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Observação de galáxias distantes confirma ação de força oposta à gravidade

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Energia escura domina o espaço e o Universo deve se expandir eternamente, indica resultado O Universo é realmente dominado pela misteriosa "energia escura" que se opõe à gravidade, e deve continuar a se expandir para sempre. Essa é a conclusão tirada de uma série de observações de pares de galáxias realizada por cientistas franceses e publicada na edição desta semana da revista Nature.                               A configuração de pares de galáxias foi usada para medir a geometria do espaço A constatação de que o Universo se encontra em expansão acelerada surgiu no fim do século passado, depois que observações de supernovas distantes indicaram que elas estavam se afastando cada vez mais rápido, e não desacelerando - um resultado que surpreendeu os cientistas, na época. Até então, acreditava-se que a atração gravitacional da matéria do Universo estaria se contrapondo à expansão do espaço, iniciada com o Big Bang, há 13,7 bilhões de anos. Especulava-se que o efeito da grav

Astrônomos descobrem microquasar na periferia de galáxia

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'Bonsai de quasar' ajuda a entender processos em galáxias com buracos negros gigantescos                                               No destaque, imagem de S26,em rádio, na periferia de NGC 7793                                                                                             Divulgação/Nasa-ESO-CSIRO Uma equipe internacional de astrônomos, liderada por Manfred Pakull, da Universidade de Estrasburgo, na França, descobriu um "microquasar" - um pequeno buraco negro que dispara jatos de partículas emissoras de ondas de rádio para o espaço. Chamado S26, o buraco negro fica no interior da galáxia NGC 7793, a 13 milhões de anos-luz. No início do ano, Pakull e colegas observaram as emissões de raios X e de luz visível de S26, usando telescópio europeu VLT, baseado no Chile, e o Observatório Espacial Chandra, da Nasa. Agora, novas observações foram feitas com um arranjo de radiotelescópios baseado na Austrália.  os novos dados revelam S26 como uma min

A Nebulosa da Aranha Vermelha

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    A Nebulosa da Aranha Vermelha: Surfando em Sagitário. Crédito: ESA e Garrelt Mellema (Universidade Leiden, na Holanda) Enormes ondas são esculpidas nessa nebulosa com dois lobos, localizada a aproximadamente 3000 anos-luz de distância da Terra na constelação de Sagitarius. Essa nebulosa planetária abriga uma das estrelas mais quentes de que se tem conhecimento e seus poderosos ventos estelares geram ondas com 100 bilhões de quilômetros de altura. As ondas são causadas por choques supersônicos formados quando o gás local é comprimido e aquecido na frente dos lobos em expansão muito rápida. Os átomos pegos no choque emitem uma radiação espetacular que pode ser vista nessa imagem. Fonte: http://spacefellowship.com/news

Astrônomos debatem se Plutão deveria ou não ser considerado um planeta novamente

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O “ex-planeta” Plutão foi rebaixado a uma categoria criada em 2006, “planeta anão”, em parte devido à descoberta de Eris, um outro corpo gelado próximo a Plutão. Os cientistas acreditaram que Eris era maior que Plutão até 6 de novembro desse ano, quando astrônomos tiveram a chance de recalcular seu tamanho. Agora, parece que Plutão realmente é maior, embora apenas por uma margem fina.  Os números são tão próximos que são praticamente indistinguíveis, quando as incertezas são levadas em conta.  Mas, se Plutão recuperou mesmo seu status como o maior objeto no exterior do sistema solar, os astrônomos deveriam considerar devolvê-lo o título antigo de planeta? Eris, e muitos outros objetos que circundam o sol para além da órbita de Netuno, são planetas? Ou será que o atual sistema, que reconhece apenas oito planetas relativamente grandes, é o caminho certo a percorrer?   Alguns especialistas ponderaram sobre este debate, que afeta a forma como os astrônomos veem o sistema solar.

O WISE Registra Uma Estrela Fugitiva em Chamas

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Numa época do ano em que muitas pessoas viajam grandes distâncias para encontrar suas famílias nos EUA, devido ao dia de ação de graças, o satélite de pesquisas Wide-field Infrared Survey Explorer, ou WISE da NASA, registrou essa imagem que mostra uma estrela correndo para longe de seu lar original. Vista aqui envolta por uma nuvem de gás e poeira, a estrela AE Aurigae parece estar pegando fogo. De maneira apropriada a nuvem que envolve a estrela é chamada de Nebulosa da Estrela Incandescente. Uma estrela fugitiva, é uma estrela que é arremessada a alta velocidade devido a uma explosão de supernova ou a uma colisão de outras estrelas próximas. Como um adolescente nervoso que ameaça sair de casa depois de qualquer briga estrelas fugitivas são ejetadas de seu local de nascimento e correm em direção de outras partes da galáxia. A estrela fugitiva AE Aurige provavelmente nasceu no Aglomerado do Trapézio, que está localizado na constelação de Orion. Ela formou um sistema estelar binário co

Nosso universo pode não ser o primeiro – nem o último

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A atual teoria amplamente aceita do começo vida e do universo diz que tudo que existe agora nasceu de um “pacote pequeno e apertado” a partir do qual houve a explosão conhecida como Big Bang, cerca de 13,7 bilhões de anos atrás. Essa explosão arremessou violentamente tudo à existência. Mas 13,7 bilhões anos para chegar onde estamos não é suficiente para alguns especialistas. O físico Roger Penrose tem uma teoria diferente: ele acredita poder provar que as coisas não são ou não foram tão simples assim. Com base em uma evidência encontrada na radiação cósmica de fundo, o físico afirma que o Big Bang não foi o começo do universo, mas um em uma série de Big Bangs cíclicos, sendo que cada um desses Big Bangs gerou o seu próprio universo.   Apesar de haver teorias meio malucas, a ideia do físico parece ser relativamente possível. Ele afirma ter encontrado as provas de que precisava para sustentar sua hipótese do universo cíclico na radiação cósmica. A radiação cósmica de fundo deve

Morre o astrônomo Brian Marsden, caçador de cometas

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                                         O atrônomo Brian Marsden morreu aos 73 anos. O astrônomo americano de origem britânica Brian Marsden , reconhecido mundialmente por seu talento de caçador de cometas e por ter contribuído para degradar Plutão ao ranking de planeta anão, morreu no dia 18 de novembro, aos 73 anos, anunciou nesta terça-feira o Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica. "Brian era um dos astrônomos mais ouvidos do século XX, sem nenhuma dúvida", destacou Charles Alcock, diretor deste centro ligado à Universidade Harvard (Massachusetts, nordeste). Brian Marsden era especialista em mecânica celeste e astrometria. Possuía dons particulares para encontrar cometas e asteroides que se acreditava perdidos. Previu a volta do cometa Swift-Tuttle, que originou o célebre espetáculo de estrelas cadentes, as Perseidas, em agosto passado. Numerosos outros cometas foram objeto de seus cálculos, como o Ikeya-Zhang em 2002. Em 1978, Brian Marsden foi para a direção do Mi

Galáxia M106 (NGC 4258)

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                                           Crédito: Bernie & Jay Slotnick, Adam Block, AOP, NOAO, AURA, NSF. A galáxia espiral M106 foi descoberta em 1781 pelo astrónomo fracês Pierre Mechain, tendo sido mais tarde adicionada ao catálogo do seu amigo e colega Charles Messier. M106 tem 30000 anos-luz de diâmetro e situa-se a cerca de 21 milhões de anos-luz de distância da Terra. O seu núcleo brilhante, local de residência de um possível buraco negro, é aqui visível nesta imagem, bem como zonas azuis de estrelas jovens e zonas avermelhadas de gás e poeira onde novas estrelas se estão a formar. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=2971

Enxame duplo NGC 1850

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                                          Crédito: NASA, ESA e Martino Romaniello (ESO).   O enxame duplo visível na imagem é conhecido por NGC 1850 e localiza-se na nossa galáxia vizinha Grande Nuvem de Magalhães. Este enxame encontra-se rodeado por um véu difuso de gás que que se julga que se terá formado devido à explosão de estrelas maciças. Este enxame duplo é formado por dois agregados de estrelas jovens, um visível na região central desta imagem obtida pelo Hubble, constituído por estrelas jovens com cerca de 50 milhões de anos idade, e outro visível na parte inferior esquerda, constituído por estrelas com apenas 4 milhões de anos. Esta imagem é um bom exemplo da interacção existente entre gás, poeira e estrelas. Julga-se que, há milhões de anos atrás, estrelas maciças terão explodido sobre a forma de supernovas, dando origem ao véu de gás visível na imagem. Pensa-se que as ondas de choque provocadas pelas supernovas poderão ser responsáveis pela fragmentação e compressão do

Anéis ao Redor do Planeta Crescente

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Um Saturno em fase crescente aparece circulado por seus gloriosos anéis nessa imagem da sonda Cassini. Nuvens em forma de redemoinho agitam a atmosfera do planeta e o satélite Prometeus orbita o planeta gigante entre os principais anéis de Saturno e o fino Anel F. O satélite Prometeus aparece como uma mancha próximo da região central da imagem. Essa vista de Saturno foi feita com a câmera da sonda apontando para o sul, o lado não iluminado dos anéis e com um ângulo de 3 graus abaixo dos plano dos anéis. A imagem foi feita pela sonda Cassini com sua câmera de ângulo amplo no dia 14 de Setembro de 2010 e foi obtida a uma distância de aproximadamente 2.6 milhões de quilômetros de distância de Saturno e o ângulo, ou a fase entre o Sol a sonda Cassini e o planeta Saturno era de 100 graus. Créditos: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=6306

NGC 6357: a massiva estrela tríplice PISMIS 24-1 esculpe as formas de sua própria nebulosa

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    A nebulosa NGC 6357. Crédito: NASA/ESA/Hubble Embora as causas sejam desconhecidas, a nebulosa NGC 6357 tem formado algumas das estrelas mais massivas já descobertas. Uma destas estrelas (HDE 319718) formidáveis reside perto do centro da NGC 6357 e foi capturada na imagem acima escavando seu castelo interestelar próprio com sua radiação energética nas vizinhanças repletas de poeira e gás cósmico. Na nebulosa principal, os intrincados filamentos são formados pelas complexas interações entre os ventos interestelares, pressão de radiação, campos magnéticos e a gravidade. Leia o artigo completo em: http://eternosaprendizes.com/2010/11/21/ngc-6357-a-massiva-estrela-triplice-pismis-24-1-esculpe-as-formas-de-sua-propria-nebulosa/ Créditos: http://eternosaprendizes.com/

Astrônomos encontram estrela de metano

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Uma impressão artística do binário como ele poderia se parecer se visto a partir de um ponto no espaço perto da anã de metano. A anã branca aparece à distância, como uma estrela brilhante, iluminando suavemente sua companheira de resfriamento.[Imagem: Andrew McDonagh] Anãs T Uma equipe internacional chefiada por astrônomos chilenos descobriu um sistema estelar único e exótico, de um tipo totalmente desconhecido até agora. O sistema é formado por uma estrela muito fria, rica em metano, chamada anã T, e uma estrela "morta", uma anã branca, uma em órbita ao redor da outra. O sistema é uma "Pedra de Roseta" para as estrelas anãs T, dando aos cientistas uma forma de descobrir a massa e a idade dessa velhíssima estrela de metano. O sistema é o primeiro desse tipo a ser encontrado. Estrela de metano O metano é uma molécula frágil, rapidamente destruída em temperaturas mais altas. Assim, ele só é visto em estrelas muitas frias e em planetas gigantes, como Júpiter. As an

Jatos de Gás e Neve São Expelidos Pelo Cometa Hartley 2

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                                          Credit: NASA, JPL-Caltech, UMD, EPOXI Mission Jatos incomuns foram descobertos sendo emanados do cometa Hartley 2. A sonda Deep Impact cumprindo a missão EPOXI fez imagens dos jatos com detalhes nunca antes observados durante o seu sobrevoo sobre o cometa no início de Novembro de 2010. A foto aqui reproduzida mostra os jatos iluminados pelo Sol sendo ejetado do verdadeiro iceberg com dois quilômetros de comprimento que orbita o Sol entre a Terra e Júpiter. O cometa Hartley 2 tornou-se ativo recentemente à medida que se aproximava do Sol e à medida que a luz solar esquentava o cometa. Análises preliminares das imagens como essa mostram que a região suave localizada no meio do cometa é porosa e expele vapor de água congelada diretamente no espaço. De forma inesperada contudo, as regiões rugosas localizadas nas extremidades do cometa parecem emitir jatos de dióxido de carbono como flocos de neve, alguns desses flocos tem o tamanho de uma bola de

Foto espacial: Uma das maiores estrelas descobertas

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Por razões desconhecidas, essa nebulosa, a NGC 6357 , está formando uma das maiores estrelas massivas já vistas pelo homem. Você pode vê-la bem ao centro dessa imagem, em uma espécie de “casulo estelar” de gás e poeira espacial. Essas estruturas apresentadas pela nebulosa são formadas pelas complexas interações entre ventos interestelares, pressurização causada pela radiação, campos magnéticos e gravidade. O brilho da nebulosa é resultado da emissão de hidrogênio ionizado. A nebulosa abriga o aglomerado de estrelas Pismis 24 que, por sua vez, abriga inúmeras estrelas gigantes e azuis. O centro da nebulosa, mostrado na foto, tem cerca de 10 anos-luz de comprimento e fica a 8 mil anos luz de distância da Terra, na direção da constelação de Escorpião. Créditos : Luciana Galastri  - http://hypescience.com/

Um espetáculo nos céus - a Nebulosa M16

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Em uma região situada na nossa Galáxia, a cerca de 7000 anos-luz de nós, na constelação Serpens, encontramos uma das mais belas imagem de todo o Universo, a nebulosa de emissão M16. Também conhecida como Nebulosa Águia, as imagens até agora obtidas dessa impressionante nebulosa cada vez mais surpreendem os profissionais e os apaixonados por astronomia. A nebulosa M16, 16o objeto catalogado pelo astrônomo francês Charles Messier ao construir no século XVIII um catálogo que assinalava objetos difusos que não eram cometas, está localizada nas coordenadas ascensão reta 18h 18m 51,79s e declinação -13o 49' 54,93" e tem a dimensão máxima de cerca de 20 anos-luz. Vista em um telescópio de pequeno porte, e captando somente a radiação emitida na região visível do espectro eletromagnético, a nebulosa M16 já é impressionante, como podemos notar na imagem. Leia a postagem completa em : http://mensageirodasestrelas.blogspot.com/2010/11/um-espetaculo-nos-ceus-nebulosa-m16.html Mensagei

O Quinteto de Stephan

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O primeiro grupo compacto de galáxias conhecido como Quinteto e Stephan aparece nessa imagem que na realidade foi construída utilizando-se da extensiva base de dados Hubble Legacy Archive. Localizado a aproximadamente 300 milhões de anos-luz de distância somente quatro galáxias do grupo fazem parte na verdade da dança cósmica lacrada entre elas. O ser estranho no grupo é fácil de se perceber. As quatro galáxias que estão em interação (NGC 7319, 7318A, 7318B e 7317) possuem de forma geral um brilho amarelado e tendem a ter braços e arcos distorcidos devido a influência das forças gravitacionais envolvidas nessa batalha.  Mas a maior galáxia nessa imagem, a azulada NGC 7320 está muito mais próxima da Terra do que as outras, a uma distância de 40 milhões de anos-luz, ela não é parte do grupo que está em interação direta. De fato as estrelas individuais na galáxia que se encontra em primeiro plano podem ser vistas nessa imagem em alta definição feita pelo Telescópio Espacial Hubble. O Q

Direto do Álbum do Hubble Duas Belas Imagens do Cosmos

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A primeira imagem mostra o que é chamado como eco de expansão da luz na estrela supergigante V838 Monoceris.                                     A segunda imagem mostra a nebulosa gigante NGC 3603. Créditos: http://www.cienctec.com.br/ler.asp?

Opportunity Faz Imagens De Crateras Em Marte Que Possuem Nomes Em Homenagem a Apollo 12

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    Cratera Intrepid em Marte. A sonda robótica de exploração de Marte Opportunity visitou e fotografou duas crateras informalmente denominadas em homenagem a nave que levou os homens para a Lua a 41 anos atrás. A Opportunity se dirigiu passando pela cratera Yankee Clipper em 4 de Novembro de 2010 e alcançou a Cratera Intrepid em 9 de Novembro de 2010. Para a Apollo 12 da NASA, a segunda missão a colocar homens na Lua, os módulos de comando e de serviço eram chamados de Yankee Clipper e era pilotado por Dick Gordon e o módulo lunar era chamado de Intrepid e era pilotado por Alan Bean e comandado por Pete Conrad. O Intrepid pousou na Lua com Bean e Conrad em 19 de Novembro de 1969, enquanto que o Yankee Clipper ficou em órbita da Lua. Esse pouso aconteceu somente quatro meses depois da Apollo 11 pousar pela primeira na Lua. Bean escreveu para a equipe do Mars Exploration Rover: “Eu acabei de falar com Dick Gordon sobre a maravilha de ser homenageado depois de nosso voo da Apollo 12.

Pontes naturais de rocha em Marte

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Um relevo em Marte que se parece com uma ponte natural entre um abismo. Crédito: NASA / JPL / U do Arizona colorização / por Stu Atkinson. A câmera HiRISE a bordo da sonda Mars Reconnaissance Orbiter da NASA fez uma imagem de um fino canal e de uma porção que possui a ocorrência natural de uma ponte sobre o abismo. Kelly Kolb da equipe do HiRISE disse que essa feição é provavelmente a parte remanescente de uma superfície original, ou seja, a parte do que restou de um colapso. Kolb também disse que é pouco provável que o canal tenha se formado pela percolação de água pelo fato de não se ter uma fonte ou depósitos na região. Por isso o canal é provavelmente uma feição de colapso. Esse canal localiza-se na hemisfério norte de Marte. Essas saliências são parte do grupo local chamado de Tartarus Colles. Ambas as saliências visíveis nessa imagem possuem listras negras, que provavelmente se formaram a partir de avalanches de areia. O canal entre as saliências tem uma profundidade variável c

25 Quilômetros e Contando – A Épica Saga da Opportunity em Marte

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Em algum ponto durante o seu trajeto a partir da Cratera Intrepid em Marte, sem qualquer tipo de comemoração da NASA, a sonda robô Opportunity, que explora o planeta vermelho passou por um marco, muito, mas muito significante em sua épica trajetória através do grande deserto Meridiani. Leia a postagem completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=6234 Créditos:Ciència e Tecnologia