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Os Anéis de Saturno Podem Ter Se Formado a Partir da Destruição de Uma Lua Gigante

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Novo modelo explica a composição de gelo do espetacular halo do planeta. Os anéis de Saturno podem ter se formados a partir da norte de um satélite primordial do tamanhos de Titã que teve suas camadas externas arrancadas e enviadas em forma de espiral para um planeta Saturno jovem. Um dos problemas que os cientistas se deparam ao tentar explicar de onde vieram os anéis de Saturno é a sua composição, diz o cientistas planetário Robin Canup do Southwest Research Institute em Boulder no Colorado. Os anéis são compostos entre 90% e 95% de água, muito pelo fato de que o sistema solar teria sido compostos por iguais quantidades de gelo e rocha . Além do mais os anéis têm coletado poeira interplanetária mesmo depois de terem sido formados. “Então eles precisam ter se formado essencialmente de gelo”, disseram a pesquisadora em um encontro da Division for Planetary Science da American Astronomical Society em Pasadena na Califórnia.As luas internas de Saturno são também anomalias com baixas d

Visitante Congelado do Além

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     Créditos da imagem:NASA/JPL-Caltech/UCLA Esse visitante do espaço profundo, visto aqui em uma imagem feita pelo Wide-field Infrared Survey Exlplorer ou WISE da NASA é o cometa Hartley 2 - e é o destino da missão EPOXI da NASA. O cometa, que é conhecido oficialmente como 103P/Hartley foi descoberto recentemente, em 1986 por Malcolm Hartley em Siding Spring, Austrália. Esse cometa provavelmente se originou da gelada órbita próxima a Júpiter antes que algo chocasse com ele e o colocasse em órbita ao redor do Sol. O cometa circula o Sol a cada 6.46 anos - e a sua maior aproximação do Sol, o chamado periélio acontecerá em 28 de Outubro de 2011. O EPOXI que utiliza a sonda já em atividade Deep Imapct irá sobrevoar o cometa em 4 de Novembro. As observações do WISE estão ajudando a equipe do EPOXI a ter uma maior compreensão sobre o comportamento do cometa com o tempo. Essa imagem foi feita em 10 de Maio de 2010, fornecendo a mais extensiva observação da cauda do cometa - o rastro de par

A Nebulosa da Formiga

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Quando observada de telescópios na Terra, a então chamada Nebulosa da Formiga (Menzel 3 ou Mz 3) lembra a cabeça e o tórax de uma variedade de formiga. Já quando observada com o Hubble por exemplo, uma imagem como essa mostra 10 vezes mais detalhe, revelando o corpo da formiga como sendo um par de lobos incandescentes produzidos por uma estrela parecida com o Sol que está morrendo. A imagem do Hubble diretamente desafia velhas idéias sobre os últimos estágios de vida das estrelas. Através da observação de estrelas como o Sol à medida que elas se aproximam de sua morte, a imagem do Hubble Heritage do Mz 3 – juntamente com imagens de outras nebulosas planetárias – mostra que o destino do nosso Sol provavelmente será mais interessante, complexo e intrigante do que pensavam os astrônomos há alguns anos atrás.   Apesar de abordar a violência de uma explosão, a ejeção de gás da estrela moribunda no centro da Mz 3 tem uma intrigante simetria diferente do caos que reina nesse tipo de

Telescópio VISTA Revela o Segredo do Unicórnio

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Uma nova imagem infravermelha obtida pelo telescópio de rastreio VISTA do ESO revela uma paisagem extraordinária de tentáculos de gás brilhantes, nuvens escuras e estrelas jovens na constelação do Unicórnio (Monoceros). Esta região de formação estelar, conhecida como Monoceros R2, encontra-se embebida numa imensa nuvem escura. Quando observada no visível esta região encontra-se praticamente toda obscurecida por poeira interestelar mas no infravermelho torna-se espectacular. Na constelação do Unicórnio, no interior de uma nuvem escura de grande massa rica em moléculas e poeira, encontra-se uma maternidade estelar activa.  Embora esta nuvem pareça próxima no céu da mais conhecida Nebulosa de Orion, na realidade encontra-se quase duas vezes mais afastada da Terra, a uma distância de cerca de 2700 anos-luz. No visível podemos observar uma bela colecção de nebulosas de reflexão formadas quando a radiação azulada de um grupo de estrelas quentes de grande massa é dispersada por partes d

Sonda da NASA prepara-se para dar rasante sobre cometa

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Depois de literalmente dar um tiro de canhão no cometa Tempel 1, a missão Epoxi, reutilizando a sonda Deep Impact, vira agora suas câmeras para o cometa Hartley 2.[Imagem: NASA/JPL-Caltech] Mirando no alvo Controladores da missão EPOXI, da Nasa, fizeram a última correção de rota planejada para que a sonda espacial possa fazer um sobrevoo rasante sobre o cometa Hartley 2. O ponto de maior aproximação da Epoxi com o cometa Hartley 2 deverá acontecer no dia 4 de Novembro. A manobra de correção da trajetória durou exatamente 60 segundos, quando os motores da sonda foram acionados continuamente, aumentando a velocidade da nave em 1,53 metro por segundo. "Estamos a cerca de 37 milhões de quilômetros e poucos dias do nosso cometa", comemorou o gerente de projeto EPOXI. "Eu não posso esperar para ver com o que o Hartley 2 se parece." Se tudo correr conforme o planejado, a sonda passará a uma distância de cerca de 700 km do cometa. Os instrumentos da Epoxi já estão fotogra

Novo fenômeno astronômico lança luz sobre o nascimento das estrelas

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Na nuvem molecular CB244 a luz visível é dispersa predominantemente pelos pequenos grãos de poeira no entorno da nuvem (cloushine). A imagem em falsa cor mostra a radiação na faixa do infravermelho próximo refletida por grandes grãos de poeira no interior da nuvem, o novo fenômeno recém-descoberto, coreshine ou brilho nuclear.[Imagem: MPIA] Como nasce uma estrela? Quando se trata de explicar o nascimento das estrelas, os astrônomos estão literalmente no escuro. Estrelas se formam nas regiões mais densas de opacas nuvens cósmicas de poeira e gás - as chamadas "nuvens moleculares" - que entram em colapso sob sua própria gravidade. Como resultado, a matéria nessas regiões torna-se cada vez mais densa e mais quente, até que finalmente a fusão nuclear é iniciada: e nasce uma estrela! Parece suficiente? Talvez bom o bastante para um colegial. Mas os astrônomos ainda não conhecem os mecanismos envolvidos, ou seja, como exatamente tudo isso acontece. No mais das vezes

Nasa encerra operação de satélite que mediu a idade do Universo

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Sonda mediu em detalhes os vestígios do Big Bang e confirmou a existência da energia escura Ilustração da sonda WMAP, que mediu o fundo cósmico de micro-ondas.Divulgação/Nasa A Nasa anunciou nesta quarta-feira, 6, que está encerrando as atividades do satélite Wilkinson Microwave Anisotropy Probe, ou WMAP, que realizou um mapeamento do fundo cósmico de micro-ondas, muitas vezes descrito como o brilho do Big Bang, e que permitiu que cientistas obtivessem a mais precisa estimativa da idade do Universo: 13,75 bilhões de anos, com margem de erro de 1%. O WMAP opera desde 2001, e de acordo com o astrofísico da Nasa Gary Hinshaw, cientistas ainda estão ocupados analisando os dados levantados nesse período. O satélite foi criado para oferecer a visão mais detalhada possível das diferenças de temperatura no fundo de micro-ondas, que havia sido descoberto na década de 90 por outros satélite, o Cobe. O WMAP fez sua última leitura de dados em 20 de agosto e, em 8 de setembro, disparou os fogue

Io, a lua mais estranha do universo

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Essa foto incrível de Io, uma das luas de Júpiter, tenta retratar o satélite em “cores verdadeiras” – ou seja, como nós, humanos, a veríamos a olho nu. A imagem foi feita pela sonda Galileu, em 1999 (a sonda orbitou júpiter de 1995 até 2003). As cores incríveis de Io vêm de sua superfície cheia de enxofre e de pedras de sílica. Além disso, seu solo possui muitos vulcões que estão ativos. Tudo isso por causa de ondas gravitacionais vindas de Júpiter e de outras luas do planeta, que fazem com que a pedra derretida do interior de Io cheguem à superfície com mais facilidade. Os vulcões são tão ativos que estão, literalmente, fazendo com que o interior do satélite venha à tona, fazendo com que ele vire do avesso. A lava de Io é tão quente que até brilha no escuro. [Nasa] Fonte: hypescience.com

O Sol vai ter um máximo de atividade já em 2013 e… provocar uma Idade do Gelo a partir de 2015?

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Muitos astrónomos acreditam que o Sol vai alcançar o seu máximo de atividade em 2013. Os especialistas acreditam que este será um pico muito elevado, com muitas auroras boreais e dificuldades nas comunicações por satélite e até por telemóvel, não sendo impossível que alguns satélites fiquem mesmo completamente desativados. Este pico solar que se espera para 2013 recorda-nos que vivemos até agora um período de incomum acalmia, algo semelhante a um que se viveu em finais do século XVII e que produziu na Terra uma pequena “Idade do Gelo”. Isto é, o Pico solar de 2013 vai representar o fim de uma acalmia solar que então cessará, e com ela deixaremos de ter temperaturas mais baixas. Isto significa que os efeitos do Aquecimento Global serão maximizados a partir de 2013. Essa é a má notícia. A “boa” notícia é que os astrónomos solares acreditam que a partir de 2015 há uma séria possibilidade de não serem mais registadas manchas solares no Sol… algo que irá certamente (a verificar-se) provoca

As Nebulosas da Cabeça do Cavalo e de Orion

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Nebulosa negra da Cabeça do Cavalo e a nebulosa brilhante de Orion são paisagens cósmicas contrastantes. Separadas por 1500 anos-luz em uma das mais reconhecidas constelações do céu, elas aparecem em lados opostos nesse surpreendente mosaico aqui reproduzido. A familiar nebulosa da Cabeça do Cavalo aparece como uma nuvem negra, uma pequena silhueta que se destacavam contra um fundo brilhante no canto interior esquerdo da imagem. Alnitak é a estrelas localizada mais a leste no cinturão de Orion e pode ser vista brilhante um pouco a esquerda da nebulosa da Cabeça do Cavalo. Abaixo da estrela Alnitak está a Nebulosa da Labareda, com nuvens de emissão brilhante e com dramáticas linhas negras de poeira. A grande região de emissão conhecida como Nebulosa de Orion, também conhecida como M42, localizada-se na porção superior direita. Imediatamente a esquerda dessa nebulosa está uma nebulosa de reflexão azulada denominada as vezes como Running Man. Pode-se observar facilmente feições que lembr

Arco-Íris na Lua

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Algumas imagens feitas pela sonda LRO na Lua mostram efeitos de iluminação interessantes. Com as imagens coloridas obtidas pela Wide Field Camera da LROC os efeitos podem ser mais extremos e o desenho da câmera pode nos levar a observações cientificamente estranhas. Esse é o caso da imagem acima, onde os filtros de 689 nm, 643 nm e 604 nm são mostrados em vermelho, verde e azul respectivamente. Essa imagem foi adquirida com o Sol exatamente acima do alvo, permitindo então que se pudesse observar a onda de oposição. Isso é na verdade uma onda em brilho que ocorre quando o Sol está diretamente além do observador causando dois efeitos. Primeiro não existe sombra vista na superfície pois cada grão da sombra do solo está escondido diretamente atrás dele. Segundo, à medida que a luz é refletida de volta ao observador ela sofre uma interferência construtiva com ele. Mas por que a imagem acima tem um arco-íris? Isso ocorre pois cada filtro observa diferentes pedaços do terreno em tempo

Estrela de nêutrons pode acordar o vácuo quântico

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Embora o vazio espacial esteja repleto de campos quânticos, o efeito destes é geralmente muito sutil. Mas um grupo de físicos brasileiros demonstrou que, sob determinadas condições - como durante a formação de uma estrela de nêutrons - esses campos podem crescer a ponto de ofuscar qualquer matéria existente nas redondezas. Uma exploração mais profunda de como este "despertar do vácuo" produz efeitos poderá mudar o entendimento atual de alguns eventos astrofísicos. A descoberta é destaque na última edição da revista Physical Review Letters, a mais importante publicação científica no campo da física. Teoria desenvolvida por físicos brasileiros prevê que a energia do espaço vazio ao redor de uma estrela de nêutrons (ponto brilhante no centro, circundado pelos restos da supernova) pode superar a energia da massa da estrela.[Imagem: NASA/CXC/CfA/P. Slane et al.] Vácuo quântico O espaço vazio é preenchido com uma espécie de fundo quântico fantasmagórico, formado por ondas de to

Nova reação química ocorre em lua de Júpiter

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Cientistas descobriram que reação na lua Europa, de Júpiter, forma gelo com velocidade surpreendentemente alta Foto: Nasa/Divulgação     A lua Europa, que orbita Júpiter, pode esconder rápidas reações químicas entre água e dióxido sulfúrico em temperaturas extremamente geladas.A lua Europa, que orbita Júpiter, pode esconder rápidas reações químicas entre água e dióxido sulfúrico em temperaturas extremamente geladas. Mark Loeffler e Reggie Hudson, no Centro Goddard de Voos Espaciais da Nasa - a agência especial americana - descobriram que a reação forma gelo com velocidade surpreendentemente altas em temperaturas centenas de graus abaixo do normal para congelamento. Segundo os pesquisadores, como esta reação ocorre sem radiação, poderia surgir por toda a lua Europa uma espessa camada de gelo, o que muda o pensamento atual sobre química e geologia desta lua e, talvez, de outras pelo espaço. "Quando pensamos sobre reações na lua Europa, sempre pensamos sobre reações realizadas c

Nuvens de Magalhães

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                                                       Pequena (à direita) e Grande (à esquerda) Nuvens de Magalhães Quem mora ao sul da linha do equador pode ver no céu noturno durante quase metade do ano, sem a ajuda de qualquer lente de aumento, duas manchas cinzentas em meio as estrelas. Na verdade são duas das galáxias-satélites da Via Láctea, chamadas Nuvens de Magalhães. Recebem o nome graças a Fernão de Magalhães, português e comandante da primeira expedição marítima que circundou o globo terrestre, no século XVI. Apesar do nome ter uma origem relativamente recente, as Nuvens possuem registro de terem sido observadas pela primeira vez há pelo menos 2900 anos. Naquela ocasião, a maior delas foi chamada de Al-Baqar Al-Abyad, ou Boi Branco, pelo persa Al Sufi. No interior do Brasil, recebem o nome de Covas de Adão e Eva. A Grande Nuvem de Magalhães encontra-se a quase 170 mil anos-luz enquanto a Pequena está a aproximadamente 190 mil anos-luz do Sistema Solar.A luz demora mais d

Estudo diz que Nuvens de Magalhães podem ser vizinhas passageiras

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A Grande Nuvem de Magalhães e a Pequena Nuvem de Magalhães são duas das nossas galáxias vizinhas mais próximas. Um estudo realizado por  astrônomos em fevereiro  de 2007 descobriram que elas podem não ser vizinhas permanentes, mas estarem apenas "passando" pela nossa Via Láctea. Os astrônomos fizeram as medições mais precisas já efetuadas até hoje das velocidades das duas galáxias em sua viagem pelo espaço, considerando as três dimensões. "Nós descobrimos que as velocidades da Pequena e da Grande Nuvem de Magalhães são inesperadamente grandes - quase duas vezes o que se acreditava até agora," diz a pesquisadora Nitya Kallivayalil. Velocidade radial e movimento angular As velocidades radiais - o movimento ao longo da linha de visão - para ambas as Nuvens são bem conhecidas e relativamente fáceis de se medir. Muito mais difícil de se medir é o movimento angular, que exige uma precisão extraordinária no curso de vários anos. Os dois movimentos devem ser conhecidos

M 17 - Jatos de raios-X na nebulosa Pata de Cavalo

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Crédito: NASA/CXC/PSU. Telescópio: Chandra.Instrumento: ACIS. Esta imagem obtida pelo satélite de raios-X Chandra põe em evidência a existência de gás quente a emanar de estrelas de grande massa no centro da nebulosa Pata de Cavalo, também conhecida por M 17 ou nebulosa Ómega. A temperatura do gás varia entre 1,5 e 7 milhões de graus Celsius. O grupo de estrelas de elevada massa responsável pela actividade na nebulosa está localizado na zona luminosa perto do centro da imagem. Pensa-se que estas estrelas sejam responsáveis pela emissão de matéria a altas velocidades, aquecendo o gás a altas temperaturas. As estrelas nesta nebulosa, que se situa a cerca de 5000 anos-luz de distância, têm apenas 1 milhão de anos de idade, pelo que a nebulosa é demasiado jovem para que uma das suas estrelas tenha explodido sob a forma de supernova e aquecido o gás. Uma comparação com outros enxames de estrelas tem confirmado que estrelas de grande massa são responsáveis por nuvens de gás a altas temperat

'Nó' de energia no limite do do Sistema Solar foi desatado, diz mapa

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                          Reconstituição da faixa de átomos detectada no céu pela sonda Ibex.Reprodução/Nasa Detectores a bordo da Ibex captam átomos neutros emitidos a partir da fronteira do Sistema Solar Um "nó" descoberto tempos atrás na faixa de átomos neutros que emanam do limite entre o Sistema Solar e o restante da galáxia parece ter se desatado, de acordo com artigo publicado pelo periódico científico Journal of Geophysical Research. Pesquisadores acreditam que a faixa, revelada inicialmente em mapas produzidos pela sonda Explorador da Fronteira Interestelar, ou Ibex, forma-se em resposta às interações entre o espaço interestelar e a heliosfera, a bolha protetora criada pelo Sol e na qual residem a Terra e os demais planetas. Detectores a bordo da Ibex captam átomos neutros emitidos a partir da fronteira do Sistema Solar e lançados na direção dos planetas. Os instrumentos usam a informação para criar mapas completos da região limítrofe a cada seis meses. Análises do

Sonda registra sprays de água em lua de Saturno

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 Sonda Cassini registrou imagem que mostra a lua Enceladus, que orbita Saturno, com sprays de água sendo expelidos Foto: Nasa/Divulgação    A Sonda Cassini registrou imagem, divulgada nesta sexta, que mostra a lua Enceladus, que orbita Saturno, com sprays de água sendo expelidos em sua região polar sul. A sonda estava a 617 mil km de distâcnia do satélite natural. Os sprays são formados de partículas de gelo, vapor de água e compostos orgânicos. Na imagem, podem ser vistos quatro destes jatos. Os jatos podem ser de diversos tamanhos, e sempre se localizam na região sul do satélite. A luz refletida em Saturno ilumina a superfície da lua enquanto o sol, localizado quase exatamente atrás da lua Enceladus, reflete os sprays. A imagem mostra visão da região da lua que é virada para Saturno. Fonte: Redação Terra

Sonda da NASA Observa Evolução das Condições na Fronteira do Sistema Solar

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As condições na fronteira do sistema solar podem ser muito mais dinâmicas do que se pensava anteriormente, sugerem novas observações. Futuras missões exploratórias são esperadas que sejam desenvolvidas com o objetivo de melhor entender as mudanças nas condições nessa região de fronteira. As novas descobertas foram publicadas no Journal of Geophysical Research – Space Physics, uma publicação da American Geophysical Union. O satélite da NASA Interestellar Boundary Explorer, ou IBEX, produziu um novo conjunto de mapas de todo o céu da interação do nosso sistema solar com a galáxia, permitindo aos pesquisadores continuarem a observar e estudar a interação entre a nossa galáxia e o Sol. Os novos mapas, foram criados, usando dados coletados durante seis meses de observações e revelam mudanças nas condições da fronteira interestelar que separa as partes mais próximas da nossa galáxia, chamada de meio local interestelar da nossa heliosfera – a bolha protetora que funciona como escudo pro

Atmosfera Marciana Começa a ser Analisada Um Ano Antes da Chegada da Curiosity

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Como estará a atmosfera de Marte quando a próxima sonda enviada pela Terra descer no planeta vermelho em Agosto de 2010? Um instrumento que tem como objetivo estudar a atmosfera marciana a partir da órbita começou uma campanha de quatro semanas para caracterizar diariamente as mudanças na atmosfera de Marte um ano marciano antes da chegada do Mars Science Laboratory – Curiosity. Um ano em Marte eqüivale a 687 dias terrestres. A fina atmosfera do planeta de dióxido de carbono possui ciclos de condições que são altamente repetitivos de um ano para outro no mesmo período do dia e na mesma estação quando é primavera e o verão no hemisfério norte marciano. O instrumento chamado de Mars Climate Sounder a bordo da sonda Mars Reconnaissance Orbiter da NASA irá mapear a distribuição da temperatura, poeira e gelo de água na atmosfera. As variações na temperatura com a altitude indicam o quão rápido a densidade do ar muda e isso é importante para determinar com que taxa a sonda precisa ser desac