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Estudo: colisão de galáxias aumenta força de raios cósmicos

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As colisões entre galáxias produzem ondas elétricas cujo campo magnético aumenta a força de prótons e elétrons para altas energias, formando raios cósmicos mais fortes Foto: Nasa/Divulgação Pesquisadores da Universidade de Leiden, Holanda, descobriram que colisões de galáxias produzem energia que formam gigantes aceleradores de partículas que geram raios cósmicos de alta energia que batem na Terra. As informações são do site da revista New Scientist. As colisões entre galáxias produzem ondas elétricas cujo campo magnético aumenta a força de prótons e elétrons para altas energias, formando os raios mais fortes. Foram usados na pesquisa rádio telescópios na Holanda, Índia e Estados Unidos para captar imagens do brilho formado nos arredores de dois agrupamentos de galáxia colidindo. A energia das ondas de rádio mudou em volta do arco brilhante formado de uma maneira igual aos modelos de aceleração de partículas. As ondas elétricas se estendem por 6 milhões de anos-luz. A aceleração c

Arco-Íris de Cores em Uma Estrela Moribunda

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O Telescópio Espacial Hubble revelou um arco-íris de cores nesta estrela morrendo, chamada de IC 4406. Como muitas outras assim chamadas nebulosas planetárias, a IC 4406 exibe um alto grau de simetria. Os lados direito e esquerdo da nebulosa são praticamente imagens espelhada um do outro. Se você pudesse viajar com uma nave ao redor da IC 4406 nós veríamos que o gás e a poeira formam um vasto anel de material fluindo para fora da estrela que está morrendo. Nós não conseguimos ver essa forma de anel nesta imagem pois estamos observando a IC 4406 desde o telescópio Hubble que está em órbita da Terra. Desse ponto de vista, nós estamos vendo o objeto de lado. Embora não consigamos observar a tradicional forma das nebulosas planetárias, esse ponto de vista nos permite ver intrigantes rebentos de material que podem ser comparados a veias observadas na retina de um olho humano. De fato, a IC 4406 é conhecida como Nebulosa da Retina. Créditos: Ciência e Tecnologia

Imagem Espetacular de Jatos de Um Buraco Negro

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O Telescópio APEX no Chile tem produzido uma imagem espetacular e em alta resolução de jatos e lobos que emanam de um buraco negro supermassivo localizado no centro da Centaurus A, nossa galáxia gigante mais próxima. A galáxia está localizada a 13 milhões de anos-luz de distância da Terra e é na verdade a combinação de uma galáxia elíptica se fundindo com uma galáxia espiral. Essa tem sido uma região muito ativa de formação de estrelas e é uma forte fonte de radiação de rádio emitidos na forma de jatos. A imagem é a primeira feita de um buraco negro usando comprimentos de onda submilimétricos, revelando os rádio-jatos de partículas subatômicas sendo ejetados com uma velocidade próxima da luz. Os lobos norte e sul do disco de poeira central podem também ser vistos. O brilho no canto inferior direito da galáxia é criado pela onda de choque quando o lobo colide com o gás ao redor. A imagem é uma composição feita de imagens adquiridas com diferentes instrumentos em diferentes comprimentos

Silhuetas Galácticas

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Através de uma extraordinária chance de alinhamento, o Telescópio Espacial Hubble capturou essa imagem de frente de uma galáxia espiral, localizada precisamente em frente a outra galáxia espiral maior. O único par é chamado de NGC 3314. Esse alinhamento fornece aos astrônomos a rara chance de ver o material escuro dentro da galáxia em primeiro plano, que só pode ser observado pelo fato de ter sua silhueta marcada contra a luz do objeto que está além. O par NGC 3314 localiza-se a aproximadamente 140 milhões de anos-luz de distância da Terra na direção da constelação do hemisfério sul Hydra. Essa imagem é uma das muitas produzidas pelo Hubble Heritage Program,  criado a um ano e meio atrás com o objetivo de lançar publicamente algumas das melhores imagens celestes feitas pela câmera de luz visível do telescópio. Agora, o International Center of Photography em Nova York premiou o programa por seu trabalho com o Infinity Award for Applied Photography. Créditos: Ciência e Tecnologia

Busca com Google Earth leva a descoberta de cratera de meteoro

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Expedição confirma que buraco detectado na África pela internet veio de queda de meteorito há 10 mil anos.                    Meteorito teria originado a cratera Kamil, no Egito, há não mais de 10 mil anos. (Foto: ASI 2009) Local permaneceu intacto por milhares de anos após o impacto. Uma busca realizada com a ferramenta Google Earth levou à descoberta, em um deserto na África, de uma cratera causada por um meteorito, no que está sendo considerado como um dos mais bem preservados locais do gênero já encontrados. A cratera de Kamil, localizada entre a Líbia, o Egito e o Sudão, tem 45 metros de diâmetro e 16 metros de profundidade.  Ela tinha sido localizada em 2008 pelo mineralogista italiano Vincenzo De Michele, enquanto realizava uma busca por formas naturais usando o Google Earth. Após a descoberta, De Michele contatou o físico Mario Di Martino, do observatório do Instituto Nacional de Astrofísica, em Turim, que comandou uma expedição ao local em fevereiro deste ano. Segundo pesquis

Anomalias magnéticas protegem a Lua do vento solar, mostra sonda

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Mesmo sem atmosfera, satélite parece contar com um certo grau de blindagem contra partículas do espaço  Divulgação/Nasa Imagem da Lua feita pela sonda americana Clementine  Cientistas descobriram um novo tipo de interação do vento solar com corpos sem atmosfera do Sistema Solar. Regiões magnetizadas, chamadas anomalias magnéticas, localizadas principalmente no lado oculto da Lua, parecem repelir fortemente o vento solar, protegendo a superfície do satélite. A descoberta poderá ajudar a compreender a formação de água na camada superior da Lua. Corpos sem atmosfera interagem com o vento solar - um fluxo de fragmentos de átomos soprado pelo Sol - de forma muito diferente da Terra. Suas superfícies estão expostas ao vento sem nenhum tipo de proteção, como a que a Terra recebe de sua atmosfera e campo magnético. Isso faz com que astros como a Lua sofram desgaste causado pelo impacto constante de micrometeoritos e das partículas do vento, formando uma superfície irregular chamada

Supercomputador simula como seria o Sistema Solar visto de longe

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Falha na poeira do cinturão de Kuiper denunciaria o planeta Netuno para um observador alienígena Simulação de como um ET veria a poeira do Sistema Solar atual, em luz infravermelha. NASA/Goddard/Marc Kuchner e Christopher Stark Novas simulações de supercomputador rastreando interações de milhares de grãos de poeira mostram como o Sistema Solar pode parecer para um astrônomo alienígena em busca de planetas. Os modelos também oferecem um vislumbre de como essa visão pode ter mudado à medida que o Sistema Solar amadureceu. "Os planetas podem ser muito tênues para serem vistos diretamente, mas alienígenas que estudassem o Sistema Solar poderiam descobrir facilmente a presença de Netuno, já que sua gravidade abre um vão na poeira", disse, em nota distribuída pela Nasa, o astrofísico Marc Kuchner, que encabeçou o estudo. "Esperamos que nosso modelo ajude a encontrar planetas do tamanho de Netuno em volta de outras estrelas". A origem da poeira é o cinturão de Kuiper, u

Um enxame de buracos negros

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Você nunca viu tantos buracos negros? Nem eu. Nem ninguém antes! Esta panorâmica da região de Bootes (a Constelação do Boiadeiro) obtida pelo telescópio. Chandra foi montada a partir de 126 exposições de 5.000 segundos cada. As exposições foram tomadas de modo que cada uma delas foi “colada” à seguinte, formando um mosaico. Esta é a maior composição de imagens já feita pelo Chandra! Para se ter uma idéia do tamanho desta imagem no céu, a Lua Cheia aí ao lado do mosaico dá uma noção. Cada pontinho colorido nesta imagem revela um núcleo ativo de galáxia (AGN, na sigla em inglês). Estes AGNs são na verdade, buracos negros rodeados por um toro de poeira e gás (uma rosquinha de poeira e gás) que estão engolindo matéria (a poeira e gás, não rosquinhas!). Dependendo do ângulo de visão, podemos ver estes toros por cima, sem poeira no caminho, ou de perfil, através da poeira. Isto dá origem a duas classes de AGNs, os não-obscurecidos e os obscurecidos, respectivamente. Os obscurecidos, depend

Nuvens de Poeira Próximas na Via Láctea

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Algumas casas tem um ritual anual de limpar a casa para o início da primavera retirar toda a poeira acumulada nos móveis e em tudo mais. O Telescópio Espacial Hubble fotografou nós de poeira e gás na nossa Via Láctea. Essa poeira cósmica contudo não causa nenhum problema. Ela é na verdade uma concentração de elementos que são responsáveis pela formação de estrelas na nossa galáxia e através do universo. Esses nós negros de poeira e gás opacos são chamados de glóbulos de Bok e estão absorvendo a luz no centro da nebulosa de emissão próxima e da região de formação de estrelas conhecida como NGC 281. Os glóbulos recebem esse nome em homenagem a Bart Bok que propôs a sua existência na década de 1940. Créditos:Ciência e Tecnologia

Telescópio mostra detalhes de berçário de estrelas

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E para voltar , olha só o que o observatório Gemini andou aprontando. Esta é uma imagem da região de M42 , a Nebulosa de Órion. Ela é o berçário de estrelas de alta massa mais próximo de nós, está uns 1.500 anos luz de distância e por isso ela é incessantemente estudada. Esta imagem mostra em detalhes bolhas de gás que foram disparadas violentamente da região por causa da presença de estrelas de alta massa. Essas bolhas têm o tamanho da órbita de Plutão e estão a uma velocidade de 400 quilômetros por segundo (mais de mil vezes a velocidade do som). A “cauda” que as acompanham (também chamada de dedos) tem em torno de um ano luz de comprimento. Essas bolhas hipersônicas foram descobertas em 1983 e só em 1992 imagens obtidas no infravermelho mostraram que elas foram disparadas violentamente de dentro da nebulosa. Esta imagem, todavia, foi obtida recentemente pelo telescópio Gemini Norte com o uso de um instrumento especial chamado Altair. Este instrumento possui um canhão laser de alta p

Um Espalhamento Inesperado da Luz – Astrônomos Detectam Novo Fenômeno Que Pode Ajudar no Entendimento Sobre o Nascimento de Estrelas e Planetas

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Esta série de imagens do Spitzer Space Telescope da NASA mostra uma massa escura de gás e poeira, chamada de núcleo, onde novas estrelas e planetas, provavelmente, surgirão. Crédito da imagem: NASA / JPL-Caltech / Observatoire de Paris / CNRS   Astrônomos descobriram um novo fenômeno cósmico, chamado de “coreshine”, que está revelando novas informações sobre como as estrelas e planetas se formam. Os cientistas usaram os dados do Telescópio Espacial Spitzer da NASA para medir a luz infravermelha defletida por núcleos, casulos frios e escuros onde estrelas jovens e sistemas planetários estão se formando. Esse efeito “coreshine”, que ocorre quando a luz de uma estrela próxima rebate no núcleo revela informações sobre a sua idade e consistência. Em um novo artigo publicado no dia 24 de Setembro de 2010 na Science, a equipe relata a descoberta do “coreshine” através de dezenas de núcleos negros.  “Nuvens escuras na nossa Via Láctea, longe da Terra, são enormes lugares onde as nov

As Maiores Luas de Saturno

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A lua escura e bem definida Reia passa em frente à nebulosa Titã, nessa imagem feita pela sonda Cassini das duas maiores luas de Saturno. Réia está mais próxima da sonda nesta imagem. Para saber mais sobre o satélite Reia de Saturno vejam aqui, e para saber mais sobre Titã, pode-se acessar esse link. O terreno iluminado visto aqui está no lado de Saturno de Réia e Titã. A imagem foi feita na luz visível com a câmera de ângulo estreito da Cassini no dia 19 de Novembro 2009. A imagem foi adquirida a uma distância de aproximadamente 1.1 milhão de que quilômetros de Reia e a fase do sistema Sol-Réia- Cassini tem um ângulo de 118 graus. A imagem foi adquirida a uma distância de aproximadamente 2.3 milhões de quilômetros de Titã sendo a fase do sistema Sol-titã-Cassini de 118 graus também. A escala da imagem é de 7 km/pixel para Réia e de 14 km/pixel para Titã. Fonte: Ciência e tecnologia

Novas imagens da aurora de Saturno

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Novas imagens artificialmente coloridas da aurora brilhante de Saturno, feitas ao longo de dois dias, estão ajudando os cientistas a entenderem o que causa alguns dos shows de luzes mais impressionante do Sistema Solar.As imagens são parte de um novo estudo que, pela primeira vez, extrai informações sobre as características da aurora de Saturno tomadas a bordo da nave Cassini da NASA. Os resultados preliminares foram apresentados pelo cientista Tom Stallard no Congresso Europeu de Ciência Planetária, em Roma. Nas imagens, o fenômeno da aurora varia significativamente ao longo de um dia de Saturno, que dura em torno de 10 horas e 47 minutos. Ao meio-dia e à meia-noite, a aurora pode ser vista iluminada por várias horas, sugerindo que o clareamento é conectado com o ângulo do Sol. Outra característica pode ser vista com a rotação do planeta, quando a aurora reaparece na mesma hora e no mesmo local, no segundo dia, sugerindo que ela está diretamente controlada pela orientação do campo ma

Cinturão de Orion

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As estrelas do Cinturão de Orion, encobertas por uma fraca nebulosidade. Da esquerda para a direita: Zeta, Epsilon e Delta Orionis   Alnitak, Alnilam, e Mintaka, são as três brilhantes estrelas azuis da esquerda para a direita (este para oeste) ao longo da diagonal nesta aguçada visão cósmica. Conhecidas também como o Cinturão de Órion, essas três estrelas supergigantes azuis são muito mais quentes e massivas que o Sol. Estas estrelas poderosas residem a cerca de 1.500 anos-luz da Terra. Alnitak, Alnilam, e Mintaka nasceram no bastante conhecido e estudado berçário estelar de Órion. A propósito, as nuvens de gás e poeira interestelar nesta região nos mostram alguns formatos intrigantes e surpreendentes tais como a nebulosa negra da Cabeça de Cavalo e a NGC 2024 – Nebulosa da Flama ao lado de Alnitak, à esquerda. Fontes: atlas.zevallos.com.br eternosaprendizes.com

Estrela Deneb

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Alpha Cygni mais conhecida como Deneb é a estrela mais brilhante da constelação do Cisne, ou Cygnus, apesar de estar cerca de trinta vezes mais longe da Terra do que as restantes. É, ou foi, conhecida por vários outros nomes, entre os quais se contam Arided, Aridif, HR 7924, e HD 197345. Com uma magnitude aparente de 1.25, é a décima-nona estrela mais brilhante do céu terrestre. A magnitude absoluta de Deneb é de -7.2, o que a coloca entre as mais luminosas estrelas conhecidas.  Deneb tem aproximadamente 201.550.000 km sendo então 145 vezes maior do que o Sol e 15800 vezes maior do que o planeta Terra, Deneb é também conhecida como alfa Cygni. O nome da estrela provém do termo arábico medieval Al Dhanab al Dajajah que significa a "cauda da galinha". Convém lembrar que os árabes davam o nome galinha à constelação Cygnus, daí aquele termo. Curiosamente as estrelas que compõem o Triângulo de Verão apresentam temperaturas superficiais similares na qual Vega é a mais quen

Quantas Estrelas é Possível Ver Numa Noite Clara?

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Pergunte a uma criança quantas estrelas ela pode ver em uma noite clara, e a resposta será algo provavelmente pouco preciso e meio confuso, números como 200 e vinte e nove bilhões de milhões de milhares. Um adulto pode sugerir milhões com uma inflexão na voz para sugerir que é um número incerto e que pode ser que esse número seja maior.Claro, a resposta real é na verdade um número bem mais baixo. Em uma noite clara, longe da cidade e sem lua, é possível que você possa observar algumas milhares de estrelas visíveis a olho nu. Com um telescópio decente você poderia ver mais e claro que são, parafraseando o grande Carl Sagan, bilhões de bilhões de objetos no universo como um todo. Pergunte a um cientista ele lhe dirá que existem 10 bilhões de estrelas na Via Láctea e existe a possibilidade de existirem 10 bilhões de galáxias, o que dá como resultado o assustador número de 10 bilhões de bilhões de estrelas, ou um 10 seguido de 20 zeros. Logicamente que existem bilhões de estrelas, mas

Muita Água na Lua?

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Será a Lua muito molhada para a astronomia? Os cientistas chineses encontraram evidências o nosso satélite sem atmosfera possui vapor de água suficiente para complicar as operações de alguns telescópios. Em 2013 a China planeja colocar um pequeno observatório ultravioleta na superfície da Lua. A astronomia ultravioleta precisa ser realizada em um ambiente sem atmosfera - na órbita da Terra ou na Lua - isso pelo fato das moléculas de água na atmosfera terrestre absorverem a luz ultravioleta. Mas em uma apresentação feita durante a European Science Congress em Roma, os pesquisadores da Chinese Academy of Sciences mostraram que descobriram um obstáculo nesse projeto futuro. Estudos químicos feitos pela sonda indiana Chandrayaan-1 detectaram a presença de vapor de água na superfície da Lua (áreas em azul na imagem acima). A luz do Sol quebra as moléculas de água, liberando átomos individuais de hidrogênio que podem dispersar a luz ultravioleta causando defeitos nas imagens. O efeito é suf

O Retrato de Júpiter pela Sonda Cassini

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  Esse mosaico colorido de Júpiter foi construído a partir de imagens capturadas pela câmera de ângulo estreito a bordo da sonda Cassini da NASA em 29 de Dezembro de 2000, durante sua maior aproximação com o planeta gigante atingindo uma distância de aproximadamente 10 milhões de quilômetros. Esse é a foto mais detalhada em cores já feita de Júpiter, as menores feições visíveis no planeta possuem aproximadamente 60 quilômetros de comprimento. O mosaico é composto por 27 imagens: nove imagens foram necessárias para cobrir o planeta como um todo, e cada uma dessas localizações foram imageadas nas cores vermelho, verde e azul para então se produzir um padrão de cores verdadeiras. Embora a câmera da Cassini possa ver mais cores do os olhos humanos podem, as cores de Júpiter nessa nova imagem se aproximam muito das cores que os olhos humanos pode também perceber. Tudo que é visível no planeta é uma nuvem. As bandas paralelas avermelhadas, marrons e brancas, as feições ovaladas bran

Nebulosa de Reflexão Presa na Garra do Escorpião

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Presa na garra da constelação de Escorpião se situa a nebulosa de reflexão DG 129, uma nuvem de gás e poeira que reflete a luz proveniente de estrelas próximas brilhantes. Essa imagem em infravermelho da nebulosa foi registrada pelo Wide-field Infrared survey Explorer, ou WISE da NASA. Se observada na luz visível essa porção do céu não mostra nada de destaque. Mas quando é explorada na luz infravermelha uma bela nebulosa de reflexão é revelada. A DG 129 foi catalogada por uma dupla de astrônomos alemães, chamados Johann Dorscner e Josef Gürtler em 1963. Como nuvens que brilham na Terra, é divertido usar a imaginação quando se observa as imagens que se formam nas nebulosas. Algumas pessoas observam essa nebulosa como um braço emergindo do cosmos. Se você usar bem a imaginação com o polegar e o indicador fazendo um círculo você poderá ver um sinal celeste de positivo. A estrela brilhante a direita cintilando numa cor esverdeada é a Pi Scorpii. Essas estrela marca uma das garras do escor

Para Comemorar o Equinócio Uma Imagem do Sol que Mostra os Átomos de Ferro

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Hoje o Sol cruza o equador celeste em direção ao sul as 03:09 Universal Time. Conhecido como equinócio, esse evento astronômico marca o primeiro dia da primavera no hemisfério sul e o primeiro dia de outono no hemisfério norte. Equinócio significa, noites iguais. Com o Sol no equador celeste, a Terra irá ter aproximadamente 12 horas de dia claro e 12 horas de escuridão. Claro, no norte os dias continuam ser mais curtos, à medida que a Terra caminha para inverno nesse hemisfério, enquanto que no hemisfério sul, os dias ficam cada vez maiores à medida que caminhamos para o verão. Para celebrar o equinócio, considerem essa imagem do Sol, feita na luz do extremo do ultravioleta do Sol usando o Solar Dynamics Observatory. Registrada ontem, dia 22 de Setembro de 2010 essa imagem colorida de maneira falsa mostra emissão de átomos de ferro altamente ionizados. Arcos traçam o caminho do plasma brilhante suspenso em campos magnéticos acima das regiões ativas do Sol. Fonte: http://apod.nasa.gov/