Mostrando a identidade
Astrofísicos da UFSC desenvolveram programa de computador que vem estudando em detalhes as populações estelares. A constatação: há galáxias que, ao contrário do que se pensava, não estão mais ativas. Visão artística de um buraco negro 'engolindo' o gás ao seu redor e o aquecendo (foto: Nasa). Qual é o critério para se definir uma galáxia como ativa? Muitos. Mas o fundamental é a atividade do superburaco negro que ‘mora’ em seu centro. Se o buraco negro ‘engole’, aquece e ioniza o gás em torno dele, a galáxia é ativa. Do contrário, se o buraco negro está em ‘jejum’, a galáxia é inativa. Como se mede isso? Sobretudo, pelo radiação emitida pelo gás aquecido. O espectro de luz deste gás é coletado por telescópios e analisado aqui, na Terra. Pois bem, a novidade é um software criado por astrofísicos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC): o Starlight. O programa consegue medir e decifrar com mais precisão os espectros de galáxias. Desde 2005, o Starlight obtém informaç