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Sonda da NASA Registra Avalanches de Rochas Que Ocorreram na Cratera Robinson na Lua

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Encosta norte dentro da cratera Robinson. LROC NAC M114259768R, 0,52 m / pixel, a largura da imagem é 620 m, a luz do sol é do lado direito. direção da inclinação é de cima para baixo da imagem de Crédito: NASA / GSFC / Arizona State University Uma cratera de impacto muda sua forma com tempo devido a vários processos de degradação, como escorregamentos de suas paredes, preenchimento com depósitos de ejeção de outros impactos e atividades vulcânicas. Avalanches de rochas como mostrada na figura também contribui para modificar a forma das crateras aos poucos. Contexto mapa da cratera Robinson. centro da imagem é 314,0 ° E, 59,1 ° N. LROC WAC 100 m / mosaico monocromático px global sobreposta pela cor WAC DTM 500 m / px. A caixa azul corresponde à pegada da imagem de hoje NAC em destaque. Crédito: NASA / GSFC / Arizona State University Múltiplas linhas formadas por frentes de fluxo nessa imagem evocam para a ocorrência de feições de fluxos líquidos Newtonianos, especialmente fluxos lamos

Poeira Estelar em Áries

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Essa composição em poeira estelar cobre quase 2 graus no céu em uma região próxima à borda da constelação zodiacal de Aries localizada no plano da nossa galáxia, a Via Láctea. No canto inferior direito dessa magnífica paisagem celeste está a empoeirada e azulada nebulosa de reflexão que envolve uma estrela brilhante catalogada como van den Bergh 13 (vdB 13) localizada a aproximadamente 1000 anos-luz de distância. Nessa distância estimada, a pintura cósmica aqui reproduzida tem aproximadamente 30 anos-luz de comprimento. Também envolvida pelo brilho disperso e azul, a vdB 16 localiza-se no canto superior esquerdo, enquanto que uma nebulosa negra e empoeirada se espalha por toda a cena, principalmente na região central. Localizadas próximas da borda de uma grande nuvem molecular, elas podem esconder estrelas recém formadas e objetos estelares jovens chamados de protoestrelas dos olhos simples de telescópios ópticos. Em colapso devido a sua própria gravidade, as protoestrelas se formam a

Astrônomos Pesquisam Filamentos Localizados Entre Ilhas de Galáxias

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Os astrônomos têm registrado o sinal de uma galáxia incomum que tem iluminado com isso novos detalhes sobre uma ponte que conecta duas ilhas massivas do universo. A pesquisa foi em parte conduzida pela equipe do Telescópio Espacial Spitzer da NASA. Leia matéria completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=6342 Créditos : www.cienctec.com.br/

Galáxia Semelhante a uma Boneca Russa Revela o Verdadeiro Poder de Um Buraco Negro

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                   A galáxia NGC 7793. Esta imagem combina raios-X e dados ópticos tomadas com três telescópios. Seguindo um estudo que mostra o efeito de uma galáxia miniatura enterrada dentro de uma galáxia de tamanho normal – como uma boneca russa – os astrônomos usando o telescópio CSIRO concluiu que buracos negros massivos são mais poderosos do que se pensava antes.Uma equipe internacional de astrônomos liderada pelo Dr. Manfred Pakull da University of Strasburg na França descobriu o que ele chama de um microquasar – um pequeno buraco negro, com o peso similar ao de uma estrela, que emite jatos de ondas de rádio – emitindo partículas no espaço. Chamado de S26, o buraco negro se localiza dentro de uma galáxia regular conhecida como NGC 7793, que está localizada a uma distância de 13 milhões de anos-luz da Terra na direção da constelação do Sculptor. No começo de 2010 Pakull e seus colegas observaram o S26 com telescópios ópticos e infravermelhos, o Very Large Telescope do Europea

Faixa 'desaparecida' de Júpiter está ressurgindo, dizem cientistas

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Faixa foi camuflada por nuvens brancas, que começam a se dissipar e a abrir caminho para material escuro                                                                                   ASA/JPL/UH/NIRI/Gemini                                (Sobreposição de imagens infravermelhas mostra começo da limpeza da camada de nuvens) Novas imagens da Nasa indicam que uma das faixas que "desapareceu" da atmosfera no planeta Júpiter há alguns meses está dando sinais de retornar. As novas observações ajudarão os cientistas a entender melhor a interação entre os ventos do planeta gigante e a química de suas nuvens. No primeiro semestre, astrônomos amadores notaram que uma antiga faixa de coloração marrom, conhecida como Cinturão Equatorial Sul, logo abaixo do equador do planeta, havia embranquecido. No início de novembro, o astrônomo amador Christopher Go, das Filipinas, viu um ponto incomumente brilhante na área onde antes ficava a faixa. O fenômeno chamou a atenção dos cientistas da

Resolvido Mistério de Estrela Pulsante

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   Até agora, os astrônomos dispunham de duas previsões teóricas incompatíveis para a massa das cefeidas                ESO/L. Calçada( Ilustração da estrela dupla OGLE-LMC-CEP0227, onde a menor das duas é uma    cefeida) Ao descobrir a primeira estrela dupla onde uma Cefeida variável pulsante e outra estrela passam em frente uma da outra, uma equipa internacional de astrónomos desvendou um mistério de décadas. O alinhamento raro das órbitas das duas estrelas no sistema estelar duplo permitiu fazer uma medição da massa da Cefeide com uma precisão sem precedentes. Até agora, os astrónomos dispunham de duas previsões teóricas incompatíveis para a massa das Cefeides. O novo resultado mostra que a predição vinda da teoria da pulsação estelar está correcta, enquanto que a predição feita a partir da teoria de evolução estelar não está de acordo com as novas observações. Os novos resultados da equipa liderada por Grzegorz Pietrzyński (Universidad de Concepción, Chile, Obserwatorium Astronom

Observação de galáxias distantes confirma ação de força oposta à gravidade

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Energia escura domina o espaço e o Universo deve se expandir eternamente, indica resultado O Universo é realmente dominado pela misteriosa "energia escura" que se opõe à gravidade, e deve continuar a se expandir para sempre. Essa é a conclusão tirada de uma série de observações de pares de galáxias realizada por cientistas franceses e publicada na edição desta semana da revista Nature.                               A configuração de pares de galáxias foi usada para medir a geometria do espaço A constatação de que o Universo se encontra em expansão acelerada surgiu no fim do século passado, depois que observações de supernovas distantes indicaram que elas estavam se afastando cada vez mais rápido, e não desacelerando - um resultado que surpreendeu os cientistas, na época. Até então, acreditava-se que a atração gravitacional da matéria do Universo estaria se contrapondo à expansão do espaço, iniciada com o Big Bang, há 13,7 bilhões de anos. Especulava-se que o efeito da grav

Astrônomos descobrem microquasar na periferia de galáxia

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'Bonsai de quasar' ajuda a entender processos em galáxias com buracos negros gigantescos                                               No destaque, imagem de S26,em rádio, na periferia de NGC 7793                                                                                             Divulgação/Nasa-ESO-CSIRO Uma equipe internacional de astrônomos, liderada por Manfred Pakull, da Universidade de Estrasburgo, na França, descobriu um "microquasar" - um pequeno buraco negro que dispara jatos de partículas emissoras de ondas de rádio para o espaço. Chamado S26, o buraco negro fica no interior da galáxia NGC 7793, a 13 milhões de anos-luz. No início do ano, Pakull e colegas observaram as emissões de raios X e de luz visível de S26, usando telescópio europeu VLT, baseado no Chile, e o Observatório Espacial Chandra, da Nasa. Agora, novas observações foram feitas com um arranjo de radiotelescópios baseado na Austrália.  os novos dados revelam S26 como uma min

A Nebulosa da Aranha Vermelha

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    A Nebulosa da Aranha Vermelha: Surfando em Sagitário. Crédito: ESA e Garrelt Mellema (Universidade Leiden, na Holanda) Enormes ondas são esculpidas nessa nebulosa com dois lobos, localizada a aproximadamente 3000 anos-luz de distância da Terra na constelação de Sagitarius. Essa nebulosa planetária abriga uma das estrelas mais quentes de que se tem conhecimento e seus poderosos ventos estelares geram ondas com 100 bilhões de quilômetros de altura. As ondas são causadas por choques supersônicos formados quando o gás local é comprimido e aquecido na frente dos lobos em expansão muito rápida. Os átomos pegos no choque emitem uma radiação espetacular que pode ser vista nessa imagem. Fonte: http://spacefellowship.com/news

Astrônomos debatem se Plutão deveria ou não ser considerado um planeta novamente

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O “ex-planeta” Plutão foi rebaixado a uma categoria criada em 2006, “planeta anão”, em parte devido à descoberta de Eris, um outro corpo gelado próximo a Plutão. Os cientistas acreditaram que Eris era maior que Plutão até 6 de novembro desse ano, quando astrônomos tiveram a chance de recalcular seu tamanho. Agora, parece que Plutão realmente é maior, embora apenas por uma margem fina.  Os números são tão próximos que são praticamente indistinguíveis, quando as incertezas são levadas em conta.  Mas, se Plutão recuperou mesmo seu status como o maior objeto no exterior do sistema solar, os astrônomos deveriam considerar devolvê-lo o título antigo de planeta? Eris, e muitos outros objetos que circundam o sol para além da órbita de Netuno, são planetas? Ou será que o atual sistema, que reconhece apenas oito planetas relativamente grandes, é o caminho certo a percorrer?   Alguns especialistas ponderaram sobre este debate, que afeta a forma como os astrônomos veem o sistema solar.

O WISE Registra Uma Estrela Fugitiva em Chamas

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Numa época do ano em que muitas pessoas viajam grandes distâncias para encontrar suas famílias nos EUA, devido ao dia de ação de graças, o satélite de pesquisas Wide-field Infrared Survey Explorer, ou WISE da NASA, registrou essa imagem que mostra uma estrela correndo para longe de seu lar original. Vista aqui envolta por uma nuvem de gás e poeira, a estrela AE Aurigae parece estar pegando fogo. De maneira apropriada a nuvem que envolve a estrela é chamada de Nebulosa da Estrela Incandescente. Uma estrela fugitiva, é uma estrela que é arremessada a alta velocidade devido a uma explosão de supernova ou a uma colisão de outras estrelas próximas. Como um adolescente nervoso que ameaça sair de casa depois de qualquer briga estrelas fugitivas são ejetadas de seu local de nascimento e correm em direção de outras partes da galáxia. A estrela fugitiva AE Aurige provavelmente nasceu no Aglomerado do Trapézio, que está localizado na constelação de Orion. Ela formou um sistema estelar binário co

Nosso universo pode não ser o primeiro – nem o último

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A atual teoria amplamente aceita do começo vida e do universo diz que tudo que existe agora nasceu de um “pacote pequeno e apertado” a partir do qual houve a explosão conhecida como Big Bang, cerca de 13,7 bilhões de anos atrás. Essa explosão arremessou violentamente tudo à existência. Mas 13,7 bilhões anos para chegar onde estamos não é suficiente para alguns especialistas. O físico Roger Penrose tem uma teoria diferente: ele acredita poder provar que as coisas não são ou não foram tão simples assim. Com base em uma evidência encontrada na radiação cósmica de fundo, o físico afirma que o Big Bang não foi o começo do universo, mas um em uma série de Big Bangs cíclicos, sendo que cada um desses Big Bangs gerou o seu próprio universo.   Apesar de haver teorias meio malucas, a ideia do físico parece ser relativamente possível. Ele afirma ter encontrado as provas de que precisava para sustentar sua hipótese do universo cíclico na radiação cósmica. A radiação cósmica de fundo deve

Morre o astrônomo Brian Marsden, caçador de cometas

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                                         O atrônomo Brian Marsden morreu aos 73 anos. O astrônomo americano de origem britânica Brian Marsden , reconhecido mundialmente por seu talento de caçador de cometas e por ter contribuído para degradar Plutão ao ranking de planeta anão, morreu no dia 18 de novembro, aos 73 anos, anunciou nesta terça-feira o Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica. "Brian era um dos astrônomos mais ouvidos do século XX, sem nenhuma dúvida", destacou Charles Alcock, diretor deste centro ligado à Universidade Harvard (Massachusetts, nordeste). Brian Marsden era especialista em mecânica celeste e astrometria. Possuía dons particulares para encontrar cometas e asteroides que se acreditava perdidos. Previu a volta do cometa Swift-Tuttle, que originou o célebre espetáculo de estrelas cadentes, as Perseidas, em agosto passado. Numerosos outros cometas foram objeto de seus cálculos, como o Ikeya-Zhang em 2002. Em 1978, Brian Marsden foi para a direção do Mi

Galáxia M106 (NGC 4258)

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                                           Crédito: Bernie & Jay Slotnick, Adam Block, AOP, NOAO, AURA, NSF. A galáxia espiral M106 foi descoberta em 1781 pelo astrónomo fracês Pierre Mechain, tendo sido mais tarde adicionada ao catálogo do seu amigo e colega Charles Messier. M106 tem 30000 anos-luz de diâmetro e situa-se a cerca de 21 milhões de anos-luz de distância da Terra. O seu núcleo brilhante, local de residência de um possível buraco negro, é aqui visível nesta imagem, bem como zonas azuis de estrelas jovens e zonas avermelhadas de gás e poeira onde novas estrelas se estão a formar. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=2971

Enxame duplo NGC 1850

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                                          Crédito: NASA, ESA e Martino Romaniello (ESO).   O enxame duplo visível na imagem é conhecido por NGC 1850 e localiza-se na nossa galáxia vizinha Grande Nuvem de Magalhães. Este enxame encontra-se rodeado por um véu difuso de gás que que se julga que se terá formado devido à explosão de estrelas maciças. Este enxame duplo é formado por dois agregados de estrelas jovens, um visível na região central desta imagem obtida pelo Hubble, constituído por estrelas jovens com cerca de 50 milhões de anos idade, e outro visível na parte inferior esquerda, constituído por estrelas com apenas 4 milhões de anos. Esta imagem é um bom exemplo da interacção existente entre gás, poeira e estrelas. Julga-se que, há milhões de anos atrás, estrelas maciças terão explodido sobre a forma de supernovas, dando origem ao véu de gás visível na imagem. Pensa-se que as ondas de choque provocadas pelas supernovas poderão ser responsáveis pela fragmentação e compressão do

Anéis ao Redor do Planeta Crescente

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Um Saturno em fase crescente aparece circulado por seus gloriosos anéis nessa imagem da sonda Cassini. Nuvens em forma de redemoinho agitam a atmosfera do planeta e o satélite Prometeus orbita o planeta gigante entre os principais anéis de Saturno e o fino Anel F. O satélite Prometeus aparece como uma mancha próximo da região central da imagem. Essa vista de Saturno foi feita com a câmera da sonda apontando para o sul, o lado não iluminado dos anéis e com um ângulo de 3 graus abaixo dos plano dos anéis. A imagem foi feita pela sonda Cassini com sua câmera de ângulo amplo no dia 14 de Setembro de 2010 e foi obtida a uma distância de aproximadamente 2.6 milhões de quilômetros de distância de Saturno e o ângulo, ou a fase entre o Sol a sonda Cassini e o planeta Saturno era de 100 graus. Créditos: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=6306

NGC 6357: a massiva estrela tríplice PISMIS 24-1 esculpe as formas de sua própria nebulosa

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    A nebulosa NGC 6357. Crédito: NASA/ESA/Hubble Embora as causas sejam desconhecidas, a nebulosa NGC 6357 tem formado algumas das estrelas mais massivas já descobertas. Uma destas estrelas (HDE 319718) formidáveis reside perto do centro da NGC 6357 e foi capturada na imagem acima escavando seu castelo interestelar próprio com sua radiação energética nas vizinhanças repletas de poeira e gás cósmico. Na nebulosa principal, os intrincados filamentos são formados pelas complexas interações entre os ventos interestelares, pressão de radiação, campos magnéticos e a gravidade. Leia o artigo completo em: http://eternosaprendizes.com/2010/11/21/ngc-6357-a-massiva-estrela-triplice-pismis-24-1-esculpe-as-formas-de-sua-propria-nebulosa/ Créditos: http://eternosaprendizes.com/

Astrônomos encontram estrela de metano

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Uma impressão artística do binário como ele poderia se parecer se visto a partir de um ponto no espaço perto da anã de metano. A anã branca aparece à distância, como uma estrela brilhante, iluminando suavemente sua companheira de resfriamento.[Imagem: Andrew McDonagh] Anãs T Uma equipe internacional chefiada por astrônomos chilenos descobriu um sistema estelar único e exótico, de um tipo totalmente desconhecido até agora. O sistema é formado por uma estrela muito fria, rica em metano, chamada anã T, e uma estrela "morta", uma anã branca, uma em órbita ao redor da outra. O sistema é uma "Pedra de Roseta" para as estrelas anãs T, dando aos cientistas uma forma de descobrir a massa e a idade dessa velhíssima estrela de metano. O sistema é o primeiro desse tipo a ser encontrado. Estrela de metano O metano é uma molécula frágil, rapidamente destruída em temperaturas mais altas. Assim, ele só é visto em estrelas muitas frias e em planetas gigantes, como Júpiter. As an

Jatos de Gás e Neve São Expelidos Pelo Cometa Hartley 2

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                                          Credit: NASA, JPL-Caltech, UMD, EPOXI Mission Jatos incomuns foram descobertos sendo emanados do cometa Hartley 2. A sonda Deep Impact cumprindo a missão EPOXI fez imagens dos jatos com detalhes nunca antes observados durante o seu sobrevoo sobre o cometa no início de Novembro de 2010. A foto aqui reproduzida mostra os jatos iluminados pelo Sol sendo ejetado do verdadeiro iceberg com dois quilômetros de comprimento que orbita o Sol entre a Terra e Júpiter. O cometa Hartley 2 tornou-se ativo recentemente à medida que se aproximava do Sol e à medida que a luz solar esquentava o cometa. Análises preliminares das imagens como essa mostram que a região suave localizada no meio do cometa é porosa e expele vapor de água congelada diretamente no espaço. De forma inesperada contudo, as regiões rugosas localizadas nas extremidades do cometa parecem emitir jatos de dióxido de carbono como flocos de neve, alguns desses flocos tem o tamanho de uma bola de

Foto espacial: Uma das maiores estrelas descobertas

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Por razões desconhecidas, essa nebulosa, a NGC 6357 , está formando uma das maiores estrelas massivas já vistas pelo homem. Você pode vê-la bem ao centro dessa imagem, em uma espécie de “casulo estelar” de gás e poeira espacial. Essas estruturas apresentadas pela nebulosa são formadas pelas complexas interações entre ventos interestelares, pressurização causada pela radiação, campos magnéticos e gravidade. O brilho da nebulosa é resultado da emissão de hidrogênio ionizado. A nebulosa abriga o aglomerado de estrelas Pismis 24 que, por sua vez, abriga inúmeras estrelas gigantes e azuis. O centro da nebulosa, mostrado na foto, tem cerca de 10 anos-luz de comprimento e fica a 8 mil anos luz de distância da Terra, na direção da constelação de Escorpião. Créditos : Luciana Galastri  - http://hypescience.com/