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Mensageiras Universais

Há mais de 30 anos em ação, as sondas Voyager ainda desbravam as fronteiras do sistema solar IMPULSO LIMITADO - Alguns quilos de plutônio-238 servem de combustível para os equipamentos da nave. Esses átomos, radioativos, atiram partículas nas paredes de um cilindro, gerando calor. Depois, uma miniusina termoelétrica converte o calor em energia elétrica para a sonda. Pelos cálculos da Nasa, a força não acaba antes de 2020 TRANSMISSÃO TRUNCADA - Com 70 metros de diâmetro, a antena manda dados para a Terra a 7,2 quilobits por segundo (kbps), taxa oito vezes menor que a de um modem comum, de 56 kbps. Mas os sinais vêm rápido: viajando à velocidade da luz (1,08 bilhão de km/h), demoram só 12 horas para atingir a Terra. Os dados chegam logo, mas em pequenos blocos de informação PENEIRA DE ÁTOMOS - Detectores de partículas captam os chamados raios cósmicos, jatos de núcleos atômicos e elétrons que saem de estrelas e atravessam a galáxia. Quando a nave estiver fora da área de influência

Os bebês de Rosetta

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A Nebulosa da Rosetta é uma região de formação de estrelas já conhecida há muito tempo. Ela está a uns 5.000 anos-luz de distância e é composta por uma nuvem de gás capaz de formar (se tudo desse certo) uns 10.000 sóis. Essa nebulosa tem estrelas massivas e jovens (acima de 10 vezes a massa do Sol e com poucos milhões de anos de idade) e sabe-se que elas dispararam a formação de uma geração subsequente de estrelas. As estrelas que surgem da ação dessa primeira leva estão ainda em processo de formação, ou seja, estão escondidas por densas nuvens de gás e poeira e não são vistas em imagens no óptico. Por outro lado, essas estrelas aquecem essas nuvens e elas reemitem a energia no infravermelho, tornado-as presas fáceis para os telescópios de infravermelho. O caçador da vez é o satélite Herschel, que promete revolucionar o modo como enxergamos o universo em comprimentos de onda bem longos. Desde julho de 2009, o Herschel está com seus instrumentos operacionais e coletando informações ess

NGC 4921

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A constelação chamada Cabeleira de Berenice , a 320 milhões de anos-luz da Terra, possui uma das mais ricas coleções de galáxias do Universo mais próximo de nós. Entre elas, há um aglomerado particularmente interessante, chamado pelos astrônomos de Abell 1656 ou, mais popularmente, Aglomerado de Galáxias da Cabeleira. As galáxias no interior de um aglomerado interagem fortemente umas com as outras, mesclam-se e, ao longo do tempo, transformam as espirais repletas de gás em sistemas elípticos, sem passar por processos ativos de formação de novas estrelas. Como resultado, esses aglomerados têm muito mais galáxias elípticas do que espirais. No interior do nosso aglomerado da Cabeleira, há uma galáxia especial, uma das mais brilhantes do Aglomerado, chamada NGC 4921. Ao contrário da maioria das suas vizinhas, ela é espiral. E, mais especial ainda, ela é tênue, suave, quase transparente.  Os astrônomos dizem que ela é mesmo anêmica. Estrelas azuis mesmo não possuindo processos vigorosos de

Nasa divulga imagem de brilhante galáxia espiral azul

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       A imagem, que foi capturada pelo telescópio Wise, mostra a galáxia com a sua brilhante espiral azul celeste.Foto: EFE A Agência espacial americana, Nasa, divulgou nesta segunda-feira a imagem da galáxia Messier 83, conhecida como M83. A M83 é relativamente próxima à nossa Via Láctea e possui uma estrutura global similar a ela, porém tem a metade do diâmetro. A imagem, que foi capturada pelo telescópio infravermelho do explorador Wise, mostra a galáxia com a sua brilhante espiral azul celeste. Segundo astrônomos, a Messier 83 se encontra a 15 milhões de anos luz da constelação Hydra. Fonte:TERRA

Rogelio Bernal Andreo flagra o centro galáctico e suas vizinhanças cósmicas

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             Paisagem cósmica de Rogelio Bernal Andreo. Clique na imagem para acessar a versão em alta resolução original. Paisagem cósmica revela um rio negro ligando o centro galáctico às maravilhas do zoo celeste Um rio negro de poeira cósmica parece fluir a partir do centro galáctico e ‘desaguar’ em um campo estelar contendo maravilhas fotogênicas celestes. Se você procurar na imagem achará muitos destes objetos (você consegue?) tais como: 1.a estrela gigante alaranjada Antares; 2.a nebulosa da cabeça do cavalo com um olho azul (veja: Mosaico revela detalhes da magnífica Nebulosa Cabeça de Cavalo) 3.o esbranquiçado aglomerado estelar globular M4; 4.o sistema estelar azul brilhante Rho Ophiuchi; 5.a obscura e marrom nebulosa do charuto (Pipe); 6.a avermelhada nebulosa da Lagoa; 7.a vermelha e azul nebulosa Trífida (M20) (veja: ESO: o projeto GigaGalaxy Zoom libera uma fantástica visão do centro da Via Láctea); 8.a avermelhada nebulosa da Pata do Gato (veja: NGC 6334: ESO revela a

Quasar gera lente gravitacional no espaço

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© EPFL/Caltech/WMKO (quasar gera uma imagem dupla da galáxia)   Astrônomos do Instituto de Tecnologia da Califórnia, o Caltech, e da Escola Politécnica Federal de Lausanne, na Suíça, descobriram o primeiro caso de uma galáxia distante cuja imagem é ampliada pela gravidade de um quasar, que atua como uma lente. A descoberta é publicada na edição mais recente do periódico Astronomy & Astrophysics. Cientistas acreditam que quasares, objetos extremamente luminosos das regiões mais distantes do Universo, são alimentados pela energia de buracos negros supermassivos, no núcleo de galáxias.   Um único quasar pode ser mais brilhante que uma galáxia inteira, o que torna o estudo das galáxias que abrigam esses objetos extremamente difícil. Mas a nova descoberta oferece uma janela para esse tipo de pesquisa. "É meio como olhar para os faróis de um carro e tentar discernir a cor das bordas", disse Frédéric Courbin, de Lausanne, o principal autor do trabalho. Usando lentes

Galáxia NGC 4710

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A NGC4710 apresenta uma fraca, quase imperceptível, estrutura em forma de "X" que se desenvolve a partir do centro do corpo da galáxia Ainda um mistério para astrofísicos, a evolução das formas das galáxias espirais leva os astrônomos a estudar a estrutura da galáxia NGC4710. Fora dos padrões convencionais de galáxias, a NGC4710 apresenta uma fraca, quase imperceptível, estrutura em forma de "X" que se desenvolve a partir do centro do corpo da galáxia. As informações são da agência AP. Essa característica - que os astrônomos chamam de "protuberância em forma de amendoim" - ocorre devido aos movimentos verticais das estrelas na borda da galáxia e só é evidente quando a galáxia é vista de lado. Este formato curioso é muitas vezes observado em galáxias espirais com pequenos corpos e grandes braços, mas é menos comum em galáxias com braços menores e 'barriga' mais proeminente, como a NGC4710. NGC 4710 é uma galáxia espiral (S0-a) localizada na direcçã

Mapa do céu revela 25.000 novos asteroides, 95% próximos à Terra

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Imagem da galáxia Messier 83, feita pelo satélite Wise durante sua varredura do céu. Nasa/JPL Um dos mais novos telescópios espaciais da Nasa avistou 25.000 asteroides nunca antes encontrados nos últimos seis meses. Desses, 95% são considerados "próximos da Terra", mas na linguagem da astronomia isso significa que se encontram até 48 milhões de quilômetros de nós. Nenhum representa uma ameaça para o futuro imediato. Chamado Wise - sigla em inglês de Explorador de Varredura Infravermelha de Campo Amplo - o telescópio completa sua primeira varredura completa do céu neste sábado, e em seguida inicia outra rodada. O que torna o Wise especial é sua capacidade de enxergar através de véus impenetráveis de poeira, captando o calor de objetos que são invisíveis para os telescópios comuns. "A maioria dos telescópios se concentra nos objetos mais quentes e brilhantes do Universo", disse Richard Binzel, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts. "O Wise é especialmente

Nebulosa tem energia 100 mil vezes maior que Sol, diz Nasa

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A nebulosa Caranguejo, localizada na constelação de Touro, é considerada como "ícone cósmico" para os astrônomos. A nebulosa Caranguejo (nuvem de poeira, hidrogênio e plasma), localizada na constelação de Touro, é um poderoso gerador cósmico capaz de produzir energia equivalente a 100 mil vezes a taxa do Sol - a principal estrela do Sistema Solar, segundo informações da Nasa, agência espacial americana. Uma imagem da intensa atividade registrada no interior da formação estelar, captada a partir de dados enviados pelas sondas espaciais Chandra X-ray, Hubble e Spitzer, foi divulgada no site da Nasa nesta segunda-feira. Os cientistas explicaram que, há mil anos, a morte de uma estrela (também conhecida como supernova) criou uma gigantesca explosão que culminou com o nascimento de um objeto denso, chamado estrela de nêutrons. As partículas expelidas por este corpo cósmico possibilitaram o surgimento da nebulosa Caranguejo. Na fotografia, os dados observados pelo observatório Cha

Galáxia da Baleia

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NGC 4631 é uma belíssima galáxia espiral, vista acima, a apenas 25 milhões de anos-luz da Terra na constelação de Canes Venatici. O formato levemente distorcido desta galáxia sugere seu apelido de Galáxia da Baleia. A NGC 4631 tem tamanho similar ao da nossa galáxia, a Via Láctea. Retratada nesta rica imagem colorida, seu núcleo na cor amarela e seus aglomerados estelares azuis são fáceis de serem notados. A sua companheira, a pequena galáxia elíptica NGC 4627 aparece logo acima da Galáxia da Baleia. Vemos também aqui, na primeira imagem, no canto inferior esquerdo, uma outra galáxia com formato irregular que lembra um taco de hóquei, a NGC 4656. As formas distorcidas e suas trilhas de gás detectadas em outros comprimentos de onda indicam que todas estas três galáxias já tiveram encontros entre si no passado. Créditos: Mensageiro das estrelas

Cobras das trevas no espaço sideral

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                                            Snake in the Dark – Crédito ©Stéphane Guisard (Los Cielos de Chile) Nebulosas escuras serpenteiam ao longo dessa extensão de lindas estrelas, nesta visão telescópica, em direção à pronunciável constelação Ofiúco no centro da Via Láctea, nossa galáxia. De fato, a torcida forma central vista aqui é conhecida como a Nebulosa da Cobra. Ela também é listada como Barnard 72 (B72), uma das 182 marcas negras no céu catalogados no início do século 20 pelo astrônomo E.E. Barnard. Diferente das brilhantes nebulosas de emissão e dos aglomerados estelares, as nebulosas de Barnard são nuvens negras de gás interestelar e poeira obscura. Suas formas são visíveis em silhuetas cósmicas porque elas ficam em primeiro plano, ao longo da nossa linha de visão para os ricos campos e brilhantes berçários estelares próximos ao plano de nossa Galáxia. Muitas das nebulosas escuras de Barnard são locais propícios para futura formação de estrelas. Barnard 72 está a cerc

uma galáxia vista de lado

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A foto acima abrange uma distância de 75 anos-luz. Não valeria a pena colocar o número em quilômetros, eles são insignificantes nessa situação. A figura mostra a galáxia NGC 3190, cujo aglomerado de galáxias é localizado próximo ao nosso. Esta galáxia é vista na foto praticamente de lado, e a distorção de suas formas é causada por interações gravitacionais. Para observá-la, basta direcionar um pequeno telescópio na direção da constelação de Leão (Leo). [APOD] Fonte:hypescience.com

Matéria escura no Sol pode estar sustentando a vida na Terra

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Segundo cientista, talvez a presença de matéria escura no Sol seja o que mantém a vida em nosso planeta. A composição exata do Sol sempre foi um mistério para os cientistas. O astro parece ter muita facilidade em transportar energia para sua superfície do que seria previsto se ele fosse formado como modelos tradicionais apontam. Enquanto os motivos para que isso aconteça ainda são incertos, podemos afirmar que esse fenômeno afeta a radiação que recebemos em nosso planeta e, por conseqüência, nossas vidas. Agora físicos da Universidade de Oxford criaram uma nova teoria que diz que o Sol age como um aspirador de pó, sugando a matéria escura ao seu redor. E essa matéria escura poderia ser a responsável pela facilidade de transferência de energia. A matéria escura, pelo que se sabe, é feita de partículas massivas fracamente interativas, que seriam cerca de 100 vezes maiores do que um próton. Mas elas são muito difíceis de serem observadas, já que interagem apenas através de uma fraca forç

Hubble confirma que planeta superquente tem cauda como cometa

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O planeta, localizado a 153 anos-luz da Terra, tem uma massa pouco menor que a de Júpiter Ilustração da cauda de HD 209458b, composta pela atmosfera soprada pelo vento estelar. Divulgação Pesquisadores usando o Telescópio Espacial Hubble confirmaram a existência de um objeto que pode ser classificado como um "planeta cometário". O gigante gasoso, chamado HD 209458b,orbita tão perto de sua estrela que a atmosfera aquecida está fugindo para o espaço. Observações feitas com o instrumento do Hubble chamado Espectrógrafo Origens Cósmicas (COS, na sigla em inglês) indicam que potentes ventos estelares varrem o material eliminado pela atmosfera para trás do planeta, moldando os gases eliminados numa cauda como a de um cometa. "Desde 2003 que cientistas teorizam que a massa perdida está sendo empurrada para trás numa cauda, e já há cálculos de como ela deve ser", afirmou, em nota, o astrônomo Jeffrey Linsky, líder do estudo. "Acredito que temos a melhor evidência obser

O que existe no centro de buracos negros?

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Que os buracos negros são tão profundos que quase nada pode fugir deles nós sabemos. Nem a luz escapa de suas profundezas – daí o nome “buraco negro”. Mas o que, afinal, existe no centro de um? Segundo astrônomos, no centro de um buraco negro existe o que eles chamam de “singularidade”, que é um ponto onde quantidades enormes de matéria são esmagadas em um ponto infinitamente pequeno. De acordo com Sabine Hossenfelder, do Instituto Nórdico de Física Teórica, tecnicamente a singularidade é uma curvatura do espaço. Parece estranho mas pense em uma borracha sendo esticada em volta de uma bola de boliche. Normalmente, objetos espaciais massivos fazem com que o espaço se curve ao redor deles da mesma forma. Segundo uma teoria de Einstein, esse efeito é ainda mais extremo quando acontece em um buraco negro – a curva se torna praticamente infinita. E à medida que os objetos engolidos pelo buraco negro viajam através dessa curva, sua força aumenta. Em volta da singularidade, a matéria é compr

Galáxia do Olho Negro

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NGC 4826 ou M64 é uma galáxia espiral localizada a aproximadamente dezessete milhões de anos-luz (cerca de 5,2 megaparsecs) de distância na direção da constelação da Cabeleira de Berenice. Possui aproximadamente oitenta e seis mil anos-luz de diâmetro, uma magnitude aparente de +8,5, uma declinação de +21° 40' 58" e uma ascensão reta de 12 horas, 56 minutos e 44,2 segundos. A galáxia NGC 4826 é também conhecida como Galáxia do Olho Negro devido a sua extraordinária aparência escura com numerosos pontos brilhantes. A característica mais estranha e peculiar observada nesta galáxia diz respeito aos seus movimentos internos, enquanto os braços externos movem-se em uma direção, a parte interna move-se para outra direção, este fato é de difícil explicação, mas os cientistas acreditam na hipótese de que a galáxia NGC 4826 seja o resultado da colisão entre duas galáxias, uma grande e uma pequena. Créditos: O mensageirodas estrelas

Explosão de raios X de intensidade recorde cega observatório espacial

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O feixe de raios X mais brilhante já detectado vindo de fora da região da Via Láctea cegou, temporariamente, a câmera do Observatório Espacial Swift, da Nasa, informam astrônomos. Os raios X viajaram pelo espaço por 5 bilhões de anos antes de atingir e sobrecarregar o telescópio de raios X do Swift, em 21 de junho. O feixe de radiação veio de uma explosão de raios gama, uma violenta erupção de energia gerada pela transformação de uma estrela em buraco negro. "Esta explosão de raios gama é, de longe, a mais brilhante fonte de luz nos comprimentos de onda dos raios X já vista a distâncias cosmológicas", disse, em nota, David Burrows, principal cientista encarregado do telescópio de raios X do Swift. Enmbora o satélite tenha sido projetado para estudar explosões de raios gama, seus instrumentos não foram criados para tolerar um feixe de raios X tão brilhante. "A intensidades desses raios X foi inesperada e sem precedentes", disse Neil Gehrels, principal investigador d

Um grupo de astrônomos observou, pela primeira vez, um objeto gelado nos confins do Sistema Solar

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Um grupo de astrônomos de vários países disse ter observado, pela primeira vez, um objeto gelado em uma órbita além de Netuno, nos confins do Sistema Solar. O objeto é conhecido como KBO 55636 (sigla para Kuiper Belt Object - Objeto do Cinturão de Kuiper) porque habita a região chamada Cinturão de Kuiper, onde estão agrupados milhares de objetos remanescentes do período em que se formou o Sistema Solar. Os astrônomos sabiam da existência do KBO 55636 há vários anos, mas só puderam vê-lo porque ele passou na frente de uma estrela brilhante e refletiu sua luz. Liderados pelos Estados Unidos, cientistas de 18 observatórios espaciais em vários pontos do planeta participaram da busca. Eles descrevem suas observações na revista científica Nature. Quando um corpo celeste esconde uma estrela ao passar em frente a ela no espaço, ocorre o que os astrônomos chamam de "ocultação estelar". A equipe usou uma ocasião como essa para estudar o KBO 55636. A ocultação estelar durou apenas dez

Estrelas massivas poderiam nascer assim como as menores, diz estudo

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Foto de disco ao redor de estrela é indício, segundo especialistas. Registro foi feito por telescópio da Nasa e do European South Observatory.                       Representação artística de disco de poeira e gás ao redor de estrela (Foto: ESO/L. Calçada) Astrônomos do European South Observatory (ESO) afirmam que o nascimento de estrelas com mais de 10 massas solares pode ser similar à geração de astros parecidos com o Sol. O indício seria uma imagem divulgada nesta quarta-feira (14) de uma estrela nova na região de IRAS 13481-6124, localizada na constelação do Centauro.   Astrônomos do European South Observatory (ESO) afirmam que o nascimento de estrelas com mais de 10 massas solares pode ser similar à geração de astros parecidos com o Sol. O indício seria uma imagem divulgada nesta quarta-feira (14) de uma estrela nova na região de IRAS 13481-6124, localizada na constelação do Centauro. Segundo Stefan Kraus, especialista da Universidade de Michigan e coordenador do estudo, é a pr

Nasa detecta buraco negro em "cabelo" de Medusa

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O buraco negro fica em uma fonte brilhante no lado esquerdo do "cabelo" (este situado acima do centro da galáxia, sob a cor laranja) Foto: Nasa/Divulgação   As câmeras do Observatório Chandra X-ray e do telescópio espacial Hubble, que funcionam como os "olhos" da Nasa, agência espacial americana, realizaram uma nova descoberta no "cabelo" de uma galáxia conhecida como Medusa- em homenagem à divindade da mitologia grega - informou a agência espacial em seu site nesta quarta-feira. Diferente dos gregos que temiam o ser mitológico capaz de petrificar quem a olhasse, o Chandra X-ray e o Hubble apontaram suas lentes sem medo para a galáxia e detectaram um buraco negro no lado esquerdo do aglomerado estelar. A fotografia divulgada no site da Nasa é o resultado de diversas imagens captadas pelos observatórios - Chandra X-ray (azul) e Hubble (laranja). De acordo com a agência, o buraco negro pode trazer pistas importantes sobre a formação de estrelas em