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Imagem Única do Hubble Mostra Disco Galáctico

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Uma imagem de alta resolução do Hubble mostra claramente uma linha de poeira dividindo a galáxia em duas metades. A imagem destaca a estrutura da galáxia: um sutil bulbo ao redor de um núcleo brilhante, um disco azul de estrelas correndo paralelo a linha de poeira e um halo externo transparente. Alguns rastros de poeira apagada podem ser vistos como meandros longe do disco da galáxia dentro do bulbo e no halo interno da galáxia. O halo externo é marcado com inúmeros aglomerados gravitacionalmente unidos com aproximadamente milhões de estrelas em cada um deles, esses aglomerados são conhecidos como aglomerados globulares. Galáxias no plano de fundo estão a milhões de bilhões de anos-luz de distância da galáxia NGC 5866 são também vistas através do halo. Créditos: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=2909

Aqüíferos na Subsuperfície de Marte Alimentaram Por Muito Tempo Oceanos e Lagos na Antiga História do Planeta

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Imagens da sonda que está orbitando o planeta Marte parecem indicar que o planeta vermelho pode ter tido em algum momento na sua história oceanos e lagos, e os pesquisadores estão ainda tentando entender como esses corpos de água podem ter se desenvolvido. Uma nova explicação é que os aqüíferos subterrâneos enviaram água para a superfície  formando dessa maneira o assoalho das antigas bacias de escala continental presentes em Marte. A água emergiu através de imensas fraturas formando assim sistemas como de rios, erosão em grande escala, deposição sedimentar e acúmulo de água em grandes corpos localizados nas planícies ao norte do planeta. J. Alexis Palmero Rodriguez, pesquisador e cientista do Planetary Science Institute, tem estudado as regiões de terras baixas do planeta Marte, descobrindo ali grandes depósitos sedimentares que lembram planícies abissais no assoalho dos oceanos terrestres. Isso é também parecido ao assoalho de outras bacias em Marte onde acredita-se que os oceanos p

A Imagem de Arco-Íris de Uma Estrela Empoeirada

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Lembrando uma piscina iluminada por uma luz submarina, a Nebulosa do Ovo oferece aos astrônomos uma aparência especial de suas normalmente invisíveis conchas de poeira que envolvem a antiga estrela. Essas camadas de poeira que se estendem por um décimo de ano-luz da estrela, tem uma estrutura de cebola que forma anéis concêntricos ao redor da estrela. Um espesso cinturão de poeira, correndo quase que verticalmente através da imagem bloqueia a luz da estrela central. Feixes gêmeos de luz se irradiam da estrela escondida e iluminam a poeira negra, como o que acontece com uma lanterna ligada em uma sala enfumaçada. A Nebulosa do Ovo está localizada a 3000 anos-luz de distância da Terra na direção da constelação de Cygnus. Essa imagem aqui reproduzida foi feita ela Advanced Camera for Surveys do Telescópio Espacial Hubble em Outubro de 2002. Fonte: http://spacefellowship.com/news/art23331/picture-of-the-day-rainbow-image-of-a-dusty-star.html

Chandra estuda fonte ultra luminosa de Raios-X que revela um buraco negro massivo destroçando uma anã branca

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NGC 1399: imagem composta do que se conhece como fonte de raios-X ultra luminosa (ULX). Crédito: Raios-X - NASA/CXC/UA/J. Irwin et al. Óptico - NASA/STScI Observações do observatório espacial de raios-X Chandra revelaram uma rara fonte ultra luminosa de raios-X (ULX) em um denso aglomerado de estrelas anciãs. Novos resultados do Observatório Chandra de Raios-X da NASA e os telescópios Magalhães sugerem que um denso remanente estelar tem sido arrancado por um buraco negro de 1.000 vezes a massa do Sol. A confirmação desta descoberta será uma dupla jogada cósmica: 1.Uma evidência sólida da existência de um buraco negro de massa intermediária, que tem sido um tema muito debatido entre os astrônomos; 2.Marcaria a primeira vez a observação de um buraco negro de tal classe a destroçar uma estrela. Este cenário está baseado em recentes observações do Chandra, as quais revelaram uma rara fonte de raios-X ultra luminosa (ULX) em um denso aglomerado de estrelas velhas. Além disso, há observaç

Novo Fenômeno Observado em Cometa Cumprimenta a Sonda que se Aproxima

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Recentes observações feitas do cometa Hartley 2 têm quebrado a cabeça dos cientistas, enquanto eles esperam pelo sobrevôo do pequeno mundo congelado em 4 de Novembro de 2010. Um fenômeno foi registrado pelos equipamentos de imagem a bordo da sonda Depp Impact da NASA de 9 a 17 de Setembro de 2010 durante o planejamento científico de observação do cometa. Essas observações quando integradas com as imagens que serão obtidas durante o encontro com o Hartley 2 em 4 de Novembro, farão parte de um conjunto de observações mais detalhada da atividade de um cometa durante a sua passagem pelo Sistema Solar interno de que se tem notícia até hoje. “Na Terra o cianeto é conhecido como um gás mortal. No espaço ele é conhecido como um dos ingredientes mais facilmente observados e que sempre está presente em um cometa”, disse Mike A’Hearn da University of Maryland, College Park. A’Hearn é o principal pesquisador do EPOXI, uma missão estendida que utiliza a sonda já em vôo Deep Imapct. “Nossas o

A Antiga Nebulosa Planetária MWP1

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Créditos e direitos autorais : Robert Nemiroff(MTU) &Jerry Bonnell (UMCP) NASA Official: Phillip NewmanSpecific rights apply. NASA WebPrivacy Policy and Important Notices A service of:ASD atNASA /GSFC & Michigan Tech. U. A bela nebulosa planetária simétrica catalogada como MWP1 localiza-se a 4500 anos-luz de distância da Terra na direção da constelação do norte Cygnus, o Cisne. Ela é uma das maiores nebulosas planetárias conhecida se expandindo por 15 anos-luz. Com base na taxa de expansão é possível calcular a idade da nebulosa em 150000 anos, o que é um piscar de olho no ciclo de vida normal de uma estrela como o Sol que dura 10 bilhões de anos. Mas as nebulosas planetárias representam uma fase final muito breve na evolução estelar, que surge à medida que a estrela central da nebulosa expele suas camadas externas e torna-se uma anã branca quente. De fato, as nebulosas planetárias ordinariamente duram somente entre 10000 e 20000 anos. Como resultado, a MWP1 que é verdadeirame

Nasa estipula em bilhões volume de água dentro de cratera lunar

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Em 2009, a Nasa (agência espacial norte-americana) abriu uma cratera lunar em busca de água, mas não sabia exatamente o que encontraria. Agora, novas pesquisas apontam que cerca de 150 litros de gelo e vapor foram liberados durante a experiência .  Região da Lua atingida por impacto da Nasa, cerca de 20 segundos depois, com destaque para o material ejetado de sua  superfície À primeira vista, pode não parecer muito --150 litros é o que uma máquina de lavar comum comporta--, mas representa o dobro do volume que os pesquisadores esperavam encontrar. A descoberta vai contra todo o argumento anterior de que a Lua é seca e um lugar desolado que não contem água. E pode haver mais. Segundo o chefe da missão da Nasa, Anthony Colaprete, calcula-se que haja 4 bilhões de litros de água na cratera, o que seria suficiente para encher 1.500 piscinas olímpicas. A estimativa representa apenas o que os cientistas puderam observar depois do impacto do Lcross (Satélite de Sensoriamento e Observação de

Nasa capta imagens de restos do cometa Halley

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                     Meteoroide orionídeo passa a oeste de Ontario, no Canadá; o ponto que brilha à esquerda é a Lua O mais famoso dos cometas, o Halley ainda causa comoção. Com um ciclo de 76 anos a cada visita à Terra, não é preciso esperar até 2061 para vê-lo. O Halley deixa um rastro de poeira cósmica e gelo chamados meteoroides. Quando pertos da órbita da Terra, colisões acontecem a milhares de quilômetros acima do planeta, dando origem a uma chuva de meteoroides. Segundo a Nasa, embora o pico da chuva de meteoroides seja por volta de 21 de outubro, as câmeras da Nasa (agência espacial norte-americana) registraram as imagens de orionideos no último dia 15. Como estão na constelação de Órion, recebem o nome de orionídeos e se movem a uma velocidade de 237 km/hora --por causa dessa rapidez, não duram muito e se incendiam na atmosfera. A agência afirma que observar os orionideos no céu é fácil, se se estiver longe dos centros urbanos. Cada meteoro que aparece na constelação Órion

Universo pode acabar em 3,7 bilhões de anos, revelam astrofísicos

O Universo poderá desaparecer em cerca de 3,7 bilhões de anos, revelam astrofísicos americanos e japoneses que questionam a teoria sobre a expansão permanente espaço-tempo. "É improvável que o Universo acabe durante nossa vida, mas há 50% de possibilidade de que o tempo tenha um final em cerca de 3,7 bilhões de anos", assinalaram os cientistas. Na opinião deste grupo de cientistas, certos métodos e hipóteses utilizados há muito tempo pelos astrofísicos, e seu recurso a um limite arbitrário para o tempo com o qual calculam as probabilidades de um universo de expansão infinita, levam de fato à conclusão de que o tempo terá um fim. "Em outras palavras, este limite de tempo, considerado unicamente como ferramenta de cálculo estatístico, se comporta de fato como um evento físico real", explica Raphael Bousso, astrofísico da Universidade da Califórnia, em Berkeley (EUA), um dos autores do estudo, publicado no site arXiv.org. "Se esta conclusão não é correta, signifi

Estrela LL Ori

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Essa fotografia foi obtida pela câmera WFPC2 do Telescópio Espacial Hubble, como parte de um mosaico de imagens da Grande Nebulosa de Órion. M42, a Grande Nebulosa de Órion, é a região de formação de estrelas de massa elevada mais próxima do Sistema Solar, a uma distância de 1.500 anos-luz. No caso aqui descrito, a estrela jovem LL Ori emite um vento estelar muito energético (isto é, uma corrente de partículas carregadas eletricamente que se afasta rapidamente da estrela). O nosso próprio Sol possui uma versão menos energética deste vento, o chamado vento solar. O vento solar confina o campo magnético da Terra e é responsável por fenômenos como tempestades geomagnéticas e auroras. O material expelido pela estrela LL Ori colide com o gás lento que se evapora do centro da Nebulosa de Órion. A superfície na qual os dois ventos colidem pode ser observada como a onda de impacto em forma de crescente, o contrário de uma onda de impacto na superfície da água, provocada pelo deslocamento de u

Lua abriga tesouros como a prata, diz estudo

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Lua é mais rica do que se pensava, diz estudo Foto: ESO/Divulgação O solo lunar é mais rico do que se pensava até agora, com vestígios de prata em meio a uma mistura complexa de elementos e componentes encontrados dentro de uma das crateras da Lua, indicou um estudo publicado nesta quinta-feira. Pesquisadores da Universidade Brown, que analisaram partículas de poeira lunar, obtidas por uma colisão organizada pela Nasa no ano passado, descobriram uma surpreendentemente rica mistura que, além de prata, incluiu água e compostos como hidroxil, monóxido de carbono, dióxido de carbono, amônia e sódio livre. "Este lugar parece um baú de tesouros de elementos, de compostos que foram liberados por toda a lua, e pararam neste local, em permanente escuridão", afirmou o geólogo da Brown, Peter Schultz, chefe das pesquisas que serão publicadas em artigo na edição de 22 de outubro da revista Science. As partículas lunares foram coletadas quando um foguete da Nasa atingiu a Lua cerca de um

Filmagem de erupção do Sol feita por sonda espacial

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  A Stereo, da Nasa, captou as imagens em ultravioleta . ‘ Cuspes solares’ são formados por hélio ionizado a 60.000°C. A sonda Stereo filmou uma região específica de erupção solar que “cuspiu fogo” uma dúzia de vezes em menos de dois dias de observação. Como é possível observar na filmagem, as explosões são estreitas, em forma de línguas de fogo, e muito direcionadas, por causa da intensa atividade magnética na região. As línguas são, na realidade, plasma, matéria superaquecida composta por partículas eletricamente carregadas em movimento. As ejeções já foram registradas inúmeras vezes, mas essa frequência testemunhada pela Stereo é rara, e chamou a atenção dos cientistas. No comprimento de onda da luz ultravioleta captada pela Stereo, o que se vê são explosões de hélio ionizado, a cerca de 60.000°C.   Ejeções de massa coronais podem causar problemas na Terra. As partículas de energia podem danificar satélites, causar problemas de comunicação e navegação em aviões e interr

Nasa divulga foto de supermancha solar

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Filamento magnético é mais largo que distância entre a Terra e a Lua. Agência espacial americana mantém 18 missões para estudar o Sol .                                                    Imagem foi divulgada nesta quinta (21) no site da Nasa (Foto: Nasa) A foto acima, divulgada nesta quinta-feira (21) no site da Nasa, a agência espacial americana, mostra a mancha solar 1112, de alta expansão, lançando labaredas ao espaço. Por enquanto, nenhuma das explosões produziu uma substancial ejeção de massa coronal em direção à Terra. Ejeções de massa coronal são “cuspes solares” que se estendem por centenas de milhares de quilômetros na atmosfera externa do Sol, a coroa solar. Mas um grande filamento magnético está cortando o hemisfério sul solar. O filamento é tão grande que abarca uma distância maior que aquela que separa a Terra da Lua. Ejeções de massa coronal podem causar problemas na Terra. As partículas de energia podem danificar satélites, causar problemas de comunicação e navegação e

Mostrando a identidade

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Astrofísicos da UFSC desenvolveram programa de computador que vem estudando em detalhes as populações estelares. A constatação: há galáxias que, ao contrário do que se pensava, não estão mais ativas.   Visão artística de um buraco negro 'engolindo' o gás ao seu redor e o aquecendo (foto: Nasa). Qual é o critério para se definir uma galáxia como ativa? Muitos. Mas o fundamental é a atividade do superburaco negro que ‘mora’ em seu centro. Se o buraco negro ‘engole’, aquece e ioniza o gás em torno dele, a galáxia é ativa. Do contrário, se o buraco negro está em ‘jejum’, a galáxia é inativa. Como se mede isso? Sobretudo, pelo radiação emitida pelo gás aquecido. O espectro de luz deste gás é coletado por telescópios e analisado aqui, na Terra. Pois bem, a novidade é um software criado por astrofísicos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC): o Starlight. O programa consegue medir e decifrar com mais precisão os espectros de galáxias. Desde 2005, o Starlight obtém informaç

Cientistas do Cern esperam revelar dimensões ocultas em 2011

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Universos paralelos e forma desconhecidas de matéria também estão na agenda do LHC Construção de Alice, um dos instrumentos do LHC/Divulgação/Cern Físicos que sondam as origens do Universo esperam, no próximo ano, conseguir as primeiras provas a respeito da existência ou não de coisas como Universos paralelos e dimensões ocultas. À medida que o Grande Colisor de Hádrons (LHC) intensifica suas atividades, eles falam com cada vez mais entusiasmo da "nova física" que pode estar no horizonte e que tem o potencial de mudar as ideias correntes sobre a natureza e o funcionamento do Universo. "Universos paralelos, formas desconhecidas de matéria, dimensões extras... Esse não é o material de ficção científica barata, mas teorias físicas concretas que cientistas estão tentando confirmar com o LHC e outros experimentos." É assim que os membros do Grupo Teoria do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern) descrevem a situaçõe, num boletim produzido para o públic

Dupla de cientistas propõe mandar astronautas em viagem só de ida a Marte

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Perigos da permanência no espaço cairiam pela metade e humanidade ganharia um 'bote salva-vidas'  U ma das grandes dificuldades do envio de astronautas a Marte está na duração da viagem. Com a tecnologia disponível hoje, uma nave tripulada levaria pelo menos seis meses para chegar ao planeta vermelho e mais seis na volta. Esse período prolongado de exposição à radiação do espaço e à microgravidade representa um risco para a saúde humana. Em artigo no periódico científico online Journal of Cosmology, uma dupla de pesquisadores propõe uma forma radical de reduzir o perigo pela metade: eliminar a viagem de volta. De acordo com o artigo, a viagem só de ida traria ainda uma grande redução de custos em relação às perspectivas de missões de ida e volta, além de garantir um firme comprometimento com a exploração do planeta vermelho, já vez que os colonos precisarão, no início, receber remessas de suprimentos enviados da Terra.   "Embora as vantagens práticas dessa a

Casulo Cósmico

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A apropriadamente denominada Nebulosa do Casulo é mostrada nessa imagem feita pelo Wide-field Infrared Survey Explorer, ou WISE da NASA. Essa nuvem de poeira e gás catalogada como IC 5416 e localizada na constelação de Cygnus, é envolvida em uma nuvem negra de poeira chamada de Barnard 168. Dentro desse casulo de gás e poeira, novas estrelas estão se formando e começando a emergir. No coração da nebulosa, que nessa imagem lembra muito um tradicional coração que é desenhado pelos namorados, novas estrelas massivas estão emergindo. A radiação intensa dessas estrelas esquenta a nuvem. A luz de mais alta energia das estrelas retiram elétrons dos átomos de hidrogênio que então se recombinam com outros átomos para emitir luz visível. Imagens feitas da Nebulosa do Casulo com a luz visível somente mostram a parte mais interna da nuvem brilhando em vermelho e envolta por uma escuridão. A escuridão representa a ausência de estrelas mas é na verdade uma densa nuvem de poeira que está obscurecend

Nebulosa do Casulo Oculta Estrela Gigantesca

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A impressionante beleza da Nebulosa do Casulo está localizada a aproximadamente 4000 anos-luz de distância da Terra na direção da constelação de Cygnus (O Cisne). Escondido dentro do Casulo existe o desenvolvimento de um recente aglomerado aberto de estrelas dominado por uma estrela massiva no centro da imagem que abre um buraco na nuvem molecular existente através do qual  a maior parte do seu material flui. A mesma estrela, que foi formada a aproximadamente 100000 anos atrás, fornece a fonte de energia para a maior parte da luz emitida e refletida a partir dessa nebulosa. Créditos: http://cienctec.com.br/wordpress

Astrônomos anunciam idade do objeto mais antigo já observado

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Hoje em dia a galáxia é tão velha que provavelmente não existe mais em sua forma original Imagem de campo ultra-profundo do Hubble, onde a galáxia mais antiga foi localizada.HST/Nasa-ESA Pesquisadores acreditam ter encontrado a coisa mais antiga já avistada no Universo: uma galáxia muito, muito distante, de muito tempo atrás. Escondida numa imagem do Telescópio Espacial Hubble divulgada meses atrás há uma pequena mancha de luz que, de acordo com cálculos feitos por astrônomos europeus, é uma galáxia de 13,1 bilhões de anos atrás. Esta é uma época em que o Universo era extremamente jovem, com apenas 600 milhões de anos. Isto faz dela a galáxia mais primitiva e mais distante já avistada. Hoje em dia a galáxia é tão velha que provavelmente não existe mais em sua forma original e já se fundiu com as vizinhas, disse Matthew Lehnert, do Observatório de Paris, principal autor do estudo publicado na revista científica Nature.   "Estamos olhando para o Universo quando ele

Telescópio espacial Planck

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O objetivo da missão Planck da Agência Espacial Europeia (ESA) é o de estudar o nascimento do Universo. Ela deverá auxiliar os astrônomos a desenvolver teorias sobre o nascimento e sobre a evolução do Universo. O telescópio espacial  Planck deverá examinar a radiação cósmica de fundo do universo, que é constituída de micro-ondas com um nível de precisão e de resolução angular nunca antes visto. Trata-se da terceira missão de médio porte do programa denominado de ESA's Horizon 2000 Scientific e que hoje faz parte do programa Cosmic Vision. O telescópio  Planck deverá fornecer informações relevantes de vários assuntos cosmológicos e astrofísicos, tais como testar teorias sobre a fase inicial do Universo e sobre a origem da estrutura cósmica. Qual será o futuro do Universo? Enquanto o Herschel vai olhar para os primeiros instantes do Universo, o telescópio espacial Planck tem a preocupação oposta. Sua principal missão será estudar como o Universo se desenvolverá, como ele