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Passaro Comisco

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A colisão de três galáxias está produzindo um espetáculo raro a 650 milhões de anos-luz da Terra. O evento, de proporções sobre-humanas, gerou a imagem de um beija-flor cósmico, flutuando serenamente contra o céu escuro. Óptica adaptativa A galáxia ESO 593-IG 008 foi fotografada por um dos instrumentos do Telescópio VLT ("Very Large Telescope"). Até agora imaginava-se que a colisão estava acontecendo entre duas galáxias apenas. Mas o instrumento chamado NACO utilizou seu mecanismo de óptica adaptativa para gerar uma imagem de maior resolução e permitir que os astrônomos vissem que são três galáxias que estão se chocando. Beija-flor cósmico Devido à sua semelhança com um pássaro, os astrônomos passaram a chamar a galáxia tripla de Bird. Apenas o "rabo" do pássaro cósmico mede mais de 100.000 anos luz de comprimento, o tamanho de toda a nossa Via Láctea. A resolução final da imagem é de um décimo de arco-segundo - algo como o ângulo de uma moeda de 2 centímetros de

Imagem inédita desvenda mistério de eclipse estelar

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Através de telescópios, cientistas descobrem que estrela supergigante Epsilon Aurigae é coberta a cada 27 anos por disco de poeira. Imagem em alta resolução do eclipse da estrela Epsilon Aurigae, divulgada pela Nasa. (Foto: Nasa/ JPL-Caltech)   Pela primeira vez, uma equipe de astrônomos conseguiu imagens em alta resolução do eclipse da estrela Epsilon Aurigae, um fenômeno que acontece a cada 27 anos e era até agora considerado um mistério pelos especialistas. As imagens, publicadas no site da revista científica "Nature", mostram que o eclipse é provocado por um disco de um material semelhante ao encontrado quando a Terra e os outros planetas do nosso Sistema Solar se formaram, há 4,5 bilhões de anos. A Epsilon Aurigae é conhecida desde 1821 como sendo uma estrela binária eclipsante, formada por uma supergigante e uma companheira menos luminosa de mesma massa. Mas há várias décadas, os astrônomos vinham tentando decifrar as pistas para as causas desses eclipses.

Objeto avistado pelo Hubble desafia classificações astrônomicas

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Pequeno demais para ser uma estrela, talvez tenha se formado de modo diferente dos planetas comuns                        Ilustração mostra a estrela anã marrom e seu "companheiro" distante. Divulgação/Hubble Um objeto do tamanho de um planeta, circulando em órbita de uma estrela anã marrom, é jovem demais para se encaixar nas teorias atuais sobre formação de planetas, de acordo com pesquisadores que avistaram o astro, usando o Telescópio Espacial Hubble. Com massa de 5 a 10 vezes maior que a de Júpiter, o objeto teria se formado em menos de 1 milhão de anos. Kamen Todorov, da Universidade Penn State, e colegas usaram o Hubble e o Observatório Gemini para fazer imagens do jovem companheiro da anã marrom, que foi descoberto durante uma pesquisa de 32 estrelas anãs na região de formação de estrelas de Touro. Anãs marrons são objetos pequenos demais para sustentar o processo de fusão nuclear que gera o brilho das estrelas. O companheiro orbita a estrela a uma distância de 3,6

Possibilidade do LHC criar Buracos Negros na Terra é alta

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Enquanto muitos comemoraram o sucesso das primeiras colisões do Large Hadron Collider (LHC) outros não conseguiram dormir, pensando que o mundo seria engolido por um buraco negro feito pelo homem. Mas, como você pode perceber, a Terra está muito bem. Mesmo assim, será que não existe o risco de criar um buraco negro nas próximas colisões? Um par de cientistas está tentando calcular a probabilidade de isso acontecer. Baseados na teoria das cordas e em suas dimensões extras, eles concluíram que as colisões realmente podem formar buracos negros. Mas as chances de que eles iriam destruir o planeta ou até mesmo serem notados pelos mecanismos do LHC são pequenas. Basicamente, é possível que os buracos negros sejam criados, mas eles seriam tão pequenos que não seriam notados. Para comprovar a existência deles, os cientistas precisariam estudar partículas que são criadas e deixam de existir quase instantaneamente. Fonte: DailyTech

Perigo Direto do Espaço

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O perigo cósmico parece estar à espreita em todos os cantos da nossa galáxia. É por isso que os homens e mulheres que trabalham no Jet Propulsion Laboratory (JPL) em Pasadena, Califórnia, mantêm o céu sob vigilância constante para saber se algo pousa ou ameaça nosso querido planeta. Você deve estar se perguntando: “Mas do que eles têm tanto medo?” Asteroides! Isso mesmo. Antigos escombros que viajam pelo universo, de todas as formas e tamanhos. Um asteroide em particular, chamado Apophis, foi descoberto em 2004, e, desde então, tem sido assunto para discussões calorosas. Calcula-se que ele tenha 2,7% de chance de se chocar com o nosso planeta no ano de 2029 ou 2039. Estudos a respeito dessa data ainda são conflitantes. Os cientistas da JPL querem garantir que está tudo bem e que mesmo que o asteroide (com tamanho estimado de dois campos de futebol) colida com a Terra, não será o fim da civilização. Mas eles são obrigados a assumir que essa colisão causaria alguns problemas sérios ao p

Telescópio espacial Spitzer

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O telescópio espacial Spitzer foi inicialmente denominado de SIRTF, que significa Space Infrared Telescope Facility. Lançado ao espaço por um Foguete Delta II da Estação da Força Aérea de Cabo Canaveral, Estado da Flórida em 25 de agosto de 2003. Trata-se de um telescópio norte-americano lançado pela NASA e gerenciado pelo Jet Propulsion Laboratory - JPL. Com uma missão inicial de 2,5 anos, o Spitzer deve obter imagens e espectros obtidos pela detecção de radiação infravermelha ou de calor, que os objetos do espaço irradiam no comprimento de ondas entre 3 a 180 micrômetros. 1 micrômetro corresponde a 1 milionésimo de metro. Como a maioria das radiações infravermelha é bloqueada pela atmosfera da Terra ela não podem ser observadas de sua superfície.  O telescópio consiste em uma estrutura tubular de 85 cm de diâmetro, que é resfriado criogenicamente. Spitzer é o maior telescópio infravermelho lançado no espaço. É um instrumento muito sensível, que permite observar regiões do U

Terra é atingida por tempestade espacial superpoderosa

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De acordo com cientistas americanos, em abril a Terra foi atingida pela mais poderosa tempestade geomagnética de um período de três anos. No começo do mês a nave espacial SOHO encontrou uma nuvem de partículas chamada de ejeção de massa coronal (CME) que estava sendo disparada do Sol a uma velocidade de 500 km por segundo. Isso significa que a nuvem conseguiria fazer a viagem do Sol a Terra em apenas três dias. Por sorte a tempestade não foi forte o suficiente para interferir em redes de energia e na transmissão via satélite, mas conseguiu provocar auroras incríveis em lugares como a Islândia ( foto). O problema com as CMEs é que suas chegadas são difíceis de prever. Como os ventos solares mudam constantemente, as previsões podem ter uma margem de erro de até 15 horas. Fonte:hypescience.com

Sistema Planetário

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Uma concepção artística de um sistema planetário Um sistema planetário consiste em objetos não-estelares que orbitam uma estrela, tal como planetas, Satélites Naturais, asteróides, meteoros, cometas e poeira cósmica. O sistema planetário ao qual pertence o planeta Terra é denominado Sistema Solar. Aos demais, se dá a denominação de extra-solares. Origem e Evolução Acredita-se que os sistemas planetários se formam através do mesmo processo que a formação de estrelas. Algumas das primeiras teorias envolvem a passagem de outra estrela muito próximo do Sol, o que implica o afastamento de material do mesmo que formará posteriormente novos planetas. Contudo, a probabilidade dessa tão próxima colisão é demasiado pequena para que esta teoria se torne viável. As teorias que são aceitáveis actualmente discutem que um disco protoplanetário forma através de um colapso gravitacional uma nuvem molecular e que se desenvolve num sistema planetário através de colisões e captura gravitac

Constelação do Cruzeiro do Sul e o Aglomerado Caixa de Jóias

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A grande variedade de cores de estrelas neste aglomerado aberto é adequada ao seu nome: A Caixa de Jóias. Umas das brilhantes estrelas é uma supergigante vermelha, em contraste com as muitas outras estrelas azuis que a rodeia. O enxame, também conhecido como Kappa Crucis, contém pouco mais de 100 estrelas, e uma idade de cerca de 10 milhões de anos. Os enxames abertos são jovens, contêm menos estrelas e uma maior fração de estrelas azuis que os enxames globulares.  NGC 4755 situa-se a mais ou menos 7.500 anos-luz de distância, a luz que vemos hoje, foi emitida pelo aglomerado antes da construção das grandes Pirâmides do Egito. Cobre uma área de cerca de 20 anos-luz, e pode ser vista a olho nu na direção da constelação do Cruzeiro do Sul, o aglomerado encontra-se ao lado da estrela Mimosa. As estrelas que dominam as noites de outono são as da constelação Crux ou Cruzeiro do Sul, a mais célebre, embora a menor de todas as constelações. O documento mais antigo que registra o nome

Aglomerados de galáxias de Quinteto

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Quinteto de Stephan é um aglomerado de galáxias, ou seja, um grupo de galáxias muito perto de si. É normalmente contém 5 galáxias maiores, mas apenas 4 são visíveis sobre esta imagem, incluindo 2 muito próximo. Galáxias atrair por sua grande massa, e é provável que mesclar um dia porque as galáxias estão muito perturbados pelo efeito de gravitação de sua interação. Vemos nessa imagem distorcida pelas formas dos filamentos que se estendem muito longe do centro da galáxia.  Os membros deste grupo são a NGC 7317, NGC 7318a, 7318b NGC, NGC 7319 e NGC 7320. Se as primeiras 4 galáxias formam um sistema relativamente compacto, o quinto invisível sobre esta imagem, NGC 7320 é fora do grupo, mas ao mesmo localizadas na região. Bem conhecido amadores, o aglomerado de galáxias do Quinte o está localizado na constelação do Pégaso, a uma distância de cerca de 340 milhões de anos-luz da Via Láctea. Foi descoberto em 1877 pelo astrónomo francês Edouard Stephan, a partir do observatório de Marselha.