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Nebulosa do Caranguejo tem erupções de raios gama inesperadas

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Descoberta leva os pesquisadores a repensar suas ideias sobre como as partículas cósmicas são aceleradas A Nebulosa do Caranguejo, uma das nossas vizinhas mais conhecidas e mais estáveis, está chocando os cientistas com sua propensão a erupções de raios gama pelas partículas mais energéticas já ligadas a um objeto astronômico específico. A descoberta, relatada nesta sexta-feira, 7, por cientistas trabalhando com dois telescópios em órbita, leva os pesquisadores a repensar suas ideias sobre como as partículas cósmicas são aceleradas. "Estamos chocados", disse Roger Blandford, que dirige o Instituto Kavli de Física de astropartículas e Cosmologia. "É um objeto emblemático", ele disse; também conhecida como M1, a Nebulosa do Caranguejo foi o primeiro objeto astronômico catalogado em 1771 por Charles Messier. "É importante historicamente e estamos fazendo uma descoberta surpreendente sobre ele." Os pesquisadores utilizaram o Large Area Telescope

Galeria de Imagens - Vistas de Jupiter

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lua de Júpiter, Io flutua acima do topo das nuvens de Júpiter nesta imagem capturada 01 de janeiro de 2001. A imagem é enganadora: há 350 mil km - cerca de 2,5 Júpiter - Io e entre nuvens de Júpiter. Io é aproximadamente do tamanho da nossa lua.(NASA) Esta imagem da lua de Júpiter Europa elevando-se acima de Júpiter foi capturada pela sonda New Horizons, em fevereiro, logo após passou a caminho de Júpiter a Plutão e ao Sistema Solar exterior. (NASA)   A fase minguante da lua de Júpiter Europa. O robô sonda Galileo capturou esta imagem em mosaico, durante sua missão em órbita de Júpiter 1995-2003. As provas e as imagens da sonda Galileo, indicou que pode haver oceanos líquidos debaixo da superfície gelada. (Galileo Project,JPL,NASA)   Esta visão da superfície gelada da lua de Júpiter, Europa, é um mosaico de duas fotos tiradas pelo sistema Solid Imaging Estado a bordo da nave espacial Galileo durante um voo rasante da Europa em 20 de fevereiro de 1997. A área

Pulsar emite radiação mais veloz que a luz

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  Os dados observacionais de nove pulsares, inclusive do pulsar da nebulosa do Caranguejo (PSR B0531+21), sugere que estes astros estão girando velozmente e a fonte de emissão está viajando mais rápido que a velocidade da luz. O pulsar do Caranguejo tem aproximadamente 25 km de diâmetro e  gira uma vez a cada 33 milisegundos. O período de rotação do pulsar está desacelerando na taxa de 38 nano-segundos por dia devido às grandes quantidades de energia levadas pelo vento do pulsar. Este vento relativístico transbordante da estrela de nêutrons gera emissão síncrotron, que produz a maior parte da emissão da nebulosa, desde ondas de rádio a raios gama. Um pulsar emite ondas de rádio incrivelmente regulares, gerando correntes de polarização superluminal que são perturbações na sua atmosfera de protoplasma. As correntes de polarização nestas emissões saltam ao redor do pulsar através de um mecanismo comparado a um síncrotron, onde as fontes poderiam estar trafegando com ve

Galeria de Imagens - Paisagens Marcianas

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Desde 2006, a sonda Mars Reconnaissance Orbiter (MRO), foi em órbita de Marte, actualmente em órbita cerca de 300 km (187 milhas) acima da superfície marciana. A bordo da MRO é HiRISE, a High Resolution Imaging Science Experiment câmera, que foi fotografar o planeta durante vários anos em resoluções tão fina como poucos centímetros por pixel. Coletado aqui é um grupo de imagens de HiRISE sobre os poucos anos passados, em qualquer falsa cor ou tons de cinza, mostrando detalhes intricados de paisagens ao mesmo tempo familiar e estranha, a partir da superfície do nosso planeta vizinho, Marte. Convido você a tomar o seu tempo procurando, através delas, imaginando as configurações - muito frio, seco e distante, mas real.   Interseção trilhas de roda deixado pela passagem anterior de "dust devils" em dunas de areia, como se levantou mais leve rosa poeira avermelhada e exposto o material mais escuro abaixo. Também são visíveis inclinação listras escuras ao longo das bor

Qual o Tamanho da Lua?

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O que tem de diferente nas fotos acima? O mais evidente é o tamanho da Lua. No primeiro plano nada mudou, o que estamos vendo é o mais famoso templo antigo com 2500 anos de idade, o Partenon em Atenas, na Grécia. O tamanho aparente da Lua comparado com o templo depende da distância entre o templo e o fotógrafo. Na imagem superior a distância é de algumas centenas de metros, já para a foto inferior a distância é de aproximadamente 5 quilômetros. Essa imagem não é fácil de ser registrada e é um grande desafio para os fotógrafos, principalmente no que diz respeito a registrar a Lua a uma longa distância de um plano de fundo. Nesse caso aqui reproduzido o fotógrafo fez inúmeras tentativas frustradas por mais de dois anos, só depois desse tempo é que ele conseguiu registrar a o Partenon e a Lua cheia juntos a partir de um ângulo perfeito e de uma distância perfeita. O diâmetro aparente da Lua é um pouco maior do que o tamanho do templo, uma proporção considerada ideal para

Natureza Morta com a NGC 2170

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Nessa bela paisagem de natureza morta pintada com um pincel cósmico, a nebulosa empoeirada NGC 2170 brilha no canto superior esquerdo. Refletindo a luz das estrelas quentes próximas, a NGC 2170 tem a companhia de outra nebulosa de reflexão azulada, de uma compacta região de emissão vermelha, e de correntes de poeira obscurecida que se destacam contra um fundo estrelado. Do mesmo modo que os pintores de natureza morta se inspiram em objetos do lar, como temas para suas obras, as nuvens de gás e poeira, e as estrelas quentes registradas aqui também considerados os objetos rotineiramente encontrados nesse tipo de ambiente, ou seja, uma massiva nuvem molecular de formação de estrelas localizada na constelação de Monoceros. A gigantesca nuvem molecular, Mon R2 está localizada a uma distância impressionantemente próxima, somente 2400 anos-luz da Terra. A essa distância a obra de arte aqui pintada pela natureza usa uma tela com 15 anos-luz de comprimento. Fonte : http://apod.nasa.gov/apod/a

Galeria de imagens - Galáxias

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  Galáxia Andrômeda NGC 224, Messier 31 ou M31, popularmente conhecida como Galáxia de Andrômeda é uma galáxia espiral localizada a cerca de 2 900 000 anos-luz (0,889 megaparsecs) de distância na direção da constelação de Andrômeda. Possui entre 180 e 220 mil anos-luz de diâmetro, uma magnitude aparente de 3,5, uma magnitude absoluta de -21,4, uma declinação de +41º 16' 06" e uma ascensão reta de 00 horas, 42 minutos e 44,3 segundos. É a maior galáxia do Grupo Local de galáxias, ao qual pertence a Via Láctea, onde se localiza o planeta Terra, superada apenas pelas Nuvens de Magalhães em extensão e brilho aparente. Galáxia M81 Uma das galáxias mais brilhantes de nosso céu e muito similar, em tamanho, com a nossa Via Láctea, é a M81.Ela fica na direção da constelação da Ursa Maior a, aproximadamente, 11,8 milhões de anos-luz de distância. A foto de alta profundidade mostra o centro amarelado e os braços “azuis” da galáxia, ao mesmo tempo em que revela a estrutura co

Enxame aberto M 23 (NGC 6494)

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                                      Crédito: 2MASS/UMass/IPAC-Caltech/NASA/NSF.                                      Telescópio: 2MASS (2 Micron All Sky Survey). M 23 é um enxame aberto que constitui uma das descobertas originais de Charles Messier. Descoberto em 1764, M 23 situa-se a cerca de 2000 anos-luz de distância na constelação do Sagitário, possuindo um diâmetro de 15 anos-luz. A sua idade está estimada em 300 milhões de anos. Estudos realizados com telescópios profissionais revelam a existência de cerca de 150 membros estelares pertencentes a este enxame. Nesta imagem de infravermelho obtida pelo 2MASS a maior parte das estrelas visíveis são estrelas de fundo que nenhuma relação têm com M 23. http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=2998