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Estrela Eta Carinae

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O coração da nebulosa Eta Carinae é uma das mais extraordinárias estrelas conhecidas. Antes de 1840, Eta Carinae podia ser vista a olho nu, como uma estrela normal. Em 1840, ela começou a aumentar seu brilho e em 1848 ela era a segunda estrela mais luminosa do céu. Lentamente, ela começou a diminuir, e em 1880 não podia mais ser vista a olho nu.Na imagem do lado, pode ser vista a estrela Eta Carinae. Ela está junto da 'nebulosa Buraco da Fechadura', uma nebulosa escura com a forma de um buraco de fechadura.   A estrela Eta Carinae não tem um visual muito espetacular e sua luminosidade, desde o século dezenove, está no limite do visível a olho nu.Eta Carinae é uma estrela supermassiva. É provável, atualmente, que seja duas estrelas supermassivas, muito próximas uma da outra, com uma massa sessenta ou setenta vezes maior do que o Sol. A imagem a direita é a melhor fotografia feita pelo Telescópio Espacial Hubble. A estrela (ou estrelas) está no centro de dois glóbulos

Nebulosa Carina

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    A grande nebuloa Eta Carinae A nebulosa Carina , uma intensa região de nascimento de estrelas da Via Láctea, encontra-se a 7,5 mil anos-luz de distância e tem diâmetro de 300 anos-luz. A estrutura cor de laranja em formato de globo um pouco deslocada do centro abriga estrelas enormes. O ponto oval brilhante à esquerda dele é a estrela Eta Carinae. Essa bomba-relógio cósmica explodirá em forma de supernova e se extinguirá numa explosão de radiação. Isso pode acontecer em breve, em termos astronômicos - ou seja, amanhã ou daqui a um milhão de anos. Foto de Nasa/ESA/Nathan Smith, University of California, Berkeley/Hubble Heritage Team (HHT) Fonte:NASA

Hubble renovado

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  Maior nitidez dos cantos obscuros do universo são após a reforma do Hubble Estrela s jovens cintilam na nebulosa Carina, um berçário de estrelas a 7,5 mil anos-luz da Terra, em uma das primeiras imagens obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble depois de ter sido reformado no primeiro semestre de 2009. O Hubble agora pode espreitar com nitidez ainda maior cantos obscuros do universo - como esta coluna de poeira e gás - em busca de pistas sobre a origem de galáxias, estrelas e planetas. Foto de NASA/ESA/HUBBLE SM4 ERO TEAM

Telescópio revela sinais pré-históricos em nosso quintal intergaláctico

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O telescópio espacial Hubble capturou resquícios pré-históricos em nosso quintal intergaláctico. Astrônomos identificaram um grupo de pequenas galáxias que esperaram 10 bilhões de anos para se unirem. Mas, de “caidinhas” elas não têm nada: estão se preparando agora para a construção de uma grande galáxia elíptica. Encontros como este, entre galáxias anãs, são vistos normalmente numa distância de bilhões de anos-luz e que, portanto, ocorreram há bilhões de anos. Estas galáxias, no entanto, integrantes do Grupo Compacto Hickson 31, estão relativamente próximas: apenas 166 milhões de anos-luz. As novas imagens oferecem a oportunidade de “ver” um fenômeno comum durante os anos de formação do universo, quando grandes galáxias eram criadas a partir de blocos menores. Observações detalhadas fornecem pistas importantes para a história da interação entre as partes, permitindo determinar quando o encontro começou. É possível também prever quando ocorrerá a fusão. O sistema é constituído por est

Gliese 581

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Gliese 581 é uma estrela anã vermelha de tipo espectral M3V localizada a 20,3 anos-luz da Terra. Essa estrela tem um terço da massa do Sol, e é a 87ª estrela mais próxima dele. Existem quatro planetas que orbitam Gliese 581: Gliese 581 b, Gliese 581 c, Gliese 581 d e Gliese 581 e. Gliese 581 é famosa por ser a estrela em volta da qual orbita o provável primeiro planeta potencialmente habitável fora do Sistema Solar,Gliese 581 c, que foi descoberto em abril de 2007. Gliese 581 tem aproximadamente um terço da massa do Sol e fica situada a 20,5 anos-luz da constelação de Libra. A descoberta do planeta foi anunciada por astrônomos de França, Portugal e Suíça em 24 de abril de 2007, e liderada por Stéphane Udry do Observatório de Genebra usando o instrumento HARPS do ESO (Observatório Europeu do Sul), localizado no Chile. A equipe usou a técnica de velocidade radial. Estrela O nome Gliese 581 refere-se ao número de catálogo do Catálogo Gliese de estrelas próximas. Outros nomes para essa es

Gliese 581 b

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Gliese 581 b é um planeta gasoso extra-solar, parecido com Netuno. Sua órbita é de cinco dias terrestres. Sua massa é quinze vezes maior que a da terra. Sua órbita é na Gliese 581 é uma estrela anã vermelha e uma das cem estrelas mais próximas á Terra, famosa por ser a estrela que orbita o provável primeiro planeta habitável fora do Sistema Solar o denominado Gliese 581 c. Representação de Gliese 581b Fonte:wikipédia

Gliese 581 c

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Gliese 581 c (apelidado pelos astrônomos de "Super Terra") é um planeta extra-solar que orbita a estrela anã vermelha Gliese 581 da constelação de Libra, localizado a 20,5 anos-luz da Terra, equivalendo a 113 trilhões de Milhas. A estrela em que orbita possui 1/3 da massa do Sol e emite 50 vezes menos energia. Este planeta aparenta orbitar na zona habitável, tal como a Terra no sistema solar, o que significa que poderá conter água no estado líquido. É o primeiro planeta extra solar habitável encontrado na história. A descoberta do planeta foi anunciada por astrônomos da França, Portugal e Suíça (24 de abril de 2007), e liderada por Stéphane Udry do Observatório de Genebra usando o instrumento HARPS do ESO (Observatório Europeu do Sul), localizado no Chile. A equipe usou a técnica de velocidade radial.   Características Baseando-se numa projecção da temperatura à superfície, Gliese 581 c poderá ser o primeiro planeta extra-solar semelhante à Terra. Possui um diâmet

Nebulosa do Bumerangue

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A nebulosa do bumerangue é uma nebulosa planetária localizada a 5000 anos-luz da Terra na constelação do Centauro. A nebulosa tem temperatura de 1 K (−272.15 °C; −457.87 °F), o lugar mais frio conhecido no universo. Você já sabe: da explosão primordial, chamada Big Bang, que deu origem ao Universo, o que resta é um calorzinho insignificante, que envolve todo o Cosmo. A chamada radiação de fundo chega à Terra como microondas que não passam de 3 graus Kelvin, ou seja, 270 graus Celsius. Essa é a temperatura média do Cosmo. Pesquisadores da Nasa e do Instituto de Tecnologia da Califórnia acabam de achar um lugar do Cosmo que é um verdadeiro freezer natural, a 5 000 anos-luz do nosso planeta. É a Nebulosa do Bumerangue, uma nuvem de gás e poeira expelida por uma estrela na fase final da existência. Ali, a temperatura chega a apenas 0,5 Kelvin, ou seja, 272,5 graus Celsius o frio mais frio encontrado na natureza. A equipe de astrofísicos fez o achado ao notar que os sinais de rádio emitido

Epsilon Aurigae

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Epsilon Aurigae, a poeira e o objeto que a acompanha. Epsilon Aurigae (ε Aur / ε Aurigae) é uma estrela binária eclipsante, localizada na constelação Auriga. É tradicionalmente conhecida como Almaaz, Haldus, ou Al Anz. Epsilon Aurigae é composto por uma supergigante e uma companheira invisível, que possui aproximadamente a mesma massa. A cada 27 anos o brilho do sistema cai de uma magnitude aparente de +2,92 para +3,83. A diminuição do brilho dura entre 640-730 dias terrestres. Além do eclipse, o sistema também possui uma pulsação de baixa amplitude com um período de 66 dias. O sistema está localizado a cerca de 2 mil anos-luz da Terra. Enigma durante muito tempo por desaparecer a cada 27 anos, ficou constatado pela visão infravermelha do Spitzer que existe um grande disco de poeira que a encombre a cada 2 anos. Esta poeira esta associada a um objeto que acompanha a estrela. Fonte:Wikipédia

Constelação Auriga

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Auriga (Aur), o Cocheiro, é uma constelação do hemisfério celestial norte. É uma constelação conhecida desde a antiguidade. Está situada entre as constelações de Gêmeos e Perseu, ao norte da constelação de Órion, é facilmente reconhecível pelo pentágono que forma com as estrelas Alfa de Auriga (Capella), Beta de Auriga, Iota de Auriga, Teta de Auriga e a intrusa Beta do Touro.O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Aurigae. Capella (alfa Aur) c om uma magnitude aparente igual a aproximadamente 0.1 é a sexta estrela mais brilhante no céu. Na realidade esta estrela consiste num sistema binário espectroscópico (apenas identificável a partir da decomposição da sua luz ). As duas componentes dão uma volta em torno uma da outra em cada 104 dias. Menkalinen (beta Aur) é também um sistema binário espectroscópico. Neste caso o período de revolução é de apenas 4 dias. Trata-se de um binário eclipsante. Durante cada eclipse a magnitude aparente do sistema varia ligeiramen

Big Bang

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Em cosmologia, Big Bang é a teoria científica que defende surgimento do universo a partir de um estado extremamente denso e quente há cerca de 13,7 bilhões de anos. Ela baseia-se em diversas observações que indicam que o universo está em expansão de acordo com um modelo Friedmann-Robertson-Walker baseado na teoria da Relatividade Geral, dentre as quais a mais tradicional e importante é relação entre os redshifts e distâncias de objetos longínquos, conhecida como Lei de Hubble, e na aplicação do princípio cosmológico.Em um sentido mais estrito, o termo "Big Bang" designa a fase densa e quente pela qual passou o universo. Essa fase marcante, de início da expansão comparada a uma explosão, foi assim chamada pela primeira vez, de maneira desdenhosa, pelo físico inglês Fred Hoyle no programa "The Nature of Things" da rádio BBC. Hoyle, proponente do modelo (hoje abandonado) do universo estacionário, ridicularizava. Apesar de sua origem, a expressão"Big Bang" a

Fim do planeta Terra

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fim do planeta Terra refere-se a teorias em que a Terra deixa de existir completamente como planeta ou torna-se inabitável para a vida. De acordo com astrônomos, a Terra deverá durar por pelo menos mais 5 bilhões (5 × 109) de anos antes do sol tornar-se uma gigante vermelha. Devido à perda de massa do sol, a Terra sairá de sua órbita, distanciando-se do mesmo. O imenso calor evaporará os oceanos, transformando a Terra num deserto poeirento, bastante parecido com o planeta Marte mas com um clima semelhante ao de Vênus. O sol posteriormente se transformará numa anã branca, incapaz de fornecer uma quantidade mínima de calor necessária à manutenção da vida. linha do tempo da vida do Sol. Outros dizem que a atmosfera irá perder seu vapor d'água dentro de 1,1 bilhão (1,1 × 109) de anos, porque o sol se tornará 10% mais quente, e que os oceanos irão evaporar dentro de 3,5 bilhões (3,5 × 109) de anos, quando o sol estiver 40% mais quente. Em 3,5 bilhões (3,5 × 109) de anos, a galáxi

Sigma Octantis

Sigma Octantis (σ Oct) é uma estrela situada na constelação de Octans é também chamada de Polaris Australis ou Estrela Polar do Sul, em virtude de ser a mais próxima do pólo celeste sul. Contudo, ao contrário da estrela Polaris, de magnitude 2, que assinala o pólo celeste norte, a estrela sigma do Oitante tem uma magnitude de apenas 5,4. Esta magnitude encontra-se no limite da visão humana desarmada, sendo desta forma, de pouco auxílio para localizar o pólo sul. Sigma Octantis está aproximadamente a 270 anos-luz da Terra, é classificada como uma estrela gigante e possui tipo espectral F0 III. Sigma Octantis aparece na bandeira do Brasil representando a capital Brasília. Simbolizando que da mesma forma todas as estrelas do hemisfério celeste sul giram em torno do eixo próximo a Sigma Octantis, os Estados do Brasil estão em volta do Distrito Federal. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

91 Aquarii

91 Aquarii , também conhecida como Psi1 Aquarii, é um sistema estelar múltiplo, a cerca de 148 anos-luz da Terra, situado na constelação de Aquarius. O sistema é composto por cinco estrelas, com a estrela primária sendo uma gigante laranja. A partir de 2003 sabe-se que um exoplaneta orbita a estrela pimária. Sistema estelar A estrela primária (91 Aquarii A) é uma gigante laranja com uma magnitude aparente de +4,24. Com uma separação de 49,6 segundos de arcos da estrela primária existe uma estrela binária composta de 2 estrelas de magnitude 10 (91 Aquarii B e C). Estão a 0,3 segundos de arco uma da outra. O sistema possui ainda outros dois componentes, uma estrela de magnitude 13, 91 Aquarii D, a 80,4 segundos de arco da estrela primária, e uma estrela de magnitude 14, 91 Aquarii E, a 19,7 segundos de arco da B. Sistema planetário Em 2003, foi anunciada a existência de um exoplaneta a orbitar a estrela gigante.

Nebulosa do Carangueijo

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Nebulosa do Caranguejo (também conhecida por Nebulosa da Rolha, Nebulosa da Borboleta) (catalogado por NGC 1952, M1 - Messier 1, Taurus A) é um remanescente de supernova na constelação de Taurus. A nebulosa foi observada pela primeira vez em 1731, por John Bevis. Ela é o remanescente da supernova SN 1054, que foi registrada, como uma estrela visível à luz do dia, por astrônomos chineses e árabes em 1054. Localizada a uma distância de cerca de 6 300 anos-luz (2 kpc) da Terra, a nebulosa tem um diâmetro de 11 anos-luz (3,4 pc) e está se expandindo à taxa de cerca de 1 500 quilômetros por segundo. A nebulosa contém um pulsar no seu centro que gira trinta vezes por segundo, emitindo pulsos de radiação, de raios gama a ondas de rádio. Esta nebulosa foi o primeiro objeto astronômico identificado com uma explosão supernova histórica. A nebulosa age como uma fonte de radiação para estudar corpos celestes que estejam ocultos nela. Nos anos 1950 e anos 1960, a coroa do Sol foi mapeada a partir

Pulsar do Caranguejo

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 O Pulsar do Caranguejo. Esta imagem combina informações ópticas do Hubble (em vermelho) e imagens de raios-X do Observatório de raios-X Chandra (em azul).  O Pulsar do Caranguejo (PSR B0531+21 ou PSR J0534+2200) é uma estrela de nêutrons relativamente jovem localizada na Nebulosa do Caranguejo, descoberto em 1969. O pulsar tem aproximadamente 25 km de diâmetro e os "feixes" do pulsar giram uma vez a cada 33 milisegundos, ou 30 vezes por segundo. O vento relativístico transbordante da estrela de nêutrons gera emissão síncrotron, que produz a maior parte da emissão da nebulosa, desde ondas de rádio a raios gama. A característica mais dinâmica na parte interior da nebulosa é o ponto onde o vento equatorial do pulsar atinge a nebulosa que o cerca, formando um choque de terminação. O formato e a posição desta característica muda rapidamente, com o vento equatorial aparecendo como uma série de características parecidas com nuvens que imergem, tornam-se brilhantes e então,

Sistema 23 Librae

23 Librae é uma estrela anã amarela na Constelação de Libra, que fica a 83,7 anos-luz do Sol. 23 Librae tem uma massa de 1,05 sóis e um raio de 1,25 sóis. Planetas Em 1999, um exoplaneta chamado 23 Librae b foi encontrado orbitando 23 Librae. Em 2009 um outro planeta foi encontrado. Planetas do Sistema 23 Librae 23 Librae b é um planeta extra-solar descoberto em 14 de novembro de 1999 orbitando a estrela 23 Librae. 23 Librae b fica a 0,82 UA de 23 Librae. Se ele fosse colocado no Sistema Solar sua órbita se situaria entre as órbitas da Terra e de Vênus. 23 Librae c (23 Lib c) é um planeta extra-solar semelhante a Júpiter descoberto em 2009, orbitando a estrela 23 Librae. Tem uma das órbitas planetárias mais longas conhecidas em planetas detectados via Velocidade Radial.O actual período da órbitra deste planeta está estimado entre 4600 a 5400 dias, ou seja, 12.5 a 15 anos. A razão de a margem de erro do período orbital ser tão grande é porque este planeta ainda não completou uma ór

16 Cygni Bb

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16 Cygni Bb é um planeta extra-solar a aproximadamente 70 anos-luz de distância na Constelação de Cygnus. O planeta foi descoberto em órbita de uma estrela do mesmo tipo do Sol, a 16 Cygni B, uma das componentes do sistema de três estrelas 16 Cygni. Faz uma revolução a cada 799 dias e foi o primeiro "Júpiter excêntrico" a ser descoberto. Origem: Wikipédia

Cassiopeia A

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Cassiopéia A ou Cassiopeia A (Cas A) é uma supernova existente na constelação de Cassiopéia e a mais brilhante fonte radiofônica de luz extra-solar existente no céu. Ela foi formada a cerca de onze mil anos-luz da Terra, na Via Láctea, e a nuvem em expansão do material resultante da explosão estelar tem hoje o equivalente a dez anos luz de comprimento. Os astrônomos acreditam que ela tenha cerca de 300 anos, mas não existem registros de nenhuma observação da supernova original, provavelmente devido a poeira interestelar absorvendo a radiação ótica antes que ela chegasse à Terra. Algumas explicações existem com a idéia de que a estrela original tinha uma massa não usual e já tinha previamente ejetado, antes de sua explosão, muito de suas bordas. É sabido que a concha cósmica em expansão tem uma temperatura de cerca de 50 milhões de graus Fahrenheit (30 megakelvins) e viaja a mais de dez milhões de milhas por hora. Cas A é mais forte fonte de rádio no céu fora do sistema solar e esteve

Estrela gigante

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Uma estrela gigante é uma estrela com raio e luminosidade substancialmente maiores do que os de uma estrela da seqüência principal de mesma temperatura superficial. Tipicamente, estrelas gigantes têm raios entre 10 e 100 raios solares e luminosidade entre 10 e 1.000 vezes a do Sol. Estrelas ainda mais luminosas do que as gigantes são denominadas supergigantes e hipergigantes. Uma estrela quente e luminosa da seqüência principal também pode ser citada como gigante.Além disso, por conta de seus grandes raios e luminosidade, estrelas gigantes estão acima da seqüência principal (luminosidade classe V na classificação estelar Yerkes) do diagrama de Hertzsprung-Russell e correspondem às luminosidades classes II ou III. Exemplos Estrelas gigantes bem conhecidas, de várias colorações: Alcyone (η Tauri), uma gigante branco-azulada (tipo B), a estrela mais brilhante das Plêiades. Thuban (α Draconis), uma gigante branca (tipo A). σ Octantis, uma gigante branco-amarelada (tipo F). α Aurigae Aa, u