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51 Pegasi

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51 Pegasi é a designação de uma estrela do tipo do Sol na constelação de Pégaso 14,7 parsecs (47,9 anos-luz) da Terra. Em 1995 o primeiro planeta fora do sistema solar foi descoberto a orbitá-la. A descoberta do exoplaneta, chamado de 51 Pegasi B, foi anunciada a 6 de Outubro de 1995 por Michael Mayor e Didier Queloz na revista Nature, volume 378, página 355. Para a descoberta foi usado o método de velocidade radial no Observatório de Genebra. A estrela é vísivel da Terra com binóculos, ou a olho-nu por quem tem boa visão em condições de céu muito escuro. 51 pegasi é uma estrela anã amarela com 7,5 biliões de anos de idade estimados, um pouco mais velha que o nosso Sol, 4% mais massiva, com mais conteúdo metálico e com o hidrogénio a esgotar-se. Fonte:Wikipédia, a enciclopédia livre.

Estrela Fomalhaut

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Alpha Piscis Austrini mais conhecida como Fomalhaut é a estrela mais brilhante da constelação de Peixe Austral (Piscis Austrinus), e é uma das 4 estrelas reais dos persas – junto com Antares (α Scorpii), Aldebaran (α Tauri) e Regulus (α Leonis). Em torno desta estrela foi detectado um planeta cerca de três vezes mais massivo que Júpiter. Este exoplaneta (Fomalhaut b) foi detetado visualmente pela comparação de imagens obtidas pelo telescópio Hubble de 2004 e 2006. Fomalhaut é uma palavra de origem árabe e significa "boca do peixe". Exoplanetas Em 13 de novembro de 2008, a NASA anunciou as primeiras imagens fotográficas obtidas de Fomalhaut b, através do telescópio Hubble, o que o torna o primeiro planeta extra-solar fotografado da Terra. Fonte: Astronomy

Fomalhaut b

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Fomalhaut b é um planeta extra-solar que orbita a estrela Fomalhaut, três bilhões de quilômetros dentro de seu anel orbital de poeira estelar e o primeiro exoplaneta a ser descoberto por fotografias, após oito anos de pesquisas tentando estabelecer sua posição. Sua existência, antes apenas teórica foi confirmada pela NASA em 13 de novembro de 2008, quando a agência espacial norte-americana divulgou fotografias do planeta tiradas pelo telescópio espacial Hubble. Localizado a 25 anos-luz da Terra, na constelação de Piscis Austrinus, o planeta tem o tamanho de Júpiter e três vezes a sua massa e acredita-se ser o objeto com menor massa já visto fora das vizinhanças do nosso sistema solar. Fomalhaut b teve sua existência descoberta em 2005, devido ao movimento de sua órbita dentro do cinturão de poeira que envolve a estrela Fomalhaut, mas foi localizado apenas em maio de 2008 pelo astrônomo Paul Kalas, através da comparação de fotografias do Hubble tiradas em 2004 e 2006. O planeta se loca

Messier 15

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Aglomerado Globular M15 (também conhecido como Messier 15 ou Objeto NGC 7078) é um aglomerado globular na constelação de Pégaso. Foi descoberto por Jean-Dominique Maraldi em 1746 e incluído no catálogo de Charles Messier em 1764. Estima-se que tenha 13,2 mil milhões de anos, um dos mais antigos aglomerados globulares.M15 está a uma distância de cerca de 33.600 anos-luz da Terra. Ele tem uma magnitude absoluta de -9,2 o que se traduz num total de 360000 vezes que a luminosidade do sol. O núcleo deste aglomerado sofreu uma contração e colapso conhecido como núcleo central, tem uma densidade cúspide (acabou de sair do centro), com um enorme número de estrelas rodeiam o que pode ser um buraco negro central.Messier 15 contém um número bastante elevado de estrelas variáveis, 112 são conhecidas. Lá também foram encontrados, pelo menos 8 pulsares duplos, M15 inclui um sistema de estrelas de nêutrons. Além disso, M15 possui quatro nebulosas planetárias conhecidas, um dos quais é Pease 1, desco

Galáxia elíptica M 49

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A galáxia elíptica M 49 foi o primeiro membro do enxame da Virgem a ser descoberto por Charles Messier, tendo sido catalogado por ele em 1771. Trata-se do membro mais brilhante deste enxame. A sua forma elíptica estende-se por mais de 160000 anos-luz. O enxame da Virgem é o enxame de galáxias mais próximo da Terra e contém centenas de outras galáxias. Julga-se que no cento de M 49 exista um buraco negro super-maciço com uma massa de cerca 500 milhões de massas solares. Pensa-se ainda que a maior parte da massa de M 49 esteja sob a forma de matéria negra. Crédito: 2MASS/UMass/IPAC-Caltech/NASA/NSF. Telescópio: 2MASS (2 Micron All Sky Survey). Fonte:portaldoastronomo.org

Cl* 1806-20

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Cl* 1806-20 é um aglomerado estelar pesadamente obscurecido no outro lado da Via Láctea, a aproximadamente 50.000 anos-luz de distancia. Ele contém o repetidor de raios gama suaves SGR 1806-20 e a hipergigante azul variável luminosa LBV 1806-20, uma candidata a mais luminosa estrela de toda a Galáxia. LBV 1806-20 e muitas outras estrelas massivas no aglomerado crê-se que provavelmente terminaram como supernovas à milhões de anos atrás, levando a formar estrelas de nêutrons e buracos negros como remanescentes. O aglomerado é pesadamente obscurecido pela poeira interestelar, e principalmente visível em infravermelho. Ele é parte de uma grande região HII e gigante nuvem molecular, conhecida como W31. Ele tem um centro compacto (diâmetro ~0.2 pc) com um halo mais estendido (diâmetro ~2 pc) contendo as LBV's e também contém pelo menos três estrelas de Wolf-Rayet (dos tipos WC8, WN6 e WN7) e uma supergigante OB, e outras quantidades de estrelas jovens massivas. Fonte:Wikipédia

NGC 5128 - Centauro A

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NGC 5128, também conhecida por Centauro A, é uma galáxia elíptica na constelação do Centauro. Esta galáxia é uma das galáxias mais maciças e luminosas que se conhece, sendo um dos objectos do céu mais brilhantes em rádio e Raios-X. A sua designação de Centauro A advém, precisamente, de ser o objecto mais brilhante no rádio em Centauro. Esta galáxia pertence ao grupo das galáxias activas, pois o seu núcleo apresenta sinais de grande actividade. O disco escuro de poeira que se vê na imagem poder-se-á ter formado devido à colisão de uma pequena galáxia espiral com a galáxia elíptica maior. Os cientistas julgam que no centro da galáxia poderá existir um buraco negro com cerca de mil milhões de massas solares. Crédito: NOAO/AURA/NSF. Telescópio: 4m Blanco (Cerro Tololo InterAmerican Observatory). Fonte:portaldoastronomo.org

Nuvem molecular

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Uma nuvem molecular é um tipo de nuvem interestelar cuja densidade e tamanho permitem a formação de moléculas, mas habitualmente hidrogénio molecular (H2). Esta molécula é difícil de detectar. A molécula usada para rastrear H2 é o CO (monóxido de carbono). A razão entre a luminosidade de CO e a massa de H2 é normalmente constante, apesar de haverem razões para duvidar desta afirmação devido a observações efectuadas em galáxias.

Planeta GJ 1214 b

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  GJ 1214 b é um planeta extrasolar que orbita a estrela GJ 1214, a uma distância de 13 parsecs ou aproximadamente 40 anos-luz da Terra, na constelação Ophiuchus. Esta Super-Terra tem 6 vezes a massa da Terra e 2,6 vezes o seu raio. Foi descoberto por David Charbonneau, et.al. em 16 de dezembro de 2009. Acredita-se que o planeta seja formado por 3/4 de água gelada e o restante por rochas.A sua densidade é considerada baixa e a temperatura de superfície é de cerca de 200 °C. GJ 1214 b dá uma volta completa em sua estrela a cada 38 horas.A espessura de sua atmosfera é de aproximadamente 200 km. Aspectos O GJ 1214 b pode ser mais frio que qualquer outro planeta transitório conhecido. A temperatura de sua superfície é de aproximadamente 393–555 K (120–282°Celsius or 248–540 °F). Enquanto não houver evidência direta da presença de água, os valores de massa e raio são suficientes para afirmar que se trata de um planeta oceânico[4] , com sua superfície composta por aproximadamente 75% de ág

Pulsar PSR B1257+12

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PSR B1257+12 é um pulsar que se encontra a 980 anos-luz da Terra. Acredita-se que o pulsar PSR B1257+12 é orbitado por quatro planetas extra-solares. Estes eram os primeiros planetas extra-solares descobertos. PSR B1257+12 está na constelação de virgem. Está situada em aproximadamente 980 anos-luz da Terra. Ele foi descoberto pelo astrônomo polonês Aleksander Wolszczan em 1990 usando o radiotelescópio de Arecibo. É um pulsar do milissegundo, de estrela de nêutron, e foi encontrado por ter anomalias no período da pulsação, que conduziu às investigações a respeito da causa dos pulsos irregulares. Tem um período de rotação de 6,22 milissegundos. Planetas Em 1992, Aleksander Wolszczan e descobriu que o pulsar tem dois planetas. Estes eram os primeiros planetas extra solar descobertos; como planetas do pulsar, surpreenderam muitos astrônomos que esperaram encontrar planetas somente em torno das estrelas normais. A incerteza adicional cercou o sistema, porque uma reivindicação de um pla

Poeira interestelar

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A Poeira interestelar é comumentemente associada a pedaços microscópicos de carbono e/ou silicatos, com tamanhos que podem variar de uma fração de mícron até um mícron de diâmetro, dispersos no espaço interplanetário. Estes pedaços tem forma irregular e são chamados de grãos interestelares. Porém mais precisamente falando poeira interestelar ou mais apropriadamente denominada de matéria interestelar é um conjunto de matéria e de radiação que preenche o espaço interestelar. A região onde se espalha a matéria interestelar recebe o nome de meio interestelar. Note, entretanto, que diversos autores usam indistintamente os termos meio interestelar e matéria interestelar para designar os elementos que compõem o espaço interestelar. Em muitos textos encontramos que a matéria interestelar é formada simplesmente por gás e poeira interestelares. Na verdade o meio interestelar consiste de mais elementos do que apenas gás e poeira. Ele é formado por: gás hidrogênio neutro (H I) gás hidrogênio ioni

2M1207b

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2M1207b é um objeto de massa planetária orbitando a anã castanha 2M1207, na Constelação Centaurus, aproximadamente a 170 anos-luz do Planeta Terra. Notável como um dos primeiros candidatos a planeta extra-solar por ser diretamente observável (imagem por infravermelhos), foi descoberto em Setembro de 2004 pelo Very Large Telescope (VLT) no Observatório Paranal, no Chile por uma equipe do Observatório Europeu do Sul liderado por Gaël Chauvin. Acredita-se ser de 3 a 10 vezes a massa de Júpiter e pode órbitar 2M1207 a uma distância aproximadamente igual à que Plutão tem do Sol. O objeto é um gigante de gás muito quente, a temperatura superficial é estimada em 1600 K (1300 °C ou 2400 °F), principalmente devido a contração gravitacional. A sua massa é bem inferior ao limite calculado para a fusão de deutério em anãs castanhas, que é de 13 massas de Júpiter. A distância entre 2M1207b e sua estrela é de cerca de 40 UA (similar à distância média entre Plutão e o Sol). O seu espectro infravermel

Galáxia Anã do Cão Maior

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A Galáxia Anã do Cão Maior é uma galáxia satélite da Via Láctea situada na constelação do Cão Maior e atualmente, é a galáxia conhecida galáxia mais próxima da nossa, e um membro do Grupo Local. A Galáxia Anã do Cão Maior está a apenas 42.000 anos-luz do centro galáctico e cerca de 25.000 anos-luz do sistema solar, mais próxima que a Galáxia Anã Elíptica de Sagitário, que anteriormente detinha o recorde. Ele contém cerca de um bilhão de estrelas, o equivalente a menos de 1% do total de estrelas da Via Láctea, em uma forma elíptica sim, mas irregular. Foi descoberta em novembro de 2003 por uma equipe de astrônomos ingleses, franceses, italianos e australianos, analisando os dados do 2MASS, e com levantamento de todo o céu em luz infravermelha. Eles encontraram uma maior densidade de estrelas gigantes de classe espectral M nesta parte do céu.  A galáxia está localizada atrás do plano da Via Láctea, onde estrelas e nuvens de gás e poeira são mais densas, o que explica por que não foi des

Aglomerado globular

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Aglomerado globular é a denominação dada a um tipo de aglomerado estelar cujo formato aparente é esférico e cujo interior é muito denso e rico em estrelas antigas, podendo, inclusive, ter até um milhão de estrelas, mantidas juntas pela ação da gravidade. Geralmente localizam-se longe do plano galáctico e, às vezes, muito além disso, no distante espaço intergaláctico. O tamanho médio aproximado de um aglomerado globular é de 100 anos-luz. A grande maioria desses aglomerados se formaram há mais ou menos 13 bilhões de anos e possuem portanto algumas das estrelas mais velhas já catalogadas. Lá existe uma grande quantidade de anãs vermelhas, que possuem poucos elementos pesados, pois foram formadas antes de tais elementos serem gerados nas explosões das supernovas. Alguns poucos aglomerados globulares brilhantes, como Ômega de Centauro e M13, aparecem como formas estranhas a olho nú. Se vivêssemos em um planeta situado num aglomerado globular não existiria noite, tamanho é o brilho e o núm

Imagem do centro da Via Láctea combina a visão de três telescópios

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Imagens do espaço são sempre lindíssimas e incríveis, mas esta é ainda mais espetacular: está visão de dentro da nossa própria galáxia foi criada com a soma das imagens feitas por três telescópios diferentes da agência estadunidense de exploração espacial, a Nasa. A foto em alta definição foi feita com imagens do centro da Via Láctea dos telescópios Hubble, uma imagem em infra-vermelho do Spitzer Space Telescope, e uma visão em raio-x do observatório Chandra. Ela foi criada para comemorar o Ano Internacional da Astronomia, que é marcado pelo aniversário de 400 anos desde que Galileu Galilei apontou seu telescópio para os céus, em 1609. Fonte :Hypescience.com

Galáxia escura está em rota de colisão com a nossa Via Láctea

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A vizinhança da Via Láctea pode ser mais agitada do que se imaginava: cientistas descobriram que uma nuvem de massa estimada em quase 1 milhão de sóis pode ser, na realidade, uma galáxia escura. Além disso, a formação, chamada de Nuvem de Smith, está vindo em direção à Via Láctea, e pode colidir com a nossa galáxia. Em 2008, cientistas estadunidenses descobriram que a nuvem está a aproximadamente 8 mil anos-luz de distância da Via Láctea, e está se aproximando a uma velocidade de 240 quilômetros por segundo. Entretanto, os cientistas não têm certeza de quando o impacto irá ocorrer, pois astrônomos não conseguiram medir com precisão quando os gases da nossa galáxia irão diminuir a velocidade da Nuvem. Segundo especialistas, sua trajetória sugere que ela já teria passado pela nossa galáxia há mais de 70 milhões de anos.A Nuvem de Smith é formada principalmente por hidrogênio, tem 11 mil anos-luz de comprimento e 2.500 anos-luz de largura, o tamanho de uma galáxia-anã. Ela foi descoberta

Galáxia M94

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A bela galáxia M94 é alvo dos telescópios de astrônomos de todo o mundo, e fica a apenas 15 milhões de anos-luz da constelação de Canes Venatici – os Cães Caçadores. A parte brilhante do interior da galáxia em espiral tem 30 mil anos-luz de comprimento, e acreditava-se que a M94 tinha a região interior rodeada por um anel de poucas estrelas. Entretanto, novas pesquisas realizadas com câmeras de comprimentos de onda diferentes mostram que a galáxia tem pontas que até então não tinham sido detectadas, que passam para fora do que se acreditava ser o final da M94. Além disso, observando novas fotos da galaxia, pesquisadores acreditam que esta região é duas vezes mais ativa quanto à formação de novas estrelas do que a região interior da M94. Observadores da Universidade de Cambridge, que realizaram a descoberta, afirmam que o disco exterior da galáxia é responsável por 23% da massa estelar total da M94, além de contribuir com 10% das novas estrelas da formação. As incríveis imagens fei

Galáxia Anã Elíptica de Sagitário

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Galáxia Anã Elíptica de Sagitário ou SagDEG (do inglês, Sagittarius Dwarf Elliptical Galaxy) é uma galáxia satélite da Via Láctea e faz do Grupo Local. Com um diâmetro de 10.000 anos-luz, se encontra atualmente a 70.000 anos-luz da Terra e se move em uma órbita polar à 50.000 anos-luz do centro de nossa galáxia. Descoberta em 1994 por Rodrigo Ibata, Mike Irwin e Gerry Gilmore, se tratava na época a galáxia conhecida mais próxima a nossa — título que perdeu em 2003, em proveito da Galáxia Anã do Cão Maior. Situa-se em um local oposto ao Sistema Solar em relação ao centro galáctico, o que a converte em um objeto muito difícil de observar, embora ela ocupe uma grande região do céu. SagDEG parece ser uma antiga galáxia. As análises espectroscópicas parecem indicar que possua pouca poeira interestelar e que está composta principalmente por estrelas de população II, velhas e pobres em metais. SagDEG deverá atravessar o disco galáctico da Via Láctea nos próximos 100 milhões de anos e será f

Supernovas

Tipos de Supernovas A explosão de uma estrela como uma supernova dependerá de vários fatores. É um processo complexo e pode levar a dois resultados finais diferentes, a formação de uma estrela de neutrons ou a formação de um buraco negro. Classificamos as supernovas em duas categorias, de acordo com o resultado final:   supernova tipo I : em geral ela é o resultado de um processo de acréscimo de matéria sobre uma estrela anã branca participante de um sistema binário de estrelas. Se, em um sistema binário, uma estrela de grande massa passa uma quantidade muito grande de hidrogênio para a superfície de uma estrela anã branca, sua companheira de sistema, pode ocorrer que a anã branca ultrapasse um limite de massa a partir do qual a estrela não é mais estável. Este limite máximo para a massa de uma estrela é o limite de Chandrasekhar. Quando ele é ultrapassado, a estrela não é mais estável, iniciando um processo de colapso gravitacional com incríveis consequências. supernova tipo II : es

Morte térmica do universo

A morte térmica é um possível estado final do universo, no qual ele "cai" para um estado de nenhuma energia livre para sustentar movimento ou vida. Em termos físicos, ele terá alcançado entropia máxima. A hipóteses de uma morte térmica universal surgiu das idéias dos anos 1850 de William Thomson (Lord Kelvin), que extrapolou a visão da perda de energia mecânica na natureza da teoria do calor, como as englobadas nas primeiras duas leis da termodinâmica, a uma situação universal. Origens da idéia A idéia de morte térmica advém da segunda lei da termodinâmica, a qual estabelece que a entropia tende a aumentar em um sistema isolado. Se o universo durar por um tempo suficiente, ele irá assimptoticamente aproximar-se de uma estado onde toda a energia é uniformente distribuída. Em outras palavras, na natureza há uma tendência para a dissipação (perda de energia) de energia mecânica (movimento); então, por extrapolação, existe a visão que o movimento mecânico do universo decai no