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Sistema Solar

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O sistema solar é formado por um conjunto de nove planetas, satélites naturais, milhares de asteróides e cometas que gravitam ao redor do Sol. O sistema solar também é composto por uma grande quantidade de gases e poeiras interplanetárias. O Sistema Solar situa-se na Via Láctea. Conhecendo o Sistema Solar A formação do sistema solar remonta há aproximadamente 4,5 bilhões de anos. Formou-se de uma gigante nuvem formada por gases e poeira cósmica, originadas de uma grande explosão e colisão de estrelas. O tempo necessário para formação do sistema solar, calculam os astrônomos, foi de aproximadamente 100 mil anos. Neste período, os átomos foram se juntando e formando os planetas, satélites e estrelas que conhecemos hoje. O Sistema Solar é formado por oito planetas: Mercúrio, Terra, Marte, Júpiter,Vênus, Saturno, Urano e Netuno. Até agosto de 2006, Plutão era considerado um planeta, porem, a União Astronômica Internacional mudou os critérios para a definição de um planeta.  Como Plutão é

Sonda Huygens revela primeiras impressões da superfície de Titã

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A Agência Espacial Europeia (ESA) divulgou esta semana uma imagem do que seria a superfície da lua Titã de Saturno. A paisagem foi elaborada baseada em fotos enviadas pela sonda Huygens que pousou na região em 2005. A sonda enviou as impressões das camadas de nuvens de Titã por 90 minutos antes de ficar sem bateria. A superfície da lua de Saturno contém muitas pedras, arredondadas e lisas que, segundo os cientistas, possivelmente possam conter água gelada. A imagem surpreendeu os estudiosos pela semelhança com a superfície da Terra primitiva. Huygens faz parte da sonda Cassini-Huygens enviada a Saturno num projeto da ESA e da NASA (agência espacial americana), para estudar o planeta e suas luas através de uma missão não tripulada. A sonda é a primeira a orbitar Saturno e foi lançada em 15 de outubro de 1997. Em julho de 2004 ela entrou na órbita do planeta. Depois de seis meses, Huygens aterrissou no solo de Titã. A aproximação da sonda Cassini a 339 mil quilômetros de Titã já havia r

O Balé Celestial ARP 87

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Registrada pelo telescópio Hubble em fevereiro de 2007, a cena ao lado mostra uma intrincada e maravilhosa coreografia espacial executada pelo par de galáxias ARP 87, distantes a mais de 300 milhões de anos-luz, na constelação de Leão. Estrelas, gás e poeira proveniente da grande galáxia espiral NGC 3808, à direita, parecem formar um gigantesco braço celestial que envolve por completo sua companheira menor, NGC 3808A, à esquerda. A colossal força gravitacional envolvida é nítida e distorce até mesmo o típico formato das galáxias. A partir das imagens feitas pelo Hubble, os cientistas descobriram que ARP 87 contém um número maior de clusters de super estrelas - regiões mais compactas e ricas em estrela jovens - do que os encontrados em nossas galáxias vizinhas. Fonte : http://www.apolo11.com/

O que é o Ano-luz

Ano-luz é uma unidade de medida utilizada em astronomia e corresponde à distância percorrida pela luz em um ano, no vácuo. Seu plural é anos-luz. Em inglês, costuma-se abreviá-lo por "ly", de "light-year". A luz desloca-se a uma velocidade de aproximadamente 300 mil quilômetros por segundo, percorrendo 9,46 trilhões de quilômetros por ano entre os astros. Assim, a distância de alfa Centauro até nós equivale a 4,2 anos-luz (40 trilhões / 9,46). Para se calcular o valor de 1 ano-luz em quilômetros é necessário saber que a velocidade da luz no vácuo é de 299.792,458 quilômetros por segundo (km/s) e que o tempo utilizado na definição é o chamado Ano Gregoriano Médio (ver Calendário gregoriano) com 365,2425 dias. Assim temos que o ano-luz vale 9 460 536 207 068 016 metros; ou também 63241,07710 UA (unidade astronômica). A luz leva pouco mais de 1 segundo para viajar da Lua até a Terra. A luz leva cerca de 8,3 minutos para viajar do Sol até a Terra. A sonda espacial que

Observações de nebulosas Planetárias

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As nebulosas planetárias são geralmente objectos ténues e nenhum é visível a olho nu. O primeiro destes objectos a ser descoberto foi a nebulosa de Dumbbell na constelação de Vulpecula, observado por Charles Messier em 1764 e listado como M27 no seu catálogo astronómico. Para os primeiros observadores (com telescópios de baixa resolução), M27 e outras nebulosas a seguir descobertas, assemelhavem-se a gigantes gasosos. William Herschel, que descobriu o planeta Urano, chamou-lhes 'nebulosas planetárias' apesar de não terem qualquer semelhança com planetas. Tempo de vida Os gases das nebulosas planetárias afastam-se da estrela central a uma velocidade aproximada de alguns quilómetros por hora. Simultaneamente à expansão dos gases, a estrela central arrefece à medida que irradia a sua energia - as reacções de fusão pararam porque a estela não tem a massa necessária para gerar no seu núcleo as temperaturas requeridas para se dar a fusão de carbono e oxigénio. Eventualm

Nebulosa Olho de gato

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NGC 6543 ou Nebulosa do Olho de gato é uma nebulosa planetária na constelação do Dragão. Estruturalmente é uma das nebulosas mais complexas conhecidas tendo-se observado em imagens de alta resolução do Telescópio Espacial Hubble mostrando jorros de material e numerosas estruturas em forma de arco. Foi descoberta por William Herschel em 15 de Fevereiro, de 1786 e foi a primeira nebulosa planetária cujo espectro foi pela primeira vez pesquisado sendo este trabalho realizado pelo astrônomo amador William Huggins em 1864. Os estudos modernos revelam uma natureza complexa com intrincadas estruturas que poderiam ser causadas por material ejectado por uma binária acompanhando a estrela central. No entanto não há evidências diretas da presença desta parceira estelar. Também as medidas de abundâncias de elementos químicos revelam uma importante discrepância entre as medidas obtidas por diferentes métodos indicando que há aspectos desta nebulosa que permanecem ainda sem ser compreendidos. Inf

Galáxia satélite

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Galáxia satélite , em termos gerais, é um sistema em que uma galáxia de tamanho maior é orbitada por uma de tamanho menor, por causa da interação gravitacional entre elas. Uma galáxia pode ter uma ou mais galáxias satélites, um exemplo conhecido são as Nuvens de Magalhães, visíveis no hemisfério celestial sul, orbitam a nossa Galáxia, a Via-Láctea. Outro exemplo também conhecido são M32 e M110, que orbitam a galáxia de Andrômeda (M31). Na figura ao lado: A galáxia anã de Fornax. Como a maioria de galáxias anãs, é muito inexpressiva. Contêm alguns milhões de estrelas. As galáxias satélites da Via-Láctea Indentificar galáxias satélites não é uma tarefa muito fácil, pois algumas têm um brilho superficial fraco, e são, geralmente, inexpressivas, e às vezes, suas estrelas se confundem com as estrelas da nossa própria Galáxia. As Nuvens de Magalhães são visíveis porque, no passado, elas eram pequenas galáxias espirais, e a força gravitacional da nossa Galáxia distorceu as suas formas deix

Aglomerado de galáxias ACO 3627 - O Grande Atractor

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Esta é uma imagem do aglomerado de galáxias designado por ACO 3627, situado a 250 milhões de anos-luz de distância. Pensa-se que esta é a região central daquilo que se costuma designar por "Grande Atractor", uma região do espaço que, devido à sua grande concentração de massa, exerce uma atracção gravitacional enorme sobre o meio envolvente. De facto, estudos relativos a velocidades de galáxias situadas na vizinhança cosmológica da Via Láctea parecem indicar um movimento estranho nesta direcção. Até há poucos anos pouca informação existia sobre esta região devido ao facto de ela se situar poucos graus acima do plano da nossa galáxia. A grande concentração de estrelas na Via Láctea e a quantidade de poeira interestelar que nela existe têm impedido que se consiga observar a longas distãncias nesta direcção. Dectores modernos permitem hoje observações de objectos muitos distantes em regiões que até há pouco tempo nos estavam vedadas, como exemplifica esta imagem obtida com o Wid

Nebulosa do Esquimó

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A Nebulosa do Esquimó (ou NGC 2392) é classificada como nebulosa planetária. Foi descoberta por William Herschel, em 1787, e recebeu o apelido 'Esquimó' por lembrar um rosto envolto por uma pele parca. Sua formação iniciou há 10.000 anos, aproximadamente, quando, em extinção, um astro pôs-se a lançar material no espaço. A nebulosa, segundo os cientistas, pode apresentar, em torno do equador de sua estrela, um anel de material denso. A NGC 2392 possui duas partes em formato de elipse fluindo sob e sobre a estrela em extinção. A estrela que nela existe possui características como as do Sol. Pode ser vista telescópios e ter suas coordenadas obtidas através de programas como o Google Earth. Fonte:Wikipédia

Classificação de Hubble

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Classificação de Hubble foi um esquema sugerido por Hubble para classificar as galáxias. Originalmente pensava-se que, com o tempo, o esquema poderia fornecer informações sobre a evolução das galáxias. Tipos de galáxia de acordo com o esquema de classificação de Hubble. A letra E representa galáxia elíptica, a letra S uma galáxia espiral e as letras SB representam uma galáxia espiral barrada. Hubble pensava que galáxias quase esfero-elípticas (denotadas Eo) gradualmente adquiririam uma forma achatada até se assemelharem a lentes finas (E7), para transformar-se então em galáxias espirais comuns (So até Sc) ou em galáxias espirais barradas (galáxias cujo núcleo é cortado por uma "barra" de poeira, gás e estrelas, representadas pelas siglas Sba e Sbc). As galáxias So, conhecidas como galáxias lenticulares, possuem um núcleo central e um disco, mas não têm braços espirais. Pensava-se que uma galáxia espiral comum desenvolvesse braços às custas da massa do núcleo central; os br

Galáxia Lenticular

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Uma galáxia lenticular é uma galáxia com a forma de uma lente. Este enorme agrupamento de estrelas mais velhas tem uma distribuição regular, suave e muito pouca estrutura interna. Na verdade, elas podem resumidamente serem descritas como "galáxias espirais sem a estrutura espiral". Uma de suas principais características é serem galáxias com um disco suave, onde a formação estelar parou há muito tempo atrás, quando a matéria interestelar esgotou-se.Por consegüinte, elas consistem somente, ou pelo menos principalmente, de estrelas de população II velhas. Pela sua aparência e conteúdo estelar freqüentemente elas podem, com dificuldade, ser distingüidas observacionalmente das galáxias elípticas. A classificação desssas galáxias é SO. A NGC 7049 uma Galáxia lenticular Fonte:Wikipédia

Universo Oscilante

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Há várias teorias sobre a formação e o crescimento do Universo. Uma delas é a do universo oscilante, segundo a qual o Universo teria nascido de uma espécie de ovo cósmico originário, há bilhões de anos. Ou seja, havia uma determinada quantidade de matéria universal concentrada em um espaço único, constituindo uma massa atômica primitiva. Em um dado momento este ovo teria passado por uma explosão incalculável, nunca antes vivenciada no Cosmos, e assim foi criado o Universo da forma como ele é conhecido – evento denominado ‘Big Bang’. Várias pesquisas apontam que o Universo, com a passagem do tempo, tende a se estreitar, portanto sua velocidade de expansão diminui cada vez mais, devido à atração gravitacional. Um dia o Cosmos encolherá de tal forma que ele entrará em colapso, fenômeno conhecido nos meios científicos como ‘Big Crunch’. Esta teoria pressupõe a existência de ciclos, os quais configuram o que se chama de Universo Oscilante. Ela foi proposta pelo físico Richard Tolman, que a

Sistema binário mais rápido já descoberto completa órbita em 5 minutos

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Estrelas super velozes Uma equipe internacional de astrônomos demonstrou que as duas estrelas no sistema binário HM Cancri giram em torno uma da outra em apenas 5,4 minutos (5 minutos e 24 segundos). Isto torna o HM Cancri o sistema binário com o período orbital mais curto que se conhece, superando de longe qualquer outro. Além de rápido, ele é também o menor sistema binário conhecido - a dupla de estrelas gêmeas não é maior do que 8 vezes o diâmetro da Terra, ou o equivalente a cerca de um quarto da distância da Terra à Lua. Anãs brancas O sistema binário HM Cancri é formado por duas anãs brancas - uma espécie de "resíduo" estelar deixado por estrelas como o nosso Sol, depois que seu combustível se esgota. Elas contêm uma forma altamente condensada de hélio, carbono e oxigênio. As duas anãs brancas no binário HM Cancri estão tão próximas uma da outra que a massa está fluindo de uma estrela para a outra. A HM Cancri foi descoberta como uma fonte de raios X, em 1999, já mostr

MRO Mapeia Vastos Glaciares Subsupeficiais Marte

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Novas imagens de radar obtidas por uma sonda da NASA mostram que vastos glaciares de gelo são comuns em Marte, mas temos que procurar por baixo da superfície para os encontrar. Estes depósitos de gelo marciano escondido e enterrado foram confirmados pela primeira vez há dois anos atrás, mas estudos recentes do Planeta Vermelho pela Mars Reconnaissance Orbiter estão a revelar novas pistas de como o gelo pode ter aí chegado. Os cientistas pensam que os glaciares de Marte podem ser "fósseis" de uma altura no seu passado, quando as placas de gelo regional recuaram. "A hipótese é que toda a área estava coberta por uma camada de gelo durante um diferente período climático, e quando acabou, estes depósitos permaneceram aí, protegidos da atmosfera por uma camada de detritos," afirma Jeffrey Plaut do JPL da NASA em Pasadena, Califórnia. O gelo estende-se por centenas de quilómetros, numa região à latitude média de Marte chamada Deuteronilus Mensae. Plaut e colegas recentem

Grupo Maffei

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O grupo de Maffei é um grupo muito famoso de galáxias, mesmo que a maioria das galáxias do grupo tenham sido descobertas somente nos últimos vinte anos. Uma grande parte das galáxias deste grupo próximo estão diretamente atrás do plano de nossa galáxia e são escondidos por todo o gás, poeira e estrelas. Somente o lado esquerdo deste grupo, ao redor da galáxia IC 342 são facilmente visíveis - a maioria das galáxias em torno de Maffei I e II só foram descobertas após os anos 1990's. A Descoberta das Galáxias Maffei As duas galáxias de Maffei foram descobertas por Paolo Maffei em 1968. Ele observou um Objeto Infravermelho na Região de IC 1895 e sugeriu que poderia haver galáxias obscurecidas nesta região. As duas galáxias tinham sido catalogadas anteriormente como nebulosas de emissão - Stewart Sharpless listou-as como os objetos 191 e 197 em seu Catálogo das Regiões H II publicadas em 1959. Entre 1971 e 1973, dois grupos (1, 2) conduzidos por Hyron Spinrad confirmaram que Maffei I e

Galáxias Maffei

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Maffei 1 é uma galáxia elíptica na direção da constelação de Cassiopeia. Maffei 1 é a grande galáxia elíptica mais próxima da Via Láctea. Acredita-se ser um membro do Grupo Local, mas agora é conhecida como um membro do Grupo IC 342/Maffei. Ela foi descoberta junto com Maffei 2, por Paolo Maffei em 1968 por emissões de infravermelho. Maffei 1 possui duas possíveis galáxias satélites (MB 1 e MB 2).Maffei 1 está na zona de obscurecimento, e está pesadamente obscurecida pelas estrelas, poeira interestelar e gás da Via Láctea. Poderia ser catalogada como uma nebulosa de emissão ou região HII. Não está tão obscurecida, ela pode ser uma das galáxias mais brilhantes no céu.     Maffei 2 é uma galáxia espiral intermediária a aproximadamente 10 milhões de anos-luz de distância[2]na direção da constelação de Cassiopeia. Maffei 2 e Maffei 1 foram descobertas por Paolo Maffei, em 1968, por emissões de infravermelho. Maffei 2 está na zona de obscurecimento e é oscurecida quase que totalmente pe

NGC 520

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NGC 520 é uma galáxia irregular localizada a cerca de cem milhões de anos-luz (aproximadamente 30,65 megaparsecs) de distância na direção da constelação de Peixes. Possui uma magnitude aparente de 11,3, uma declinação de +03º 47' 42" e uma ascensão reta de 01 horas, 24 minutos e 34,3 segundos. Acredita-se que a estranha forma adquirida por esta galáxia seja o resultado de uma colisão ocorrida entre duas galáxias espirais há cerca de trezentos milhões de anos. fonte:Wikipédia

Nebulosa de emissão N 44

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N44 é uma região complexa e já muito estudada na Grande Nuvem de Magalhães. Nesta região, predomina uma nebulosa em forma de anel, associada a um agregado estelar com estrelas muito luminosas. Esta nebulosa emite raios-X, um indício de que várias estrelas de massa elevada terão explodido como supernovas nos últimos poucos milhões de anos. A morfologia desta nebulosa parece ser bem explicada pela acção combinada de ventos estelares muito rápidos e remanescentes de supernovas, bem como formação estelar sequencial. Contudo, a origem e interpretação dos componentes individuais deste ambiente complexo são ainda enigmáticas. Por exemplo, os movimentos do gás ionizado em N 44 são estranhos: não é ainda claro se se trata de movimentos internos do gás nas nuvens de gás e poeira aí existentes, ou se se trata de várias camadas da nebulosa que possuem velocidades diferentes. Observações da distribuição dos diferentes componentes desta região (estrelas, nuvens de gás e poeira, gás ionizado) ajudarã

IC 342

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IC 342 é uma galáxia espiral intermediária na direção da constelação de Camelopardalis. A galáxia está localizada perto do equador galáctico e obscurecida parcialmente, é um pouco difícil de se observar mesmo por astronômos amadores e profissionais. IC 342 é uma das duas galáxias mais brilhantes no no Grupo IC 342/Maffei de galáxias, um dos grupos de galáxias mais próximos do Grupo Local. A galáxia foi descoberta por W. F. Denning em 1895. Edwin Hubble mostra primeiro que ela está no Grupo Local, mas depois, foi demonstrado que a galáxia está fora do Grupo Local. Ela tem um núcleo H II. Esta é provavelmente a maior galáxia do grupo de Maffei. Se não estivesse perto do plano da Via-Láctea, seria provavelmente uma das galáxias mais famosas do céu. (Seria possivelmente um objeto visível a olho nu). Esta Galáxia é muito obscurecida pela poeira e pelas estrelas do plano de nossa própria galáxia, mas ainda assim é uma galáxia espectacular.

Grupo Centaurus A/M83

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O Grupo Centaurus A/M83 é um complexo grupo de galáxias nas constelações de Hydra, Centaurus e Virgo. O grupo é divido internamente em dois subgrupos. O subgrupo Cen A, a uma distância de 11.9 milhões de anos-luz (3.66 Mpc), está centrado em torno da galáxia Centaurus A, a mais próxima radiogaláxia. O subgrupo de M83, a uma distância de 14 milhões de anos-luz (4.56 Mpc), está centrada em torno de Messier 83 (M83), uma galáxia espiral em visão frontal.                                        A galáxia Centaurus A é a maior e mais massiva galáxia no grupo. Este grupo é identificado com um só grupo e só foram identificado dois grupos.Desde então, algumas referências põem nomes nos dois de: o Grupo Centaurus A e o Grupo M83. Contudo, as galáxias em torno de Centaurus A e as galáxias em torno de M83 estão fisicamente próximas, e os subgrupo não se movem um em relação ao outro. Menbros Os membros mais brilhantes do grupo são freqüentemente identificados mais cedo, com a ajuda nas exami