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Buracos Negros Eternos são os Últimos Lugares Seguros no Universo

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Se você quisesse esconder alguma coisa em algum lugar para sempre, onde poderia colocar essa coisa? Buraco negros podem parecer ser esse lugar seguro, mas Stephen Hawking calculou que eles emitem uma fraca radiação e uma grande parte dos físicos atualmente acreditam que essa radiação emitida pelos buracos negros pode conter informação sobre o seu conteúdo. Agora pode existir uma maneira de se gerar um buraco negro eterno que agiria como o último esconderijo cósmico. A receita para esse improvável objeto foi descoberta ao se procurar por uma entidade ainda mais abstrata, o buraco branco. Buracos brancos , são buracos negros que andam para trás no tempo, expelindo matéria ao invés de sugá-la. Onde um buraco negro se forma a partir do de uma estrela que entra em colapso, um buraco branco explodiria e deixaria uma estrela em seu lugar. Buracos brancos nunca foram observados, mas a teoria da relatividade geral prevê que eles poderiam existir, pelo menos em princípio. O pesquisador Stephen

Nasa planeja visita ao Sol com sonda que suporta 1398°C

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A Nasa - a agência espacial americana - divulgou projeto no qual enviará uma espaçonave à atmosfera solar, a cerca de 6,4 milhões de km de sua superfície. A missão foi nomeada Solar Probe Plus e deve ser iniciada em 2018. Em nota em seu site, a Nasa afirma que pretende descobrir os mistérios do Sol. Embora a espaçonave fique relativamente longe da superfície solar, ela terá cobertura composta por carbono e será resistente à radiação intensa e temperaturas acima dos 1398°C. "As experiências selecionadas para a Solar Probe Plus foram desenvolvidas para responder a duas perguntas sobre física solar: por que a atmosfera externa solar é muito mais quente que sua superfície visível e o que propulsiona seu vento, que afeta não só a Terra, mas todo o Sistema Solar?", contou Dick Fisher, diretor da Divisão de Heliofísica da NASA, em Washington. "Estamos lutando com essas questões por décadas, e essa missão poderá finalmente fornecer essas respostas", comemora Fisher. Fonte:

Hidra (satélite)

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Concepção do artista de Hidra (primeiro plano),Plutão e Caronte (segundo plano),e Nix (ponto brilhante no centro-esquerda Hidra é um satélite natural de Plutão . Ela foi descoberta juntamente com Nix em junho de 2005, pela Equipe de Busca de Plutão do telescópio espacial Hubble, composta por Hal A. Weaver, S. Alan Stern, Max J. Mutchler, Andrew J. Steffl, Marc W. Buie, William J. Merline, John R. Spencer, Eliot F. Young e Leslie A. Young. As imagens da descoberta foram tiradas em 15 de maio e 18 de maio de 2005; as luas foram avistadas pela primeira vez por Max J. Mutchler em 15 de junho de 2005 e as descobertas foram anunciadas em 31 de outubro de 2005, depois de confirmações obtidas por outras observações. A lua foi designada S/2005 P 1. O satélite orbita o baricentro do sistema no mesmo plano que Caronte e Nix, a uma distância de cerca de 65.000 km. Diferente de outras satélites de Plutão, sua órbita é apenas aproximadamente circular; sua excentricidade de 0,0052 é pequena, mas

Um Monstro na Escuridão – A Explosão de Raios Gamma 080607

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Explosões de raios-gamma , ou a sigla em inglês GRBs estão entre os fenômenos mais energéticos que os astrônomos observam regularmente. Esses eventos são disparados por massivas explosões e uma grande quantidade de energia é então focalizada dentro de feixes estreitos que viajam através do universo.  Esses feixes são tão estreitos que eles podem ser vistos através do universo visível e permite aos astrônomos pesquisarem sobre a história do universo. Se um evento dessa magnitude acontece na nossa galáxia e nós estivermos na frente do feixe, os efeitos seriam pronunciados e poderia levar a uma extinção em massa da vida na Terra, tamanha é a energia ali concentrada. Ainda considerado um dos mais energéticos GRBs já registrados até hoje, o GRB 0800607, aconteceu em uma nuvem de gás e poeira diminuindo a explosão por um fator de 20 – 200 dependendo do comprimento de onda analisado. Apesar da sua força, o GRB teve um brilho suficiente para ser detectado por pequenos telescópios ópticos

A Pequena Nuvem de Magalhães

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O navegador Fernão de Magalhães e sua tripulação tiveram um bom tempo para estudar o céu noturno do hemisfério sul durante a primeira circunavegação ao redor do planeta Terra. Como resultado, duas maravilhas celestes facilmente visível para os observadores do hemisfério sul tiveram seus nomes em homenagem ao navegador e são chamadas de Nuvens de Magalhães. Essas nuvens cósmicas são agora bem entendidas como sendo galáxias anãs irregulares e satélites da Via Láctea que é bem maior. A Pequena Nuvem de Magalhães se espalha na verdade por 15000 anos-luz e possui algumas centenas de milhões de estrelas. Embora esteja a 210000 anos-luz de distância da Terra na direção da constelação de Tucana, ela é mais distante do que outras bem conhecidas galáxias satélites da Via Láctea, incluindo a de Cão Maior, as galáxias Anãs de Sagitário e a Grande Nuvem de Magalhães. Essa imagem de alta resolução aqui reproduzida também inclui dois aglomerados globulares de estrelas em um primeiro plano, o NGC 362

Spitzer: asteroides são mais variados do que se pensava

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Segundo estudo de observações do telescópio, elementos e cores dos asteroides são muito variados Foto: Divulgação Observações do telescópio Spitzer, da Nasa - a agência espacial americana -, indicam que a diversidade na composição e cores de asteroides é maior do que se pensava. Foram observados 100 asteróides próximos à Terra e o estudo encontrou desde asteroides escuros até outros muito claros e luminosos. O estudo colabora com os cientistas no entendimento de objetos que rondam a Terra em geral. "Os asteróides estão nos ensinado de que local do universo eles vieram", disse David Trilling, autor do artigo sobre a pesquisa e professor na Universidade do Norte do Arizona, nos Estados Unidos, em declaração divulgada pela Nasa. O estudo começou em 2009 e há o plano de se analisar mais 600 asteroides em 2011. Há, atualmente, por volta de 7 mil asteroides próximos à Terra. Fonte:noticias.terra.com.br

Hubble desvenda interior de supernova

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© NASA/ESA (supernova 1987A) Observações feitas com o Telescópio Espacial Hubble de uma supernova próxima estão permitindo que astrônomos meçam a velocidade e a composição do material do interior da estrela que é ejetado ao espaço após a explosão. Uma equipe da Universidade do Colorado em Boulder detectou um aumento significativo no brilho emitido pela supernova 1987A, o que é consistente com previsões teóricas da interação das supernovas com a vizinhança galáctica. Descoberta em 1987, essa supernova é a mais próxima da Terra a ser detectada desde 1604, e fica na Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia anã vizinha da Via-Láctea. A equipe observou a supernova em luz visível, ultravioleta e infravermelho, mapeando o jogo entre a explosão estelar e o famoso "colar de pérolas", um anel brilhante com 9 trilhões de quilômetros de diâmetro que cerca o remanescente da supernova e que foi energizado por raios X. O anel de gás provavelmente foi expelido 200.000 anos antes da su

Uma Supernova Brilhante

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A explosão de uma estrela massiva brilha com uma luz equivalente a de 200 milhões de Sóis nesta imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA. A supernova é tão brilhante nesta imagem que facilmente pode ser confundida com as estrelas de fundo da Via Láctea. Alguns dados adicionais, essa supernova, chamada de SN 2004dj, reside além da nossa galáxia. Sua casa fica nos subúrbios da NGC 2403, uma galáxia localizada a 11 milhões de anos-luz de distância da Terra. Embora a supernova esteja a uma enorme distância da Terra, ela é a explosão estelar mais próxima de nós observada em mais de uma década. Créditos : Ciência e Tecnologia

Além das Curvas dos Anéis

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Os anéis de Saturno aparecem curvos nessa imagem da sonda Cassini da NASA, que também mostra a lua Janus a distância. Janus tem 179 quilômetros de diâmetro e está na parte inferior da imagem e está mais distante da sonda do que os anéis estão. Próximo do topo da imagem os anéis parecem curvos pois essa imagem foi feita usando uma câmera de ângulo restrito para mostrar uma porção dos anéis fora do conjunto de poeira e pelo fato da Cassini estar muito próxima do plano dos anéis. Essa imagem foi feita com a sonda apontando para o sul, a parte não iluminada dos anéis está a aproximadamente 4 graus abaixo do plano dos anéis. Algumas estrelas podem ser observadas no plano de fundo. Essa imagem foi feita utilizando a luz visível em 20 de Julho de 2010. A imagem foi adquirida a uma distância de aproximadamente 2.1 milhões de quilômetros de Janus. A resolução da imagem é de 13 km/pixel. Créditos:Ciência e Tecnologia

A Corrida Para a Formação Estelar

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Corrida, raramente é um termo que vem a nossa mente quando consideramos uma ciência como a astronomia. Contudo, muitos eventos são na verdade uma corrida para se atingir a estabilidade antes que um sistema entre em implosão ou se quebre. A formação de estrelas a partir de gigantescas nuvens interestelares é apenas uma dessas corridas onde as estrelas se apressam para se formar antes que a nuvem se disperse. Embora uma estimativa grosseira dos pré-requisitos necessários para esse colapso seja discutida nas aulas introdutórias de astrofísica (por meio do estudo do Critério de Massa de Jeans), sua formulação deixa de fora alguns elementos que tem um papel fundamental no universo. Infelizmente para os astrônomos esses efeitos podem ser sutis mas significantes. O Critério de Massa de Jeans somente leva em consideração o fato da existência de uma nuvem de gás isolada. Se ela entrará ou não em colapso dependerá se existe ou não uma densidade suficientemente alta. Mas nós sabemos que as estre

Seis Coisas Interessantes Sobre a Radiação Cósmica de Fundo

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O brilho da criação – normalmente conhecido como radiação cósmica de fundo – é o calor deixado pela bola de fogo original do Big Bang de onde o universo nasceu há 13.7 bilhões de anos atrás. Esse brilho fornece uma idéia única sobre a infância do universo – uma foto de um bebê, que já foi descrita de forma dramática por Stpehen Hawking como “a descoberta do século, se não for a maior descoberta de todos os tempos” e que valeu a seu descobridor, George Smoot o Prêmio Nobel, que em seu discurso disse: “é como encontrar de frente com Deus”. Aqui, retirado do site physics.org, uma coleção de seis coisas interessantes sobre a radiação cósmica de fundo. 1 – Ela é o mais antigo fóssil da criação Essa radiação foi emitida num tempo de 380000 anos após o universo ter tido o seu início explosivo.   2 – Ela é a coisa mais fria do universo Ela tem sido esfriada pela expansão do universo a apenas 2.725 graus acima do zero absoluto – a temperatura mais baixa possível – por esse mot

Vapor de água no espaço pode se originar das estrelas

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Quando o vapor de água foi descoberto, em 2001, ao redor da CW Leonis, os astrônomos acreditaram que ele se originaria de uma densa população de cometas. Essa hipótese agora foi descartada.[Imagem: Nasa] Água de cometas Astrônomos encontraram uma nova explicação para a presença de vapor de água ao redor de uma estrela gigante vermelha quase no final de sua vida. O vapor de água, a uma temperatura de cerca de 700º C, foi detectado em 2001 ao redor da estrela CW Leonis, rica em carbono, algo até então inédito. A melhor explicação então encontrada foi que a estrela deveria ser circundada por uma grande quantidade de cometas e asteroides, de onde se originaria a água - uma hipótese difícil de verificar para uma estrela que está a 650 anos-luz da Terra. Água nas estrelas Agora, um grupo de pesquisadores europeus decidiu estudar a mesma estrela usando imagens do telescópio espacial Herschel, lançado em maio de 2009 pela Agência Espacial Europeia (ESA). Eles identificaram dezenas de linh

Marte e astrônomos célebres

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Os astrônomos amadores e profissionais não estão sozinhos. Marte tem atraído o interesse de alguns dos mais famosos observadores celestiais há muito tempo. Esta é uma lista de alguns dos mais notáveis admiradores do Planeta Vermelho.   -Antigos babilônios : Chamavam Marte de “Nergal” e o temiam como a estrela da morte.   -Antigos egípcios: Batizaram o planeta de “Har Decher”, que significa “o vermelho”.   -Antigos gregos: Eles lhe deram o nome de “Ares”, o nome do deus grego da guerra.   -Os Romanos: Seu deus da guerra, Marte, dá nome ao planeta por derramar o sangue vermelho de seus inimigos.   -Nicolau Copérnico (1473-1543) citava Marte com frequência em seus escritos, e foi perseguido por defender a teoria blasfema de que os planetas (e não a Terra) orbitavam ao redor do Sol.   -Tycho Brahe (1546-1601) foi um astrônomo dinamarquês, anterior à invenção do telescópio, que calculou a posição de Marte.   -Johannes Kepler (1571-1630) foi aluno de Ty

Hiparco de Nicéia [ou de Rodes]

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  Astrônomo e matemático grego da escola de Alexandria nascido em Nicéia, na Bitínia, hoje Iznik, na Turquia, e que viveu em Alexandria, mas trabalhou sobretudo em Rodes (161-126 a. C.), hoje considerado o fundador da astronomia científica e também chamado de pai da trigonometria por ter sido o pioneiro na elaboração de uma tabela trigonométrica, com valores de arcos e cordas para uma série de ângulos, utilizando a idéia pioneira de Hipsicles (180 a. C.), herdada dos babilônios, da divisão do círculo em 360 partes iguais (140 a. C.) e a divisão do grau em sessenta minutos de sessenta segundos. Viveu numa época posterior a Idade de Ouro da produção matemática daquela Universidade, atingida com Euclides, Apolônio, Eratóstenes e Arquimedes e que, a partir daí, entrou em declínio, mas foi um grande astrônomo, sem dúvida, e morreu em Rodes. Além de produzir algo inovador como a tabela de cordas, considerada precursora das atuais tabelas trigonométricas, inventou um método para a resolução

Atmosfera de planeta extrassolar desafia modelos teóricos

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Excesso de poeira pode ajudar a explicar discrepância entre teoria e observações Imagem do planeta, ao centro, cercado pela luz intensa de sua estrela Brendan Bowler e Michael Liu, IfA/Hawaii Astrônomos da Universidade do Havaí mediram a temperatura de um jovem planeta gigante gasoso, usando o Observatório Keck, e obtiveram um resultado que consideraram "intrigante", segundo nota divulgada pelo Keck. Trata-se, segundo eles, de uma atmosfera planetária diferente da de qualquer outro mundo estudado anteriormente. Medindo a radiação emitida pelo planeta, os pesquisadores determinaram que os modelos teóricos para esse tipo de astro não conseguiam explicar os dados obtidos. A equipe suspeita que a razão é a poeira na atmosfera. Modelos com quantidades normais de poeira não se assemelham a este planeta, HR 8799 b, um dos três já descobertos em órbita da estrela HR 8799, a 130 anos-luz da Terra. A técnica usada para medir a temperatura do planeta depende da composição de sua atmosf

Sonda da Nasa fotografa padrão de dunas perto do polo norte de Marte

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Muitas dunas de Marte têm uma forma simples de lua crescente, chamada barchan                                                         As dunas da região norte de Marte, perto do polo - NASA Perto do polo norte de Marte, a paisagem é dominada por dunas de areia que formam um "mar", muito parecido com partes do deserto do Saara. Em partes desse mar, a areia é tão abundante que cobre toda a superfície. Na imagem ao lado, que registra uma área próxima à beira da região, há menos do material e as dunas se veem separadas por solo de cor mais clara. Muitas dunas de Marte têm uma forma simples de lua crescente, chamada barchan. Uma projeção longa, orientada a 90º em relação à direção do vento, é chamada de duna transversa. Na imagem, muitas dunas são semelhantes a barchans, mas elas parecem ter se fundido e se deformado em projeções mais alongadas e retilíneas, além de outras formas complexas. Isso sugere uma interação complexa com os ventos. A imagem foi produzida pela câme

Telescópio tira foto de uma nebulosa “floral”

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O telescópio da NASA, Wide-Field Infrared Explorer (WISE), capturou recentemente uma foto da nebulosa “Rosette”, no espaço distante. A nebulosa Rosette, também conhecida como NGC 2237, é uma nuvem de formação de estrelas. Se você for um astrônomo amador, pode avistá-la facilmente com um pequeno telescópio, ou até mesmo com um bom par de binóculos. Localizada na Via Láctea, o buraco no meio da nuvem é causado por grandes quantidades de radiação estelar que corroem as partículas da nebulosa. O resultado é essa formação floral vista na fotografia. O telescópio captou imagens em quatro diferentes comprimentos de onda no espectro infravermelho de dentro da constelação “Monoceros”, ou “Unicórnio”, de onde se pode observar essa turbulência “floral” de gás, poeira e estrelas, que fica a cerca de 4.500 a 5.000 anos-luz de distância. As cores da nebulosa representam diferentes elementos de seu interior. Como o WISE capturou a foto – na verdade, uma imagem composta – usando câmeras de infraver

Os astrônomos da Grécia antiga

Tales de Mileto (624 - 546 a.C.) introduziu na Grécia os fundamentos da geometria e da astronomia, trazidos do Egito. Pensava que a Terra era um disco plano em uma vasta extensão de água.   Pitágoras de Samos (572 - 497 a.C.) acreditava na esfericidade da Terra, da Lua e de outros corpos celestes. Achava que os planetas, o Sol, e a Lua eram transportados por esferas separadas da que carregava as estrelas. Foi o primeiro a chamar o céu de cosmos.   Aristóteles de Estagira (384-322 a.C.) explicou que as fases da Lua1 dependem de quanto da parte da face da Lua iluminada pelo Sol está voltada para a Terra. Explicou, também, os eclipses: um eclipse do Sol ocorre quando a Lua passa entre a Terra e o Sol; um eclipse da Lua ocorre quando a Lua entra na sombra da Terra. Aristóteles argumentou a favor da esfericidade da Terra, já que a sombra da Terra na Lua durante um eclipse lunar é sempre arredondada. Afirmava que o Universo é esférico e finito. Aperfeiçoou a teoria das esferas

Objecto Herbig-Haro 34

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                                              Crédito: European Southern Observatory (ESO). A imagem mostra um objecto estelar jovem Herbig-Haro, HH 34, numa fase proto-estelar de evolução. Encontra-se numa região de formação de estelas da Grande Nebulosa de Orionte (M 42), uma das regiões de maior produção de novas estrelas na nossa vizinhança, a uma distância da Terra de cerca de 1500 anos-luz. Este objecto, de aparência notavelmente complicada, inclui dois jactos em direcções opostas, cujo material colide com o meio interestelar ambiente. As regiões de choque onde se dão as colisões aparecem, na imagem, em cor esverdeada na forma de arcos ao longo do eixo dos dois jactos opostos. Um dos jactos é visível a vermelho, enquanto que o segundo jacto não se pode observar no óptico por estar dirigido para o interior denso da nebulosa. Os jactos são compostos por pequenos grúmulos ou "balas" de material ejectado a alta velocidade (cerca de 250 km/s). Do lado esquerdo da imagem

Imagem de galáxia que expele super ventos

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                       NGC 4666 é uma galáxia que apresenta formação estelar intensa e um "super-vento" de gás                                                                                      Foto: ESO/Divulgação   A galáxia NGC 4666 teve imagem divulgada nesta quarta pelo ESO (Observatório Espacial Europeu). O telescópio MPG/ESO, localizado no Observatório de La Silla, no Chile, foi quem captou a foto. A NGC 4666 tem formação estelar intensa e seus gases formam "super-ventos". Esta imagem será utilizada para estudo de outros objetos detectados anteriormente em observações de raios X. Não é a primeira vez que esta galáxia foi visualizada: o telescópio da ESA XMM-Newton já havia captado imagens dela anteriormente.   Localiza-se a aproximadamente 80 milhões de anos-luz da Terra. Sua forte formação de estrelas, acredita-se, é causada por interações gravitacionais entre ela e suas galáxias vizinhas. Incluídas nestas está a NGC 4668, que pode ser vista no