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Observações de Nebulosa planetárias

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  As nebulosas planetárias são geralmente objectos ténues e nenhum é visível a olho nu. O primeiro destes objectos a ser descoberto foi a nebulosa de Dumbbell na constelação de Vulpecula, observado por Charles Messier em 1764 e listado como M27 no seu catálogo astronómico. Para os primeiros observadores (com telescópios de baixa resolução), M27 e outras nebulosas a seguir descobertas, assemelhavem-se a gigantes gasosos. William Herschel, que descobriu o planeta Urano, chamou-lhes 'nebulosas planetárias' apesar de não terem qualquer semelhança com planetas. NGC 2392, Nebulosa do Esquimó Tempo de vida   Os gases das nebulosas planetárias afastam-se da estrela central a uma velocidade aproximada de alguns quilómetros por hora. Simultaneamente à expansão dos gases, a estrela central arrefece à medida que irradia a sua energia - as reacções de fusão pararam porque a estela não tem a massa necessária para gerar no seu núcleo as temperaturas requeridas para se dar a fusão de carbon

Nebulosas Difusas

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As nebulosas brilhantes - são, geralmente, vastas concentrações de gás e de poeira em que as estrelas estiveram ou estão sendo formadas. Há três tipos principais de nebulosas difusas luminosas: Nebulosa de Emissão - Nuvens interestelares de hidrogênio incandescente por causa da intensa radiação de estrelas quentes, dentro da nebulosa. As nebulosas de emissão são tipicamente vermelhas. Nebulosa de Reflexão -  As nuvens de gás e de poeira não emitem nenhuma luz própria, mas brilham porque refletem a luz das estrelas próximas. As nebulosas de reflexão são tipicamente azuis. Remanescente de Supernova - Uma estrela supermassiva, no fim de sua vida, explodirá, ejetando suas camadas exteriores no espaço interestelar. O exemplo mais famoso é a Nebulosa do Caranguejo, que é o resto da supernova que explodiu em 1054. Três nebulosas famosas. Na esquerda está a nebulosa do Casulo (IC 5146) - uma densa nebulosa de emissão em Cygnus. No meio está M78 - uma nebulosa de reflexão

Nebulosa Tromba de Elefante (IC 1396)

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Esta imagem da nebulosa "Tromba de Elefante" é uma das primeiras imagens obtidas pelo novo telescópio espacial Spitzer. Obtida na região do infravermelho do espectro electromagnético, esta imagem põe a descoberto diversas estrelas jovens em formação nesta região extremamente interessante situada a cerca de 2450 anos-luz de distância. O Telescópio Espacial Spitzer era anteriormente conhecido como Space Infrared Telescope Facility (SIRTF) e tem como objectivo o estudo do Universo na região do infravermelho. Fonte:     W. Reach (SSC/Caltech), JPL, Caltech, NASA. Telescópio: Spitzer Space Telescope.

Nebulosa N159

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Crédito: M. Heydari-Malayeri (Paris Observatory), WFPC2, HST, ESA, NASA. Telescópio: Telescópio Espacial Hubble (HST). Na sua procura de estrelas maciças, o Telescópio Espacial Hubble penetrou no interior de mais uma região espectacular de formação de estrelas. Esta nebulosa, designada N159, tem mais de 150 anos-luz de extensão e situa-se na nossa galáxia vizinha Grande Nuvem de Magalhães. As razões para a sua forma bipolar são ainda desconhecidas. Fonte: Portal do Astronomo

A galáxia de Andrómeda (M 31)

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Porque é que a galáxia de Andrómeda tem um anel gigante à sua volta? Vista no ultra-violeta, M 31 parece mais uma galáxia anelar do que uma galáxia espiral. De facto, nesta imagem obtida pelo satélite GALEX, lançado no passado mês de. Abril, é bem patente a existência de um anel de estrelas jovens e de várias regiões de formação de estrelas. A origem deste anel com mais de 150000 anos-luz de extensão é desconhecida. A galáxia Andrómeda encontra-se a mais de 3 milhões de anos-luz de distância e é suficientemente brilhante para ser visível ,mesmo sem a ajuda de binóculos, na direcção da constelação com o mesmo nome. Crédito: GALEX, Caltech, NASA. Telescópio: GALaxy Evolution Explorer (GALEX).

Espaço sideral

  Espaço sideral é todo o espaço do universo não ocupado por corpos celestes e suas eventuais atmosferas. É a porção vazia do universo, região em que predomina o vácuo. O termo também pode ser utilizado para se referir a todo espaço que transcende a atmosfera terrestre. Conceituações Em astronomia, usa-se a denominação "espaço externo" ou "espaço sideral" para fazer referência a todo espaço que transcende o espaço englobado pela atmosfera terrestre. O espaço sideral é frequentemente subdividido em três subespaços: 1.Espaço interplanetário designação usada sobretudo para se referir aos espaços existentes entre os planetas do nosso próprio sistema solar. Por extensão, inclui as distâncias entre os eventuais planetas de qualquer sistema estelar, inclusive o nosso. 2.Espaço interestelar designação usada para se referir às porções de quasi-vácuo existentes entre as estrelas. Refere-se sobretudo aos espaços entre as estrelas da nossa própria galáx

Enxame aberto NGC 7129

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Crédito: 2MASS,S. Van Dyk (IPAC). Telescópio: 1,3 m Telescope at Mount Hopkins. Mosaico de imagens da região do aglomerado de estrelas NGC 7129, construída a partir do atlas de imagens do 2MASS (2 Micron All Sky Survey). São imagens em infravermelho e coloridas da seguinte maneira: banda J (1,2 mícrones) a azul, banda H (1,6 mícrones) a verde e banda Ks (2,2 mícrones) a vermelho. No jovem aglomerado NGC 7129, o processo de formação estelar continua ocorrendo. A estrela brilhante embebida em cima e à esquerda na imagem é a estrela Herbig Ae/Be LkH 234, fonte de jactos moleculares. Os muitos filamentos são também indicativos de jactos moleculares das estrelas, que por sua vez são características de objectos muito jovens. Fonte:portaldo astronomo.org

O que é uma Supernova

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Supernova de Kepler Supernova é o nome dado aos corpos celestes surgidos após as explosões de estrelas (estimativa) com mais de 10 massas solares, que produzem objetos extremamente brilhantes, os quais declinam até se tornarem invisíveis, passadas algumas semanas ou meses. Em apenas alguns dias o seu brilho pode intensificar-se em 1 bilhão de vezes a partir de seu estado original, tornando a estrela tão brilhante quanto uma galáxia, mas, com o passar do tempo, sua temperatura e brilho diminuem até chegarem a um grau inferior aos primeiros. Uma supernova possui todos os elementos da tabela periódica, consequetemente pode causar a extinção dos seres da Terra, mas também pode gerar vida. A explosão de uma supernova pode expulsar para o espaço até 9/10 da matéria de uma estrela. O núcleo remanescente tem massa superior a 1,5 Massas solares, a Pressão de Degenerescência dos elétrons não é mais suficiente para manter o núcleo estável; então os elétrons colapsam com o núcleo, chocando-

Montes Apenninus

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Os Montes Apenninus são uma cadeia montanhosa na Lua, que limitam o extremo sudeste do Mare Imbrium e o separam do Mare Serenitatis, do lado direito na imagem. Nesta imagem, obtida quando a Lua se encontrava em quarto crescente, o Mare Imbrium, à esquerda, ainda se encontra na zona de escuridão não sendo por isso visível. Na imagem podemos ainda ver as crateras Archimedes, quase na sombra, e o par Aristillus e Autolycus aproximadamente ao centro e por cima dos Apenninus. A imagem foi obtida pelo astrónomo amador Mário Santiago ao início da noite de dia 19 de Dezembro de 2004, com uma câmara Atik ATK-2HS equipada com um filtro IR, no foco primário de um telescópio Maksutov-Cassegrain de 180mm. Crédito: Mário Santiago Telescópio: Maksutov-Cassegrain STF Mirage7 Deluxe

Supernova SN 1987A

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Anéis circunstelares ao redor da SN 1987A SN 1987A foi uma supernova que teve lugar nas redondezas da Nebulosa da tarântula (NGC 2070), situada na Grande Nuvem de Magalhães, galáxia anã próxima, pertencente ao Grupo Local. Ocorreu aproximadamente a 168 000 anos-luz (51,4 kiloparsecs) da Terra, o suficiente para a tornar vísivel a olho nu. Foi a supernova mais próxima observada desde a SN 1604, que apareceu na Via Láctea. Fonte:Portal do astronomo