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IC 342

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IC 342 é uma galáxia espiral intermediária na direção da constelação de Camelopardalis. A galáxia está localizada perto do equador galáctico e obscurecida parcialmente, é um pouco difícil de se observar mesmo por astronômos amadores e profissionais. IC 342 é uma das duas galáxias mais brilhantes no no Grupo IC 342/Maffei de galáxias, um dos grupos de galáxias mais próximos do Grupo Local. A galáxia foi descoberta por W. F. Denning em 1895. Edwin Hubble mostra primeiro que ela está no Grupo Local, mas depois, foi demonstrado que a galáxia está fora do Grupo Local. Ela tem um núcleo H II. Esta é provavelmente a maior galáxia do grupo de Maffei. Se não estivesse perto do plano da Via-Láctea, seria provavelmente uma das galáxias mais famosas do céu. (Seria possivelmente um objeto visível a olho nu). Esta Galáxia é muito obscurecida pela poeira e pelas estrelas do plano de nossa própria galáxia, mas ainda assim é uma galáxia espectacular.

Grupo Centaurus A/M83

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O Grupo Centaurus A/M83 é um complexo grupo de galáxias nas constelações de Hydra, Centaurus e Virgo. O grupo é divido internamente em dois subgrupos. O subgrupo Cen A, a uma distância de 11.9 milhões de anos-luz (3.66 Mpc), está centrado em torno da galáxia Centaurus A, a mais próxima radiogaláxia. O subgrupo de M83, a uma distância de 14 milhões de anos-luz (4.56 Mpc), está centrada em torno de Messier 83 (M83), uma galáxia espiral em visão frontal.                                        A galáxia Centaurus A é a maior e mais massiva galáxia no grupo. Este grupo é identificado com um só grupo e só foram identificado dois grupos.Desde então, algumas referências põem nomes nos dois de: o Grupo Centaurus A e o Grupo M83. Contudo, as galáxias em torno de Centaurus A e as galáxias em torno de M83 estão fisicamente próximas, e os subgrupo não se movem um em relação ao outro. Menbros Os membros mais brilhantes do grupo são freqüentemente identificados mais cedo, com a ajuda nas exami

Constelação Centaurus

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Centaurus (Cen), o Centaurus, é uma constelação do hemisfério celestial sul. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Centauri. Proxima Centauri é a estrela mais próxima do Sistema Solar. Além disso, um dos objetos distantes localizados nesta constelação, a Nebulosa do Bumerangue, é o local mais frio conhecido pela ciência, a apenas 1 kelvin (-272 °C). Também se encontra o maior aglomerado globular da nossa galáxia: Omega Centauri, que contém mais de 10 milhões de estrelas. As constelações vizinhas são Hydra, Antlia, Vela, Carina, Musca (duas fronteiras, com Crux entre elas), Circinus e Lupus. Fonte:Wikipédia

Nova imagem da constelação de Cassiopeia mostra "Nebulosa Coração"

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Este mosaico de imagens infravermelhas mostra a constelação de Cassiopeia contém uma enorme nebulosa formadora de estrelas, chamada IC 1805, apelidada de "Nebulosa Coração". Ela, que fica a mais de 6 mil anos-luz da Terra, está próxima a duas outras galáxias, a Maffei 1 e Maffei 2. As "companheiras" da Coração ficam escondidas em sua poeira cósmica e eram desconhecidas até 1968 quando Paolo Maffei as encontrou usando observações infravermelhas. As duas galáxias possuem bilhões de estrelas e algumas estão localizadas a 10 milhões de anos-luz. De acordo com a Nasa (Agência Espacial Americana), que captou as imagens, a Maffei 1 é uma galáxia lenticular, que possui uma estrutura em forma de disco e uma protuberância central, mas nenhuma estrutura central ou poeira apreciável. A galáxia Maffei 2 possui um formato espiral e também tem uma estrutura em forma de disco, mas com uma "barra" central e dois braços laterais em formato espiral empoeirados. Fonte

Telescópio registra regiões ocultas de nebulosa de Órion

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O Observatório do Sul Europeu (ESO) divulgou  uma imagem inédita da Nebulosa de Órion. O instrumento conseguiu captar áreas que ficam escondidas na poeira estelar. A Nebulosa de Órion é considerada um berçário de estrelas e fica a 1.350 anos-luz da Terra. Apesar de ser espetacular quando vista de um telescópio comum, o que se vê é apenas uma parte de uma nuvem de gases onde as estrelas estão se formando. Através do radar infravermelho do telescópio Vista, do ESO, foram registradas áreas da nebulosa que não podem ser captadas pelo olho humano. Fonte:ultimosegundo.ig.com.br

Fobos satélite de Marte

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Fobos é uma das duas luas de Marte. Fobos é a maior e a mais próxima lua de Marte. Fobos foi descoberto por Asaph Hall em 18 de Agosto de 1877, justamente 6 dias após a descoberta de seu parceiro Deimos.´Fobos é, em todo o Sistema Solar, o satélite que orbita mais próximo do planeta-mãe: menos de seis mil quilômetros acima da superfície marciana. Encontra-se, por isso, abaixo da órbita síncrona para Marte. Por esse motivo, a sua órbita vai descendo a um ritmo de 1,8 m por século. Assim, dentro de 50 milhões de anos pode ocorrer uma de duas coisas: ou Fobos se despenha sobre Marte ou, o que é mais provável, antes que isso aconteça as forças gravitacionais destruirão o satélite criando um anel à volta de Marte. Os astrônomos supõem que o satélite era provalmente um asteróíde que foi capturado pela força de gravidade do planeta. A outra lua Deimos e também algumas luas de Netuno, acreditam-se também que eram asteróides que foram capturados. Replesentação de Marte visto da superfície de F

Deimos satélite de Marte

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Deimos é a menor e mais afastada das duas luas de Marte. É, também, a menor lua reconhecida do sistema solar. Seu nome é grego. Deimos era um dos filhos de Ares e Afrodite; deimos, em grego, significa terror. A lua foi descoberta – junto com Fobos, o outro satélite de Marte – em agosto de 1877 por Asaph Hall e fotografado pela Viking 1 em 1977. Deimos tem um formato bastante irregular e acredita-se que se trate de um asteróide que foi perturbado de sua órbita por Júpiter e que acabou por ser capturado pela gravidade de Marte, passando a ser seu satélite. Características principais Por ser pequeno, Deimos não apresenta uma forma esférica, possuindo dimensões muito irregulares. É composto por rochas ricas em carbono, tal como muitos asteróides, e gelo. A sua superfície apresenta um número razoável de crateras mas, relativamente a Fobos, é muito mais lisa, consequência do preenchimento parcial das crateras com rególito (rochas decompostas). As maiores crateras deste satélite são Swift e V

Enxame de galáxias da Cabeleira de Berenice

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Quase todos os objectos visíveis na imagem são galáxias. Este aglomerado de galáxias é conhecido como enxame da Cabeleira de Berenice e é um dos mais densos aglomerados de galáxias que se conhece, contendo milhares de galáxias. Note-se que cada uma destas galáxias contém tantas estrelas quanto a nossa própria Galáxia. Apesar de estar relativamente próximo quando comparamos com as distâncias de outros aglomerados, a luz destas galáxias viaja centenas de milhões de anos para chegar até aos nossos telescópios. Crédito: UK Schmidt Telescope&Skyview. Telescópio: UK Schmidt Telescope. Fonte:portaldoastronomo.org

Planeta Vênus

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Vênus é o segundo planeta desde o Sol e o sexto maior. A órbita de Vênus é mais próxima de circular de todos os planetas, com uma excentricidade de menos que 1%. É conhecido desde os tempos pré-históricos. Ele é o mais brilhante objeto no céu exceto pelo Sol e pela Lua. A primeira espaçonave a visitar Vênus foi a Mariner 2 em 1962. Ele foi visitado subsequentemente por muitas outras (mais que 20 no total), incluindo a Pioneer Venus e a soviética Venera 7 a primeira espaçonave a pousar em outro planeta, e a Venera 9 que enviou as primeiras fotografias da superfície. Mais recentemente, a nave orbital americana Magellan produziu mapas detalhados da superfície de Vênus. Devido a estas semelhanças, era imaginado que debaixo de suas densas nuvens Vênus poderia ser bem parecido com a Terra e poderia até abrigar vida. Mas, infelizmente, estudos mais detalhados de Vênus revelaram que em aspectos muito importantes ele é radicalmente diferente da Terra. A pressão atmosférica dele na superfície é

Ceres Planeta Anão

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Ceres é um planeta anão que se encontra na cintura de asteróides, entre Marte e Júpiter. Ceres tem um diâmetro de cerca de 950 km e é o corpo mais maciço dessa região do sistema solar, contendo cerca de um terço do total da massa da cintura. Apesar de ser um corpo celeste relativamente próximo da Terra, pouco se sabe sobre Ceres. A superfície ceriana é enigmática: em imagens de 1995, pareceu-se ver um grande ponto negro que seria uma enorme cratera; em 2003, novas imagens apontaram para a existência de um ponto branco com origem desconhecida, não se conseguindo assinalar a cratera inicial. A própria classificação mudou mais de que uma vez: na altura em que foi descoberto foi considerado como um planeta, mas após a descoberta de corpos celestes semelhantes na mesma área do sistema solar, levou a que fosse reclassificado como um asteróide por mais de 150 anos. No início do século XXI, novas observações mostraram que Ceres é um planeta embrionário com estrutura e composição muito diferen

Galáxia NGC 1672

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Muitas galáxias espirais tem um bar no meio, mas, certamente, não tem nada a ver com o bar do proeminente galáxia espiral NGC 1672 vistas aqui contra. Ela distingue veias poeira filamentos representado pela escuridão, jovens estrelas azuis aglomerados, nebulosas com brilho vermelho característico de hidrogênio, uma barra de estrelas muito brilhante sobreposta no centro, e finalmente um núcleo brilhante activa provável que abriga um buraco negro super massa. A luz não é inferior a 60 milhões de anos para chegar até nós a partir de NGC 1672, que mede cerca de 75 000 anos luz de diâmetro. NGC 1672 é visível na constelação de Dorade e é objeto de estudos para descobrir como o bar pode contribuir para a formação de estrelas nas regiões centrais da galáxia. NGC 1672 mostra aqui a sua região de formação que a estrela está em um centro galáctico bar. Os braços espirais não torcer inteiramente a partir do centro como usamos para ver sobre a galáxias espirais, mas estão ligados a ambas as extre

A galáxia espiral NGC 918

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  A galáxia espiral NGC 918 está no centro desta bela paisagem celeste. A galáxia é de cerca de 50 000 anos-luz de diâmetro e cerca de 60 milhões de anos-luz de nós na constelação de Áries. No primeiro plano da imagem que você vê as estrelas brilhando em nossa galáxia, a Via Láctea, que são banhadas por nuvens de poeira cósmica que reflecte a luz das estrelas fracas. Além de sua beleza, astrofísicos ver esta imagem em particular, à luz de uma supernova SN 2009js, não tiveram nenhuma imagem. Na foto é a supernova até o local marcado do 2 cursos, um pouco abaixo e à esquerda do centro da galáxia. Esta supernova é a explosão de uma estrela massiva no plano da NGC 918. Foi observado pela primeira vez em outubro de 2009 por equipes do Japão e dos Estados Unidos, especializada na investigação de uma supernova. A galáxia NGC 918, uma galáxia espiral muito bonito no centro da imagem. Credit & Copyright: Joseph Brimacombe

Estrela Cefeida

Uma cefeida é uma estrela gigante ou supergigante amarela, de 4 a 15 vezes mais massiva que o Sol e de 100 a 30 000 vezes mais brilhante, cuja luminosidade varia de 0,1 a 2 magnitudes segundo um período bem definido, compreendido entre 1 e 100 dias, de onde ela tira seu nome de estrela variável. Elas foram chamadas segundo o protótipo de estrela δ da constelação de Cepheus. História As cefeidas tiveram um papel importante nos anos 1910 - 1920, quando Henrietta Leavitt, trabalhando na Universidade de Harvard, notou a presença de diversas cefeidas nas Nuvens de Magalhães. Ela observou que o período dessas cefeidas é proporcional ao seu brilho. Leawitt formula assim uma relação entre o período de variação e a luminosidade aparente dessas estrelas particulares. Assim, basta medir a distância de uma dessas cefeidas para se obter uma relação geral unindo seu período e sua luminosidade absoluta, e ainda melhor, determinar a distância de qualquer outra cefeida, onde quer que ela estej

Restos de Supernovas

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A Nebulosa do Caranguejo, o que resta de uma supernova observada pelos Chineses no ano 1054 e provavelmente também pelos Índios Anasazi.Crédito: Equipa FORS, telescópio de 8.2m do VLT, ESO Um resto de supernova é constituído por materiais deixados para trás por uma gigantesca explosão de uma estrela numa supernova. Existem dois possíveis caminhos para este fim: ou uma estrela massiva cessa de gerar energia de fusão no seu núcleo, e colapsa para dentro sobre a força da sua própria gravidade, ou uma anã branca pode acumular material de uma estrela companheira até que atinge uma massa crítica, ocorrendo uma explosão termonuclear. De qualquer caso, a explosão de supernova resultante expele muito do ou a quase totalidade do material estelar com grande força. No caso de uma explosão de uma estrela massiva, o núcleo da estrela colapsa tão rapidamente que forma uma espécie de matéria extremamente compacta. Este objecto compacto, que pode ser uma estrela de neutrões ou um buraco negro, é

NCG 6960

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Há dez mil anos atrás, antes do começo da História, uma nova luz deve ter subitamente aparecido no céu nocturno e posteriormente apagado-se nas semanas seguintes. Hoje sabemos que esta luz foi uma estrela que explodiu e deixou para trás a colorida nuvem conhecida como Nebulosa da Vela. Na imagem do lado encontra-se a secção Oeste desta nebulosa conhecida tecnicamente como NGC 6960, também denominada Nebulosa Vassora da Bruxa. O gás ganha as suas cores ao impactar e excitar o gás vizinho. O resto da supernova situa-se a 1,400 anos-luz de distância na direcção da constelação de Cisne. A Vassora da Bruxa mede na realidade mais que o diâmetro aparente da Lua Cheia. A brilhante estrela 52 Cygnus é visível a olho nu a partir de um local escuro mas não tem relação com a antiga supernova. Crédito: T. A. Rector (U. Alaska), WIYN, NOAO, AURA, NSF Fonte:Astronmia on-line

A morte do universo está bem mais próxima do que imaginávamos

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Impressão artística sobre como seria a aparência da morte do universo Carros ficam sem gasolina, estrelas ficam sem gás e galáxias são engolidas por buracos-negros. Enquanto isso o Universo e tudo o que há nele está acabando, ficando “gasto”. E pesquisadores descobriram que, na verdade, o Universo está 30 vezes mais gasto do que os astrônomos imaginavam. Cientistas conseguiram calcular a entropia do Universo. Caso você não se lembre de suas aulas de física e química, entropia é a quantidade de energia que pode ser extraída de algo ou de um sistema – por exemplo, podemos medir a eficiência de um motor, quanta energia um combustível fornece ou, nesse caso, a desordem de um sistema. Usando o tamanho e a quantidade de buracos negros conhecidos, os pesquisadores descobriram que o Universo contém 30 vezes mais entropia do que eles imaginavam. A descoberta também aponta que, por mais que galáxias, estrelas e tudo o mais que há no Universo contribua para a entropia e a desordem, são os buraco

Confirmada a idade do universo com lentes de tamanho astronômico

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Usando galáxias como lentes para medir o tamanho de outras galáxias, cientistas encontraram uma nova maneira de medir o tamanho e a idade do universo e saber a que velocidade ele está se expandindo. As medidas confirmam a idade do universo como 13,75 bilhões de anos e os resultados também mostram a força da energia escura, responsável pela expansão do universo. Os cientistas usaram uma técnica batizada de “lentes gravitacionais” que mede as distâncias através do tempo que a luz leva para chegar de outras galáxias até a Terra. Algumas vezes é difícil para que os cientistas façam a distinção entre uma estrela mais próxima com luz mais fraca e uma estrela distante, mas lentes gravitacionais resolvem esse problema. Embora não dê para precisar exatamente há quanto tempo a luz saiu da sua fonte dá para comparar com outras fontes, outras estrelas, e descobrir quanto tempo esse processo levou. Apesar de ainda não ser um sistema perfeito (telescópios que não são equipados com infravermelho, co

10 Incríveis fatos sobre a lua

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Uma nova sonda lunar, a Lunar Reconnaissance Orbiter , será lançada esta semana para mapear a superfície lunar com uma precisão tão grande que será possível ver as marcas deixadas pelos veículos anteriores que enviamos para o satélite. Recentemente uma sonda japonesa gerou imagens incríveis da lua antes de se chocar na sua superfície . Alguns momentos depois outra sonda também caiu no satélite natural. Todos estes são esforços para aprendermos mais sobre o material do qual a lua é feita, se há ou não gelo em suas crateras e para onde os EUA deverão mandar os astronautas que serão enviados para lá em 2020. 1. Ciao, luna! Ao mesmo tempo que você lê isso, a lua está se afastando de nós: a cada ano, ela se afasta aproximadamente quatro centímetros da Terra. Pesquisadores acreditam que quando foi formada, há 4,6 bilhões de anos, a lua ficava a 22 mil quilômetros da terra, enquanto agora fica a mais de 450 mil quilômetros 2. Puxando os mares As marés na Terra são causadas pela

A Lua Azul mais rara ocorreu no reveillon

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O fenômeno ‘Lua Azul’ só acontece a cada dois ou três anos, e em 2009, este incrível fenômeno coincidiu com a virada do ano novo, evento que só acontece a cada vinte anos. “A lua fica descompassada com o nosso mês, pois seu ciclo tem 28 dias, e por isso fica fora de sincronia com o nosso calendário”, explica o cientista Bob Hartley. Basicamente, a Lua Azul é a ocorrência de duas luas cheias em um mesmo mês.O efeito da lua sobre as marés se mostrou mais intenso neste fim de ano, deixando os níveis do mar baixíssimos durante quatro ou cinco dias, de acordo com Hartley. Em alguns anos, a lua aparece azulada devido a partículas densas na atmosfera, mas, na realidade, o seu nome se deve à raridade do evento: antigamente, acreditava-se que era impossível que a lua ficasse azulada, e a lua cheia dupla em um mês recebeu o título por este motivo. Fonte:hypescience.com

LGM-1

Little Green Men 1 (LGM-1) foi a explicação dada para uma famosa observação astronômica. Em 1967, um sinal foi detectado num observatório do Reino Unido por Jocelyn Bell e Antony Hewish. O sinal possuía um período de 1,3373 segundos, e 0,04 MLP (modulação por largura de pulso) por segundo, localizado nas coordenadas celestes 19:19 de ascensão reta e 21 graus de declinação. Os descobridores fizeram uma proposta de explicação alternativa, de que o sinal poderia ser um farol ou uma comunicação de uma civilização extraterrestre inteligente e denominou-o LGM-1 ("Little Green Men", em português "pequenos homens verdes", uma alusão ao estereótipo dos seres extraterrestres). O sinal viria a revelar-se emissões de rádio a partir do pulsar CP1919 (o primeiro reconhecido como tal). Bell notou que outros cientistas poderiam ter descoberto pulsares antes dele, mas as suas observações foram ignoradas. Ela observou que Sir Fred Hoyle identificou este objeto astronômico como uma e

SGR 1900+14

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SGR 1900+14 é uma estrela localizada na constelação da Águia, a cerca de 20 mil anos-luz de distância do sistema solar. É um exemplo de magnetar, um tipo de estrela intensamente magnética, que se supõe terem surgido da explosão recente de uma supernova. Apenas quatro magnetares são conhecidos na Via Láctea. O telescópio Spitzer, da Nasa, detectou um misterioso anel em volta da SGR 1900+14, em duas baixas faixas de infravermelho, em 2005 e 2007. A imagem de 2007 não mostrava mudança distinta no anel, mesmo após dois anos. O anel mede 7 anos-luz de diâmetro, e sua origem ainda é desconhecida. Foi tema de um artigo na revista Nature, em maio de 2008. Fonte: Wikipédia

Mu Cephei

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Mu (μ) Cephei é uma estrela hipergigante vermelha, a uma distância de aproximadamente 5 mil anos-luz da Terra, com massa entre 50 e 100 massas solares, na constelação de Cefeu. É quase do tamanho de VV Cephei, e uma das maiores estrelas conhecidas. Mu Cephei, acima da Nebulosa IC 1396.

VV Cephei

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VV Cephei é um sistema binário localizado na constelação de Cefeu. O sistema é composto pelas estrelas VV Cephei A (gigante vermelha) e uma companheira de cor azul denominada VV Cephei B. O sistema esta localizado aproximadamente a 8359 anos-luz do sistema solar. É 632.700.000 (lê-se seiscentos e trinta e dois milhões e setecentos mil) vezes maior que a Terra. VV Cephei A, a supergigante, é uma das maiores estrelas conhecidas. Seu espectro luminoso está classificado como do tipo M2, e possui cerca de 1600 a 1900 vezes o diâmetro do nosso Sol (se VV Cephei fosse colocada no centro de nosso sistema no lugar do Sol, sua superfície se estenderia além da órbita de Júpiter). É 275 000 - 575 000 vezes mais luminosa que o Sol. A massa de VV Cephei A é estimada em cerca de 100 massa solares. VV Cephei B VV Cephei B, a estrela azul restante, é separada de sua companheira pela distância de 25 UA em média, com uma distância variável entre 17 e 34 UA. Seu espectro luminoso esta classificado como d

Sagittarius A

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O centro da Via Láctea, com a localização do buraco negro, conhecido como Sagitário A *, ou Sgr A *, NASA / MIT / CXC / F.K. Baganoff et al. O centro da nossa galáxia , a Via-Láctea , é identificado com uma fonte de rádio compacta chamada Sagitarius A. Até há poucos anos, o centro da Via Láctea só era acessível em rádio, devido à grande quantidade de poeira no plano da nossa galáxia que impede a observação ótica das estrelas. Há cerca de 15 anos, aperfeiçoaram-se detectores na faixa infravermelha do espectro, que permitem observar através da poeira. Tornou-se possível, então, medir velocidades de estrelas individuais no centro da Via Láctea através de imagens (os chamados movimentos próprios) e espectroscopia (velocidades radiais). Os astrônomos alemães Eckart & Genzel (1996, 1997) vêm acumulando medidas das velocidades das estrelas no centro da galáxia e recentemente publicaram o resultado obtido ao juntar os dados de cerca de 200 estrelas observadas: eles concluíram que

Galáxia Anã Irregular de Sagitário

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  A Galáxia Anã Irregular de Sagitário ou SagDIG (do inglês Sagittarius Dwarf Irregular Galaxy) é uma galáxia irregular que faz parte do Grupo Local e está a 3,4 milhões de anos-luz da Terra. É uma galáxia LSB (baixo brilho superficial). Imagens obtidas com o Telescópio Espacial Hubble, mostram que a parte principal da SagDIG apresenta alguns complexos de formação estelar abrangendo uma fração significativa da área total da galáxia. A presença de um processo de formação de estrelas dentro de uma galáxia rica em gás, uma vez que faz da SagDIG um excelente laboratório onde cientistas podem verificar as teorias atuais sobre o que desencadeia criação de estrelas em galáxias isoladas. Foi descoberta por Cesarsky et al. em uma fotografia tirada com o ESO (B) Atlas em 13 de junho de 1977. Fonte:Wikipédia

NGC 1788 O Morcego Cosmico

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A constelação de Órion, o caçador, é mais conhecida por abrigar as Três Marias, três estrelas brilhantes e bem alinhadas no céu. As três estrelas formam o Cinturão de Órion, no desenho do caçador projetado no céu pela mitologia antiga. Mas Órion é muito mais que isso. Guarda, por exemplo, a Nebulosa de Órion, magnífica região de formação de estrelas, e a Nebulosa da Cabeça do Cavalo, cuja silhueta escura lembra e muito um cavalo. Mas tem muito mais que isso: em Órion está praticamente escondido o morcego cósmico. Mais conhecido como NGC 1788, o morcego cósmico é na verdade uma outra magnífica nebulosa onde estrelas jovens se aninham com estrelas ainda mais jovens, em estágios primitivos de formação. Essa forma de morcego colorido, que é mais nítida em imagens de grande escala, tem razão de ser. A Nebulosa de Órion é um grande berçário de estrelas de grande massa. Estrelas desse tipo produzem um vento muito forte que afeta mesmo regiões distantes delas. Esse vento deforma, esculpe e co

Espelhos de novo telescópio da Nasa passam em teste de baixa temperatura

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Lançamento do James Webb está marcado para 2014. Capacidade de captar imagens do cosmos é muito superior à do Hubble .   Nasa anunciou nesta quarta-feira (3) a conquista de uma etapa essencial para o lançamento, daqui a quatro anos, de um telescópio espacial ainda mais potente que o Hubble. O novo olheiro do espaço, batizado de James Webb, passou em uma espécie de teste de resistência climática. Seis dos 18 espelhos hexagonais do Webb – cada um com 6,5 metros de lado a lado – foram testados em uma câmara criogênica e de raio X, onde suportaram temperaturas de até 248°C negativos. A análise é fundamental para assegurar que o material suporte as condições ambientais extremas do espaço. Os testes foram feitos tanto com os módulos separados quanto unidos. As peças também passaram por um “polimento criogênico”, para que cumprissem as especificações ópticas. O polimento criogênico assegura que, ao atingir temperatura operacional, extremamente fria, a forma do espelho será exatamente a pla

Nasa divulga foto de 'cratera invertida' em Marte

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Mars Reconnaissance Orbiter enviou 100 terabytes de dados desde 2006. Volume de informações equivale a 3 milhões de músicas em MP3.   A Nasa divulgou a foto acima, de uma 'cratera invertida' em Marte, na região conhecida por Arabia Terra. A imagem foi captada pelo Mars Reconnaissance Orbiter, um satélite dedicado ao mapeamento do 'planeta enferrujado'. Desde 2006, o orbitador já mandou 100 terabytes de dados, o equivalente a 3 milhões de músicas em MP3. (Foto: NASA/JPL-Caltech/Universidade do Arizona via AP) Fonte:G1

SGR 1806-20

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SGR 1806-20 é um magnetar, um tipo particular de estrelas de nêutrons. Ele foi identificado como um repetidor de raios gama mols, o SGR, do inglês soft gamma repeater. SGR 1806-20 está localizado a 14,5 quiloparsec (aproximadamente 50.000 anos-luz) da Terra, na constelação de Sagittarius. Tem um diâmetro de não mais de 20 quilômetros, e completa uma rotação sobre seu eixo vertical a cada 7,5 segundos (aproximadamente 30.000 km/h na superfície). No começo de 2007, SGR 1806-20 foi classificado como o objeto mais magnético registrado, seu campo magnético possui uma intensidade de superior aos 1015 gauss (comparado com o campo magnético do Sol, que possui entre 1 e 5 gauss de intensidade). Fonte :Wikipédia

Lua Hipérion

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Hipérion (português brasileiro) ou Hiperião (português europeu) é a oitava maior lua de Saturno. Orbita Saturno a 1.481.100 km do planeta, perto de Titã. Possui uma forma totalmente irregular, cheia de crateras, que o deixa parecido com uma esponja. Possui também uma rotação caótica e uma órbita excêntrica.Seu nome é tirado da mitologia grega, do titã Hipérion, seguindo a nomenclatura sugerida por John Herschel para os 7 satélites conhecidos na época de sua descoberta. Também é chamada de Saturno VII. Hipérion foi descoberta em 1848 independentemente por William Cranch Bond, George Phillips Bond e William Lassel, mas todos foram creditados pela descoberta. Características Físicas A superfície de Hipérion é totalmente irregular e preenchida por crateras, o que deixa a lua parecida com uma esponja. Uma possível explicação para sua irregularidade na forma é Hipérion ser um fragmento de outro corpo maior que se quebrou em um passado distante. Hipérion demonstra ter baixo nível de Albedo (c

Planeta Mercúrio

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                        Créditos da Imagem:Nasa  Mercúrio é o primeiro planeta contando do Sol e pode ser visto a olho nu, ao amanhecer e ao entardecer, sempre próximo ao Sol. Por isso os antigos lhe deram dois nomes: Apolo, a estrela matutina, e Hermes, a estrela vespertina, porém sabendo que era o mesmo corpo. Ele gira em torno de seu eixo três vezes a cada dois anos mercurianos, ou seja, cada dois anos mercurianos tem três dias mercurianos. Mercúrio é o único corpo do Sistema Solar que se conhece fora da razão 1:1. Esses fatos produziriam efeitos estranhos para um observador que estivesse na superfície: em algumas longitudes, por exemplo, o Sol se ergueria no horizonte, em sua trajetória aumentaria muito de tamanho, iria parar no zênite e ficar algum tempo lá; inverteria então brevemente seu curso no céu e continuaria, diminuindo até chegar ao outro extremo. Enquanto isso as estrelas se moveriam três vezes mais rápido no céu. Observadores em outros pontos veriam efeitos dife

A estranha órbita de Mercúrio

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 Em meados do século XIX alguns cientistas estavam intrigados com a estranha órbita do planeta Mercúrio, que parecia ela própria girar em torno do Sol, como se o planeta fosse uma conta dentro de um bambolê, girando na cintura de uma menina. Em 1860 o matemático francês Urbain Le Verrier sugeriu que o problema poderia ser resolvido se fosse considerada a existência de um planeta movendo-se entre Mercúrio e o Sol. Indiretamente ele se referia a uma carta que havia recebido no ano anterior de um talentoso astrônomo amador chamado Lescarbault, que relatava ter visto um corpo celeste realizando um trânsito solar. Diz-se que acontece um trânsito quando um astro passa na frente ao Sol. Quando a Lua transita à frente do Sol, ocorre um eclipse solar. Mas isso porque a Lua está próxima o bastante para encobrir o astro-rei. Na maioria das vezes, os trânsitos só podem ser observados por astrônomos experientes, pois exige a delicada (e perigosa) tarefa de olhar na direção do Sol. Somente os plan

Uma lua para Mercúrio

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Tudo começou em 31 de março de 1974, dois dias depois que a nave Mariner 10 sobrevoou o planeta Mercúrio. Foi quando seus instrumentos captaram uma emissão de radiação ultravioleta (UV) onde simplesmente "não era certo estar lá". No dia seguinte ela se foi. Mas antes que se pensasse em falha nos instrumentos ela reapareceu vinda de outra direção. A Mariner 10 captou misteriosas emissões de UV.      Alguns cientistas pensaram que a fonte poderia ser uma estrela. O Sol e as outras estrelas emitem UV em abundância; é este tipo de radiação que mesmo filtrada pela nossa atmosfera causa queimaduras na pele de banhistas desprevenidos.   Concepção artística de Mercúrio e sua lua. Mas era sabido que a radiação UV não pode penetrar muito no meio interestelar e além disso a fonte parecia ter mudado de lugar, o que sugeria que estava próxima. Um pequeno astro, escuro e muito próximo de Mercúrio poderia estar refletindo a radiação UV do Sol para a Mariner. Teria Mercúrio uma lua? Mal e

51 Pegasi b

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51 Pegasi b foi o primeiro planeta descoberto orbitando uma estrela como o Sol, a 51 Pegasi, fora do sistema solar. A letra "B" em 51 Pegasi b é usada para diferenciar o planeta da estrela que ele orbita. Planetas companheiros a descobrir serão designados como C, D, e por aí em diante. Depois da sua descoberta, muitas equipes confirmaram a sua existência e obtiveram mais observações das suas propriedades, incluindo o facto de orbitar muito próximo da estrela,(a distância orbital entre 51 Pegasi b e sua estrela-mãe equivale a menos da metade da distância média entre Mercúrio e o Sol) sofrer temperaturas de cerca de 1000 graus celsius, e ter cerca de metade da massa de Júpiter. Na altura da descoberta, esta distância curta não era compatível com a teoria da origem dos planetas e resultou em discussões de migração orbital.O planeta foi descoberto usando um espectômetro que pode detectar a leve e as mudanças regulares de velocidade nas linhas de espectro da estrela de 70 metros