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A Cratera Intrepid em Marte

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                                             Créditos:Mars Exploration Rover Mission, Cornell, JPL, NASA A sonda robótica que passeia em Marte, Opportunity teve a chance de cruzar outra pequena cratera no planeta vermelho. A foto acima aqui reproduzida mostra a Cratera Intrepid que possui 20 metros de diâmetro e foi criado por um impacto e é um pouco maior que a Cratera Nereus que a Oppotunity cruzou no ano passado. A imagem aqui mostrada tem as cores aproximadamente naturais, mas foi horizontalmente comprimida para poder ser acomodada num panorama de ângulo amplo. A Cratera Intrepid tem esse nome em homenagem ao módulo lunar Intrepid que foi carregado pela Apollo 12 e que pousou na Lua há 41 anos atrás no último mês. Além da Cratera Intrpedid e do vasto deserto marciano pode-se ver no horizonte os picos que fazem parte da Cratera Endeavour. Se a Opportunity puder passar pelas rochas e pela areia fofa que irá enfrentar na sua trajetória ela poderá alcançar a Cratera Endeavour em algu

A M81 e o Arco de Arp

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Crédito de imagem e direitos autorais: R gabany Jay - Colaboração: A. Sollima (IAC), A. Gil de Paz (U. Complutense de Madrid) D. Martínez-Delgado (MPIA, IAC), JJ Gallego Laborda (Obs Fosca Nit.), T. Hallas (Obs Hallas). Uma das galáxias mais brilhantes nos céus do planeta Terra e similar em tamanho à Via Láctea, grande, é a bela galáxia espiral M81, localizada a 11.8 milhões de anos-luz da Terra na direção da constelação da Ursa Maior. Essa imagem profunda da região, aqui reproduzida revela detalhes no seu núcleo brilhante e amarelo, mas ao mesmo tempo mostra feições mais apagadas ao longo dos belos braços espirais azuis da galáxia e das linhas de poeira. Ela também mostra a imensa feição em forma de arco conhecida como Arco de Arp, que parece nascer do disco da galáxia na direita. Estudado em 1960 o Arco de Arp tem sido formulado como sendo uma cauda criada devido a guerra gravitacional entre a M81 e a sua vizinha e brilhante galáxia M82. Mas uma recente pesquisa demonstrou que boa p

Um Mapa Climático Intergaláctico

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Essa imagem composta mostra um mapa climático intergaláctico ao redor da galáxia elíptica NGC 5813, a galáxia dominante central de um grupo de galáxias localizado a aproximadamente 105 milhões de anos-luz de distância da Terra. Leia a matéria completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=6619 Créditos : http://cienctec.com.br

Encontrado primeiro exoplaneta rico em carbono

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                                              © NASA (moléculas presentes no exoplaneta WASP-12b) Uma equipe de cientistas da Universidade de Princeton, dos Estados Unidos, descobriu que o planeta WASP-12b, um dos exoplanetas mais quentes já descobertos, tem uma relação carbono-oxigênio maior que a vista no nosso sistema solar. Os especialistas chegaram a essa conclusão após analisar a luz que o planeta reflete. O diagrama acima mostra a presença de moléculas (água, metano e monóxido de carbono) no exoplaneta WASP-12b através da relação do brilho relativo e o comprimento de onda. O WASP-12b orbita uma estrela ligeiramente mais quente que o Sol a uma distância quarenta vezes mais próxima que aquela que a Terra tem do Sol, por isso é considerado um dos exoplanetas mais quentes conhecidos até o momento, com uma temperatura de superfície de 2.200ºC, mostra o estudo.   É possível que o planeta tenha altas quantidades de grafite, diamante e ainda outras formas não conhecidas de carb

Estrelas Dançantes Ligam Sua Luz Vermelha

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No pico de seu brilho a rara nova vermelha V838 Monocerotis revelou brevemente a estrela mais poderosa na galáxia. NASA/ESA/H. E. Bond (STScI)   Pela primeira vez, os astrônomos observaram a dança espiralada realizada por duas estrelas que estão se fundindo em uma única. As observações, feitas entre 2001 e 2008, sugerem uma solução para o problema de como raras “novas vermelhas” se formam. A maior parte das novas são azuis e ocorrem quando o material em uma anã branca explode. Mas o que causa uma nova vermelha ainda é um problema. A nova vermelha bem conhecida foi registrada em Janeiro de 2002 na direção da borda do nosso disco galáctico. Denominada V838 Monocerotis, ela era mais luminosa do que as novas normais – no pico de seu brilho, ela brevemente revelou as estrelas mais poderosas na galáxia.   Em Setembro de 2008, a nova vermelha V1309 Scorpii apareceu na Via Láctea. Felizmente, ela estava posicionada na parte do céu que está sendo observada pelo programa Optical Gr

O aglomerado globular Messier 107

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O aglomerado globular Messier 107 , também conhecida como NGC 6171 , está localizado a cerca de 21 000 anos-luz de distância na constelação de Ophiuchus. Messier 107 é cerca de 13 minutos de arco de diâmetro, o que corresponde a cerca de 80 anos-luz na sua distância. Como é típico dos aglomerados globulares, uma população de milhares de estrelas velhas em Messier 107 é densamente concentradas em um volume que é apenas cerca de vinte vezes a distância entre o Sol eo seu vizinho mais próximo, Alpha Centauri, em frente. Esta imagem foi criada a partir de exposições obtidas com filtros azul, verde e infravermelho próximo, usando a Wide Field Imager (WFI), no telescópio MPG / ESO de 2,2 metros em La Silla, Chile. O aglomerado globular Messier 107 na constelação de Ophiuchus Este gráfico mostra a localização do aglomerado globular Messier 107, também conhecida como NGC 6171, na constelação de Ophiuchus (o portador de serpente). Este mapa mostra a maioria das estrelas visíveis a olho nu sob b

Um Enxame de Estrelas Antigas

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Conhecemos cerca de 150 enxames globulares, verdadeiras colecções de estrelas velhas, que orbitam a nossa Galáxia, a Via Láctea. Esta imagem muito nítida de Messier 107, obtida com o instrumento Wide Field Imager, montado no telescópio de 2.2 metros no Observatório de La Silla do ESO, no Chile, mostra a estrutura de um destes enxames globulares extremamente detalhada. Leia a matéria completa em :   http://www.eso.org/public/portugal/news/eso1048/ Fonte: http://www.eso.org/public/portugal

Sonda japonesa não consegue entrar na órbita de Vênus

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A sonda espacial japonesa Akatsuki fracassou na tentativa de entrar na órbita de Vênus Foto: AFP A sonda espacial Akatsuki fracassou na tentativa de entrar na órbita de Vênus, informou nesta quarta-feira a Agência de Exploração Espacial Japonesa (Jaxa). "Tentamos manobrar para colocar a sonda em órbita, mas chegamos a conclusão de que não foi possível", lamentou a agência em um comunicado oficial. A a agência Jiji Press, a Jaxa planeja tentar novamente a manobra quando a sonda voltar à posição adequada, entre dezembro de 2016 e janeiro de 2017. Lançada no dia 20 de maio pelo foguete H-DA, a Akatsuki - que significa 'alvorada', em japonês - percorreu sem problemas o longo trajeto até Vênus, mas fracassou na tentativa de entrar em uma órbita elíptica, o que lhe permitiria se aproximar a 300 km do planeta. A missão Akatsuki (ou Venus Climate Orbiter PLANET-C), preparada desde 2001, pretendia completar as informações obtidas pelo Venus Express, o satélite lançado no fi

Nasa registra erupção solar de 1 milhão de km

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A Nasa - a agência espacial americana - divulgou nesta terça que um filamento solar que estava "serpenteando" em volta do Sol entrou em erupção. O observatório Solar Dinâmico da Nasa registrou a ação em detalhes com luz ultravioleta. O filamento possui quase 1 milhão de km de comprimento (a circunferência da Terra, no equador, é 40.075 km) e sua proeminência estava visível há duas semanas antes de começar a sair do campo de visão. Filamentos são nuvens de gases suspensas acima do Sol por forças magnéticas e são de movimentação instável. Observatório observatório Solar Dinâmico da Nasa registrou a erupção em detalhes. Foto: Nasa/Divulgação Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/

Descoberto 4º planeta na estrela mais próxima do Sistema Solar

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       © ESO (ilustração do exoplaneta HR 8799) Foi localizado , por astronômos canadenses, um quarto planeta que orbita a estrela HR 8799, a mais próxima do nosso Sistema Solar. O planeta tem aproximadamente a mesma massa que os outros três planetas que orbitam ao redor da citada estrela, mas a formação dos quatro estão sendo analisadas. Segundo o cientista Christian Marois, do Conselho Nacional de Pesquisa do Canadá, centenas de planetas fora de nosso sistema foram detectados, mas poucos são suficientemente grandes e brilhantes para que seja possível obter imagens diretas. Há dois anos, Marois e seus colegas divulgaram imagens em infravermelho de três planetas gigantes que orbitavam em torno da estrela HR 8799, que de alguma maneira lembravam os três planetas mais afastados do nosso Sistema Solar, mas muito maiores. As novas imagens, feitas em um período de 15 meses, revelam a presença deste quarto planeta gigante no sistema HR 8799, mas está mais perto da estrela que os outro

Foto Espacial - Sagitário A

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 Imagem divulgada pela Nasa mostra buraco negro localizado no centro da Via Láctea conhecido como Sagitário A*. Fonte : http://noticias.br.msn.com/

Uma Mancha Entre os Anéis de Saturno – É o Satélite Atlas

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                                        Créditos da imagem: NASA/JPL/Space Science Institute A lua Atlas de Saturno pode ser vista pouco acima do centro dessa imagem feita pela sonda Cassini enquanto orbitava a Divisão de Roche entre os anéis A e F de Saturno. A imagem foi feita no comprimento de onda da luz visível com a câmera de ângulo estreito da Cassini no dia 12 de Abril de 2010. A imagem foi obtida a uma distância de aproximadamente 2.1 milhões de quilômetros do satélite Atlas. Fonte: http://www.nasa.gov/multimedia/imagegallery/image_feature_1815.html

O Hubble espia profundamente na Nebulosa da Águia.

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                                                 Nebulosa da Águia. Crédito: Hubble / ESA e NASA O Telescópio Espacial Hubble mais uma vez voltou sua atenção e seus poderosos instrumentos para a magnífica Nebulosa da Águia (Messier 16). Essa imagem mostra a parte noroeste dessa região, bem longe do centro e mostra algumas estrelas jovens e bem brilhantes que se formaram na mesma nuvem de material. Esse casulo energético é parte de um aglomerado aberto e emite radiação ultravioleta que causa o brilho da nebulosa ao redor. O aglomerado estelar é muito brilhante e foi descoberto na metade do século dezoito. A nebulosa, contudo, é mais elusiva e precisou de quase duas décadas a mais para ser observada pela primeira vez por Charles Messier em 1764. Embora ela seja normalmente conhecida como Nebulosa da Águia, sua designação oficial é Messier 16 e o aglomerado é também chamado de NGC 6611. Uma área espetacular da nebulosa (fora do campo de visão) foi denominada de “Os Pilares da Criação”

Seriam As Nuvens Misteriosas de Vênus Um sinal de Alerta Para a Terra?

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Misteriosas nuvens descobertas em Vênus não estão somente ajudando os cientistas a aprenderem sobre o vizinho planetário mais próximo da Terra, elas também servem como um anúncio de cuidado para um método proposto de se combater as mudanças climáticas no nosso próprio planeta. Leia a matéria completa em: http://www.cienctec.com.br/ler.asp?codigo_noticia=226&codigo_categoria=3&nome_categoria=Notícias&codigo_subcategoria=0&nome_subcategoria = Créditos: http://www.cienctec.com.br/

Estrelas Gigantescas São Observadas Pelo Hubble

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                                          Crédito: NASA, ESA e Jesús Maíz Apellaniz (Instituto de Astrofísica de Andalucía, Espanha) imagem mostra um par de estrelas colossais conhecidas como WR 25 e Tr16-244 , localizadas dentro do aglomerado aberto Trumpler 16. Esse aglomerado está embebido dentro da Nebulosa da Carina, uma imensa nuvem de gás e poeira localizada a aproximadamente 7500 anos-luz de distância da Terra na constelação da Carina, a Quilha.A estrela WR 25 é a mais brilhante, localizada próximo do centro da imagem. A vizinha Tr16-244 é a terceira mais brilhante, um pouco acima e a esquerda de WR 25. A segunda mais brilhante a esquerda da WR 25 é uma estrela de pouca massa localizada muito mais próximo da Terra do que a Nebulosa da Carina. Fonte: http://spacefellowship.com/news/art24284/picture-of-the-day-mammoth-stars-seen-by-hubble.html

Galeria de Imagens - Planeta Mercúrio

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Mercúrio, o planeta mais próximo do Sol, permanece o mais misterioso dos planetas interiores. Torna-se num alvo difícil dado que se esconde no brilho do Sol. A única sonda a explorar Mercúrio de perto foi a Mariner 10, observando entre 40-45% da sua superfície. As suas fotografias de mais alta resolução registaram características com aproximadamente quilómetros e meio de comprimento. Este mosaico foi um resultado de reanálises dos dados enviados pela Mariner 10. Tal como a Lua, a superfície de Mercúrio mostra cicatrizes de crateras de impacto - as bandas verticais visíveis na imagem do lado representam regiões em que não existem informações recolhidas. A imagem também contém legendas com os nomes das principais características da superfície de Mercúrio. Crédito: Mariner 10. A superfície de Mercúrio é muito parecida à nossa Lua. Cada uma é altamente craterada e feita de rocha. O diâmetro de Mercúrio é de aproximadamente 4800 km, enquanto que o da Lua é um pouco menos de 3500 km (compa

Duas galáxias em uma ótima foto

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Astrônomos do Observatório Gemini fizeram essa imagem na constelação de Virgem que fica 90 milhões de anos luz daqui. A ilusão é de que as galáxias estão bem perto uma da outra. NGC 5427 e NGC 5426 é a sigla dessas galáxias que são na verdade quase gêmeas de tão parecidas. O telescópio usado para a imagem fica no Chile. As rotações das duas são invertidas, uma roda no sentido horário e outra no anti-horário e interagem uma com a outra, cada uma dessas voltas leva cerca de 100 milhões de anos, é ano demais! Fonte: http://postmania.org/?p=1544

Muito perto de um Buraco Negro

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                                                                         Creditos & Copyright: Alain Riazuelo O que você veria se estivesse próximo a um buraco negro? A ilustração aqui reproduzida foi gerada computacionalmente e tem como objetivo destacar como as coisas pareceriam estranhas nas proximidades desse monstro cósmico. O buraco negro tem uma força gravitacional tão grande que até a luz é atraída por ele, esse efeito causa algumas estranhas distorções visuais. Cada estrela teria no mínimo duas imagens brilhantes, uma de cada lado do buraco negro. Próximo ao buraco negro você poderia ver todo o céu, a luz viria de todas as direções na sua direção.  Para montar esse cenário que foi então simulado computacionalmente foi usada a pesquisa do céu em infravermelho conhecida como 2MASS, com as estrelas obtidas do Henry Draper Catalog inseridas também no modelo. Acredita-se que os buracos negros sejam o estado mais denso que a matéria pode assumir e existem evidências indiretas

Primeira missão espacial japonesa a Vênus, sonda se prepara para orbitar

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                  Ilustração exibe sonda Akatsuki; missão japonesa estudará o clima e os fenômenos atmosféricos de Vênus A sonda Akatsuki , a primeira missão espacial japonesa a Vênus, chegou ao seu destino e prepara-se para entrar na órbita do planeta, informou nesta terça-feira a Agência de Exploração Aeroespacial do Japão (Jaxa, na sigla em inglês). A entrada em órbita da Akatsuki ("aurora", no idioma japonês) é uma operação crucial para o êxito da missão japonesa, que tem o objetivo de estudar durante dois anos o clima e os fenômenos atmosféricos do planeta considerado gêmeo da Terra. A sonda já realiza o procedimento para diminuir sua velocidade, o último passo antes de tentar entrar na órbita de Vênus, segundo fontes da Jaxa citadas pela agência de notícias Kyodo. A previsão é a de que os especialistas confirmem, ainda hoje, se a Akatsuki, agora a cerca de 550 quilômetros da superfície de Vênus, teve sucesso na operação. Se o projeto for bem-sucedido, será a primeira

Revelando a Verdadeira Face da Estrela Betelgeuse

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Usando o estado da arte das técnicas de imageamento, astrônomos conseguiram revelar uma grande pluma de gás e bolhas gigantes “fervendo” na superfície da estrela supergigante da constelação de Orion, Betelgeuse. A nova observação, a primeira desse tipo, irá fornecer pistas importantes para ajudar a explicar como esse tipo de material sofre um derramamento nessa ordem de grandeza. A estrela Betelgeuse localiza-se no “ombro” da constelação conhecida como Orion, o Caçador. Ela é 1000 vezes maior que o Sol, é uma das maiores estrelas conhecidas e também uma das mais luminosas, emitindo mais luz do que 100000 Sóis juntos. Porém toda essa força tem um custo, a estrela encontrará seu destino final com uma espetacular explosão de supernova em poucos milhões de anos. Estado da arte de observações revelam uma vasta pluma de gás quase tão grande quanto nosso sistema solar e uma gigantesca bolha em ebulição na superfície. Essa impressão artística inclui uma escala que compara o raio de Betelgeus

Los tres amigos y un sombrero

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A galáxia M 107 é uma das maiores do aglomerado de Virgem , um complexo de 2.000 galáxias a meros 28 milhões de anos-luz da Terra. Mas o que chama a atenção em M 107 não é seu tamanho, mas sua forma. A M 107 é conhecida como a galáxia do Sombreiro, por causa da sua morfologia bem peculiar. Por causa do ângulo em que a enxergamos, vemos a M 107 quase de perfil. Por isso, o que mais se destaca nela é uma faixa de poeira lateral que bloqueia a maior parte da luz das estrelas. Graças a ela, a luz que enxergamos é a que escapa “por cima” desta faixa, dando um aspecto que lembra um sombreiro mexicano. Os três amigos do título são os três telescópios em órbita da Terra: o Chandra (que observa em raios X), o Hubble (em luz visível) e o Spitzer (em infravermelho). Eles juntaram suas capacidades e produziram esta foto. Na verdade, o Chandra estava atrasado, os outros dois “amigos” já tinham feito imagens do Sombreiro. Esta imagem é a composição das que foram feitas por cada um dos observatórios

Ameaças dos Astéroides

Qual a mais mortífera ameaça a espécie humana? Guerra nuclear ? Aquecimento global ? Na verdade a suprema arma de destuição em massa é um bloco de rocha girando através do espaço. Parece quase inofensiva, flutuando serenamente através da vastidão infinita do cosmos. No entanto, estes 200 milhões de toneladas de rochas contêm tanta energia quanto o poder explosivo de todas as bombas nucleares da Terra. Viajando a 50 vezes a velocidade do som, a rocha arrebenta e passa pela camada de proteção da atmosfera terrestre como se ela não existisse. Ela colide, liberando uma força explosiva equivalente a 100 milhões de megatons de TNT. Por todo o planeta megatsunamis e terremotos arrasam cidades. Em poucas horas uma nuvem de rochas pulverizadas inrrompe através da atmosfera superior e se espalha por todo o planeta. E então entra novamente a forma de triolhões de meteoritos, aquecendo o ar a temperatura de um forno. Fixando-se na atmosfera a poeira bloqueia o céu mergulhando o planeta em complet

Grande Asteróide pode atingir a Terra em 2182

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                       O impacto pode causar extinção em massa, como o que teria acabado com os dinossauros Cientistas alertaram que um grande asteroide pode atingir a Terra e estimam que o mais provável é que, se acontecer o impacto, ele ocorra em 24 de setembro de 2182. O asteroide, chamado de 1999 RQ36, tem uma chance em 1 mil de atingir a Terra antes do ano 2200, mas as chances dobram na data estimada. Maria Eugenia Sansaturio e colegas da Universidade de Valladolid, na Espanha, calcularam a data mais provável de impacto através de modelos matemáticos e publicaram a pesquisa no jornal especializado Icarus. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail. Pode parecer muito tempo, mas, de acordo com os pesquisadores, qualquer tentativa de desviar o 1999 RQ36 tem que acontecer com pelo menos 100 anos de antecedência para ter alguma chance de sucesso. Descoberto em 1999, o asteroide tem, de acordo com a Nasa - a agência espacial americana -, 560 m de diâmetro. Segundo a r

Sitemas Estelares

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Talvez o mais famoso sistema duplo, Albireo, a cabeça do Cisne. As suas duas estrelas têm cores bastante diferentes. A mais pequena tem um tom azul-esbranquiçado e a maior um tom mais dourado. Crédito: Michael Pagitz   Um sistema estelar é um grupo de estrelas (e possivelmente outros corpos mais pequenos como planetas ou planetóides) que se orbitam umas às outras. Embora seja uma definição semelhante à de enxame estelar, o termo é geralmente usado para descrever um grupo de poucas estrelas, geralmente duas ou três, dando valor à influência gravitacional que têm umas sobre as outras. Um sistema estelar tem um centro definitivo ao qual as estrelas do sistema orbitam, e um comportamento orbital bem delineado. Os sistemas binários e múltiplos são comuns no Universo. A formação estelar resulta em sistemas múltiplos tanto como em estrelas individuais, tal como o Sol, de acordo com as observações. As estrelas dos sistemas múltiplos orbitam-se mutuamente, e

Blocos no Monte Olympus

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A auréola que envolve os setores Oeste e Norte do Monte Olympus em Marte tem quebrado a cabeça dos geólogos. A ideia mais comum é que esses depósitos se formaram à medida que gigantescas quantidades de terra escorregaram à medida que o vulcão parcialmente colapsava sobre seu próprio peso. Essa imagem da HiRISE está centrada na parte mais escura e relativamente livre da auréola. Onde a poeira foi varrida, faixas de rochas mais escuras e brilhantes tornam-se visíveis. Isso sugere que as camadas gentilmente retorcidas foram expostas pela erosão. De fato muitos dos pequenos cumes e das mesas nessa área estão sendo erodidas pela ação dos ventos da mesma maneira que outros depósitos de camadas em outras partes de Marte.Contudo existem também blocos que derramam material escuro, que poderiam ter sido quebrados pelas rochas de lava. As muitas dunas na área sugerem que muitos dos detritos possuem o tamanho de grãos de areia. Créditos: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=6548

Lua Marron

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     imagem de Michael Hunnekuhl, Hannover-Alemanha Nós normalmente falamos das regiões brilhantes e das regiões escuras na Lua , mas existem sutis sombras que são mostradas nessa imagem monocromática aqui reproduzida, e essas variações em cinza normalmente correspondem a cores um pouco diferentes. Essa imagem mostra uma área a leste do Imbrium que é colorida e bem definida. As cores foram ressaltadas para que se pudesse apreciá-las de maneira mais óbvia. Na realidade só existem aqui dois tipos de materiais, o material de ejeção da bacia e do mar, mas ambos possuem uma grande variação de cores. Os pedaços de mar são talvez mais fáceis de serem interpretados. Em geral, graus de escuridão correspondem a uma determinada quantidade de ferro e titânio em diferentes derramamentos de lava. Em alguns lugares linhas de raios apagados brilham como os que podem ser vistos saindo da cratera localizada no canto superior direito. As ejeções vem de dois tipos básicos – planícies brilhantes, como as

M33: A Galáxia do Triângulo

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      Créditos da Imagem & Copyright: Manfred Konrad A pequena constelação do hemisfério norte conhecida como Triangulum hospeda essa impressionante galáxia espiral que está de frente para nós conhecida como M33. Seu nome popular é Galáxia do Cata-Vento ou apenas Galáxia Triangulum. A M33 tem mais de 50000 anos-luz de diâmetro, e é a terceira maior galáxia no Grupo Local de galáxias onde se localiza a Via Láctea, ela vem atrás da nossa galáxia e da M31, ou Galáxia de Andrômeda. Localizada a aproximadamente 3 milhões de anos-luz de distância da Via Láctea, a M33, é considerada como sendo uma galáxia satélite da galáxia de Andrômeda e os astrônomos se pudessem ficar em uma dessas galáxias certamente teriam uma visão impressionante dos braços espirais da outra. Como vista da Terra, essa imagem detalhada e em alta resolução mostra de forma graciosa os aglomerados e estrelas azuis da M33 e as regiões rosadas onde está acontecendo o processo de formação de estrelas, esses dois fenômen

Observando Através de Uma Lente Escura

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Massivos aglomerados de galáxias – que estão orientados de forma a ficar de frente para a Terra – podem gerar um forte efeito de lente gravitacional. Contudo, algumas pesquisas desses aglomerados têm chegado a conclusão que esses aglomerados têm uma tendência a aumentar esse efeito de lente – no mínimo ter um efeito de lente maior do que aquele previsto com base na sua massa estimada.   Leia a Matéria completa em:   http://cienctec.com.br/wordpress/?p=6553 Créditos : http://www.cienctec.com.br/

Íntimo e pessoal com o Very Large Telescope

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Imagine que você é uma mosca e está na parede do Very Large Telescope do ESO , o maior e mais avançado observatório óptico do mundo (onde provavelmente nenhuma mosca entra). Você poderia ter essa visão. Essa imagem na realidade é uma foto feita com a lente de olho de peixe e nos dá uma incomum imagem do telescópio de 8.2 metros de diâmetro, posicionado e pronto para começar a captar a luz das mais profundas fontes do universo à medida que o seu domo se abrir e a luz das estrelas invadir o ambiente. O VLT é constituído na realidade de quatro Unit Telescopes de 8.2 metros, chamados de Antu, Kueyen, Melipal e Yepun. Esses são os nomes na língua Mapuche para Sol, Lua, Cruzeiro do Sul e Vênus. Essa foto mostra o Yepun. Os nomes vem da língua nativa indígena das pessoas que viviam na parte ao sul do rio Bio-Bio, a aproximadamente 500 km ao sul de Santiago do Chile. O VLT é tão poderoso que ele permite que nós possamos observar objetos que sejam quatro mil milhões de vezes mais apagados do q