC 1409 (à direita), cruzando mais de 20000 anos-luz de espaço intergaláctico. Este é um exemplo magnífico sobre a forma como a colisão de galáxias propicía a troca de matéria entre elas. Os centros destas duas galáxias estão a apenas 23000 anos-luz de distância um do outro, pouco menos do que a distãncia do Sol ao centro da Via Láctea. Eles estão ligados um ao outro devido à força da gravidade, orbitando em torno de um centro comum a mais de 1 milhão de kilómetros por hora. Estas galáxias encontram-se a cerca de 300 milhões de anos-luz da Terra na constelação do Touro. Fonte: Terra

Nebulosa NGC 2359

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Crédito: Christine Smith, David Smith, Steve Mandel, Adam Block (KPNO Visitor Program), NOAO, AURA, NSF. NGC 2359 é uma nebulosa de emissão situada na direcção da constelação de Cão Maior, a cerca de 15000 anos-luz de distância. Esta nebulosa é uma bolha de gás com cerca de 30 anos-luz de extensão, criada devido a ventos muitos energéticos emitidos por uma estrela muito quente existente no seu centro. Esta estrela é uma gigante azul muito maciça que desenvolve ventos que podem atingir velocidades da ordem de milhões de kilómetros por hora. A interacção destes ventos com uma nuvem molecular gigante existente nas proximidades terá originado a forma peculiar deste nebulosa, por vezes designada "nebulosa do Pato", ou nebulosa "Capacete de Thor". Fonte:portaldoastronomo.org

Plutão-Caronte

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  Suposto sistema planetário duplo formado por Plutão e Caronte. Tradicionalmente, Plutão era visto como um dos nove planetas do Sistema Solar, e Caronte como um de seus satélites naturais, porém Plutão foi rebaixado de planeta para planeta anão. Mas a translação de Caronte em torno de Plutão ocorre de tal forma que ambos, na verdade, giram em torno de um eixo imaginário comum (ou seja, o satélite não gira em torno do planeta, mas ambos giram em torno de um centro onde não há nenhum outro corpo celeste) Assim, surge uma corrente na Astronomia que tende a classificar Plutão e Caronte não como um planeta e seu respectivo satélite, mas sim como um sistema planetário duplo. Plutão e a sua principal lua, Caronte. Plutão, considerado um planeta por 76 anos, foi reclassificado como um planeta anão em 2006 devido à  q uestão do domínio orbital e ao seu tamanho. Fonte: Astronomia Viva

Nebulosa planetária NGC 6369

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Esta bonita nebulosa planetária, catalogada como NGC 6369, foi descoberta no século XVIII pelo astrónomo William Herschel, enquanto usava um telescópio para explorar a constelação de Ofíuco. Com uma forma arredondada, esta nebulosa é também relativamente ténue e recebeu a alcunha popular de Nebulosa do Pequeno Fantasma. As nebulosas planetárias em geral não têm nenhuma relação com planetas, mas são criadas no fim da vida de uma estrela do tipo do Sol, à medida que liberta as suas camadas exteriores para o espaço enquanto o núcleo encolhe para se tornar uma anã branca. Esta, vista perto do centro, irradia fortemente no ultravioleta e faz brilhar a nebulosa em expansão. Detalhes bastante complexos e estruturas em NGC 6369 são aqui reveladas nesta imagem a cores do Hubble. O anel principal da nebulosa mede cerca de um ano-luz de diâmetro e o brilho dos átomos ionizados de oxigénio, hidrogénio e nitrogénio têm as cores azul, verde e vermelho respectivamente. A mais de 2,000 anos-luz de di

Classificação Das Galaxias

Segundo E.P.HUBBE EXISTEM OS SEGUINTES TIPOS DE GALAXIAS: Nebulosa espiral normal ,com as denominações Sa.Sb e Sc.Nesta sequencia o nucleo da nebulosa espiral vai diminuindo em relação aos braços. NEBULOSA ESPIRAL BARRADA: Com os tipos Sba.SBb e SBc.O nucleo da nebulosa tem uma deformação em forma de barra.Nas extremidades dessa barra os braços da espiral formam praticamente ângulos retos.Também nesse caso a sequência indica a diminuição do núcleo em relação aos braços. NEBULOSAS ELIPTICAS: com os tipos de EO até E7. São galaxias menores sem braços espiralados.O numero da denominação do tipo indica o grau de achatamento do sistema todo.E é o sistema esférico ;em E7 o achatamento da nebulosa é de 1:3. NEBULOSAS IRREGULARES: que não tem uma forma externa regular.As nebulosas elipticas representam 23% das galaxias observadas;as nebulosas espiraladas 63% e as irregulares 2%.Os restantes 12% não puderam ser enquadrados em tipo algum.

Matéria Escura

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    Foto de John Dubinski, Universidade de Toronto     Ninguém consegue vê-la , senti-la, ou mesmo saber o que é. Mas sem a misteriosa substância chamada matéria escura, as galáxias se fragmentariam. Uma simulação feita em computador por John Dubinski, um astrofísico da Universidade de Toronto, representa a matéria escura como uma enorme rede de filamentos espalhada pelo espaço, mostrada em branco acima. Segundo os cálculos de Dubinski e outros astrofísicos, o universo visível – estrelas e galáxias – é uma mera farpa do que há lá fora. A matéria escura é uma partícula grande sem carga elétrica; sua única marca é sua força gravitacional. Os especialistas calculam que os experimentos dos próximos dez anos conseguirão finalmente isolar partículas da matéria escura e desvendar o maior mistério do universo. Fonte: Astronomy.com

Comprovada existência da matéria escura

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Físicos, astrofísicos e astrônomos nunca se sentiram realmente confortáveis em ter que apelar para algo invisível e indetectável para explicar 90% do nosso universo. Mas é exatamente isso o que acontece com a matéria escura, até ontem apenas uma teoria, que explica porque as galáxias não saem de seu caminho, apesar de suas imensas massas e velocidade. Mas agora, graças ao telescópio de raios-X Chandra, da NASA, a matéria escura finalmente deixou de ser uma teoria: os cientistas conseguiram comprovar sua existência a partir da observação do maior evento cósmico já observado pelo homem - o choque entre duas galáxias. A observação desse espetacular choque galáctico ofereceu o que os cientistas estão chamando de uma "evidência definitiva" que a maioria da matéria no nosso universo é escura - invisível e indetectável. Apesar de consideráveis evidências já oferecidas em prol da existência da matéria escura, alguns cientistas já estavam propondo teorias alternativas para a gra

Aglomerado globular M4 (NGC6121)

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M4, descoberto em 1746 por Philippe Loys de Chéseaux, é um dos aglomerados globulares do céu que se situam mais perto de nós, estimando-se a sua distância em apenas 7200 anos-luz. Seria um dos enxames mais espectaculares de observar se não fosse a grande quantidade de nuvens escuras interestelares que se interpõem entre nós e ele. Para além de extinguir a sua luz, a poeira interestelar avermelha também a luz do aglomerado, razão pela qual ele aparece ligeiramente avermelhado ou acastanhado em fotografias a cores. Em Agosto de 1995, observações realizadas com o Hubble permitiram fotografar anãs brancas neste enxame. Observações posterioes realizadas em Julho de 2003 permitiram descobrir um planeta a orbitar uma destas anãs brancas. Com uma massa 2.5 vezes superior à de Júpiter, este planeta deverá ser presumivelmente tão velho quanto o enxame, estimando-se uma idade de 13 mil milhões de anos, cerca de 3 vezes mais que a idade do nosso Sistema Solar. Crédito: AURA/NOAO/NSF. Telescópio:

Nebulosa da Aranha Vermelha

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Que teia emaranhada pode uma nebulosa planetária produzir! A Nebulosa da Aranha Vermelha mostra uma complexa estrutura que resulta da ejecção das camadas exteriores de uma estrela normal no fim da sua vida. Com o número de catálogo NGC 6537, esta nebulosa planetária é lar de uma das mais quentes anãs brancas já observadas, provavelmente parte de um sistema binário. Os ventos internos, emanados das estrelas centrais, visíveis no centro, têm uma velocidade aproximada de 1,000 km/s. Estes fazem a nebulosa crescer, e provocam colisões entre ondas de gás quente e pó. Os átomos apanhados nestes choques libertam luz. A Nebulosa da Aranha Vermelha situa-se na constelação de Sagitário. A sua distância não é bem conhecida mas estima-se que ronde os 4,000 anos-luz. Crédito: Garrelt Mellema (Leiden University) et al., HST, ESA, NASA

Mini Sistema solar

    Os cientistas descobriram uma pequena estrela anã castanha, que também é uma estrela falhada, situada a cerca de 500 anos-luz do nosso sistema solar na constelação de camaleão. É menos de um centésimo do nosso sol e rodeada de um disco de poeiras e gás. Pensa-se que é o mais pequeno sistema solar descoberto pelos astrónomos com telescópios terrestres e espaciais. Os astrónomos sentem que está a decorrer um processo de formação de planetas e que um dia constituirá um mini sistema solar. Se o anel exterior ou os discos deste planeta formarem o planeta, o sistema solar resultante será 100 vezes menor que o nosso sistema solar. A descoberta foi feita pelo Spitzer Space Telescope da NASA e por observações do Hubble. O resultado será publicado no fascículo de 10 de Dezembro do Astrophysical Journal Letters. Há muito que se pensa que o nosso sistema solar veio de uma enorme nuvem de gás e poeira que colapsou e formou o sol há cerca de 4,5 mil milhões de anos. Pensa-se que as anãs castanh

M 103

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Brilhantes estrelas azuis iluminam o enxame aberto conhecido como M103. As nuvens gasosas a partir das quais este enxame se formou há muito que se dispersaram. Das estrelas formadas, as mais brilhantes, azuis e massivas já esgotaram o seu combustível nuclear e auto-destruiram-se em explosões de supernova. Foi estimada para M103 uma idade de 20 milhões de anos ao descobrir as mais brilhantes estrelas de sequência principal que ainda sobrevivem e calculando teoricamente o seu tempo de vida. De facto, uma estrela azul recentemente evoluiu a partir da sequência principal e é agora visível como a gigante vermelha no centro do enxame. No geral, as estrelas amarelas como o nosso Sol são regularmente menos brilhantes e por isso menos proeminentes nos enxames abertos que os seus primeiros estelares mais massivos e azuis. Embora visível de binóculos na direcção da constelação de Cassiopeia, os 8,000 anos-luz que nos separam de M103 fazem este enxame parecer quatro vezes mais pequeno que uma Lu

Nasa divulga fotos de sobrevoo da sonda espacial Cassini sobre lua de Saturno

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  A sonda foi lançada em 15 de outubro de 1997. Ela chegou a Saturno em meados de 2004, após sete anos de viagem. Com 5,6 toneladas, a sonda completou um período inicial de quatro anos de missão em junho de 2008. Como continuou plenamente operacional depois disso, está fazendo ‘hora-extra’ desde então, com sucesso. Encelado é uma das luas mais interiores de Saturno.É semelhante em dimensão a Mimas mas tem uma superfície mais suave e brilhante. Encelado reflecte quase 100 por cento da luz do Sol que o atinge. Ao contrário de Mimas,Encelado mostra pelo menos cinco tipos diferentes de terreno. Algumas partes de Encelado mostram crateras com menos de 35 km de diâmetro. Outras áreas mostram regiões sem crateras indicando casos de superfície refeita no passado geológico recente. Existem fissuras, planícies, terreno enrugado e outras deformações da crusta. Tudo isto indica que o interior da lua pode ser actualmente líquido, mesmo tendo congelado há eras. Afirma-se que Encelado se encontr

Galáxia de Andrômeda

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NGC 224, Messier 31 ou M31, popularmente conhecida como Galáxia de Andrômeda é uma galáxia espiral localizada a cerca de 2,900,000 anos-luz (0,889 megaparsecs) de distância na direção da constelação de Andrômeda. Possui entre 180 e 220 mil anos-luz de diâmetro, uma magnitude aparente de 3,5, uma magnitude absoluta de -21,4, uma declinação de +41º 16' 06" e uma ascensão reta de 00 horas, 42 minutos e 44,3 segundos. É a maior galáxia do Grupo Local de galáxias, ao qual pertence a Via Láctea, onde se localiza o planeta Terra, superada apenas pelas Nuvens de Magalhães em extensão e brilho aparente.  A existência da galáxia NGC 224 " relatada no ano 905 pelo astrônomo persa Azofi" que ocupa uma grande área no céu, é o maior corpo celeste visivel o ano inteiro, contudo foi só com a invenção da luneta telescópica que em 1612 o astrônomo alemão Simon Marius pôde observá-la e finalmente "redescobri-la". Estudiosos e cientistas conseguiram prever, através de uma

Matéria invisível formou primeiras estrelas

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  Cerca de 90% do Universo é composto por uma matéria que astrônomos não vêem. Material teria sido importante para o surgimento de estrelas após o Big Bang. A misteriosa “matéria escura” -- que forma a maior parte do Universo, mas ninguém consegue ver -– pode ter tido um papel essencial na formação das primeiras estrelas e também na criação dos buracos negros, segundo astrônomos da Universidade Durham, na Inglaterra, em um estudo publicado na revista “Science” desta semana. Basicamente 90% do Universo é composto por uma matéria impossível de ser vista ou detectada, a não ser por sua interação gravitacional com os objetos celestes: a chamada “matéria escura”. Todas as coisas que sabemos que existem, das maiores estrelas do Cosmos ao computador em que você lê este texto, são feitos de matéria comum, que compõe apenas os 10% restantes. Essa matéria invisível, segundo a pesquisa, teria ajudado a formar as primeiras estrelas, de acordo com Tom Theuns, líder do estudo. Em seus prime

Simulação galáctica poderá resolver mistério da matéria escura

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Os cientistas acreditam que a matéria escura representa 85% da massa do Universo. Mas cientistas não convivem muito bem com o termo "acreditam" e estão sempre buscando "evidências" um pouco mais concretas. Agora eles se juntaram em um projeto internacional, chamado Consórcio Virgem, no qual eles usaram uma simulação de computador numa escala sem precedentes para recriar a evolução de uma galáxia similar à Via Láctea. "Vendo" a matéria escura A simulação permitiu que os astrônomos e cosmologistas "vissem" os raios gama emitidos pela matéria escura, o que torna muito mais fácil a busca pela sua observação direta, que agora poderá ser dirigida para os pontos mais prováveis onde ela poderá ser detectada. Eles esperam que essa observação direta possa ser feita pelo Telescópio Fermi, da NASA. Os cientistas estavam de olho nos chamados halos, auréolas provavelmente formadas por matéria escura. Esses halos circundam as galáxias, podendo cont

Nuvem Interestelar Local

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A Nuvem Interestelar Local é a nuvem interestelar onde o qual o Sistema Solar está presentemente passando. Possui cerca de 30 anos-luzes de extensão. O Sistema Solar entrou na Nuvem Interestelar Local há cerca de 44 a 150 mil anos atrás, e permanecerá dentro por outros 10 a 20 mil anos. A nuvem possui uma temperatura de cerca de 6 000 °C, aproximadamente a mesma da fotosfera do Sol. É, porém, bastante tênua, com 0,1 átomos por centímetro cúbico, cerca de um quinto da densidade do meio interestelar, e o dobro da Bolha Local, sendo esta uma área de baixa densidade no meio interestelar, com a Nuvem Interestelar Local sendo uma área pequena e de maior densidade. Em comparação, a atmosfera terrestre no nível do mar possui 2,7 × 1019 moléculas por centímetro cúbico. Fonte:Wikipédia

Nebulosa planetária Abell 39

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Uma das maiores esferas da Via Láctea está a proporcionar valiosas pistas sobre a composição química das estrelas devido à sua própria forma. A nebulosa planetária Abell 39, agora com seis anos-luz de diâmetro, já foi uma estrela parecida com o Sol, que expeliu as suas camadas exteriores há milhares de anos atrás. A natureza perfeitamente esférica de Abell 39 permite aos astrónomos estimar com precisão quanto material relativo está actualmente a ser absorvido e a emitir luz. Observações indicam que Abell 39 contém apenas metade do oxigénio encontrado no Sol, uma confirmação intrigante mas não surpreendente das diferenças químicas entre estrelas. A razão pela qual a estrela central está afastada do centro por 0.1 anos-luz é ainda desconhecida. Abell 39 situa-se a 7,000 anos-luz de distância, embora algumas galáxias a milhões de anos-luz possam ser observadas através e nos lados da nebulosa. Crédito: George Jacoby (WIYN Obs.) et al., WIYN, AURA, NOAO, NSF

O meio interestelar

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Cabeça de Cavalo, parte de uma nebulosa escura O meio interestelar que se refere ao meio entre as estrelas, mais precisamente aos objetos e fenômenos alí existentes. Embora a maior parte da massa das galáxias se concentrem nas estrelas o espaço que há fora delas não é tão vazio quanto costuma-se imaginar. O estudo mais extenso de objetos interestelares se refere aos planetas e seus satélites naturais. Há ainda um forte estudo sobre os meteoros e cometas. O meio interestelar é muitas vezes preenchido com monstruosas colunas de poeira e gás, que tendem a formar mais e mais estrelas. A formação de estrelas no interior destas nuvens de poeira e gás gera uma Região HII. Fonte:Wikepedia