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Telescópio Kepler

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  Kepler , do Space Telescope mais de uma tonelada, foi em direção à Via Láctea, March 6, 2009-22 h 48 horas da Flórida, a bordo de um Delta II, em busca de planetas extra-solares ou exoplanetas. Os planetas que o telescópio de Kepler vai olhar, são exoterres tamanhos pequenos, de 2 a 20 vezes o tamanho da Terra, Corot aqueles que não podem perceber.Em março de 2009, os cientistas dizem ter encontrado 342 exoplanetas, 289 estrelas com planetas e planetas 0 idêntico ao tamanho da Terra. Os 342 planetas são gigantes de gás, na maior parte, mas nenhum na zona habitável. Para atingir esta meta, os americanos lançaram a missão Kepler, concebido para determinar se planetas habitáveis fora do nosso sistema solar.   Kepler vai olhar de perto por três anos e meio, mais de 100 000 estrelas na Via Láctea, localizadas principalmente nas regiões de Cygnus e Lyra. Ele irá detectar planetas que orbitam estrelas semelhantes ao nosso Sol, rochoso, como nossa Terra e também localizado na zona

Fusão de Galáxias

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Grandes galáxias crescem, atraindo pequenas galáxias quando passar por perto. De fato, esta prática é comum em todo o universo. A imagem abaixo contra a NGC 1532/1531 galáxia NGC 1532 que se devora o pequeno NGC 1531, ilustra esta prática. Este belo par de galáxias interagindo está na constelação Eridan (o rio). Está localizado a mais de 50 milhões de anos luz, e se estende durante 100 000 anos-luz. A grande galáxia espiral NGC 1532, conquistou a galáxia anã NGC 1531, na sua esfera de influência gravitacional. A pequena galáxia está preso e desesperada luta contra a enorme força gravitacional que a grande galáxia ele. A luta desigual eventualmente derrotar os pequenos NGC 1531, que irá desaparecer em uma fusão com a NGC 1532. NGC 1532/1531 é um inseparável par de galáxias e parece muito disposta no sistema de espiral Whirlpool galáxia conhecida como M51, e seu companheiro NGC 5195. Hubble mostra a força gravitacional de NGC 5194 chamando a sua companheira NGC 5195. A galáxia NGC 1532

Galáxia activa NGC 1068

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  Esta imagem da galáxia activa NGC 1068 (M 77) é uma composição de imagens de raios-X (a azul e verde) e do óptico (a vermelho). Regiões de formação de estrelas são observadas nos braços espirais mais centrais da galáxia, tanto em raios-X como no óptico. No centro desta galáxia reside um buraco negro de massa elevadíssima. Gás da vizinhança do buraco negro é lançado para o espaço num vento de alta velocidade, formando uma nuvem alongada, bem visível em raios-X. Esse gás vem, não só dum tórus de gás frio e poeira que rodeia o buraco negro, mas também do disco, mais interior, de gás quente formado pela matéria que cai em espiral para dentro do buraco negro. As observações indicam que estamos a observar o tórus de gás de perfil e vendo efeitos indirectos do buraco negro. NGC 1068 encontra-se a cerca de 50 milhões de anos-luz, na direcção da constelação da Baleia. Crédito: Raios-X: NASA/CXC/MIT/UCSB/P.Ogle et al.; Óptico: NASA/STScI/A.Capetti et al. Telescópio: Raios-X: Chandra X-Ray Ob

W5 - "As Montanhas da Criação"

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O Telescópio Espacial Hubble já nos tinha mostrado os "Pilares da Criação" O Spitzer , um telescópio espacial de infravermelho mostra-nos, agora, as "Montanhas da Criação". Estas massas de gás frio e de poeira cósmica ficam situadas numa região de formação de estrelas designada por W5, na constelação da Cassiopeia. Situam-se a cerca de 7000 anos-luz de distância e têm cerca de 10 vezes o tamanho da região da nebulosa da Águia tornada famosa pelo Hubble. O Spitzer, ao estar equipado com câmaras de infravermelho, consegue penetrar nestas nuvens escuras e detectar imensas estrelas jovens em formação desconhecidas até agora. Isto porque a luz infravermelha consegue viajar através da poeira, enquanto que a luz visível é bloqueada por ela. Além disso, a própria poeira é aquecida pela luz das estrelas circundantes e emite no infravermelho. Crédito: NASA/JPL-Caltech/Harvard-Smithsonian CfA/ESA/STScI. Telescópio: Spitzer Space Telescope (NASA).

Anãs Castanhas no Trapézio

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Esta imagem obtida com o Telescópio Espacial Hubble mostra uma região de formação estelar no enxame do Trapézio, à 1500 anos-luz, em Orionte. A imagem, em infra-vermelho, mostra cerca de 50 estrelas anãs castanhas, um dos tipos de estrelas mais difíceis de detectar. Anãs castanhas, são normalmente objectos considerados como estrelas que falharam, ou seja, são objectos que não possuem massa suficiente para iniciar no seu interior reacções termonucleares. Crédito: NASA; K.L. Luhman (Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics, Cambridge, Mass.); and G. Schneider, E. Young, G. Rieke, A. Cotera, H. Chen, M. Rieke, R. Thompson (Steward Observatory, University of Arizona, Tucson, Ariz.) Telescópio: Telescópio Espacial Hubble Instrumento: Near Infrared Camera and Multi-Object Spectrometer

Resolvido mistério nos confins do sistema solar

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Os astrónomos dizem que o nosso Sistema Solar está a passar por uma nuvem de material interestelar que não deveria aqui estar. As velhas sondas Voyager ajudaram a resolver o mistério. A nuvem é denominada "Nuvem Interestelar Local". Tem cerca de 30 anos-luz de diâmetro e contém uma insignificante mistura de átomos de hidrogénio e hélio, de acordo com um comunicado de imprensa da NASA anunciado anteontem. Estrelas vizinhas, que explodiram há cerca de 10 milhões de anos atrás, deveriam ter esmagado ou dispersado esta nuvem. Então o que está a manter esta nuvem no seu lugar? "Usando dados das Voyager , descobrimos um forte campo magnético, mesmo para lá do Sistema Solar," explicou Merav Opher, Investigador Heliofísico convidado pela NASA, da Universidade George Mason. "Este campo magnético sustém a nuvem interestelar e resolve o antigo mistério da sua existência."  A nuvem é muito mais magnetizada do que se pensava anteriormente," afirma Opher

Remanescente de Supernova N49, por 3 telescópios espaciais

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Hubble, Chandra e Spitzer, os três grandes teslescópios espaciais da NASA, trabalharam em equipe para fazer esta maravilhosa imagem da remanescente de supernova N49. Sob a luz visível, esta é a remanescente mais brilhante da Grande Nuvem de Magalhães. A sua forma, não é a mais comum, a maioria das supernovas são esféricas. Os novos dados recolhidos pelos três telescópios, revelaram que a sua estranha forma estará relacionada ao fato da remanescente se expandir mais para uma zona onde existe uma maior densidade de gás. Fonte: TERRA

M 87 - Um jacto extragaláctico

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Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2). Emanando a alta velocidade a partir do centro da galáxia M 87, este jacto cósmico é um dos fenómenos mais espectaculares da Natureza. Constituído por electrões e outras partículas subatómicas, este jacto, que se desloca quase à velocidade da luz, é alimentado por um buraco negro que reside no centro da galáxia. Numa primeira análise, M 87, também conhecida por NGC 4486, parece ser uma galáxia elíptica gigante normal. Contudo, desde 1918 que se notou a existência de um "raio de luz curioso", emanando do centro de M 87. Na década de 50, quando o ramo da radioastronomia se encontrava em desenvolvimento, foi descoberta uma fonte de rádio extremamente forte associada a M 87 e ao seu jacto. Após décadas de investigação, descobriu-se que a fonte desta actividade intensa é um buraco negro colossal no centro da galáxia, com uma massa de aproximadamente 2 mil milhões de massas solares. M 87 situa-se a cerca de 50 milhões de anos-luz

Verão no Pólo Norte de Marte

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Esta fotografia obtida pela sonda Mars Global Surveyor em Março de 1999 mostra o aspecto do Pólo Norte de Marte no início do Verão. As zonas claras são constituídas por gelo de água que nunca chega a "derreter" durante o Verão no hemisfério norte. Durante o Inverno todo este gelo de água se encontra coberto por uma camada de gelo de dióxido de carbono. Mas, ao contrário do que sucede no Pólo Sul, quando o Verão chega e a temperatura sobe, todo o gelo de CO2 sublima deixando a calote polar como a vemos na imagem. A zona escura que quase circula a calote polar é formada essencialmente por dunas de areia. O diâmetro da calote polar é de cerca de 1100 quilómetros. Fonte: NASA/JPL/Malin Space Science Systems.

Telescópio Espacial Hubble fotografa 'escombros' de explosão de estrela

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No centro da Nebulosa do Caranguejo, pulsar gira 30 vezes por segundo. Estrela de nêutrons tem o o tamanho de uma cidade pequena. Créditos:(NASA, ESA, J. Hester, A. Loll-ASU; Davide De Martin, Skyfactory) Foto obtida pelo telescópio espacial Hubble mostra a "bagunça" que a explosão de uma estrela provoca. A imagem mostra a Nebulosa do Caranguejo, aglomerado de remanescentes de uma supernova de mil anos. Em seu centro há um pulsar, uma estrela de nêutrons com massa semelhante ao Sol mas com as dimensões de uma pequena cidade. Este 'miolo' da Nebulosa do Caranguejo tem uma rotação de aproximadamente 30 giros por segundo. Fonte:NASA