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Sitemas Estelares

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Talvez o mais famoso sistema duplo, Albireo, a cabeça do Cisne. As suas duas estrelas têm cores bastante diferentes. A mais pequena tem um tom azul-esbranquiçado e a maior um tom mais dourado. Crédito: Michael Pagitz   Um sistema estelar é um grupo de estrelas (e possivelmente outros corpos mais pequenos como planetas ou planetóides) que se orbitam umas às outras. Embora seja uma definição semelhante à de enxame estelar, o termo é geralmente usado para descrever um grupo de poucas estrelas, geralmente duas ou três, dando valor à influência gravitacional que têm umas sobre as outras. Um sistema estelar tem um centro definitivo ao qual as estrelas do sistema orbitam, e um comportamento orbital bem delineado. Os sistemas binários e múltiplos são comuns no Universo. A formação estelar resulta em sistemas múltiplos tanto como em estrelas individuais, tal como o Sol, de acordo com as observações. As estrelas dos sistemas múltiplos orbitam-se mutuamente, e

Blocos no Monte Olympus

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A auréola que envolve os setores Oeste e Norte do Monte Olympus em Marte tem quebrado a cabeça dos geólogos. A ideia mais comum é que esses depósitos se formaram à medida que gigantescas quantidades de terra escorregaram à medida que o vulcão parcialmente colapsava sobre seu próprio peso. Essa imagem da HiRISE está centrada na parte mais escura e relativamente livre da auréola. Onde a poeira foi varrida, faixas de rochas mais escuras e brilhantes tornam-se visíveis. Isso sugere que as camadas gentilmente retorcidas foram expostas pela erosão. De fato muitos dos pequenos cumes e das mesas nessa área estão sendo erodidas pela ação dos ventos da mesma maneira que outros depósitos de camadas em outras partes de Marte.Contudo existem também blocos que derramam material escuro, que poderiam ter sido quebrados pelas rochas de lava. As muitas dunas na área sugerem que muitos dos detritos possuem o tamanho de grãos de areia. Créditos: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=6548

Lua Marron

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     imagem de Michael Hunnekuhl, Hannover-Alemanha Nós normalmente falamos das regiões brilhantes e das regiões escuras na Lua , mas existem sutis sombras que são mostradas nessa imagem monocromática aqui reproduzida, e essas variações em cinza normalmente correspondem a cores um pouco diferentes. Essa imagem mostra uma área a leste do Imbrium que é colorida e bem definida. As cores foram ressaltadas para que se pudesse apreciá-las de maneira mais óbvia. Na realidade só existem aqui dois tipos de materiais, o material de ejeção da bacia e do mar, mas ambos possuem uma grande variação de cores. Os pedaços de mar são talvez mais fáceis de serem interpretados. Em geral, graus de escuridão correspondem a uma determinada quantidade de ferro e titânio em diferentes derramamentos de lava. Em alguns lugares linhas de raios apagados brilham como os que podem ser vistos saindo da cratera localizada no canto superior direito. As ejeções vem de dois tipos básicos – planícies brilhantes, como as

M33: A Galáxia do Triângulo

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      Créditos da Imagem & Copyright: Manfred Konrad A pequena constelação do hemisfério norte conhecida como Triangulum hospeda essa impressionante galáxia espiral que está de frente para nós conhecida como M33. Seu nome popular é Galáxia do Cata-Vento ou apenas Galáxia Triangulum. A M33 tem mais de 50000 anos-luz de diâmetro, e é a terceira maior galáxia no Grupo Local de galáxias onde se localiza a Via Láctea, ela vem atrás da nossa galáxia e da M31, ou Galáxia de Andrômeda. Localizada a aproximadamente 3 milhões de anos-luz de distância da Via Láctea, a M33, é considerada como sendo uma galáxia satélite da galáxia de Andrômeda e os astrônomos se pudessem ficar em uma dessas galáxias certamente teriam uma visão impressionante dos braços espirais da outra. Como vista da Terra, essa imagem detalhada e em alta resolução mostra de forma graciosa os aglomerados e estrelas azuis da M33 e as regiões rosadas onde está acontecendo o processo de formação de estrelas, esses dois fenômen

Observando Através de Uma Lente Escura

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Massivos aglomerados de galáxias – que estão orientados de forma a ficar de frente para a Terra – podem gerar um forte efeito de lente gravitacional. Contudo, algumas pesquisas desses aglomerados têm chegado a conclusão que esses aglomerados têm uma tendência a aumentar esse efeito de lente – no mínimo ter um efeito de lente maior do que aquele previsto com base na sua massa estimada.   Leia a Matéria completa em:   http://cienctec.com.br/wordpress/?p=6553 Créditos : http://www.cienctec.com.br/

Íntimo e pessoal com o Very Large Telescope

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Imagine que você é uma mosca e está na parede do Very Large Telescope do ESO , o maior e mais avançado observatório óptico do mundo (onde provavelmente nenhuma mosca entra). Você poderia ter essa visão. Essa imagem na realidade é uma foto feita com a lente de olho de peixe e nos dá uma incomum imagem do telescópio de 8.2 metros de diâmetro, posicionado e pronto para começar a captar a luz das mais profundas fontes do universo à medida que o seu domo se abrir e a luz das estrelas invadir o ambiente. O VLT é constituído na realidade de quatro Unit Telescopes de 8.2 metros, chamados de Antu, Kueyen, Melipal e Yepun. Esses são os nomes na língua Mapuche para Sol, Lua, Cruzeiro do Sul e Vênus. Essa foto mostra o Yepun. Os nomes vem da língua nativa indígena das pessoas que viviam na parte ao sul do rio Bio-Bio, a aproximadamente 500 km ao sul de Santiago do Chile. O VLT é tão poderoso que ele permite que nós possamos observar objetos que sejam quatro mil milhões de vezes mais apagados do q

Galáxia espiral M 81

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                                                                                            Crédito: NRAO/AUI. A galáxia M 81 é uma galáxia espiral situada a 11 milhões de anos-luz de distância. Com os seus cerca de 50000 anos-luz de extensão, esta galáxia é particularmente conhecida pelo seu par de braços espirais extremamente bem definidos e simétricos. Nesta imagem em cor falsa é visível a emissão provocada pelo hidrogénio atómico, pondo em evidência que este gás segue, igualmente, a distribuição quase perfeita em espiral. Na imagem, a cor vermelha indica zonas de maior emissão, enquanto que o azul corresponde a zonas de menor densidade. Fonte:  Portal do Astrônomo

Imagem Rara – Cometa Quase Em Frente a M33

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Imagem do dia e muito rara. De forma remota astrônomos amadores conseguiram registrar um pequeno cometa quase que em frente a grande e brilhante galáxias Messier 33, ou M33.A M33 tem um diâmetro principal de 50000 anos-luz chegando até a 60000 anos-luz considerando as suas extensões. Como observada do nosso ponto de vista essa galáxia aparentemente apresenta uma rotação no sentido horário, gastando aproximadamente 200 milhões de anos para realizar uma revolução. Não existe um objeto super massivo em seu centro como em outros objetos desse tipo. Ao invés disso, o núcleo dessa galáxia é recheado com alguns massivos e luminosos aglomerados estelares com o brilho aparente de magnitude 14 e uma massa aproximada de 10000 massas solares. Duas diferentes gerações de estrelas são encontradas aqui, uma população jovem com idade de 40 milhões de anos e outra população relativamente antiga com um bilhão de anos de vida. A luz integrada emitida pela M33 é azulada devido às numerosas regiões de form

O Cometa Hartley 2 Continua Sua Turnê Pelo sistema Solar

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                                               Crédito de imagem e direitos autorais: Rolando Ligustri (Projeto Cara, CAST) No início de Novembro, o pequeno mas ativo Cometa Hartley 2 (103/P Hartley) tornou-se o quinto cometa imageado por uma sonda terrestre. Mas a vida continua e para o Hartley 2 a sus turnê pelo Sistema Solar demora 6 anos. O Hartley 2 está agora aparecendo na constelação de Puppis. Ele ainda é um bela alvo para binóculos ou pequenos telescópios localizados em lugares escuros longe da poluição luminosa. Essa imagem aqui reproduzida mostra o cometa registrado no dia 27 de Novembro de 2010, ocupando um rico campo no céu medindo 2.5 graus e compartilhando essa vizinhança com conhecidos aglomerados estelares. Abaixo e a direita do brilho verde da coma do cometa está o brilhante M47, um jovem aglomerado aberto com 80 milhões de anos de vida e localizado a aproximadamente 1600 anos-luz de distância da Terra. Abaixo e a esquerda está o aglomerado M46, que é mais velho, co

Pesquisa Financiada Pela NASA Descobre Vida Construída com Elemento Químico Tóxico

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 Imagem do Lago Mono onde foram coletadas amostras para o desenvolvimento da pesquisa. A NASA patrocinou uma pesquisa em astrobiologia que mudou o conhecimento fundamental sobre o que abrange todas as formas de vida na Terra. Os pesquisadores conduziram testes no ambiente hostil do Lago Mono na Califórnia e descobriram o primeiro microrganismo conhecido na Terra capaz de se desenvolver e se reproduzir usando o componente químico tóxico arsênio. O microrganismo substitui o fósforo por arsênio em todos os seus componentes celulares. “A definição de vida foi expandida”, disse Ed Weiler, administradora associada da NASA para o Science Mission Directorate da agência em sua sede em Washington. “À medida que nós colocamos nossos esforços para procurar sinais de vida no sistema solar, nós temos que pensar de uma maneira mais aberta, mais diversa e considerar a vida como nós não conhecemos ainda”.            Felisa Wolfe-Simon, procesando lama do Lago Mono que será inoculada no meio

Conheça Titã, lua de Saturno que pode abrigar vida

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Titã é uma lua única de Saturno . É, por exemplo, o único corpo fora da Terra a ter uma uma superfície estável o suficiente para abrigar substâncias em estado líquido, segundo indicam estudos. Contudo, o mar de Titã não é constituído de água, e sim de uma mistura de metano, etano e, talvez, nitrogênio líquidos a uma temperatura de aproximadamente -184°C. A vida em Titã seria, inclusive, baseada em metano. Neste ano, a Nasa - a agência espacial americana - anunciou evidências de vida nessa lua. Segundo a agência, o astro é o único conhecido fora da Terra a possuir características químicas para abrigar vida. Em junho, a Nasa disse ter descoberto uma variação na quantidade de recursos, como hidrogênio, na superfície de Titã. Duas pesquisas feitas tiveram resultados diferentes, sendo que a primeira mostrou uma maior quantidade que a segunda. Os cientistas acreditam que esses recursos tenham sido consumidos pela forma de vida presente no satélite natural. Fonte : http://noticias.terra

Conheça a Astrobiologia, a Ciência que busca vida extraterrestre

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Reprodução artística mostra superfícia de Titã, lua de Saturno, que poderia abrigar vida Foto: Divulgação Angela Joenck Pinto A busca pela vida fora da Terra, fugindo dos estereótipos criados pelo cinema, é o trabalho dos astrobiólogos, que procuram compreender a origem, evolução, distribuição e destino da vida no Universo. Para atingir este objetivo, é necessário um esforço de pesquisadores de diferentes áreas que, trabalhando juntos, resolvem problemas dos campos da astronomia, física, química, biologia e geologia. No Brasil, a Astrobiologia está apenas começando. Em 2006, o País teve o seu primeiro workshop na área, atraindo cerca de 80 pesquisadores interessados e com projetos já em andamento. Logo em seguida, foi montado o primeiro grupo de estudos em Astrobiologia do Brasil, cadastrado no CNPq sob o nome Astrobio Brazil e coordenado pelos professores Eduardo Janot Pacheco (IAG-USP) e Claudia Lage (UFRJ).  Em 2009, a USP começou a construção do primeiro laborató

Centaurus A - canibalismo galáctico

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                                                               Crédito: NASA/JPL-Caltech. Centaurus A é uma galáxia elíptica situada a cerca de 10 milhões de anos-luz da Terra. É uma galáxia extraordinária, no sentido em que é umas das fontes de ondas rádio mais brilhantes que existe no céu. Estas ondas rádio indicam a presença de um buraco negro super-maciço no seu centro. Este buraco negro parece estar a "engolir" os restos deixados por uma galáxia espiral que terá sido sugada por Centaurus A, num processo de verdadeiro canibalismo galáctico. Nesta imagem de infravermelho, obtida pelo Spitzer Space Telescope, pode-se ver um paralelograma de poeira, os restos deixados pela galáxia comida pelo voraz buraco negro de Centaurus A. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=2981

Nuvens Baixas em Vênus e a Missão Galileu

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Imagem Infravermelha da Sonda Galileu Mostrando Nuvens Baixas em Vênus Essa imagem em cor falsa é um mapa infravermelho das nuvens de nível baixo no lado noturno de Vênus, obtida pelo Espectrômetro de Mapeamento do Infravermelho Próximo a bordo da sonda Galileu em sua aproximação do lado noturno do planeta em 10 de Fevereiro de 1990. Regiões prateadas da luz do Sol nas nuvens altas são visíveis no limbo do planeta no topo e na base. Para fazer essa imagem a sonda estava a aproximadamente 100000 km acima do planeta. A imagem foi construída usando um comprimento de onda de infravermelho de 2.3 mícron (um comprimento de onda aproximadamente três vezes maior do que o visível pelo olho humano). O mapa mostra a atmosfera turbulenta e nublada entre 50 e 55 km acima da superfície e entre 10 e 16 km abaixo das nuvens visíveis no topo. A cor vermelha representa o calor irradiado da baixa atmosfera (com temperaturas em torno de 400 graus Fahrenheit) iluminando as nuvens de ácido sulfúrico, que a

NGC 7635 - Nebulosa da Bolha

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                                                                                            Crédito: José Ribeiro Esta imagem da Nebulosa da Bolha , captada pelo astrónomo amador José Ribeiro com um filtro de H-alfa, mostra uma nuvem de gás quente em expansão envolvendo uma entrela de grande massa da nossa galáxia. Esta bolha está a ser moldada pelo forte vento estelar produzido pela estrela, e tem um tamanho de aproximadamente 10 anos-luz, mais do dobro da distância do Sol à estrela mais próxima. Esta imagem é o resultado do processamento digital de 5 exposições individuais de 10 minutos cada. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=2980

Na Borda do Abismo

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                                                        Crédito: Hubble / ESA e da NASA Estrelas recém nascidas infundem a galáxia NGC 6503 com um brilho vital rosa nessa imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble. Essa galáxia, uma pequena versão da Via Láctea, está localizada próxima a um vazio no espaço onde algumas outras galáxias também residem. Essa nova imagem feita pela Advanced Camera for Surveys do Hubble mostra com detalhes incríveis, as aglomerações avermelhadas que marcam onde as estrelas foram recentemente formadas nos braços espirais do redemoinho da NGC 6503. Embora essa galáxia seja estruturalmente parecida com a Via Láctea, o disco da NGC 6503 se espalha por somente 30000 anos-luz, ou seja, ela tem apenas um terço do tamanho da Via Láctea, levando os astrônomos a classifica-la como uma galáxia espiral anã. A NGC 6503 localiza-se aproximadamente a 17 milhões de anos-luz de distância na constelação de Draco (o Dragão). O astrônomo Arthur Auwers descobriu essa

Mosaico de Vênus e a Missão Mariner 10

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Mosaico de Vênus Essa imagem foi registrada pelas câmeras de televisão da sonda Mariner 10 em 6 de Fevereiro de 1974, um dia depois da Mariner 10 passar por Vênus em seu caminho ao encontro de Mercúrio. A imagem foi feita na luz ultravioleta invisível e mostra feições das nuvens do planeta que nunca tinham sido observadas antes. Essa foto foi gerada pelo primeiro computador com a capacidade de melhorar as imagens feitas por câmeras de televisão no JPL e o mosaico foi montado e retocado na Divisão de Astrogeologia do Centro de Pesquisa Geológica dos Estados Unidos (USGS) em Flagstaff, Arizona. A cor azul aplicada na imagem pelo JPL, não representa a cor verdadeira das nuvens de Vênus. Vênus é às vezes chamado de planeta irmão da Terra pois suas propriedades básicas parecem para os astrônomos serem similares àquelas encontradas na Terra. Mas as visitas de sondas espaciais mostraram que o planeta é bem diferente. Sua temperatura na superfície gira em torno de 900 gruas Fahrenheit, quent

O Satélite Marciano Fobos Observado pela Sonda Mars Express

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Por que Fobos é tão escuro? Fobos , o maior e o mais interno dos dois satélites de Marte é a lua mais escura de todo o Sistema Solar. Sua órbita incomum e a sua cor indicam que ele pode ter sido um asteroide capturado pela gravidade do planeta vermelho e é composto de uma mistura de gelo e rocha escura. A foto acima, aqui reproduzida mostra Fobos perto do limbo de Marte e foi registrada no último mês pela sonda Mars Express que atualmente está orbitando Marte. Fobos é uma lua repleta de crateras e estéril, com a sua maior cratera localizada no seu lado escuro. De imagens como essa, os cientistas conseguem determinar por exemplo, que que Fobos é coberto por talvez um metro de poeira. A órbita de Fobos é tão próxima de Marte que em determinados lugares a lua parece nascer e se pôr duas vezes por dia, mas de outros lugares não é possível vê-la como um todo. A órbita de Fobos em relação a Marte está decaindo de forma contínua. É bem provável que ele se quebrará em vários pedaços que cair

Uma Visão Perfeita da Lua

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Vamos aproveitar essa bela imagem da Lua, para mostrar, por exemplo, uma estratégia que pode ser utilizada pelos astrônomos amadores para observar o nosso belo satélite. Essa com certeza é uma das imagens mais belas que se pode ver através de uma ocular de um telescópio. É sempre bom começar observando uma imagem da Lua como essa com uma ocular de não muita potencia e assim consegue-se observar todo o disco lunar. Após uma primeira observação geral pode-se colocar uma ocular mais potente e assim observar detalhes como o que acontece no terminador da Lua. Depois pode-se partir para uma análise mais detalhadas das regiões brilhantes, com o objetivo de se observar feições que se apresentam de forma magnífica quando se tem uma iluminação de aproximadamente 30% como nessa imagem. Finalmente pode-se vasculhar outras feições como os mares que aparecem mais escuros na imagem. Então pode-se trocar novamente a ocular e buscar por outros detalhes, ou aprender sobre o contexto onde estão as feiçõ

Cassini Quase Em Tempo Real - Nova Imagem de Encélado

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                                                           Crédito da imagem: NASA / JPL / Space Science Institute Essa imagem N00165288.jpg foi feita no dia 30 de Novembro de 2010 e recebida na Terra no dia 1 de Dezembro de 2010. A câmera da sonda Cassini estava apontando na direção de Encélado a uma distância de aproximadamente 88882 quilômetros. A imagem foi feita usando os filtros CL1 e CL2. Essa imagem não validada nem calibrada. Esse procedimento só acontecerá em 2011. Os jatos de vapor expelidos pelo satélite são claramente observados nessa imagem da Cassini. A sonda realizou um sobrevoo sobre o satélite, passagem essa que os cientistas irão utilizar para entender melhor os fenômenos que acontecem nessa lua de Saturno. Fonte: http://saturn.jpl.nasa.gov/photos/raw/rawimagedetails/index.cfm?imageID=230067

Ondas Brilhantes

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                                   Essa impressionante imagem do Hubble da nebulosa planetária IC 4634 revela duas ejeções brilhantes em forma de S que parecem nascer na estrela moribunda. Essa estrela, inundada por um material brilhante no centro da imagem, infla à medida que ela lança suas camadas externas para o espaço. O núcleo exposto e extremamente quente da estrela, tem emitido intensa radiação ultravioleta nessas conchas perdidas de gás, fazendo com que ela brilhe em muitas cores.Esse processo está longe de ser calmo ou ordenado, contudo, contudo como revelado por essa imagem, ondas separadas se propagam pelo gás.  A que está mais distante foi soprada primeiro, seguida por uma ejeção mais recente de matéria que deu a forma de um S. O resultado é impressionantemente simétrico em ambos os lados da estrela central. A Wide Field Planetary Camera 2 do Telescópio Espacial Hubble capturou essa imagem da IC 4634, que está localizada a mais de 7500 anos-luz de distância da Terra na

Descoberta pode triplicar o número de estrelas no Universo

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Total de anãs vermelhas em galáxias elípticas vinha sendo subestimado, aformam pesquisadores Ilustração de estrela anão vermelha com planeta em sua órbita/Divulgação/Nasa Astrônomos determinaram que uma população de estrelas pequenas e de luz fraca, as chamadas anãs vermelhas, é muito maior do que se imaginava. Os novos dados indicam que o total de estrelas do Universo pode ser três vezes maior do que se imaginava. Por serem tão fracas, as anãs vermelhas dificilmente são detectadas fora da Via-Láctea e de galáxias próximas. Por conta disso, a participação dessa população no total de estrelas das galáxias em geral era desconhecido. Agora, usando instrumentos do observatório Keck do Havaí, astrônomos detectaram sinais de anãs vermelhas em oito galáxias elípticas localizadas entre 50 milhões e 300 milhões de anos-luz. Eles descobriram uma abundância muito maior que a esperada. "Ninguém sabia quantas dessas estrelas existiam", disse, em nota, Pieter van Dokkum, astrônomo da Unive

IC 443 - Nebulosa da Alforreca

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                                               Crédito: Johannes Schedler (Observatório Panther) Normalmente ténue e elusiva, a Nebulosa da Alforreca é apanhada na rede desta espectacular imagem telescópica. Flanqueada por duas estrelas amareladas na base de dois gémeos celestiais - Mu e Eta Geminorum - a Nebulosa da Alforreca é o arco mais brilhante de emissão com os seus tentáculos para a direita do centro. A alforreca cósmica faz parte do resto de supernova em forma de bolha IC 443, os detritos nebulares de uma estrela que explodiu há uns 5,000 anos atrás. Também na imagem, a nebulosa de emissão IC 444 preenche o campo para cima e para a esquerda, salpicada por pequenas nebulosas de reflexão azuis. Tal como o seu primo em águas astrofísicas, a Nebulosa do Caranguejo, sabe-se que IC 443 contém uma estrela de neutrões, o núcleo colapsado de uma estrela massiva que explodiu há mais de 30,000 anos atrás. Fonte: http://www.ccvalg.pt

Região da NGC602 e Além

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Próximo aos subúrbios da Pequena Nuvem de Magalhães, a somente alguns 200 mil anos-luz de distância, abriga 5 milhões de anos de jovem estrelas no aglomerado NGC602. Circundada por gás e poeira primitivo, a NGC602 é apresentada nessa maravilhosa imagem do Telescópio Espacial Hubble. Cadeias fantásticas e formas varridas sugerem fortemente que a radiação energética e as ondas de choque geradas pelas estrelas jovens e massivas da NGC602 estão erodindo o material empoeirado e disparando uma progressão de formações de estrelas que se movem para longe do centro do aglomerado. Numa distância estimada da Pequena Nuvem de Magalhães, a imagem se espalha por mais ou menos 200 anos-luz, além disso, uma série de galáxias podem ser vistas em segundo plano nessa límpida imagem do Hubble. As galáxias nesse plano de fundo estão localizadas a centenas de milhões de anos-luz além da NGC602. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap100403.html

Vales de Erosão nas Paredes de Uma Cratera Lunar

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Um grande número de vales de erosão são observados na parede interior da Moore F no lado distante da Lua. A cratera mede 23.7 quilômetros de diâmetro e é relativamente jovem, como fica evidenciado pela brilhante ejeção e pela morfologia pura. Numerosos vales são observados se estendendo na parede interior da cratera. A feição mostrada aqui é mais nova ainda com um assoalho suave composto de material brilhante. Os vales possuem aproximadamente 810 metros de comprimento, possuindo largura variável, em torno de 140 metros próximo do topo, se estreitando até 105 metros na parte intermediária e então se alargando mais na base até 200 metros. Alguns outros vales mais velhos, ocorrem ao longo da parede da cratera na direção norte e sul da feição. Todos eles parecem começar aproximadamente no mesmo nível da parede da cratera, uma área marcada pelo que parece ser afloramentos descontínuos de embasamento. As feições mais antigas são mais escuras, com um albedo similar ao do terreno ao redor, e

Mars Express captura fotos de Fobos a misteriosa lua marciana

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A lua de Marte Fobos capturada pela Mars Express da ESA. Crédito: G. Neukum (FU Berlin) et al., Mars Express, DLR, ESA; Peter Masek Leia a matéria completa em : http://eternosaprendizes.com/2010/12/01/mars-express-captura-fotos-de-fobos-a-misteriosa-lua-marciana/ Créditos: http://eternosaprendizes.com

Analisada Primeira Atmosfera de Super-Terra

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 Esta impressão artistica mostra o exoplaneta super-Terra orbitando a estrela próxima GJ 1214. É o primeiro super-Terra que a sua atmosfera analisados. O exoplaneta, que orbita uma estrela pequena de apenas 40 anos-luz de distância de nós, tem uma massa cerca de seis vezes a da Terra. O planeta GJ 1214b parece estar cercado por uma atmosfera que seja dominada pelo vapor ou coberta por nuvens espessas ou neblinas. O planeta aparece como um grande crescente no primeiro plano com sua estrela vermelha para trás. A atmosfera de um exoplaneta do tipo super-Terra foi analisada pela primeira vez por uma equipa internacional de astrónomos utilizando o Very Large Telescope do ESO. O planeta, conhecido como GJ 1214b, foi estudado à medida que passava em frente da sua estrela hospedeira e alguma da radiação estelar atravessava a atmosfera do planeta. Sabemos agora que a atmosfera é composta essencialmente por água, ou sob a forma de vapor ou dominada por nuvens espessas ou névoas. Os resultados

Lista de Exoplanetas Descobertos Atinge o Número Histórico de 500

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Foi somente um pouco mais de um ano depois da descoberta do planeta extrasolar de número 400 ser confirmada, mas nesse caso o tempo voa principalmente quando se fala na descoberta de novos exoplanetas. O dia 19 de Novembro de 2010 marcou a data da descoberta do exoplaneta de número 500 catalogado na Enciclopédia de Planetas Extrasolares. Pensado como sendo apenas um número para celebrar, o fato é que já foram confirmadas a existência de mais de 500 exoplanetas desde a descoberta inicial ocorrida há 20 anos atrás e isso sim merece uma celebração. A descoberta dos exoplanetas se desenvolveu de forma espetacular nos últimos anos graças em parte ao satélite COROT da ESA, aos telescópios espaciais Hubble e Spitzer, ao interferômetro do Observatório Keck e a melhoria nas técnicas de observação utilizadas para descobrir e confirmar exoplanetas. A sonda Kepler da NASA tem mais de 700 candidatos para exoplanetas. Porém somente 7 planetas foram confirmados após terem sido descobertos

ESO registra imagem de galáxias que se fundiram

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      A galáxia NGC 520 é uma das mais brilhantes existentes e surgiu de colisão entre outras duas galáxias/Foto  ESO/Divulgação A NGC 520, também conhecida como Arp 157, parece ser uma galáxia no meio de uma explosão. Na realidade é exatamente o oposto. Duas enormes galáxias espirais estão se colidindo uma com a outra, se fundindo e formando um novo conglomerado de estrelas. Isso acontece bem lentamente, por mais de milhões de anos, o processo como um todo começou a aproximadamente 300 milhões de anos atrás. O objeto possui aproximadamente 100000 anos-luz de comprimento e está agora no meio do processo de fusão, à medida que os dois núcleos ainda não se fundiram, mas os dois discos já. As feições de fusões são uma cauda de poeira e proeminente linha de poeira. A NGC 520 é uma das galáxias em interação mais brilhante no céu e localiza-se na direção da constelação de Pisces (o Peixe), e está a uma distância aproximada de 100 milhões de anos-luz da Terra. A imagem aqui reproduzida foi

Cientistas simulam colisão entre um buraco negro grande e um pequeno

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Quando dois buracos negros se fundem, teorizou-se uma enorme quantidade de energia que é liberada na forma de ondas gravitacionais. Mas como dois buracos negros de massas muito diferentes interagem? Astrofísicos conseguiram simular a colisão mais radical entre dois buracos negros até hoje: um buraco negro centena de vezes mais massivo do que o outro. Quando dois buracos negros colidem em cenários realistas da astrofísica, eles não têm o mesmo tamanho. Colisão de galáxias seria o tipo de cenário em que buracos negros com massas muito diferentes, ou seja, com relações de massa desde dois para um até um milhão para um, cairiam uns sobre os outros conforme vazassem grandes quantidades de energia orbital através da emissão de ondas gravitacionais. Porém, até cinco anos atrás, cientistas disseram que colisões tão massivas não poderiam ser reproduzidas. Naquela época, simulações de colisão entre buracos negros de massas iguais chegaram até fusões de um buraco negro 10 vezes mais massivo. As

Descoberta em Estrela Jovem Aponta Evidências de que o Magnetismo é Comum em Todos os Jatos Cósmicos

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Cientistas descobrem que ondas de rádio de jatos tem uma característica indicando que eles surgem quando elétrons em alta velocidade interagem com campos magnéticos. Os astrônomos encontraram a primeira evidência de um campo magnético em um jato de material ejetado por uma jovem estrela, uma descoberta que aponta na direção da quebra de um paradigma sobre o entendimento da natureza de todos os tipos de jatos cósmicos e do papel dos campos magnético na formação estelar. Jatos de rádio emitidos por uma estrela jovem mostrado em amarelo no plano de fundo de uma imagem em infravermelho do Telescópio Espacial Spitzer. As barras amarelas mostram a orientação do campo magnético como medido pelo VLA. As barras verdes mostram a orientação do campo magnético no envelope empoeirado ao redor da estrela jovem. Duas outras estrelas jovens são vistas ao lado dos jatos. Foto de Carrasco-Gonzalez et al., Curran et al., Bill Saxton, NRAO/AUI/NSF, NASA Através do universo, os jatos de partículas suba

Enxofre na atmosfera de Vênus simula efeito de geoengenharia, diz ESA

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Evaporação do ácido sulfúrico na atmosfera pode complicar plano para resfriar a Terra Ilustração da sonda Vênus Express em órbita do planeta/Divulgação/ESA Cientistas conseguiram explicar a presença de uma misteriosa camada de dióxido de enxofre nas altas regiões da atmosfera de Vênus. De acordo com nota divulgada pela Agência Espacial Europeia (ESA), o resultado pode ser um alerta sobre algumas estratégias propostas para mitigar o aquecimento global na Terra. Vênus está envolto em nuvens de ácido sulfúrico que impedem a observação direta de sua superfície. As nuvens se forma a altitudes de 50 km a 70 km, quando o dióxido de enxofre dos vulcões se combina com o vapor de água para forma gotículas de ácido. Todo o dióxido restante deveria ser rapidamente destruído pela radiação solar acima dos 70 km. Por isso, a detecção de uma camada de dióxido de enxofre pela sonda europeia Venus Express, a uma altitude de 90 km a 110 km, foi encarada como um mistério. Agora, simulações de computador