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RCW 38

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Imagens apresentadas  pelo ESO mostram o coração de uma nuvem cósmica, a RCW 38 , repleta de estrelas e sistemas planetários a nascer. Aqui, estrelas titânicas gigantes bombardeiam jovens sóis e planetas com ventos poderosos e enormes quantidades de radiação, ajudadas nesta obra devastadora por estrelas massivas de curta duração, que explodem sob a forma de supernovas. Em alguns casos, esta devastação energética queima completamente a matéria que iria eventualmente formar novos sistemas planetários. Os cientistas pensam que o nosso Sistema Solar se formou dum ambiente tão dramático como este.O enxame estelar denso RCW 38 brilha a cerca de 5500 anos-luz de distância na direcção da constelação da Vela. O enxame estelar denso RCW 38 brilha a cerca de 5500 anos-luz de distância na direcção da constelação da Vela. Os astrónomos calcularam que a maior parte das estrelas, incluindo as estrelas vermelhas de pequena massa, que existem em muito maior número que todas as outras estrelas no Univer

NGC 4911, e seus braços espirais externos

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Uma imagem de longa exposição do Telescópio Espacial Hubble mostra uma majestosa galáxia espiral de frente para a Terra localizada no Aglomerado de Galáxias da Coma, que está a uma distância de 320 milhões de anos-luz da Terra na direção da constelação Coma Berenices. A galáxia conhecida como NGC 4911, possui ricas linhas de poeira e gás perto do seu centro. Essas feições têm a sua silhueta marcada contra o brilho de aglomerados de estrelas recém nascidos e nuvens rosas de hidrogênio, a existência dessas nuvens por sua vez indicam regiões de formação de estrelas que irão surgir. O Hubble também registrou nessa imagem os braços espirais externos da NGC 4911, juntamente com milhares de outras galáxias de tamanhos variados. A alta resolução das câmeras do Hubble juntamente com o grande tempo de exposição permitem revelar e observar os detalhes mais escondidos dessas ilhas cósmicas. A NGC 4911 e outras galáxias espirais próximo do centro do aglomerado estão sendo transformada pela força

Telescópio WISE Começa a Esquentar

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O telescópio da NASA Wide-field Infrared Survey Explorer ou WISE está esquentando. Membros da equipe disseram que a sonda está esgotando o líquido refrigerado necessário para manter os instrumentos sensíveis unicamente ao calor dos objetos que são registrados. O telescópio possui dois tanques com líquido refrigerado que mantém a sonda operando na temperatura normal de 12 Kelvin, ou -438 graus Fahrenheit. O tanque secundário externo está atualmente depletado, fazendo com que a temperatura sofra um acréscimo. Com isso um dos detectores de infravermelho do WISE, o responsável por adquirir sinais nos comprimentos de onda maiores que é por sua vez o mais sensível ao calor, parou de produzir dados úteis uma vez que a temperatura do telescópio atingiu 31 Kelvin, ou -404 graus Fahrenheit. O tanque primário ainda possui uma boa quantidade de líquido refrigerado e a qualidade dos dados dos detectores infravermelhos restantes continua alta.O WISE completou sua missão primária, um completo imag

Nova imagem da Nebulosa da Tarântula lança estudo de galáxias vizinhas

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A nebulosa é um berçário de estrelas e contém um grande aglomerado de estrelas jovens, RMC 136 A Nebulosa da Tarântula, vista em luz infravermelha pelo telescópio Vista, no Chile. Divulgação Uma nova imagem da Nebulosa da Tarântula , localizada na Grande Nuvem de Magalhães, marca o início de um estudo detalhado das duas Nuvens de Magalhães, galáxias vizinhas à Via Láctea, conduzido pelo Orservatório Europeu Sul (ESO), baseado no Chile. A líder da equipe de pesquisa, Maria-Rosa Cioni, da Universidade de Hertfordshire, no reino Unido, diz, em nota, que a Tarântula - oficialmente chamada 30 Doradus - é um berçário de estrelas e contém um grande aglomerado, chamado RMC 136, que inclui algumas das estrelas de maior massa conhecidas. O telescópio responsável pelo estudo das Nuvens de Magalhães, o Vista, é um novo instrumento capaz de detectar luz na região do espectro infravermelho próxima ao limite da luz visível. A luz infravermelha é invisível para o olho humano, mas consegue passar a

OBSERVE! TRIÂNGULO DE PLANETAS E CHUVA DE METEOROS

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        A diferença de separação dos três planetas durante a primeira metade de Agosto. Crédito: Miguel Montes, Stellarium As próximas noites oferecem duas espectaculares vistas cósmicas que qualquer pessoa pode apreciar. Começou este fim-de-semana um lindo alinhamento dos planetas Vénus, Marte e Saturno. Esta impressionante reunião precede a anual chuva de meteoros das Perseídas, um festival de estrelas cadentes que terá o seu pico entre 11 e 13 de Agosto. Cerca de uma hora depois do pôr-do-Sol, qualquer pessoa com uma vista desimpedida do horizonte a Oeste-Noroeste deverá ser capaz de avistar o triângulo dos três planetas, brilhando baixos a Oeste. Encontram-se restringidos a uma área relativamente pequena do céu, formando um conjunto muito distinto e que salta à vista. Vénus, a famosa "Estrela da Tarde," é o ponto mais brilhante do céu, com Marte e Saturno aparecendo mais ténues. Pode vê-los juntos em qualquer destas noites. Embora Vénus seja brilhante o suficiente para

O Universo em expansão

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Radiação de Fundo resultante do Big-Bang em 1917 o astrônomo holandês Willen de Sitter desenvolveu um modelo não estático do Universo. A teoria, formulada na década de 1920, segundo a qual o universo está em expansão acabou por constituir a moderna base da cosmologia.Em 1922 o modelo do universo em expansão foi adotado pelo matemático russo Alexander Friedmann. Em 1927 o sacerdote belga Georges Lemaitre introduziu a idéia do núcleo primordial. A teoria afirmava que as galáxias são fragmentos da explosão desse núcleo, resultando na conseqüente expansão do Universo. Esse foi o começo da teoria da Grande Explosão que tenta explicar a origem do Cosmos. A teoria do Big-bang foi modificada em 1948 por George Gamow. O princípio da propagação trouxe inovação à cosmogonia. Uma das prováveis hipóteses diz que depois da explosão as partículas elementares geradas desta continuaram a chocar-se entre si. As elevadíssimas temperaturas baixaram o suficiente para que os elétrons se recombinassem com

Grupos de Galáxias

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Galáxias Todos os objetos até agora vistos se encontram dentro de uma estrutura chamada de Galáxia, com "G" maiúsculo, representando o conjunto que nós estamos. Portanto uma galáxia é um conjunto de estrelas, planetas, aglomerados, nebulosas, poeira e gases, que estão confinados num pedaço do espaço sideral. São como ilhas no Oceano. A nossa Galáxia é por vezes chamada de Via Láctea, e estima-se que ela tenha cerca de 100 000 anos luz de diâmetro, 16000 anos luz de espessura e 100 bilhões de estrelas. Existem milhões de galáxias no Universo, de todos os tamanhos, de todas as formas, perto e distante de nós. Galáxias, de acordo com o formato são classificadas em espirais, barradas, elípticas e irregulares.  A nossa Galáxia, acredita-se, é uma espiral, ou seja, é parecida com um redemoinho, ou um ralo de pia ao escorrer água. Um exemplo de espiral é a galáxia de Andrômeda, que possui 400 bilhões de estrelas e 200 000 anos luz de diâmetro; esta é a galáxia de grande porte mais

Galáxias

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Todos os objetos até agora vistos se encontram dentro de uma estrutura chamada de Galáxia, com "G" maiúsculo, representando o conjunto que nós estamos. Portanto uma galáxia é um conjunto de estrelas, planetas, aglomerados, nebulosas, poeira e gases, que estão confinados num pedaço do espaço sideral. São como ilhas no Oceano. A nossa Galáxia é por vezes chamada de Via Láctea, e estima-se que ela tenha cerca de 100 000 anos luz de diâmetro, 16000 anos luz de espessura e 100 bilhões de estrelas. Existem milhões de galáxias no Universo, de todos os tamanhos, de todas as formas, perto e distante de nós. Galáxias, de acordo com o formato são classificadas em espirais, barradas, elípticas e irregulares. A nossa Galáxia, acredita-se, é uma espiral, ou seja, é parecida com um redemoinho, ou um ralo de pia ao escorrer água. Um exemplo de espiral é a galáxia de Andrômeda, que possui 400 bilhões de estrelas e 200 000 anos luz de diâmetro; esta é a galáxia de grande porte mais próxi

Aglomerados estelares

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Sistemas de muitas estrelas, reunidas no espaço, são chamados aglomerados de estrelas. Existem dois tipos fundamentais, são eles: os aglomerados abertos ou galácticos e os aglomerados fechados ou globulares. Os aglomerados abertos caracterizam-se por possuírem um número reduzido de estrelas, da ordem de cem, e por estas estrelas poderem ser diferenciadas umas das outras, ou seja, podemos contá-las num sistema, apenas observando-o. Estas estrelas geralmente são jovens, e por conseqüências muitos quentes. O nome galáctico decorre do fato de ele estar no plano da nossa Galáxia. Raramente consegue-se observar uma nebulosidade ao redor das estrelas constituintes do grupo. Exemplos de aglomerados abertos não faltam: a "Caixinha de Jóias" é um típico, possui estrelas coloridas de fácil identificação e está situado na constelação do Cruzeiro do Sul; as "Plêiades" é um aglomerado aberto que pode ser visto sem instrumentos, ficando localizado na constelação do Touro. Já os gl

Nebulosas

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O que existe entre as estrelas, ou entre um aglomerado e outro? Esta porção do espaço é conhecida como meio interestelar, o qual é constituído de regiões de vazio (ou quase) e por regiões mais densas, formadas por gases, chamadas nebulosas. Existem vários tipos de nebulosas, classificadas através da luz por elas emitida, que é decomposta num espectro, parecido com um arco íris, e analisada. Deste modo, de acordo com os resultados, são chamadas de nebulosas: de emissão ou difusas, de reflexão, de absorção ou escuras e planetárias, havendo ainda, os chamados restos de supernovas. NEBULOSAS DE EMISSÃO OU DIFUSAS: este tipo de nuvem é constituído de gás, o qual emite luz devido à energia fornecida por um corpo celeste próximo, tal como uma estrela. O qual pode aquecê-lo a cerca de 10000 ° C. São geralmente muito extensas e delas as estrelas "nascem", ou seja, se formam geralmente em grupos (aglomerados abertos). O gás predominante é o hidrogênio, mas existem átomos de hélio,

IRAS 05437+2502: Uma Enigmática Nuvem Estelar Fotografada Pelo Hubble

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Créditos: ESA, Hubble, R. Sahai (JPL), NASA   O que está acendendo a nebulosa IRAS 05437+2502 ? Ninguém tem certeza. Particulante enigmático é o brilho em forma de V invertido que define a borda superior desta montanha flutuante de poeira interestelar, visível próximo ao centro da imagem. Em geral, essa nebulosa fantasma desenvolve uma pequena região de formação de estrelas preenchida com poeira negra que foi pela primeira vez observada em imagens feitas pelo satélite IRAS em luz infravermelha em 1983. A imagem aqui reproduzida, porém é uma foto recentemente feita pelo Telescópio Espacial Hubble que embora mostre muitos detalhes novos, não resolve o mistério sobre a causa do brilho do arco em forma de V invertido. Uma hipótese é que o arco tenha sido criado por uma estrela massiva que em algum momento atingiu uma alta velocidade e deixou a nebulosa. A pequena e apagada IRAS 05437+2502 se expande por um comprimento igual a 1/18 da Lua cheia na direção da constelação do Touro. Fonte:

Duas Horas Antes de Netuno

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Duas horas antes de realizar sua maior aproximação de Netuno em 1989, a sonda Voyager 2 tirou essa foto aqui reproduzida. Pode-se claramente ver na imagem pela primeira vez de forma colorida e com grande detalhe nuvens do tipo cirros flutuando na alta atmosfera de Netuno. As sombras dessas nuvens podem ser vistas um pouco abaixo delas. A maior parte da atmosfera de Netuno é feita de hidrogênio e hélio, que são invisíveis. A coloração azul de Netuno vem de menores quantidades de metano atmosférico, que absorve de forma preferencial a luz vermelha. Netuno possui os ventos mais rápidos do Sistema Solar com rajadas chegando a incríveis 2000 km/h. Especulações garantem que diamantes podem ser criados nas densas e quentes condições existentes abaixo dos topos das nuvens tanto de Netuno como de Urano. Créditos:Ciência e Tecnologia

Gelo Exposto em Cratera Marciana Recente

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Imagens anteriores feitas com o HiRISE de crateras recentes nas latitudes intermediárias do hemisfério norte marciano mostraram gelo de água exposto nos taludes da cratera. A imagem aqui reproduzida mostra um cratera com um diâmetro de aproximadamente 6 milhas. Com base em imagens feitas há algum tempo, com imagens recentes, utilizando os equipamentos THEMIS e MRO CTX da sonda Odissey, essa cratera se formou em algum momento entre Abril de 2004 e Janeiro de 2010. A cratera está localizada na latitude de 44 graus norte e é localizada no material ejetado por uma cratera maior. A imagem foi adquirida no início do verão , quando regiões congeladas nesta latitude não são mais esperadas. Porém acredita-se que o material azul brilhante destacado na imagem em cores falsas é o gelo localizado em subsuperfície e que foi exposto devido ao impacto que a formou. Esse gelo tem provavelmente a mesma profundidade e a mesma origem do gelo escavado pela sonda Phoenix em 2008. A área exposta de gelo com

O Despertar do Sol

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Após um longo período de atividade mínima, o Sol não está mais tão quieto. No dia 1 de Agosto de 2010, essa imagem do ultravioleta extremo do Sol feita pelo satélite da NASA Solar Dynamics Observatory capturou uma complexa atividade explosiva acontecendo no hemisfério norte do Sol. Essa imagem aqui reproduzida em cores falsas mostra o incandescente plasma solar com temperaturas que atingem entre 1 e 2 milhões de Kelvin. Juntamente com filamentos que estão em erupção, e proeminências solares, uma “pequena” labareda gerada na região ativa na parte esquerda da imagem foi acompanhada por uma Coronal Mass Ejection ou CME, que nada mais é do que uma nuvem com um bilhão de toneladas de partículas energéticas que são envidas direto ao planeta Terra. Fazendo a viagem de 93 milhões de milhas em apenas dois dias, o CME impactou a magnetosfera da Terra disparando uma tempestade geomagnética e como já vimos aqui nesse blog em inúmeros posts auroras tanto no pólo sul como no pólo norte foram gerad

M8, a Nebulosa Lagoa

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Essa linda nuvem cósmica é uma popular parada quando se faz um turismo telescópico na constelação de Sagitário. O turista cósmico do século 18, Charles Meesier catalogou a brilhante nebulosa como M8. Nos dias de hoje os astrônomos conhecem a Nebulosa da Lagoa como um berçário estelar ativo localizada a aproximadamente 5000 anos-luz de distância na direção do centro da Via Láctea. Feições de destaque podem ser observadas nessa imagem de alta resolução aqui reproduzida mostrando os filamentos da Lagoa de gás brilhante e nuvens de poeira negra. Contorcendo próximo ao centro da Lagoa, a forma brilhante de ampulheta é o resultado turbulento de extremos ventos estelares e intensa luz de estrelas. Essa imagem verdadeiramente encantadora é uma composição colorida que utiliza tanto imagens de banda larga como de banda estreita capturadas enquanto que a M8 brilhava nos céus escuros do Chile. Essa imagem registra a Lagoa com uma cor mais azulada do que normalmente é registrada em imagens onde o

A Lua não tem água, rebatem cientistas

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Água na Lua "A Lua é seca." Tão seca quanto esta resposta direta, dada agora a um outro estudo, publicado há menos de um mês, que aventava que a Lua poderia ter água disseminada em todo o seu interior. Igualmente utilizando amostras de rochas lunares trazidas pela missão Apollo, cientistas de três universidades dos Estados Unidos, trabalhando conjuntamente, usaram uma análise baseada no elemento cloro para garantir que "essencialmente, não há água na Lua". Isótopos de cloro Zachary Sharp e seus colegas mediram a composição de isótopos de cloro em rochas vulcânicas lunares. Segundo eles, a faixa de isótopos de cloro contidos nas amostras é 25 vezes maior do que a encontrada em rochas e minerais da Terra e dos meteoritos. Como o cloro é fortemente hidrofílico, ele é um indicador extremamente sensível dos níveis de hidrogênio. E os pesquisadores afirmam que, se as rochas lunares tivessem um conteúdo original de hidrogênio em qualquer nível próx

Horizonte Estelar

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O sistema estelar mais próximo do sistema solar, a estrela tripla Alfa Centauri, fica como se pendurada sobre o horizonte de Saturno. Tanto a Alfa Centauri A como a B – estrelas muito similares ao Sol – são claramente visíveis nessa imagem. A terceira estrela do sistema a anã vermelha Próxima Centauri não é visível nessa imagem. A partir da órbita de Saturno, a luz (bem como o sinal de rádio emitido pela sonda Cassini) levam mais de uma hora para viajarem até a Terra. A distância para a Alfa Centauri é tão grande que a luz dessas estrelas levam mais de 4 anos para chegar até o Sistema Solar. Assim, embora possamos considerar que Saturno é um planeta bem distante, a estrela mais próxima está a uma distância 30000 vezes maior. Essa imagem é parte da seqüência de ocultação estelar que foi observada pela Cassini com essa e com outras estrelas passando atrás de Saturno. A luz das estrelas é atenuada pelo envelope superior de gás de Saturno, revelando assim a composição e a estrutura da atm

Luzes Brilhantes, Cidade Verde

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Duas estrelas extremamente brilhantes iluminam uma mistura esverdeada nessa imagem obtida pelo novo projeto GLIMPSE360 do Telescópio Espacial Spitzer da NASA. Essa nebulosidade é composta de hidrogênio e carbono e é chamada de PAHs ou hidrocarbonetos aromáticos policiclícos, que são encontrados na Terra em grelhas e nos escapamentos dos carros. No espaço os PAHs se formam em nuvens negras que originam as estrelas. Essas moléculas fornecem aos astrônomos uma maneira de visualizar as periferias das nuvens de gás e estudar em grande detalhe sua estrutura. Elas não são na verdade verdes, mas a codificação de cores nessa imagem levam os cientistas a verem o brilho em infravermelho. Estranhas listras – provavelmente grãos de poeira que se alinharam com o campo magnético – distorcem a estrela no canto superior esquerdo. A próxima e bem estudada estrela GL 490 brilha no porção centro direita da imagem. As novas observações têm revelado alguns pequenos fluxos de gás a partir das estrelas em fo

Novos registros de colisão de galáxias

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                      Imagem composta dos três grandes observatórios espaciais da NASA das Galáxias da Antena. A administração do telescópio Chandra divulgou novos registros da colisão das galáxias Antena, que teria começado há mais de 100 milhões de anos e continua ocorrendo. O choque causou a formação de milhões de estrelas em nuvens de gás e poeira de ambas as galáxias. Dentre estas jovens estrelas, as com maior massa se desenvolveram e, em alguns milhões de anos, explodiram como supernovas. A imagem em raio-X do Chandra mostra grandes nuvens de gás interestelar quente que foram ejetadas pelas supernovas. Essas nuvens incluem elementos ricos como oxigênio, ferro, magnésio e silício, que irão ser incorporados em planetas e estrelas que se formarem nessas nuvens. Os pontos mais brilhantes da imagem em raio-X são produzidos por material caindo em buracos negros e por estrelas de nêutrons, que são remanescentes de estrelas massivas após essas explodirem como supernovas. A imagem a

GLAST

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O Gamma-ray Large Area Space Telescope , ou GLAST, é um telescópio espacial de raios-gama, designado a explorar a energia do universo.O GLAST foi lançado em 11 de Junho de 2008.Ele estudará fenômenos astrofísicos e cosmológicos nos núcleos das galáxias, pulsars,e outras fontes de alta energia,e também matéria escura. GLAST é uma cooperação entre NASA e o Departamento Estadunidense de Energia,incluindo algum suporte de outras organizações internacionais.Seu lançamento foi em 11 de Junho de 2008 em um foguete Delta-7920H-10C. CréditosWikipédia, a enciclopédia livre.