Postagens

Estudo explica fraca luminosidade das rajadas escuras de raios gama

Imagem
Impressão artística mostra uma explosão de raios gama em uma região escura de um estrela em formação. Explosões de raios gama estão entre os eventos mais energéticos do Universo, mas alguns parecem curiosamente obscuros em luz visível. O maior estudo dessas explosões escuras de raios gama até à data, utilizando o instrumento Grond sobre o MPG de 2,2 metros / telescópio do ESO em La Silla, no Chile, descobriu que estas explosões gigantescas, embora intrigante, não exigem explicações exóticas. Sua fraqueza está totalmente explicado por uma combinação de causas com o mais importante é a presença de poeira entre a Terra ea explosão. Foto: ESO/Divulgação Estudo realizado por cientistas do Instituto Max Planck para a Física Extraterrestre, utilizando o instrumento GROND, montado no telescópio MPG do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), explica a fraca luminosidade das rajadas escuras de raios gama, um dos fenômenos mais energéticos do universo. Este é considerado o mai

Hubble captura anel gigante de gás no espaço

Imagem
     NASA, ESA, ea equipe do Hubble (STScI / AURA). Agradecimento: J. Hughes (Universidade de Rutgers) O Hubble fotografou uma festiva bolha de gás na nossa galáxia vizinha, a Grande Nuvem de Magalhães. Formada após uma explosão de supernova ocorrida a quatro séculos atrás, essa esfera de gás tem sido registrada em uma série de observações feitas entre 2006 e 2010. A delicada concha, fotografada pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA parece flutuar serenamente no espaço profundo, mas essa aparente calma esconde um tumulto interno. O envelope gasoso formou-se à medida que a onda da explosão se expandia e ejetava material desde o toro da supernova para o meio interestelar próximo. Chamada de SNR B0509-67.5 (ou só SNR 0509 para simplificar), a bolha é a parte remanescente visível da poderosa explosão estelar ocorrida na Grande Nuvem de Magalhães (LMC), uma pequena galáxia localizada a aproximadamente 160000 anos-luz de distância da Terra. Ondulações observadas na superfície da conc

Explosões de Plasma Quente Inflam o Campo Magnético de Saturno

Imagem
Uma nova análise baseada em dados da sonda Cassini da NASA encontrou uma ligação casual entre sinais misteriosos e periódicos do campo magnético de Saturno e explosões de gás quente ionizado, conhecido como plasma ao redor do planeta. Leia a Matéria Completa em: http://www.cienctec.com.br/ler.asp?codigo_noticia=264&codigo_categoria=3&nome_categoria=Notícias&codigo_subcategoria=0&nome_subcategoria = Créditos: http://www.cienctec.com.br/

Foto Espacial - Galáxia de Andrômeda (M31)

Imagem
A galáxia de Andrômeda (M31) é de aproximadamente 2,5 milhões de anos-luz de distância na constelação de Andrômeda. (Equipamento: 8 polegadas Boren-Simon BSPN8 telescópio f/2.8, Orion Deep Space Imager câmera CCD, quatro exposições de 5 minutos, empilhadas) Fonte : http://www.astronomy.com/

Descoberto novo exoplaneta Qatar-1b

Imagem
                                  Exoplaneta Qatar-1b, gigante gasoso (reprodução artística)                                              Crédito: David A. Aguilar (CfA) Foi encontrado um novo exoplaneta, Qatar-1b, que orbita uma estrela laranja tipo K, a 550 anos-luz da Terra. Qatar-1b é um gigante gasoso com um diâmetro 20% maior que o de Júpiter e 10% mais pesado. Orbita a sua estrela a cada 34 dias. A descoberta foi feita por uma equipa de astrónomos do Qatar em colaboração com cientistas do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian (CfA). Foi utilizado um conjunto de câmeras de grande ângulo, localizado no Novo México, que são capazes de examinar um grande número de estrelas de uma só vez vez.  "A descoberta do Qatar-1b é um maravilhoso exemplo de como a ciência e a comunicação moderna podem fazer desaparecer as fronteiras internacionais e os fusos horários. Ninguém é dono das estrelas. Todos nós podemos ser inspirados pela descoberta de mundos distantes", disse Davi

Calendário Lunar

Imagem
     Imagem por Howard L. Cohen, Gainesville, Florida Muitos aficionados com astronomia sonham em conseguir observar uma fina Lua crescente no céu do pôr-do-Sol sobre uma floresta ou talvez no oceano, mas as condições reais de observação atualmente levam a cenários como esse. Não importa o que está completando a paisagem, além de ser uma imagem extremamente bela, para aqueles que precisam estabelecer o calendário islâmico para Meca esse é um negócio extremamente sério. A simples habilidade para observar uma jovem Lua crescente permite estabelecer o início de um novo mês islâmico no calendário que depende da confiabilidade da testemunha que atesta ter observado uma fina lua crescente como a mostrada aqui nessa imagem. Assim sendo foi criado um Mecca Islamic Calendar com base nas previsões de visibilidade de uma Lua fina como essa. Mesmo se a Lua crescente jovem não for observada em Meca, observações feitas dentro de limites de longitude definidos a oeste de Meca podem estabelecer o in

Uma Pequena Coleção de Galáxias Próximas do WISE

Imagem
Para celebrar um ano de lançamento do Wide-Field Infrared Explorer da NASA ou WISE, a equipe da missão colocou de forma integrada nessa imagem mostrando uma amostra das milhões de galáxias que já foram imageadas pelo WISE durante a sua pesquisa por todo o céu.   Leia a Matéria completa em : http://www.cienctec.com.br/ler.asp?codigo_noticia=266&codigo_categoria=3&nome_categoria=Notícias&codigo_subcategoria=0&nome_subcategoria

Calota Polar Residual Sul de Marte Tem Seu Terreno de Queijo Suíço Monitorado

Imagem
Como a Terra , Marte, tem concentrações de gelo de água em ambos os polos. Pelo fato de Marte ser mais frio que a Terra, o gelo de dióxido de carbono é depositado nas altas latitudes no inverno e é removido na primavera, análogo ao ciclo terrestre no inverno. Leia a matéria completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=6768 Créditos: http://cienctec.com.br

Pesquisadores encontram evidências de outros universos ocultos no fundo cósmico

Imagem
Atualmente, pesquisas revolucionárias no campo da astronomia e da cosmologia estão sendo feitas. Exoplanetas, por exemplo. Outra idéia é a do universo cíclico, apresentada nesse post, que sugere que nosso universo é apenas um dos muitos que vieram antes dele. Agora uma nova descoberta, de que nosso universo coexiste com outros, pode estar em progresso. Pesquisadores da Universidade de Londres basearam-se no modelo da “inflação eterna”, que prega que o nosso universo é parte de um multiverso maior e que se expande infinitamente. Nosso universo seria contido em uma espécie de bolha cósmica, e existiria ao lado de outros universos, contidos em suas próprias bolhas. Se essa teoria estiver correta, pode ser que nosso universo tenha colidido com outros no passado, e essas colisões teriam deixado traços nas microondas cósmicas deixadas pelo Big Bang. Os pesquisadores buscaram essas evidências e dizem tê-las encontrado em dados da sonda Wilkinson Microwave Anisotropy. Mas nada ainda foi compr

Como os astrônomos encontram planetas extra-solares?

Imagem
      Crédito: NASA, ESA, G. Bacon (STScI para) Existem cinco principais táticas que os astrônomos usam para localizar planetas que estão fora do nosso sistema solar. Acredite se quiser, a que se revelou mais bem-sucedida provavelmente utiliza técnicas de observação do céu amadoras. Os planetas que orbitam estrelas localizadas fora do nosso sistema solar são chamados de exoplanetas, ou planetas extra-solares. Existem vários tipos de exoplanetas: desde os extremos, os gigantes gasosos com 60 vezes a massa de Júpiter que giram em torno de suas estrelas em órbitas frenéticas, até os rochosos “super-Terras”, muito mais massivos do que o nosso planeta. Esses mundos estão muito longe para serem vistos diretamente, mas os astrônomos podem procurar os efeitos que eles têm sobre os seus próprios sóis, outros corpos espaciais, ou mesmo ondas de luz. O método de velocidade radial, também conhecido como método de Doppler, analisa a velocidade com que uma estrela se move em direção ou para longe d

Voyager: do Pálido Ponto Azul à fronteira do Sistema Solar

Imagem
     Concepção artística mosta a Voyager 1. Em 24 de novembro de 2007 , o Apolo11 publicou uma matéria sobre os 30 anos das naves Voyager 1 e 2. Na ocasião, as sondas estavam há 15 bilhões de km de distância de nós. Passados três anos, a Voyager 1 atingiu a impressionante marca de 17.4 bilhões de quilômetros e é o objeto humano mais distante da Terra. Segundo o cientista-chefe do projeto Voyager, Edward Stone, a Voyager 1 começou a detectar uma mudança bastante significativa no fluxo de partículas solares ao seu redor. De acordo com Stone, as partículas não estão mais se dirigindo mais para fora do Sistema Solar, mas movimentando-se lateralmente, o que segundo ele significa que a sonda deve estar muito perto de mergulhar definitivamente no espaço interestelar. Os dados foram registrados pelo detector de partículas de baixa energia a bordo da sonda, que monitora a velocidade do vento solar. Esse fluxo de partículas carregadas é chamado de heliosfera e forma uma espécie de bolha em tor

Astrobiologia

Imagem
A astrobiologia, também conhecida como exobiologia e xenobiologia , é um ramo da Ciência atualmente considerado com muita seriedade. Ela investiga a existência nos planos extraterrestres, como a vida se processa fora da Terra e como ela exerce influência sobre o funcionamento do Universo. Os profissionais deste campo buscam indícios de qualquer espécie de vida em outros astros e até mesmo em nuvens interestelares, procurando também entender como contextos externos ao Planeta Terra influenciam o desenvolvimento de seres vivos. Esta complexa área de pesquisas une-se a disciplinas como a Astronomia, a Geologia, a Física, a Química e a Biologia para melhor compreender seu objeto de estudo, constituindo-se assim em uma ciência interdisciplinar. Esta expressão surgiu no começo dos anos 60, elaborada por Joshua Lederberg, médico norte-americano, especialista em biologia molecular. Ele trabalhou para a Nasa em projetos experimentais que envolviam a procura de vida no planeta Marte. A

A galáxia do Gancho

Imagem
Por vezes as galáxias chegam perto umas das outras, o que faz com que a sua forma fique distorcida. É o que acontece com o par formado por NGC 5917 (em cima, à direita) e MCG-01-39-003 , uma outra galáxia espiral (em baixo, à direita), cuja forma está a ser alterada devido à presença da sua companheira. A sua nova forma fez com que os astrónomos a apelidassem de "galáxia do Gancho". Em baixo, do lado esquerdo, uma peculiar galáxia espiral barrada observa a interacção das suas duas vizinhas. Este par tem sido alvo de particular interesse devido à presença de supernovas, explosões de estrelas que podem despoletar, depois, o nascimento de novas estrelas. Crédito: ESO.   Telescópio: Very Large Telescope (VLT). Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=2996

O Telescópio VLT do ESO Coleta Preciosos Fótons Vindos das Estrelas Mais Distantes do Universo

Imagem
Assim que o Sol se põe no deserto do Atacama no Chile, o Very Large Telescope do ESO começa a capturar a luz do cantos mais distantes do universo. O VLT é formado na verdade por quatro Unit Telescopes de 8.2 metros sendo que um deles é observado aqui nessa foto. Grande parte dos fótons – as partículas de luz – que são coletados viajaram através do espaço por bilhões de anos antes de alcançar o espelho primário do telescópio. O espelho gigantesco funciona como um sofisticado balde de luz juntando a maior quantidade de fótons possíveis e enviando-os para os sensíveis detectores. Análises cuidadosas dos dados desses instrumentos permitem aos astrônomos revelarem os mistérios escondidos do cosmos. O telescópio tem uma variedade de instrumentos que permite observar uma variedade de comprimentos de onda desde o infravermelho próximo até o infravermelho médio. O VLT também possui avançados sistemas ópticos adaptativos que atuam tentando combater o efeito da atmosfera da Terra, produzindo ass

Nebulosa AB7

Imagem
Crédito: European Southern Observatory (ESO).  Telescópio: Very Large Telescope (VLT). A nebulosa AB7 é uma nebulosa de emissão gerada pela forte emissão proveniente de um sistema binário que se encontra no seu interior. Este sistema binário é composto por duas estrelas de elevada massa extremamente quentes, com temperaturas superiores a 100000 graus! Estas estrelas emitem fortíssimos ventos, muito mais fortes do que o "vento solar" proveniente do Sol, o que origina enormes pressões no gás envolvente, fazendo com que se formem bolhas de gás como a que se vê na imagem. Do lado esquerdo da imagem vê-se, ainda, um conjunto de filamentos verdes, correspondentes aos restos da explosão de uma supernova. Fonte : http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=1474

Uma chuva de meteoros está invadindo a Terra

Imagem
Ao entrar na atmosfera, eles se aquecem com o atrito do ar parecendo um risco brilhante no céu. A maioria deles se decompõe antes de chegar ao solo. Está acontecendo uma das mais intensas chuvas de meteoros, a chamada Geminídeos, desde segunda-feira (13/12/2010). Ela pode ser vista a olho nu de qualquer lugar da Terra, de preferência distante da iluminação artificial, até quinta-feira (16). Porém, o céu nublado está impedindo a visualização? Não se preocupe, a agência espacial americana, a Nasa, disponibiliza uma transmissão do céu ao vivo pela internet, durante 24 horas. No vídeo, é possível avistar ao menos uma "estrela cadente" por minuto. A câmera responsável pelas imagens está instalada no Centro de Vôos Espaciais Marshall da NASA, no estado do Alabama, Estados Unidos. Durante o dia, no horário local, ela é desligada- a tela aparece preta ou preenchida pelo logotipo da agência espacial. No entanto, mesmo com a câmera inativa, é possível ouvir o áudio dos meteoros se cho

Recorde: sonda Mars Odyssey completa 3340 dias em Marte

Imagem
                       Sonda Mars Odyssey/Crédito: JPL / NASA. Nesta quarta-feira, dia 15 de dezembro, a sonda Mars Odyssey terá explorado a superfície do planeta Marte mais do que qualquer outra nave espacial da história. Odyssey completa 3.340 dias em órbita atingindo o recorde de longevidade no Planeta Vermelho, estabelecido pelo antecessor Mars Global Surveyor que encerrou sua missão há quatro anos. A sonda Mars Odyssey entrou em órbita em torno de Marte no dia 24 de outubro de 2001 e logo nos primeiros meses de trabalho fez sua descoberta mais importante: a detecção de hidrogênio logo abaixo da superfície seca do planeta. A dedução de que havia a presença de água congelada foi confirmada pela missão Phoenix em 2008, baseada nos dados coletados pela sonda. Geleiras também foram localizadas longe dos polos do planeta. Cratera Udzha com 45 quilômetros de largura e incontáveis camadas de gelo e poeira, registrada pela sonda Mars Odyssey em dezembro de 2010. Crédito: JPL / NASA.

Sonda Voyager chega perto da fronteira do Sistema Solar

Imagem
     A sonda foi lançada há 33 anos, e agora está a 17,4 bilhões de km da Terra/Foto: BBC Brasil A sonda espacial Voyager 1, lançada há 33 anos, está perto da fronteira do Sistema Solar. A 17,4 bilhões de km de casa, a sonda é o objeto feito pelo homem mais distante da Terra e começou a identificar uma mudança nítida no fluxo de partículas à sua volta. Estas partículas, emanadas pelo Sol, não estão mais se dirigindo para fora e sim se movimentando lateralmente. Isso significa que a Voyager deve estar muito perto de dar o salto para o espaço interestelar - o espaço entre as estrelas. Edward Stone, cientista do projeto Voyager, elogiou a sonda e as incríveis descobertas que ela continua enviando à Terra. "Quando a Voyager foi lançada, a era espacial tinha apenas 20 anos de idade, então não era possível prever que uma sonda espacial pudesse durar tanto tempo", disse ele. "Não tínhamos ideia do quanto teríamos que viajar para sair do Sistema Solar. Sabemos agora que em apr

Dois discos em torno de Beta Pictoris

Imagem
Crédito: NASA, ESA, D. Golimowski (Johns Hopkins University), D. Ardila (IPAC), J. Krist (JPL), M. Clampin (GSFC), H. Ford (JHU), and Garth Illingworth (UCO/Lick) and the ACS Science Team. Imagens detalhadas da conhecida estrela Beta Pictoris obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble, como a que hoje aqui apresentamos, confirmam a existência de, não um, mas de dois discos circum-estelares. Esta descoberta fornece novas evidências da existência de pelo menos um planeta do tamanho de Júpiter em torno desta estrela. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=2995

Todas as Estrelas do Universo

Imagem
Você já deve ter tido vontade de contar as estrelas. A olho nu somos capazes de ver cerca de seis mil estrelas no céu. Se usarmos um binóculo, mesmo pequeno, ou uma luneta como a inventada por Galileo, esse número é capaz de ultrapassar trinta mil. Através do telescópio principal do Observatório Astronômico Frei Rosário, da UFMG, somos capazes de observar mais de um milhão de estrelas. Quantas estrelas existem no universo? Essa pergunta tem sido formulada há séculos e tem sido objeto constante de estudo dos astrônomos. Para tentarmos respondê-la, temos que lançar mão de modelos teóricos do universo, uma vez que mesmo através dos mais possantes telescópios já fabricados, não conseguimos ver uma ínfima parte das estrelas que acreditamos existir. Galáxias Se olharmos para o céu, à noite, vemos as estrelas distribuídas aleatoriamente em nossa volta. Durante muito tempo a humanidade pensou que fosse assim por todo o universo. Hoje sabemos que as estrelas estão distribuídas em

LHC: colisões com 10 triliões de graus Celsius

Imagem
                               Colisões de partículas: os feixes de partículas resultantes, suas componentes. O Large Hadron Collider do C.E.R.N., Suiça, tem produzido temperaturas nunca antes observadas, colidindo núcleos atómicos, em autênticos mini Big-Bangs. Em 07 do corrente mês de Novembro começaram a colidir feixes de núcleos de átomos chumbo em vez das habituais colisões protão-protão. Produziram-se autênticos mini Big-Bangs, bolas de fogo cujas temperaturas atingiram os dez triliões de graus Celsius. A tais energias e temperaturas as partículas nucleares, os protões e os neutrões, fundiram-se nos seus constituintes, um plasma de quarks e de gluões. A formação deste plasma era uma previsão da Teoria da Cromodinâmica Quântica, a QCD. Diz que se remontarmos aos momentos iniciais da formação do Universo a força de interacção forte cai para valores próximos de zero. Foi a descoberta desta "liberdade assimptótica" por David Politzer, Franck Wilczek e David Gross q

Tipos de Galáxias

Imagem
OS ASTRÔNOMOS DIVIDEM AS GALÁXIAS de acordo com um sistema de classificação conhecido como "diapasão", desenvolvido pelo astrônomo americano Edwin Hubble na década de 20. Esse sistema distribui as galáxias em três tipos básicos: elípticas (representadas pelo braço do diapasão, à direita), espirais (as pontas do diapasão) e irregulares (abaixo, à esquerda). As galáxias menores, conhecidas como anãs, têm taxonomia própria, ainda incerta. Cada tipo tem subtipos determinados por detalhes na forma da galáxia. Seguindo o diapasão do alto para baixo, o disco galáctico se torna mais proeminente e o bulbo central menos nas imagens ópticas. Os tipos Hubble podem representar estágios de desenvolvimento diversos. As galáxias começam como espirais sem bulbo, passam por colisões nas quais aparecem como irregulares e terminam como elípticas ou espirais com bulbo. Guinevere Kauffmann e Frank van den Bosch são pesquisadores do Instituto Max Planck de Astrofísica em Garching, Alemanha. Estão e

Água e Vento Deram Forma a Bacia Schiaparelli em Marte

Imagem
A pequena cratera embebida no anel noroeste da bacia de impacto Schiaparelli foi o alvo da sonda da ESA Mars Express e aqui estão os detalhes desse estudo. Tudo ao redor traz evidências de um passado com água e com grandes ventos marcianos que periodicamente assopram no local. Leia a matéria completa em: http://www.cienctec.com.br/ler.asp?codigo_noticia=252&codigo_categoria=6&nome_categoria=Artigos&codigo_subcategoria=0&nome_subcategoria=Imagens Créditos: http://www.cienctec.com.br/

Galeria de imagens - Planeta Vénus

Imagem
Mapa com legenda das características da superfície de Vénus. Embora seja similar em tamanho e massa à Terra - e por isso referida por vezes como a sua gémea - Vénus tem um clima muito diferente do nosso planeta. Crédito: NASA; projecto Magalhães; Enciclopédia do Espaço e do Universo, DK Multimedia. Vénus, o segundo planeta mais próximo do Sol, é uma das "paragens" populares de sondas com destino aos planetas gasosos, nos confins do sistema solar. Porquê então visitar Vénus primeiro? Usando uma manobra de nome "assistência gravitacional", as sondas podem passar pelo planeta e ganhar energia durante o seu breve encontro, poupando combustível para uso no fim das suas longas viagens interplanetárias. Esta imagem a cores de Vénus foi registada pela sonda Galileu com objectivo Júpiter pouco depois da manobra ter sido efectuada, em Fevereiro de 1990. O olhar rápido da Galileu mostra estruturas das nuvens rodopiantes de ácido sulfúrico. A área mais clara é a reflexã

Uma Explosão de Cores do Infravermelho na Nebulosa da Medusa

Imagem
Essa estranha nebulosa colorida é a parte remanescente de uma supernova a IC 443 como observada pelo Wide-field Infrared Survery Explorer, ou WISE da NASA. Também conhecida como Nebulosa da Medusa, a IC 443 é particularmente interessante pois fornece a oportunidade de se olhar por dentro como as explosões estelares interagem com o seu ambiente. A IC 443 pode ser encontrada próximo da estrela Eta Geminorum, que localiza-se próximo ao Castor, uma das estrelas gêmeas que compõem a constelação Gemini.  Como os seres humanos as estrelas tem um ciclo de vida, elas nascem, amadurecem e eventualmente morrem. A maneira como elas morrem depende de suas massas. Estrelas com massas similares ao Sol normalmente tornam-se nebulosas planetárias no final de suas vidas, enquanto que estrelas que sejam muito maiores que o Sol em massa, explodem como supernovas. A IC 443 é a parte remanescente de uma estrela que foi uma supernova em algum tempo entre 5000 e 10000 anos atrás.  A explosão dessa

Buracos Negros e a Curvatura do Espaço: Novo Telescópio Britânico Mostra Suas Primeiras Imagens

Imagem
Chefiado pelo Jordell Bank Observatory da University of Manchester e financiado pelo Science and Technology Facilities Council, o telescópio e-MERLIN irá permitir aos astrônomos acessarem questões fundamentais relacionadas com a origem e evolução das galáxias, estrelas e planetas. Para demonstrar a sua capacidade, os astrônomos da University of Manchester apontaram o novo telescópio na direção do Quasar Duplo. Esse enigmático objeto, descoberto pelo Jordell Bank, é um exemplo famoso da teoria da gravidade de Einstein em ação. Leia a matéria completa em: http://www.cienctec.com.br/ler.asp?codigo_noticia=249&codigo_categoria=3&nome_categoria=Notícias&codigo_subcategoria=0&nome_subcategoria=Imagens Créditos: http://www.cienctec.com.br/

Foto Espacial - Júpiter visto pelo Hubble

Imagem
O telescópio espacial Hubble , da NASA, captou esta imagem com cores reais do Planeta Júpiter quando dava suporte à missão da sonda New Horizon. A foto foi tirada pela Wide Field Planetary Camera 2 do aparelho, a 17 de Fevereiro de 2007. Fonte : http://www.xmp.com.pt/espacialnews/148.451.0.0.1.0.phtml

As Auroras de Júpiter

Imagem
Estas imagens do HST revelam alterações nas emissões aurorais de Júpiter e mostram o modo como pequenas manchas aurorais um pouco além dos anéis de emissão estão ligadas à lua vulcânica do planeta, Io. A parte superior mostra os efeitos das emissões de Io. A imagem à esquerda mostra o modo como Io e Júpiter estão ligadas por uma corrente eléctrica invisível de partículas carregadas chamada tubo de fluxo. As partículas, ejectadas de Io por erupções vulcânicas, fluem pelas linhas do campo magnético de Júpiter, que se alinha por Io até aos pólos magnéticos norte e sul. A imagem superior direita mostra as emissões aurorais de Júpiter nos pólos norte e sul. Logo a seguir a estas emissões estão as manchas aurorais chamadas "pegadas". As manchas são criadas quando as partículas do "tubo de fluxo" de Io atingem a atmosfera superior de Júpiter e interagem com o gás hidrogénio, tornando-o fluorescente. As duas imagens ultravioleta na base da figura mostram como as emissões au