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O buraco negro do centro da Via Láctea poderá ser super ativo?

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    © NASA/Chandra (galáxias Abell 644 e galáxia SDSS J1021+131) Um novo estudo dos cientistas do Observatório de Raios-X Chandra da NASA busca calcular a frequência pela qual os maiores buracos negros galácticos conhecidos têm sido ativos nos últimos bilhões de anos. Os resultados foram publicados na edição de 10 de novembro da revista Astrophysical Journal. Esta descoberta esclarece a forma pela qual os buracos negros podem crescer e pode trazer implicações para a maneira pela qual o buraco negro gigante no centro da nossa galáxia, a Via Láctea, poderá se comportar no futuro. Leia a matéria completa em :   http://cosmonovas.blogspot.com/2010/12/o-buraco-negro-do-centro-da-via-lactea.html Créditos: Astro News

Será Que Existem Nebulosas (Gás e Poeira) Dentro de Aglomerados Globulares?

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Os aglomerados globulares são agrupamentos de estrelas enormes, de forma esférica e que contém de várias dezenas de milhares a centenas de milhares de estrelas. Segundo os atuais modelos de formação estelar, os aglomerados globulares possuem estrelas que pertencem a chamada população II, ou seja, estrelas velhas, que se formaram junto com a galáxia que abriga esses aglomerados. Leia matéria completa em:   http://cienctec.com.br/wordpress/?p=7404 Créditos: Ciência e Tecnologia

Henize 2-10: Um Olhar Detalhado no Início do Cosmos

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As observações combinadas de múltiplos telescópios feitas do objeto Henize 2-10, uma galáxia de explosão de estrelas anã, localizada a aproximadamente 30 milhões de anos-luz de distância da Terra, têm fornecido aos astrônomos uma nova visão detalhada em como a formação de galáxias e de buracos negros pode ter ocorrido no início do universo. Leia a matéria completa em : http://cienctec.com.br/wordpress/?p=7474 Créditos: Ciência e Tecnologia

Olhos no Céu – Galáxias em Fusão

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Essas galáxias que possuem uma forma distorcida formam uma gigantesca máscara no céu. Os olhos azuis congelados são na verdade os núcleos de duas galáxias que se encontram em processo de fusão, chamadas NGC 2207 e IC 2163, e a máscara são seus braços espirais. A imagem em cores falsas consiste de dados infravermelhos do Telescópio Espacial Spitzer da NASA (vermelho) e dos dados visíveis do Telescópio Espacial Hubble da NASA (azul e verde). A NGC 2207 e a IC 2163 se encontraram e começaram um tipo de tango gravitacional a aproximadamente 40 milhões de anos atrás. As duas galáxias estão puxando uma a outra, estimulando com isso a formação de novas estrelas. Eventualmente, esse baile cósmico terá um fim, e isso acontecerá quando as galáxias finalmente se fundirem por completo formando uma única galáxia gigantesca. A dupla dançante está localizada a 140 milhões de anos-luz de distância na constelação de Canis Major. Os dados infravermelhos do Spitzer destacam as regiões empoeiradas das gal

Telescópio Espacial Hubble Descobre Elevada Energia Proveniente de Pequenas Estrelas

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Uma pesquisa profunda de mais de 200000 estrelas na nossa Via Láctea tem revelado o comportamento as vezes petulante de pequenas estrelas conhecidas como anãs vermelhas. Essas estrelas que são menores que o Sol, podem lançar poderosas erupções chamadas de labaredas que podem atingir a energia de mais de 100 milhões de bombas atômicas. Leia a matéria completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=7470 Créditos: Ciência e Tecnologia

Nebulosa da Gaivota

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Créditos da imagem & Copyright : Michael Sidonio Essa grande expansão de gás e poeira brilhantes apresenta-se na forma de um pássaro para os astrônomos que a observam da Terra, sugerindo um nome popular para esse objeto, a Nebulosa da Gaivota. Essa foto do pássaro cósmico cobre uma largura de 1.6 graus através do plano da Via Láctea, próximo à direção da estrela Sirius, a estrela alfa da constelação de Canis Major. Claro, a região inclui objetos com outras designações em catálogos oficiais: notavelmente a NGC 2327, uma compacta, região de emissão empoeirada com uma estrela massiva embebida forma a cabeça do pássaro (conhecida como Nebulosa do Papagaio, localizada acima do centro da imagem). A IC 2177 forma o arco das asas da gaivota. Dominada por um brilho avermelhado de hidrogênio atômico, o complexo de nuvens de gás e poeira com estrelas jovens brilhantes se espalha por amis de 100 anos-luz e está a uma distância estimada de 3800 anos-luz da Terra. Fonte: http://apod.nasa.gov/

Imagem Detalhada da Galáxia NGC 3521

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    Creditos: Data - Hubble Legacy Archive , ESA , NASA Processing - Robert Gendler A bela galáxia espiral NGC 3521 está localizada a 35 milhões de anos-luz de distância da Terra na direção da constelação de Leão. Espalhando-se por 50000 anos-luz sua região central é mostrada nessa imagem sensacional construída a partir de dados que fazem parte do Hubble Legacy Archives. A imagem detalhada destaca múltiplas características da galáxia, braços espirais irregulares e incompletos atravessados por poeira e por aglomerados de estrelas jovens e azuis. Em contraste com muitas outras galáxias espirais que exibem grandes e contínuos braços espirais. A NGC 3521 é uma galáxia relativamente brilhante no céu da Terra e pode ser observada com a ajuda de pequenos telescópios, mas normalmente ela é deixada de lado, pois os amadores preferem observar outras duas galáxias espirais em Leão, a M66 e a M65, localizadas na região conhecida como Trio de Leão juntamente com a NGC 3628. Fonte: http://apod

Astrônomos identificam época em que os buracos negros cresceram

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A maioria das galáxias do universo, incluindo a Via Láctea, é lar para buracos negros super-massivos, que variam de cerca de 1 milhão de vezes a 10 bilhões de vezes a massa do sol. Os astrônomos procuram pela enorme quantidade de radiação emitida por gás que cai nos buracos negros quando querem encontrá-los. Durante o tempo que os buracos negros são “ativos”, eles incorporaram matéria. Este gás dentro dos buracos negros provavelmente é o meio pelo qual eles crescem. Agora, astrônomos determinaram que a época do crescimento rápido dos maiores buracos negros ocorreu quando o universo tinha apenas cerca de 1,2 bilhões de anos, e não 2 a 4 bilhões de anos atrás, como se acreditava anteriormente. O novo estudo é resultado de um projeto de 7 anos que acompanhou a evolução dos maiores buracos negros e os comparou com a evolução das galáxias em que residem. A pesquisa se baseou nas observações de alguns dos maiores telescópios terrestres do mundo. Os dados obtidos com a instrumentação avançada

Uma supernova ou fogos de artifício?

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Essa imagem incrível foi montada através de dados coletados por dois observatórios da Nasa, o telescópio Hubble e o observatório de raios-x Chandra. O resultado mostra um material azul e verde, cercado por uma barreira cor-de-rosa mostrando que a imagem retrata uma onda de explosão que está se expandindo, resultante de uma supernova.Essa supernova do tipo 1 ocorreu a cerca de 400 anos, pelo menos para os observadores da Terra. Esse resto de supernova, assim como sua estrela originária, localizam-se na galáxia conhecida como LMC (Large Magellanic Cloud), uma pequena galáxia que fica a 160 mil anos-luz de distância da Terra. A bolha de gás tem 23 anos-luz de largura e se expande a uma taxa impressionante -5 mil km por segundo. Fonte:[Nasa]

Nebulosa do Caranguejo emite misteriosas explosões de raios gama

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Cientistas detectaram três “surtos” de labaredas da famosa Nebulosa do Caranguejo , um dos objetos celestes mais conhecidos, que a fizeram brilhar de forma significativa na faixa de raios gama por alguns dias. A Nebulosa do Caranguejo é na verdade o “cemitério” de uma estrela morta há muito tempo. Suas camadas fotogênicas de gás coloridos são os restos do corpo da estrela, expulsos antes dela colapsar e criar uma densa estrela de nêutrons. A estrela de nêutrons no coração da Nebulosa do Caranguejo é chamada de “pulsar”, pois emite um feixe contínuo de radiação, como um farol que parece pulsar quando cruza a linha de visão da Terra. Anteriormente, os cientistas acreditavam que o Caranguejo era estável. Agora, a descoberta das “explosões” muda essa ideia. Os pesquisadores observaram labaredas em outubro de 2007 e setembro de 2010. Outra equipe também observou a chama de setembro 2010, bem como uma em fevereiro de 2009. Os pesquisadores ainda não sabem por que a nebulosa está

Menina canadense de 10 anos é a mais nova pessoa a descobrir uma supernova

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Aqui vai um bom argumento para deixar seus filhos ficarem acordados até mais tarde: observações astronômicas. Uma menina canadense de apenas 10 anos descobriu uma supernova no dia 2, se tornando a pessoa mais nova a conseguir tal feito. Kathryn Aurora Gray, a pequena astrônoma, fez a descoberta sob a supervisão de dois astrônomos amadores adultos, de acordo com a Sociedade de Astronomia Amadora do Canadá. Eles tiraram uma foto de uma galáxia, na direção da constelação Camelopardalis. No dia dois de janeiro, Kathryn estava examinando a foto quando viu a supernova. Outros astrônomos analisaram a imagem e confirmaram a descoberta. Supernovas são o resultado da explosão de estrelas várias vezes maiores do que o nosso sol. Elas aparecem como pontos brilhantes no céu e, algumas vezes, são tão grandes que astrônomos amadores, que não têm telescópios profissionais, podem vê-las, como no caso de Kathryn. A constelação camelopardalis, também conhecida como “a girafa”, é uma constelação grande,

Telescópios ao redor do mundo irão monitorar o céu inteiro

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Unindo os dados de três grandes telescópios, um na Europa, outro na Austrália e o último na África do Sul, um professor da Universidade de Southamptom quer capturar eventos astronômicos no céu inteiro em tempo real. Eventos que liberam altas quantidades de energia, como a colisão de estrelas de nêutron e estrelas sendo consumidas, emitem ondas de rádio que podem ser captadas aqui na Terra. Infelizmente, os nossos telescópios normalmente detectam apenas uma pequena fração dessas ondas de rádio e, como a Terra tem sua rotação, os telescópios acabam se afastando daquilo em que estão focados. O projeto irá fazer com que os três melhores telescópios de rádio do mundo “mirem” em um mesmo alvo, mantendo quase todo o céu sob vigilância quando algum fenômeno diferente acontece. Também haverá a participação do MAXI, um telescópio de raios-x que orbita a Terra a bordo da Estação Espacial Internacional.  Fonte: Hipescience.com

Telescópio Hubble detecta estrelas jovens dentro de bolha verde

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Agência espacial norte-americana divulga imagem de 'Objeto de Hanny'. Rastro da gás tem 300 mil anos-luz de comprimento.          Detectado por uma professora chamada Hanny van Arkel, o 'Objeto de Hanny' (abaixo) é a parte visível de uma grande região com gás e poeira na vizinhança da galáxia IC 2947 (acima), na direção da constelação de Ursa Maior. (Foto:Nasa / ESA / W. Kell - Universidade de Alabama / Galaxy Zoo) O telescópio espacial Hubble registrou a primeira imagem de uma bolha de gás verde, gigante e misteriosa, e descobriu que ela é estranhamente "viva". A foto foi divulgada pela NASA durante uma reunião na Sociedade Astronômica Americana, em Seattle, Washington. A bolha brilhante e bizarra, que tem o tamanho da Via Láctea e está a 650 milhões de anos-luz de distância da Terra (cada ano-luz equivale a cerca de 9,46 trilhões de quilômetros), dá à luz novas estrelas, algumas com "apenas" 2 milhões de anos, em áreas remotas do Universo

Missão STEREO da NASA Observa Filamento se Rompendo no Sol

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Um filamento solar se tornou instável e entrou em erupção no lado escuro do Sol em 4 de Janeiro de 2011. A missão STEREO por conseguir utilizar dados de duas sondas proporcionando uma visão completa do Sol é a única capaz de observar esse fenômeno. Filamentos são nuvens alongadas de gás mais frio que ficam suspensos sobre o Sol devido as forças magnéticas. Muitas tornam-se instáveis e entram em erupção. Crédito: NASA/GSFC/STEREO

Descoberto o mistério da coroa solar ser mais quente que a superfície

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  As temperaturas elevadas vistas acima da superfície do Sol pode ser devido ao jatos de plasma provenientes do clomosfera. Um dos maiores mistérios do Sol acaba de ser solucionado: o fato de sua coroa ser milhões de graus mais quente que sua superfície. Cientistas descobriram a maior fonte de gás quente que reabastece a coroa lançando jatos de plasma acima da superfície solar. A descoberta foi publicada na revista Science e chama atenção para uma questão fundamental na astrofísica: como a energia se move do interior do Sol para criar calor na atmosfera. "Sempre foi um quebra-cabeças descobrir por que a atmosfera solar é mais quente que a superfície", diz Scott McIntosh, físico solar do NCAR (Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica). dentificar como esses jatos inserem plasma na atmosfera solar aumenta o conhecimento sobre a sutil influência do Sol na atmosfera terrestre. "Estas observações fornecem uma nova compreensão sobre a produção de energia do Sol e

Nova luz da galáxia de Andrômeda

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    © ESA (M31 - galáxia de Andrômeda) I magens combinadas do telescópio espacial de infravermelho Herschel e do XMM-Newton de raios X, apresentado pela ESA (agência espacial europeia), mostram o ciclo vital das estrelas, desde a formação até sua morte. As imagens são da galáxia de Andrômeda e foram tiradas no dia do Natal de forma quase simultânea pelos dois observatórios. A ESA mostrou uma série de fotos, as do Herschel, as do XMM-Newton, uma combinação de ambas, outras ópticas e uma mistura de todas. As que foram tiradas pelo Herschel mostram o pó frio da galáxia que se acende depois de ser aquecido pelas estrelas nascentes e acaba formando círculos de cor cobre. Nas imagens em raios X captadas pelo XMM-Newton se vê o ponto final da evolução estelar: por um lado, restos da explosão de uma estrela (supernova), por outro, objetos que evoluem em um sistema binário, dois corpos celestes tão próximos que acabam ligados pela força gravitacional. Alguns destes objetos são buracos negros

Fusão de Buracos Negros

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Essa imagem da NGC 6240 contém os novos dados coletados pelo Chandra, que são aqui mostrados em vermelho, laranja e amarelo, que tem sido combinados com a imagem óptica obtida pelo Telescópio Espacial Hubble originalmente lançada em 2008. Em 2002, os dados do Chandra levaram à descoberta de buracos negros que estão se fundindo, eles estão a uma distância de somente 3000 anos-luz de separação. Eles são vistos na imagem como as fontes brilhantes como pontos localizadas no centro. Os cientistas acham que esses buracos negros estão tão perto um do outro pois eles estão se espiralando um em direção ao outro, um processo que começou a aproximadamente 30 milhões de anos atrás. Estima-se que os buracos negros continuarão se aproximando e eventualmente podem se unir formando um único buraco negro gigantesco, mas isso deve acontecer a dezenas ou centenas de milhões de anos a partir de agora. Encontrar e estudar buracos negros no processo de fusão tem se tornado um campo muito ativo de pesqu

Telescópio detecta tempestades ejetando antimatéria para o espaço

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   © NASA (flash de raios gama terrestre) O telescópio espacial Fermi , especializado na observação de raios gama, detectou feixes de antimatéria produzidos acima das tempestades na Terra, um fenômeno nunca visto antes. Os cientistas acreditam que as partículas de antimatéria foram formadas em um flash de raios gama terrestre (TGF), uma rápida explosão produzida no interior das tempestades de raios. Estima-se que cerca de 500 TGFs ocorram diariamente em todo o mundo, mas a maioria não é detectada. "Esses sinais são o primeiro indício direto de que as tempestades produzem feixes de partículas de antimatéria", afirma Michael Briggs, da Universidade do Alabama, nos Estados Unidos. Ele apresentou os resultados das pesquisas com o telescópio da NASA durante uma entrevista coletiva na reunião da Sociedade Astronômica Americana, em Seattle. O telescópio Fermi foi projetado para monitorar os raios gama, a forma mais energética da luz. Quando a antimatéria colide com uma partícula

Missão Kepler da NASA descobre o primeiro exoplaneta rochoso

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A missão Kepler da NASA confirmou a descoberta do primeiro planeta rochoso fora do Sistema Solar, denominado Kepler-10b. Medindo 1.4 vezes o tamanho da Terra , ele é o menor planeta já descoberto fora do Sistema Solar. A descoberta desse planeta, denominado de exoplaneta, é baseada em mais de oito meses de dados coletados pela sonda de Maio de 2009 até o início de Janeiro de 2010. “Todas as melhores capacidades do Kepler convergiram para realizar essa primeira descoberta sólida de um planeta rochoso orbitando uma estrela diferente do Sol ”, disse Natalie Batalha, líder de ciência da missão Kepler no Ames Research Center da NASA em Moffet Field na Califórnia, e principal autora do artigo que descreve a descoberta aceito para publicação no The Astrophysical Journal. “A equipe do Kepler assumiu um compromisso em 2010 em encontrar assinaturas reveladoras de pequenos planetas nos dados coletados pela missão e está começando a cumprir”. O fotômetro ultra-preciso do Ke

A Teia Cósmica da Nebulosa da Tarântula

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      Credit & Copyright: Marcelo Salemme Essa é a maior e mais complexa região de formação de estrelas em toda a vizinhança galáctica. Localizada na Grande Nuvem de Magalhães , uma pequena galáxia satélite que orbita a Via Láctea, a sua aparência “semelhante” à de uma aranha é responsável pelo seu sugestivo nome, Nebulosa da Tarântula. Essa tarântula, contudo, tem aproximadamente 1000 anos-luz de comprimento. Ela está localiza a uma distância de 1500 anos-luz, o que faz com que ela seja o berçário estelar mais próximo da Terra, e devido a essa distância cobre incríveis 30 graus do céu, ou seja, uma área igual a de 60 luas cheias. Detalhes intrigantes da nebulosa são visíveis na imagem acima, que é aqui reproduzida, e mostrada em cores para destacar interesses científicos. Os compridos braços da Nebulosa da Tarântula ao redor da NGC 2070, um aglomerado estelar que possui algumas das estrelas mais brilhantes e mais massivas conhecidas, são vistos em azul à direita. Como as estrela