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Lua abriga tesouros como a prata, diz estudo

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Lua é mais rica do que se pensava, diz estudo Foto: ESO/Divulgação O solo lunar é mais rico do que se pensava até agora, com vestígios de prata em meio a uma mistura complexa de elementos e componentes encontrados dentro de uma das crateras da Lua, indicou um estudo publicado nesta quinta-feira. Pesquisadores da Universidade Brown, que analisaram partículas de poeira lunar, obtidas por uma colisão organizada pela Nasa no ano passado, descobriram uma surpreendentemente rica mistura que, além de prata, incluiu água e compostos como hidroxil, monóxido de carbono, dióxido de carbono, amônia e sódio livre. "Este lugar parece um baú de tesouros de elementos, de compostos que foram liberados por toda a lua, e pararam neste local, em permanente escuridão", afirmou o geólogo da Brown, Peter Schultz, chefe das pesquisas que serão publicadas em artigo na edição de 22 de outubro da revista Science. As partículas lunares foram coletadas quando um foguete da Nasa atingiu a Lua cerca de um

Filmagem de erupção do Sol feita por sonda espacial

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  A Stereo, da Nasa, captou as imagens em ultravioleta . ‘ Cuspes solares’ são formados por hélio ionizado a 60.000°C. A sonda Stereo filmou uma região específica de erupção solar que “cuspiu fogo” uma dúzia de vezes em menos de dois dias de observação. Como é possível observar na filmagem, as explosões são estreitas, em forma de línguas de fogo, e muito direcionadas, por causa da intensa atividade magnética na região. As línguas são, na realidade, plasma, matéria superaquecida composta por partículas eletricamente carregadas em movimento. As ejeções já foram registradas inúmeras vezes, mas essa frequência testemunhada pela Stereo é rara, e chamou a atenção dos cientistas. No comprimento de onda da luz ultravioleta captada pela Stereo, o que se vê são explosões de hélio ionizado, a cerca de 60.000°C.   Ejeções de massa coronais podem causar problemas na Terra. As partículas de energia podem danificar satélites, causar problemas de comunicação e navegação em aviões e interr

Nasa divulga foto de supermancha solar

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Filamento magnético é mais largo que distância entre a Terra e a Lua. Agência espacial americana mantém 18 missões para estudar o Sol .                                                    Imagem foi divulgada nesta quinta (21) no site da Nasa (Foto: Nasa) A foto acima, divulgada nesta quinta-feira (21) no site da Nasa, a agência espacial americana, mostra a mancha solar 1112, de alta expansão, lançando labaredas ao espaço. Por enquanto, nenhuma das explosões produziu uma substancial ejeção de massa coronal em direção à Terra. Ejeções de massa coronal são “cuspes solares” que se estendem por centenas de milhares de quilômetros na atmosfera externa do Sol, a coroa solar. Mas um grande filamento magnético está cortando o hemisfério sul solar. O filamento é tão grande que abarca uma distância maior que aquela que separa a Terra da Lua. Ejeções de massa coronal podem causar problemas na Terra. As partículas de energia podem danificar satélites, causar problemas de comunicação e navegação e

Mostrando a identidade

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Astrofísicos da UFSC desenvolveram programa de computador que vem estudando em detalhes as populações estelares. A constatação: há galáxias que, ao contrário do que se pensava, não estão mais ativas.   Visão artística de um buraco negro 'engolindo' o gás ao seu redor e o aquecendo (foto: Nasa). Qual é o critério para se definir uma galáxia como ativa? Muitos. Mas o fundamental é a atividade do superburaco negro que ‘mora’ em seu centro. Se o buraco negro ‘engole’, aquece e ioniza o gás em torno dele, a galáxia é ativa. Do contrário, se o buraco negro está em ‘jejum’, a galáxia é inativa. Como se mede isso? Sobretudo, pelo radiação emitida pelo gás aquecido. O espectro de luz deste gás é coletado por telescópios e analisado aqui, na Terra. Pois bem, a novidade é um software criado por astrofísicos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC): o Starlight. O programa consegue medir e decifrar com mais precisão os espectros de galáxias. Desde 2005, o Starlight obtém informaç

Cientistas do Cern esperam revelar dimensões ocultas em 2011

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Universos paralelos e forma desconhecidas de matéria também estão na agenda do LHC Construção de Alice, um dos instrumentos do LHC/Divulgação/Cern Físicos que sondam as origens do Universo esperam, no próximo ano, conseguir as primeiras provas a respeito da existência ou não de coisas como Universos paralelos e dimensões ocultas. À medida que o Grande Colisor de Hádrons (LHC) intensifica suas atividades, eles falam com cada vez mais entusiasmo da "nova física" que pode estar no horizonte e que tem o potencial de mudar as ideias correntes sobre a natureza e o funcionamento do Universo. "Universos paralelos, formas desconhecidas de matéria, dimensões extras... Esse não é o material de ficção científica barata, mas teorias físicas concretas que cientistas estão tentando confirmar com o LHC e outros experimentos." É assim que os membros do Grupo Teoria do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern) descrevem a situaçõe, num boletim produzido para o públic

Dupla de cientistas propõe mandar astronautas em viagem só de ida a Marte

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Perigos da permanência no espaço cairiam pela metade e humanidade ganharia um 'bote salva-vidas'  U ma das grandes dificuldades do envio de astronautas a Marte está na duração da viagem. Com a tecnologia disponível hoje, uma nave tripulada levaria pelo menos seis meses para chegar ao planeta vermelho e mais seis na volta. Esse período prolongado de exposição à radiação do espaço e à microgravidade representa um risco para a saúde humana. Em artigo no periódico científico online Journal of Cosmology, uma dupla de pesquisadores propõe uma forma radical de reduzir o perigo pela metade: eliminar a viagem de volta. De acordo com o artigo, a viagem só de ida traria ainda uma grande redução de custos em relação às perspectivas de missões de ida e volta, além de garantir um firme comprometimento com a exploração do planeta vermelho, já vez que os colonos precisarão, no início, receber remessas de suprimentos enviados da Terra.   "Embora as vantagens práticas dessa a

Casulo Cósmico

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A apropriadamente denominada Nebulosa do Casulo é mostrada nessa imagem feita pelo Wide-field Infrared Survey Explorer, ou WISE da NASA. Essa nuvem de poeira e gás catalogada como IC 5416 e localizada na constelação de Cygnus, é envolvida em uma nuvem negra de poeira chamada de Barnard 168. Dentro desse casulo de gás e poeira, novas estrelas estão se formando e começando a emergir. No coração da nebulosa, que nessa imagem lembra muito um tradicional coração que é desenhado pelos namorados, novas estrelas massivas estão emergindo. A radiação intensa dessas estrelas esquenta a nuvem. A luz de mais alta energia das estrelas retiram elétrons dos átomos de hidrogênio que então se recombinam com outros átomos para emitir luz visível. Imagens feitas da Nebulosa do Casulo com a luz visível somente mostram a parte mais interna da nuvem brilhando em vermelho e envolta por uma escuridão. A escuridão representa a ausência de estrelas mas é na verdade uma densa nuvem de poeira que está obscurecend

Nebulosa do Casulo Oculta Estrela Gigantesca

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A impressionante beleza da Nebulosa do Casulo está localizada a aproximadamente 4000 anos-luz de distância da Terra na direção da constelação de Cygnus (O Cisne). Escondido dentro do Casulo existe o desenvolvimento de um recente aglomerado aberto de estrelas dominado por uma estrela massiva no centro da imagem que abre um buraco na nuvem molecular existente através do qual  a maior parte do seu material flui. A mesma estrela, que foi formada a aproximadamente 100000 anos atrás, fornece a fonte de energia para a maior parte da luz emitida e refletida a partir dessa nebulosa. Créditos: http://cienctec.com.br/wordpress

Astrônomos anunciam idade do objeto mais antigo já observado

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Hoje em dia a galáxia é tão velha que provavelmente não existe mais em sua forma original Imagem de campo ultra-profundo do Hubble, onde a galáxia mais antiga foi localizada.HST/Nasa-ESA Pesquisadores acreditam ter encontrado a coisa mais antiga já avistada no Universo: uma galáxia muito, muito distante, de muito tempo atrás. Escondida numa imagem do Telescópio Espacial Hubble divulgada meses atrás há uma pequena mancha de luz que, de acordo com cálculos feitos por astrônomos europeus, é uma galáxia de 13,1 bilhões de anos atrás. Esta é uma época em que o Universo era extremamente jovem, com apenas 600 milhões de anos. Isto faz dela a galáxia mais primitiva e mais distante já avistada. Hoje em dia a galáxia é tão velha que provavelmente não existe mais em sua forma original e já se fundiu com as vizinhas, disse Matthew Lehnert, do Observatório de Paris, principal autor do estudo publicado na revista científica Nature.   "Estamos olhando para o Universo quando ele

Telescópio espacial Planck

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O objetivo da missão Planck da Agência Espacial Europeia (ESA) é o de estudar o nascimento do Universo. Ela deverá auxiliar os astrônomos a desenvolver teorias sobre o nascimento e sobre a evolução do Universo. O telescópio espacial  Planck deverá examinar a radiação cósmica de fundo do universo, que é constituída de micro-ondas com um nível de precisão e de resolução angular nunca antes visto. Trata-se da terceira missão de médio porte do programa denominado de ESA's Horizon 2000 Scientific e que hoje faz parte do programa Cosmic Vision. O telescópio  Planck deverá fornecer informações relevantes de vários assuntos cosmológicos e astrofísicos, tais como testar teorias sobre a fase inicial do Universo e sobre a origem da estrutura cósmica. Qual será o futuro do Universo? Enquanto o Herschel vai olhar para os primeiros instantes do Universo, o telescópio espacial Planck tem a preocupação oposta. Sua principal missão será estudar como o Universo se desenvolverá, como ele

Reflexões no VLT

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O Sol se põe no Very Large Telescope do ESO nessa imagem. Feita no observatório em Cerro Paranal no seco Deserto do Atacama do Chile, os telescópios de 8,2 metros do observatório pode ser vistos se preparando para mais uma noite de estudos. Três dos quatro Telescópios Auxiliares do VLT de 1.8 metros usados para interferometria são também visíveis nessa imagem. Os telescópios são vistos refletindo na cobertura de proteção de uma das estações do Telescópios Auxiliares. Os Telescópios Auxiliares são montados em trilhos e podem se movimentar em posições precisamente definidas de onde os feixes de luz coletada são combinados no laboratório de interferometria. Os Telescópios Auxiliares são telescópios bem invulgares, pelo fato deles possuírem seu próprio domo protetor ultra compacto, e viajar com seu sistema eletrônico, de ventilação, hidráulico e de resfriamento. Cada Telescópio Auxiliar tem seu próprio transportador que ergue o telescópio e o movimenta de uma posição para outra. A 2600 me

Descoberto misterioso ponto quente em planeta fora do Sistema Solar

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Planeta se comporta como uma praia que fosse mais quente ao crepúsculo que ao meio-dia                                    Ponto mais quente do planeta fica a 80 graus da área iluminada pela estrela.Divulgação/Nasa O gigante gasoso upsilon Andromedae b mantém uma face perpetuamente voltada para sua estrela, upsilon Andromedae, a 44 anos-luz da Terra. A despeito disso, no entanto, o ponto mais quente de sua atmosfera não está diretamente sob a face da estrela, mas a 80º de latitude de lá, de acordo com observações realizadas pelo Telescópio Espacial Spitzer. "Não esperávamos encontrar um ponto quente tão longe", disse, por meio de nota, Ian Crossfield, principal autor de um artigo sobre a descoberta, que será publicado pelo Astrophysical Journal. "Está claro que entendemos ainda menos a respeito da energética da atmosfera de Jupíteres quentes do que pensávamos". No estudo, os astrônomos descrevem observações de upsilon Andromedae b feitas ao longo de cinco dias, em

Hubble destaca zonas de formação de estrelas em galáxia espiral

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    Áreas rosadas marcam o hidrogênio quente das estrelas nascentes                                                       NGC 3982, galáxia localizada a 68 milhões de anos-luz.HST/Nasa-ESA A galáxia NGC 3982 chama atenção pela rica tapeçaria de regiões de nascimento de estrelas espalhadas ao longo de seus braços espirais. Elas aparecem nesta imagem do Telescópio Espacial Hubble como pontos rosados de hidrogênio incandescente. Também é possível ver os aglomerados azuis de estrelas recém-nascidas e as avenidas de poeira escura que fornecem matéria-prima para futuras gerações de astros. O núcleo brilhante abriga uma geração mais antiga, que cresce em densidade na direção do centro. NGC 3982 fica a cerca de 68 milhões de anos-luz, na constelação de Ursa Maior. Ela tem 30.000 anos-luz de diâmetro, ou cerca de um terço do tamanho da Via-Láctea. A imagem foi feita a partir de três câmeras do Hubble, em exposições realizadas entre 2000 e 2009. O colorido da imagem vem do fato de que a galáxi

Lado escuro do Universo é posto em dúvida por astrônomos

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As fontes de rádio usadas para medir o efeito de suavização dos dados do telescópio WMAP estão assinalados no mapa da radiação cósmica de fundo (círculos abertos). [Imagem: NASA/WMAP/Durham University] Astrônomos da Universidade de Durham, no Reino Unido, afirmaram que todo o conhecimento atual sobre a composição do Universo pode estar errado. Utane Sawangwit e Tom Shanks estudaram os resultados das observações do telescópio espacial WMAP e afirmam que os erros em seus dados parecem ser muito maiores do que se acreditava anteriormente. Lado escuro do Universo A sonda WMAP (Wilkinson Microwave Anisotropy Probe) foi lançada em 2001 para medir a radiação cósmica de fundo (CMB: Cosmic Microwave Background), o calor residual do Big Bang que preenche o Universo e aparece ao longo de todo o céu. Há poucas semanas a sonda terminou o mapeamento do Universo primitivo, embora ainda sejam necessários meses para que esses dados sejam totalmente processados. Acredita-se que a dime

Próximo Destino: Sinus Iridum

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Realmente é fantástico, cinco sondas lançadas até a Lua em três anos. A última é a segunda sonda orbital chinesa, Chang’e 2, que foi lançada no dia 1 de Outubro 2010 e chegou na Lua em 6 de Outubro de 2010. A Chang’e 2 carrega uma câmera de mais alta resolução do que a Chang’e 1, que pode ajudar os cientistas chineses na proposta de escolher uma local de pouso para a sonda Chang’e 3 que deve pousar na Lua. Atualmente o local escolhido para o pouso da sonda chinesa é a Sinus Iridum (Baía dos Arco-Íris) em algum momento antes de 2013. Mas por que a Sinus Iridum? O mapa topográfico mostra que a área é bem plana e quase sem nenhuma feição que possa a atrapalhar o pouso da sonda. Contudo como a Narrow Angle Camera (NAC) da LROC continua nos mostrando é fantástico ver que em qualquer lugar da Lua existam regiões sem nenhuma feição. A Sinnus Iridum é uma cratera de impacto preenchida que superpõe a Bacia Imbrium. Ela é distante de qualquer local de pouso da Apollo, sendo que o local da Apollo

A Grande nuvem de Magalhães

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O navegador português do século 16 Fernão de Magalhães e a sua tripulação, tiveram muito tempo para estudar o céu do hemisfério sul da Terra durante a primeira circunavegação do planeta. Como resultado desse estudo, eles identificaram dois objetos difusos parecidos com nuvens facilmente observados que são atualmente conhecidos como as Nuvens de Magalhães, agora entendidos como sendo galáxias satélites da Via Láctea. Localizada a aproximadamente 180000 anos-luz de distância da Terra na direção da constelação de Dorado, a Grande Nuvem de Magalhães, pode ser observadas nessa imagem aqui reproduzida que tem uma profundidade e um colorido fascinante, onde o brilho das estrelas da barra central azulada contrasta com o brilho avermelhado dos tentáculos de gás hidrogênio atômico ionizado. Se espalhando por aproximadamente 15000 anos-luz, ela é a mais massiva das galáxias satélites da Via Láctea e é o lar da supernova mais próxima de nós dos tempos modernos a SN 1987A. A feição proeminente loc

Hubble fotografa nebulosa planetária a 6.500 anos-luz

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                                                              © NASA/ESA (nebulosa NGC 6210) A Nasa divulgou uma imagem feita pelo Telescópio Espacial H ubble da nebulosa planetária NGC 6210. Localizada a 6.500 anos-luz da Terra, na constelação de Hércules , a nebulosa foi descoberta em 1825 pelo alemão Friedrich Georg Wilhelm Struve. A despeito do nome, nebulosas planetárias não estão relacionadas a planetas, elas foram chamadas assim porque se pareciam com corpos planetários quando vistas nos pequenos telescópios dos séculos passados. Na verdade, NGC 6210 é o vestígio final de uma estrela um pouco menor que o Sol. As várias camadas de material ejetado pela estrela moribunda formam uma sobreposição de estruturas com diferentes níveis de simetria, o que dá à nebulosa seu formato peculiar. A imagem do Hubble detalha a estrutura interna da nebulosa, mostrando a estrela ao centro cercada por uma bolha azulada. A bolha está sobreposta a uma nuvem de gás avermelhado. Créditos: Astro Ne

Astrônomos criam lente para fotografar planetas "escondidos"

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Coronógrafo desvia a luz de estrela de forma que planetas próximos (como Beta Pictoris b) possam ser registrados.          Foto: ESO/Divulgação Astrônomos da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, criaram uma técnica para poder registrar imagens de planetas fora do Sistema Solar e que ficavam "escondidos" no brilho de sua estrela. Até hoje, poucas são as imagens de exoplanetas, já que, geralmente, eles são descobertos por outros métodos - como, por exemplo, a variação de brilho de uma estrela causada pela passagem de um planeta em frente a ela. Contudo, os astrônomos afirmam ter criado uma lente (chamada de coronógrafo) com um padrão desenhado em sua superfície e que bloqueia a luz estelar de uma maneira muito específica, permitindo o registro do planeta. "Basicamente, nós estamos cancelando o halo de luz estelar que em outros momentos 'afogaria' a imagem do planeta", diz Johanan Codona, astrônomo da universidade e autor da teoria que levou à criação

Galeria com as principais imagens feitas pela Wide Field and Planetary Camera 2 do Hubble

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Aqui uma pequena galeria com as imagens feitas pela WFPC-02. A Nebulosa do Anel . A imagem do Telescópio Espacial Hubble da NASA mostra a mais famosa de todas as nebulosas planetárias: a Nebulosa do Anel (M57). Nesta imagem feita em Outubro de 1998 pela WFPC-2, o telescópio observou o gás se movendo em alta velocidade a partir da estrela morta há milhares de anos atrás.   Aglomerado Estelar NGC 2074. Usando a WFPC-2 o Hubble espiou uma pequena porção da nebulosa próxima ao aglomerado estelar NGC 2074 (no canto superior esquerdo). A região é uma fábrica de novas estrelas, talvez iniciada por uma explosão de supernova ocorrida próximo.   Luz e sombra na Nebulosa da Carina . Detalhes anteriormente não observados de uma misteriosa e complexa estrutura dentro da Nebulosa da Carina foram revelados nesta imagem da Nebulosa Keyhole, obtida pela WFPC-2 do Telescópio Espacial Hubble.   A Nebulosa do Caranguejo . Essa imagem da Nebulosa do Caranguejo feita pela WFPC-2 do T

Como Pesar Uma Estrela Usando Uma Lua

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Como os astrônomos pesam uma estrela que está a trilhões de quilômetros e pode ser do tamanho de um quarto? Na maioria dos casos eles não podem, embora eles possam ter uma boa estimativa usando modelos computacionais da estrutura estelar. Um novo trabalho feito pelo astrofísico David Kipping mostra que em casos especiais nós podemos pesar uma estrela de forma direta. Se a estrela tem um planeta, e esse planeta tem uma lua, e ambos cruzam a frente da estrela, então nós podemos medir o tamanho e as órbitas e assim aprendermos sobre a estrela. “Eu as vezes me pego perguntando como os astrônomos pesam as estrelas. Nós apenas adicionamos uma nova técnica à nossa caixa de ferramentas para essa proposta”, disse Kipping. Os astrônomos já encontraram mais de 90 planetas que cruzam a frente ou transitam suas estrelas. Medindo a quantidade da luz da estrela que é bloqueada, eles podem calcular o tamanho do planeta em relação a estrela. Mas eles não podem saber exatamente quão grande é o