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Supernovas

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As estrelas não são eternas; elas estão morrendo a todo o instante, em imensas explosões. Vindo em segundo lugar após o Big Bang, essas explosões fazem com que a criação e se encontrem. No núcleo de uma estrela, ouro, chumbo, oxigênio e inúmeros outros elementos complexos são criados. Quando a ‘fornalha’ nuclear da estrela se esvazia, esse materiais vitais são atirados no espaço em um fenômeno de proporções gigantescas: as supernovas. Assim são criados os planetas, plantas e oceanos que vemos hoje. As supernovas fizeram até a nós mesmos e as partículas de ferro em nosso sangue. Fonte: http://www.discoverybrasil.com/web/universo/sobre-a-serie/supernovas/

Galeria de imagens - Colisões de galáxias

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A ARP 148 é o resultado da penetração mútua de duas galáxias originando uma anelar e outra fusiforme.               O ARP 256 é um sistema, admirável, de duas galáxias espirais no início do estádio de fusão A ARP 272 é uma notável colisão entre duas galáxias espirais, a NGC 6050 e a IC 1179. Faz parte do Hercules Galaxy Cluster que se encontra na constelação de Hercules. A ESO 593-8 é um impressionante par de galáxias interagindo como se de duas leves plumas se tratasse. A NGC 454 é formada por um par de galáxias, compreendendo uma grande galáxia elítpica vermelha e uma galáxia irregular de gás azul. Fonte: http://comunidade.sol.pt/blogs/jmfc/archive/2008/05/14/A-colis_E300_o-de-gal_E100_xias.aspx

Nasa divulga foto de nebulosa na constelação de Gêmeos

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Nuvem de poeira e gás surgiu a partir de explosão de estrela supermassiva. 'IC 433' está a 5 mil anos-luz de distância da Terra.   A nebulosa IC 443 é vista na imagem gerada pela sonda WISE, da Nasa, e divulgada nesta sexta-feira (10). A região contém nuvens de poeira e gás originadas a partir de uma supernova, estágio da vida de uma estrela muito massiva que habitava aquela área do espaço. Distante 5 mil anos-luz (aproximadamente 47 quintilhões de quilômetros), a área se encontra na direção de Eta Geminorum, estrela próxima à Castor, uma das duas mais famosas da constelação de Gêmeos e visível a olho nu. Chamada em inglês de "água-viva", a nebulosa mostra como explosões estelares afetam o ambiente que as cerca. (Foto: Nasa / AP Photo) Fonte: Globo

Sistemas binários de estrelas podem ter causado colisões planetárias

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Pesquisador es da NASA observaram uma quantidade surpreendentemente grande de poeira estelar em torno de três pares de estrelas maduras, próximas umas das outras. Os astrônomos acreditam que a poeira pode ser a consequência de enormes colisões planetárias. Segundo eles, a poeira encontrada normalmente teria se dissipado e se afastado das estrelas nesta fase de maturidade de suas vidas. Portanto, os pesquisadores concluíram que algo – provavelmente colisões planetárias – deve estar causando a poeira “fresca”.  Segundo os dados coletados pelos cientistas, colisões entre planetas nesse tipo de sistema podem ser comuns. As duas estrelas pesquisadas no estudo, RS Canum Venaticorums ou RS CVns, estão separadas por apenas 3,2 milhões de km – o equivalente a 2% da distância entre a Terra e o nosso Sol. Os pares de estrelas orbitam entre si todos os dias, sendo que a face de cada estrela sempre fica travada e apontada para a outra. As estrelas são semelhantes ao sol em tamanho e tem, provavelm

Sonda da NASA Mars Odyssey Está Próxima de Quebrar o Recorde de Longevidade na Órbita de Marte

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No meio da próxima semana, por volta de 15 de Dezembro de 2010, a sonda orbital da NASA Mars Odyssey terá trabalhado em Marte mais tempo do que qualquer outra sonda na história. Leia a matéria completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=6647 Créditos: http://cienctec.com.br

Uma Ocultação no Crepúsculo

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    Créditos da imagem & Copyright: Doug Zubenel (TWAN) Uma Lua crescente fina com apenas um dia de vida toma conta do horizonte oeste após o pôr-do-Sol no dia 6 de Dezembro de 2010. A Lua nesse dia, também ocultou ou passou na frente de Marte. Mas somente observadores muito bem posicionados ao longo de uma faixa na América do Norte foram capaz de registrar e acompanhar esse ato final de uma ocultação lunar se apagando no crepúsculo. Por exemplo, essa telefoto aqui reproduzida registra de forma delicada Marte como um pequeno ponto de luz pouco tempo depois de emergir por de trás da borda iluminada da Lua crescente. Essa bela paisagem celeste foi obtida em De Soto no Kansas na parte central dos EUA. O mês de Dezembro de 2010 guarda outro evento interessante que acontecerá com a Lua, um eclipse total, com certeza esse fenômeno irá presentear uma audiência bem maior e acontecerá na noite entre 20 e 21 de Dezembro de 2010. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap101210.html

A colisão de galáxias

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Desde a publicação do catálogo da colisão de galáxias elaborado por B. A. Vorontsov-Velaminov em 1959 e 1976 que as pessoas ficaram fascinadas por estes acontecimentos cósmicos. Isto deveu-se ao facto de terem sido detectados uma multiplicidade destes eventos e ter-se constatado a sua grande diversidade. As galáxias são, claramente, os maiores objectos cósmicos, com diâmetros que podem atingir os dois milhões de anos-luz. Por outro lado, as distâncias intergalácticas, em termos percentuais, são muito maiores do que as distâncias entre as estrelas que as constituem ou dos planetas que orbitam estas. Sabe-se hoje que a colisão de galáxias ultrapassa o simples acaso. Têm sido acontecimentos críticos para a evolução galáctica e também para a formação estelar. Galáxias gigantes como a nossa Via Láctea resultaram da fusão e da colisão de outras mais pequenas que se formaram após o Big-Bang. A colisão de galáxias despedaça e comprime as nuvens do gás interestelar galáctico, hidrogénio

Histórico de pesquisas da Via Láctea

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                                   Fotografia panorâmica de 360° de toda a galáxia, vista do Sistema Solar . Antes do século XX O filósofo grego Demócrito (450 a.C. – 370 a.C.) foi o primeiro a propor que a Via Láctea era composta por estrelas distantes. A prova disso veio em 1610 quando Galileu Galilei usou um telescópio para a estudar e descobriu que era composta por um número incalculável de estrelas. Uma obra de Kant publicada em 1755 sugere (correctamente) que a Via Láctea era uma massa de muitíssimas estrelas em rotação, seguradas pela força da gravidade tal como o sistema solar mas numa escala gigantesca. Kant conjecturou também que algumas das nebulosas visíveis durante a noite deviam ser galáxias tal como a nossa. A primeira tentativa de descrever forma da Via Láctea e o posicionamento do sol foi feita por William Herschel em 1785 pela cuidadosa contagem do número de estrelas nas diferentes regiões do céu. Herschel construiu um diagrama com a forma da galáxia co

Matéria escura: finalmente vista?

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Os cientistas só podem inferir da sua existência através do seu efeito gravitacional. Não interfere com a luz ou com a matéria normal. É muito dificil, portanto, descobrir a sua assinatura. O Modelo Padrão do Universo atribui-lhe um comportamento fundamental na formação das primeiras galáxias, pela compressão gravitacional que terá provocado nas imensas nuvens do hidrogénio primordial que originaram as primeiras estrelas. Aliás, uma das questões que hoje se discute é relativamente ao modo e em que dimensão se terá processado. Isto é crucial para se conhecer com rigor como o Universo evoluiu. Ainda há poucos dias foi divulgado o mais recente e mais rigoroso levantamento da distribuição da matéria escura no Universo, feito com o auxílio do telescópio espacial Hubble, a partir da distorção gravítica da radiação por um dos mais densos aglomerados de galáxias, o cluster Abell 1689, situado a 2,2 biliões da anos luz, as chamadas lentes gravitacionais, previstas por Einstein. A matéria

Um Universo de matéria escura?

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Imagem do Projecto Millenium Simulation, tirada em 2005, de uma região do espaço com 1,6 biliões da anos luz de extensão. Visualiza-se a distribuição dos aglomerados de galáxias, os nós a amarelo, e os filamentos de matéria que os ligam, por efeito gravítico, essencialmente devidos à matéria escura.   Um Universo-sombra entretecido silenciosamente no nosso poderá ter a sua própria vida interior. Através da força da gravidade a matéria escura, ainda desconhecemos a sua natureza, esculpe o nosso Universo numa teia de galáxias. Os cientistas suspeitam que para além da força da gravidade a matéria escura possa também exercer outras forças. Duas razões os levam a pensar na sua presença, a que atribuem 23% da matéria total do Universo. À matéria visível que percepcionamos, as galáxias, radiação e gás, um pouco mais de 4%. Os restantes 73% são atribuidos à energia escura, que só conhecemos pelo seu efeito repulsivo sobre a matéria visível, que será a responsável pela aceleração da exp