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Opportunity Faz Imagens De Crateras Em Marte Que Possuem Nomes Em Homenagem a Apollo 12

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    Cratera Intrepid em Marte. A sonda robótica de exploração de Marte Opportunity visitou e fotografou duas crateras informalmente denominadas em homenagem a nave que levou os homens para a Lua a 41 anos atrás. A Opportunity se dirigiu passando pela cratera Yankee Clipper em 4 de Novembro de 2010 e alcançou a Cratera Intrepid em 9 de Novembro de 2010. Para a Apollo 12 da NASA, a segunda missão a colocar homens na Lua, os módulos de comando e de serviço eram chamados de Yankee Clipper e era pilotado por Dick Gordon e o módulo lunar era chamado de Intrepid e era pilotado por Alan Bean e comandado por Pete Conrad. O Intrepid pousou na Lua com Bean e Conrad em 19 de Novembro de 1969, enquanto que o Yankee Clipper ficou em órbita da Lua. Esse pouso aconteceu somente quatro meses depois da Apollo 11 pousar pela primeira na Lua. Bean escreveu para a equipe do Mars Exploration Rover: “Eu acabei de falar com Dick Gordon sobre a maravilha de ser homenageado depois de nosso voo da Apollo 12.

Pontes naturais de rocha em Marte

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Um relevo em Marte que se parece com uma ponte natural entre um abismo. Crédito: NASA / JPL / U do Arizona colorização / por Stu Atkinson. A câmera HiRISE a bordo da sonda Mars Reconnaissance Orbiter da NASA fez uma imagem de um fino canal e de uma porção que possui a ocorrência natural de uma ponte sobre o abismo. Kelly Kolb da equipe do HiRISE disse que essa feição é provavelmente a parte remanescente de uma superfície original, ou seja, a parte do que restou de um colapso. Kolb também disse que é pouco provável que o canal tenha se formado pela percolação de água pelo fato de não se ter uma fonte ou depósitos na região. Por isso o canal é provavelmente uma feição de colapso. Esse canal localiza-se na hemisfério norte de Marte. Essas saliências são parte do grupo local chamado de Tartarus Colles. Ambas as saliências visíveis nessa imagem possuem listras negras, que provavelmente se formaram a partir de avalanches de areia. O canal entre as saliências tem uma profundidade variável c

25 Quilômetros e Contando – A Épica Saga da Opportunity em Marte

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Em algum ponto durante o seu trajeto a partir da Cratera Intrepid em Marte, sem qualquer tipo de comemoração da NASA, a sonda robô Opportunity, que explora o planeta vermelho passou por um marco, muito, mas muito significante em sua épica trajetória através do grande deserto Meridiani. Leia a postagem completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=6234 Créditos:Ciència e Tecnologia

Olhando Dentro do Coração da Via Láctea – Instrumento ISAAC do ESO Observa O Centro Galáctico

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O centro da nossa própria galáxia, a Via Láctea está novamente na mira dos telescópios do ESO. Dessa vez, é o instrumento ISAAC, que é na verdade o espectrômetro de infravermelho próximo é médio e uma câmera que fica acoplado ao VLT voltar sua óptica precisa para essa região bem conhecida. Desde o Deserto de Atacama no Chile, locais onde estão os observatórios do ESO, a Via Láctea oferece uma visão surpreendente, particularmente durante o inverno no hemisfério sul, quando a parte central da nossa galáxia é mais visível. Contudo, o Centro Galáctico, propriamente dito, localiza-se a aproximadamente 27000 anos-luz de distância na direção da constelação de Sagitarius e fica escondida atrás de espessas nuvens de poeira interestelar, que aparecem como linhas negras obscurecidas em imagens feitas na luz visível, mas são transparentes a comprimentos de ondas maiores como o infravermelho. Nessa imagem aqui reproduzida, as observações em infravermelho claramente revelam densos aglomerado

Um Campo de Dunas Negras na Cratera Proctor em Marte

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Essa imagem foi feita com um telescópio ou com um microscópio? Talvez essa pista possa ajudar: se as formas negras encontradas na imagem fossem bactérias elas teriam o tamanho de um campo de futebol. O que realmente se vê são grandes dunas de areia presentes no assoalho da Cratera Proctor em Marte. A imagem foi feita pela câmera HiRISE que viaja a bordo da sonda Mars Reconnaissance Orbiter que se encontra em órbita ao redor do planeta vermelho. A pergunta inicial faz sentido, pois essa câmera revela tantos detalhes que alguns pesquisadores dizem estar analisando Marte com um microscópio e não com um poderoso telescópio. As dunas negras provavelmente se formaram mais recentemente do que as formas mais brilhantes presentes na área e elas possuem uma aparência de terem sofrido um desvio devido a ação continua de ventos. As dunas na verdade surgem a partir de uma complexa relação entre a superfície arenosa e os fortes ventos de Marte. Dunas similares foram observadas pela primeira vez na

Berçários Estelares nos Braços da Galáxia NGC 1672

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          Berçário estelar nos braços da NGC 1672. Crédito: NASA, ESA A galáxia espiral barrada NGC 1672 mostra aglomerados de estrelas jovens, azuis e quentes localizadas ao longo de seus braços espirais e nuvens de hidrogênio brilhando em vermelho. Delicadas cortinas de poeira parcialmente obscurecem e avermelham a luz das estrelas localizadas atrás delas. A aparência simétrica da NGC 1672 é enfatizada pelos quatro braços principais, que são delimitados pelas linhas de poeira que se estendem a partir do centro da galáxia. Fonte: http://spacefellowship.com/news/art23997/picture-of-the-day-stellar-nursery-in-the-arms-of-ngc-1672.html

Nebulosas na Cruz do Norte

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A imagem aqui reproduzida mostra uma complexa região de nebulosidade que se espalha ao longo da Via Láctea nessa bela paisagem cósmica. A imagem enfatiza nuvens de gás cósmico com um campo de visão de 25 por 25 graus centrado na constelação da Cruz do Norte, o famoso asterismo na constelação de Cygnus. A estrela supergigante, brilhante e quente conhecida como Deneb localiza-se e indica o topo da cruz, a estrela Sadr está próxima do centro e a bela Albiero aparece na diagonal da cena.  Nesse campo de visão é possível identificar alguns destinos turísticos populares para quem explora o céu com telescópio como as regiões de emissão da América do Norte e do Pelicano, a Nebulosa da Borboleta (IC 1318), e as nebulosas Crescente e do Véu também podem ser identificadas na imagem abaixo que está legendada. A nebulosa escura do Saco de Carvão do Norte, possui a sua silhueta destacada pelo brilho das nuvens interestelares, essa nebulosa juntamente com outras nuvens de poeira obscurecidas formam

O Tornado Interestelar da Nebulosa do Véu

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A imagem aqui reproduzida mostra em detalhe a Nebulosa do Véu (NGC 6960) localizada na constelação de Cygnus. Essa imagem foi feita em um observatório amador localizado em Yellow Springs, Ohio na noite de 14 de Setembro de 2010. Pelo fato dos filamentos em espiral lembrarem um tornado, muitos chamam essa imagem de Tornado Interestelar. A Nebulosa do Véu é na realidade a parte remanescente de uma supernova que ocorreu no mínimo a 5000 anos atrás. Finas tiras de material são vistas se expandindo através do espaço a partir da onda de choque inicial gerada pela explosão da supernova. A estrela brilhante no topo da imagem é a 52 Cygniis. A Nebulosa do Véu é definitivamente um dos objetos mais bonitos do céu noturno. Essa foto foi feita através de um telescópio amador de 16 polegadas de diâmetro equipado com uma câmera CCD colorida, o tempo de exposição dessa imagem foi de 120 minutos. Fonte: http://epod.usra.edu/blog/2010/11/interstellar-twister.html

Colisão de galáxias gera novas estrelas

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                     © Spitzer/Hubble (galáxia II ZW 096 no infravermelho e visível) A colisão de duas galáxias a 500 milhões de anos-luz da Terra está provocando uma explosão na formação de novas estrelas, revela imagem em infravermelho feita pelo observatório espacial Spitzer, da Nasa. O berçário está escondido por trás de densas nuvens de poeira e gás e, por isso, as novas estrelas quase não são perceptíveis em luz visível.O processo de formação de estrelas no objeto II Zw 096, é um dos mais luminosos já observados fora do centro de galáxias. Ele brilha cerca de 10 vezes mais do que outro do tipo identificado anteriormente, também de uma colisão galáctica conhecida como Galáxia das Antenas. A descoberta mostra que a fusão de galáxias pode estimular a criação de estrelas bem longe do centro destes fenômenos, onde o gás e poeira que as constituem costumam se concentrar. As emissões em infravermelho desta explosão dominam o objeto e rivalizam com as das galáxias mais luminosas que o

Fotos incríveis do cometa Hartley II

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Depois de uma enorme jornada de 4,6 bilhões de quilômetros, a missão Epoxi, da Nasa, sobreviveu ao perigoso encontro com o cometa Hartley II e transmitiu as imagens da “reunião”.A montagem de cinco fotos acima mostra o núcleo do Hartley enquanto a nave estava voando ao encontro de seu “corpo” gelado. A primeira imagem obtida é a mais alta do lado esquerdo, e a progressão de imagens segue o sentido horário. Como você pode ver, até mesmo os cientistas ficaram surpresos com a forma inusitada do Hartley. Além disso, eles descobriram que o cometa tem, aproximadamente, uma dúzia de “jatos” que cospem gás e poeira espacial. As texturas da superfície do núcleo também chamam a atenção – as pontas mais largas são têm muitos relevos, enquanto o meio do “amendoim” é completamente liso. Os cientistas acham que a atividade de jatos nas extremidades do Hartley é que causa essas “cristas” de relevo. No centro do cometa, como não há nenhuma atividade do tipo, sua superfície permanece lisa. A Ep

Exames no corpo de Tycho Brahe levarão meses, dizem cientistas

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Brahe fez observações extremamente precisas dos movimentos de planetas e estrelas, no século XVI Pesquisadores que exumaram os restos mortais do astrônomo dinamarquês Tycho Brahe disseram que os exames que devem resolver o mistério de sua morte súbita devem consumir alguns meses. O túmulo aberto do astrônomo, em igreja de Praga/Petr David Josek/AP Uma equipe internacional abriu a tumba de Brahe nesta semana, em Praga, onde o astrônomo estava sepultado desde 1601, e retiraram amostras do corpo. O professor de arqueologia medieval Jens Vellev, da Universidade Asrhus da Dinamarca, disse que os cientistas não só serão capazes de reconstituir a aparência de Brahe, mas também de determinar detalhes de sua vida até anos antes da morte. Ele disse que um pedaço de bigode de 8 centímetros deve permitir determinar "que tipo de remédios tomava nos últimos três meses de sua vida", enquanto que amostras de ossos podem oferecer informações sobre os últimos 15 anos de vida.Brahe fez observaç

Sonda da Nasa atravessa tempestade de gelo ao analisar cometa

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A uma velocidade de mais de 40.000 km/h, a Deep Impact passou a 700 km do cometa Hartley 2                               Detalhe de imagem do coemta feita pela sonda, com os jatos de gás e gelo. Divulgação/Nasa Uma sonda da Nasa se viu em meio a uma inesperada tempestade cósmica de gelo durante uma passagem recente por um cometa, mas escapou ilesa, informou a agência espacial na quinta-feira, 18. A uma velocidade de mais de 40.000 km/h, a Deep Impact passou a 700 km do cometa Hartley 2 em 4 de novembro. Esta foi a quinta vez em que um cometa foi observado de perto.Novas imagens da passagem revelam uma nevasca que manchas brancas cercando o cometa. "Não são estrelas. São pedaços de gelo", disse o pesquisador Michael A'Hearn, da Universidade de Maryland. A nuvem de gelo cercando Hartley 2 era impulsionada por jatos de dióxido de carbono emitidos do interior do cometa, disseram cientistas. à medida que o gás era expelido, carregava consigo toneladas de gelo, indo do tamanh

Planeta extragaláctico mostra futuro do Sistema Solar

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O estudo do planeta imigrante fornece pistas importantes sobre o destino do nosso próprio sistema planetário num futuro distante. [Imagem: ESO/L. Calçada] Visão do futuro Utilizando um telescópio de 2,2 metros, instalado no Observatório de La Silla do ESO (Observatório Europeu do Sul), no Chile, uma equipe de astrônomos detectou um exoplaneta em órbita de uma estrela que entrou na nossa Via Láctea, vinda de outra galáxia. O planeta do tipo gigante gasoso, parecido com Júpiter, é particularmente incomum, já que ele orbita uma estrela que se aproxima do final da sua vida e pode ser engolido por ela a qualquer momento. Assim, seu estudo fornece pistas importantes sobre o destino do nosso próprio sistema planetário num futuro distante. Canibalismo galáctico Durante os últimos 15 anos os astrônomos, detectaram cerca de 500 planetas em órbita de estrelas da nossa vizinhança cósmica, mas nunca nenhum foi confirmado fora da Via Láctea. Houve várias alegações relativas a detecções de exopla

Irmãs do céu empoeirado

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Esbarrando em nuvens de poeira cósmica localizadas a aproximadamente 400 anos-luz de distância da Terra estão as amáveis Plêiades ou as Sete Irmãs, um aglomerado de estrelas muito bem conhecido pelo fato de brilhar como uma nebulosa de reflexão azul. No céu empoeirado na direção da constelação de Taurus e no Braço de Orion da Via Láctea, essa impressionante imagem mostra o famoso aglomerado de estrelas no canto superior esquerdo. Mas menos conhecida as nebulosas empoeiradas localizadas ao longo da fértil região da nuvem molecular, dentro de um campo de 10 graus de largura incluindo a imagem da feição em forma de pássaro conhecida como LBN 777, próximo ao centro da imagem. A nebulosa de reflexão azulada VdB 27 no canto inferior direito está associada com a estrela nova e variável RY Tau. Considerando a distância das Plêiades o mosaico se espalha por 70 anos-luz de comprimento. Fonte: http://antwrp.gsfc.nasa.gov/apod/ap101118.html

Hubble detecta nascimento de estrelas em galáxias envelhecidas

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Fusão com galáxias menores rejuvenesce as antigas galáxias elípticas Cientistas costumavam acreditar que galáxias elípticas era relíquias antigas, onde o auge do surgimento de novas estrelas teriam ficado bilhões de anos no passado. No destaque, o núcleo de NGC 4150, com a região de novas estrelas em azul.HST/Nasa-ESA Mas novas observações do Telescópio Espacial Hubble estão ajudando a mostrar que as galáxias elípticas ainda têm algum vigor juvenil, graças ao contato com galáxias menores. Imagens do núcleo da galáxia NGC 4150, feitas na faixa do ultravioleta próximo, revelam fiapos de poeira e gás e aglomerados de jovens estrelas azuis, com bem menos de um bilhão de anos de idade. A evidência indica que o nascimento de estrelas foi desencadeado pela fusão com uma galáxia anã. O novo estudo ajuda a reforçar a ideia de que a maioria das galáxias elípticas tem estrelas jovens. "Acreditava-se que as galáxias elípticas já haviam produzido todas suas estrelas bilhões de anos atrás&quo

Westerlund 1

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O exame aberto Westerlund 1 foi descoberto na Austrália em 1961 pelo astrónomo sueco Bengt Westerlund, o qual foi posteriormente Director do ESO (1970-74). Este enxame encontra-se por trás de uma enorme nuvem interestelar de gás e poeira, que bloqueia a maior parte da radiação visível. O fator de obscurecimento é de mais de 100 000, e é a razão pela qual se demorou tanto tempo a descobrir a verdadeira natureza deste enxame tão particular. Westerlund 1 é um laboratório natural único no estudo da física estelar extrema, ajudando os astrónomos a descobrir como vivem e morrem as estrelas de maior massa da nossa Via Láctea. A partir de observações, os astrónomos concluíram que este enxame extremo deve conter, muito provavelmente, nada menos do que 100 000 vezes a massa do Sol, e todas as suas estrelas se situam numa região com menos de 6 anos-luz de comprimento. Westerlund 1 parece ser assim o enxame jovem de maior massa mais compacto identificado na galáxia da Via Láctea. Todas as estrel

Estrelas Supermassivas

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Após as camadas externas de uma estrela crescerem mais do que cinco massas solares, ela se inchará em uma supergigante vermelha. O núcleo começa a perder para a gravidade e a encolher. Quanto mais ele encolhe, mais se torna quente e denso e uma nova série de reações nucleares começa a ocorrer. Essas reações fundem progressivamente elementos pesados, temporariamente adiando o colapso do núcleo.   As camadas "tais como de uma cebola" de uma estrela massiva próxima do colapso de seu núcleo. (fora de escala) Eventualmente, a estrela prossegue para elementos mais pesados na tabela periódica, fusão silício para ferro-56. Até então, a estrela tinha sido mantida pela energia liberada pelas reações de fusão de elementos mais leves, mas o ferro não pode fornecer energia através da fusão; ao invés disso, a fusão do ferro absorve energia. Uma vez que isto ocorra, não haverá mais o fluxo de energia para se contrapor à enorme força da gravidade, e o interior da estrela colapsa quase ins

Imagem de uma estrela de nêutrons

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                                          A estrela de nêutrons tem o campo magnético mais forte do universo Agência Espacial Européia (ESA) divulgou a imagem de uma estrela de nêutrons que tem o campo magnético mais forte do universo. Segundo a agência Européia, o telescópio espacial XMM-Newton tem descoberto novos dados sobre as explosões que emitem campo magnético. O Magnetar (estrela do nêutrons) tem um campo magnético de 100 trilhões de Gauss e está a 20 mil anos-luz de distância, em direção a constelação de Vulpecula. Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/

Novas Imagens do WISE Revelam Estranha Criatura no Oceano Cósmico

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Essa imagem é uma composição mostrando duas visões da estrela moribunda, ou da nebulosa planetária conhecida como NGC 1514. A visão da esquerda é obtida pelos telescópios baseados na Terra e feita com a luz visível, e a imagem da direita mostra o objeto na luz infravermelha, como vista pelo Wide-field Infrared Survey Explorer ou WISE da NASA. Crédito da Imagem: NASA/JPL – Caltech/UCLA Uma nova imagem feita pelo Wide-field Infrared Survey Explorer da NASA mostra o que parece ser uma água-viva brilhante flutuando no fundo de um mar negro. Na realidade, essa criatura pertence ao universo – ela é uma estrela moribunda que está envolta por um gás fluorescente e dois anéis bem incomuns. Eu me lembrei da exibição de águas-vivas no Monterey Bay Aquarium – belas coisas flutuando na água, exceto por essa que está flutuando no espaço”, disse Edward Wrigth, o principal pesquisador da missão WISE na UCLA, e o coautor de um artigo que relata essa descoberta no Astronomical Journal.   O

Detalhe da Nebulosa do Haltere

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                           Close-Up de M27, a Nebulosa do Haltere. Crédito: NASA / ESA e da equipe do Hubble (STScI / AURA) Uma estrela já velha em seu último suspiro está criando nós brilhantes de gás que parecem estar listrando o espaço nessa imagem detalhada da Nebulosa do Haltere feita pelo Telescópio Espacial Hubble.A Nebulosa do Haltere é uma nebulosa planetária próxima, localizada a 1200 anos-luz de distância da Terra e é o resultado de uma velha estrela que está perdendo suas camadas mais externas e que estão brilhando em diferentes cores. A nebulosa também é conhecida como o objeto Messier 27, ou M27, e foi a primeira nebulosa planetária descoberta pelo astrônomo francês Charles Messier que a registrou em 1764. Fonte: http://spacefellowship.com/news/art23886/picture-of-the-day-close-up-of-the-dumbbell-nebula.html

Cientistas descobrem estrelas duplas que estão prestes a explodir

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Anãs brancas dos sistemas binários descobertos estão a ponto de se fundir em explosões de supernova Ilustração do processo de transferência de massa entre componentes de binária./Divulgação   Pesquisadores que rastreavam estrelas supervelozes que estão escapando da Via-Láctea anunciam que a busca também revelou uma dezena de sistemas de estrelas duplas, metade dos quais pode explodir como supernovas num futuro astronomicamente próximo. Todas as estrelas binárias recém-descobertas consistem em pares de anãs brancas. Uma anã branca é o núcleo que resta depois que uma estrela semelhante ao Sol expele suas camadas externas e morre. Essas estrelas são muito densas, reunindo uma massa próxima à do Sol num volume comparável ao da Terra. "Esses são sistemas bizarros: objetos do tamanho da Terra que orbitam um ao outro a uma distância menor que o raio do Sol", disse o astrônomo Warren Brown, principal autor dos dois artigos científicos que descrevem as descobertas, do Centro de Astr

Constelação Cabeleira de Berenice

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Características da constelação: Uma pequena e fraca constelação adjacente a Boieiro, que foi introduzida por Tycho Brahe por volta de 1602. A constelação é notável pelo número de galáxias que contém, que pertencem aos enxames de galáxias da Cabeleira de Berenice e de Virgem. As estrelas que formam a constelação não são muito interessantes para se olhar, pois são apenas estrelas de 4ª magnitude, incluindo três estrelas de Bayer. No entanto existem uns razoáveis binários, oito objectos de Messier e o enxame da Cabeleira. De Denébola (beta Leonis) desenhe uma linha até à brilhante estrela a sudeste, Arcturo (alpha Bootis). Alpha Comae encontra-se nesta linha mais ou menos a meio. Agora proceda norte de alpha Comae até beta Comae e depois oeste mais ou menos a mesma distância até gamma Comae.  Estas três estrelas formam metade de um rectângulo quase perfeito. Não são muito brilhantes, e precisará de ter um céu bem escuro para as estudar. Alpha Comae, por vezes chamada Diadem, t

Retrato de Família Estelar Leva Técnica de Imagem a Novos Extremos

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Uma imagem extraordinária do ESO revela o enxame estelar jovem Trumpler 14 em todo o seu esplendor. A quantidade de detalhes observados neste retrato, que mostra de forma magnífica a vida de uma grande família de estrelas, deve-se ao instrumento MAD (Multi-conjugate Adaptive optics Demonstrator) montado no Very Large Telescope do ESO. Nunca um pedaço tão grande de céu tinha sido fotografado anteriormente usando a técnica de óptica adaptativa, segundo a qual os astrónomos são capazes de remover a maior parte dos efeitos da atmosfera terrestre que tornam uma imagem turva. Leia a matéria completa em: http://www.eso.org/public/portugal/news/eso0947/ Fonte: http://www.eso.org

A Terra, a Lua e Júpiter Vistos Desde Marte - O Poder da Câmera HiRISE

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O instrumento HiRISE que vasculha o planeta Marte seria um excelente telescópio se estivesse em qualquer lugar na Terra, por esse motivo é possível utilizá-lo para observar outros planetas a partir de Marte, como Júpiter, a Terra e outros.Essa imagem do conjunto Terra e Lua foi adquirida no dia 3 de Outubro de 2007 a uma distância de 142 milhões de quilômetros e que dá a ela uma escala de 142 km/pixel sendo a Terra com um diâmetro de 90 pixels e a Lua com um diâmetro de 24 pixels. O ângulo de fase é de 98 graus o que significa que menos da metade dos discos da Terra e da Lua estavam sendo diretamente iluminados. Só é possível fazer imagens do conjunto Terra/Lua com todo o disco iluminado quando eles estão no lado oposto do Sol a partir de Marte, mas nesse caso a distância é maior e a imagem consequentemente será menos detalhada. No dia que essa imagem foi feita a sonda japonesa Kayuga (Selene) estava cumprindo sua trajetória entre a Terra e a Lua e fez imagens e filmes espetaculares

M 86 - Uma galáxia em aproximação

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Localizada no enxame de galáxias da Virgem, M 86 (ou NGC4406) é uma enorme galáxia elíptica que se move a mais de 5 milhões de km/h através de gás quente difuso que semeia o aglomerado. O movimento supersónico de M 86 faz com que a galáxia perca gás no caminho, formando a cauda espectacular visível na imagem de raios-X obtida com o satélite Chandra. Esta galáxia é peculiar no sentido em que pertence ao pequeno grupo de galáxias que se está a aproximar da Terra, em vez de se estar a afastar devido à expansão do Universo. A expansão está a afastar o enxame da Virgem de nós a uma velocidade de 3 milhões de km/h, mas M 86 está a aproximar-se de nós, vinda do lado mais afastado do enxame, a uma velocidade de cerca 1,5 milhões de km/h. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php

Super telescópio espacial é ameaçado por problemas de gestão

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Ciência boa, administração ruim "Os problemas que estão causando a elevação dos custos e os atrasos no cronograma do Projeto JWST estão associados com problemas de orçamento e de gestão do programa, e não por questões de desempenho técnico."   Um dos objetivos do James Webb será identificar as mais distantes galáxias, que se formaram quando o Universo era muito jovem, e tentar ligar a formação da Via Láctea com o Big Bang. [Imagem: NASA] É assim que começa um relatório independente que revisou o projeto do James Webb Space Telescope (JWST), um super telescópio que deverá substituir, e superar largamente, o telescópio espacial Hubble. A avaliação foi pedida pela senadora Barbara Mikulski, que afirma apoiar a astronomia espacial, mas não que não gosta de orçamentos furados. E ela parecia ter razão. A comissão independente avaliou que a própria NASA não percebeu erros no orçamento original e que tampouco os gerentes do projeto tomaram as medidas adequadas. A NASA r

A força gravitacional da Terra pode ter alterado a superfície da Lua

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Segundo um novo estudo, a Terra pode ter alterado a formação da superfície lunar. Os cientistas afirmam que a atração gravitacional do planeta distorceu a forma da Lua. Isso levou a um “abaulamento” no equador da Lua e pode explicar por que o seu lado escuro (não vísivel) é mais elevado do que o lado visível (o hemisfério voltado à Terra) até hoje. O lado escuro da Lua permanece um mistério em muitos aspectos. Essa área, com muitas crateras e algumas das planícies vulcânicas que caracterizam o lado visível da Lua com o qual os seres humanos estão familiarizados, é muito mais alta, vários quilômetros maior em alguns pontos. Agora, os cientistas acreditam que a culpa disso é da Terra. Mais de quatro bilhões de anos atrás, logo após a Lua ter se formado, mas antes dela solidificar sua essência, sua crosta flutuava sobre um mar de magma. Durante este tempo, a Terra foi capaz de dar um “puxão” nesta crosta flutuante, distorcendo-a, em um processo parecido com os “puxões” que a Lua ex

Imagem em alta definição revela cone de vulcão no Planeta Vermelho

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A imagem em alta definição revela o centro de um pequeno cone ao lado um de um dos grandes vulcões de Marte. Crédito: NASA/JPL-Caltech/Universidade do Arizona. Quem está acostumado a ver imagens da superfície de Marte nos tradicionais tons avermelhados pode se surpreender com essa belíssima imagem, que mostra um pequeno cone ao lado de um dos maiores vulcões do planeta. Num primeiro momento parece que estamos vendo a Terra, tamanha semelhança com nossas paisagens. A imagem divulgada pela agência espacial americana (Nasa) é datada de maio de 2007 e revela algumas camadas de rocha dura que compõem o cone, mas apesar da aparência a maior parte é composta de material relativamente macio. Segundo os cientistas, este parece um exemplo de um cone composto por pedaços de lava lançados durante uma pequena erupção vulcânica. Normalmente, as erupções produzem lava derretida. Esse material pode ter sido resfriado entre a pilha de pedras soltas misturada à lava, resultando no aspecto rochoso da

Sonda coletou em asteroide mineral que não existe na Terra

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A cápsula continha 1.500 partículas de poeira do asteroide Itokawa, a maioria das quais medindo menos do que 10 micrômetros de diâmetro. [Imagem: JAXA] Poeira de asteroide Depois de uma reentrada espetacular na atmosfera da Terra, houve grande decepção quando se descobriu que a cápsula da sonda japonesa Hayabusa estava praticamente vazia. Ela deveria estar cheia de pó de rocha escavada do asteroide Itokawa, sobre o qual a Hayabusa fez um pouso acidentado em 2005.Mas uma análise mais detalhada revelou que a cápsula não estava totalmente vazia. E ela não só continha 1.500 partículas de poeira de asteroide, como algumas dessas partículas contêm pelo menos um mineral que não existe naturalmente na Terra. A maioria das partículas mede menos do que 10 micrômetros de diâmetro, e só foram identificadas com o uso de um microscópio eletrônico. Mineral extraterrestre Mas como os técnicos descobriram que a poeira no interior da cápsula era mesmo do asteroide, e não fruto de contaminação aqui d

Reull Vallis em Marte

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                                              Crédito: ESA/DLR/FU Berlin (G. Neukum). Imagem tridimensional do Reull Vallis, em Marte, obtida pela sonda europeia Mars Express a 15 de Janeiro de 2004, a uma altitude de 273 quilómetros. O Reull Vallis está situado a Este da bacia Hellas com latitude 41º Sul e longitude 101º Este. A imagem representa uma área com cerca de 100 quilómetros e a sua resolução é de 12 metros por pixel. O Reull Vallis foi provavelmente formado por água corrente. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org