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As Maiores Estrelas

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O pequeno aglomerado aberto estelar Pismis 24 localiza-se no centro da nebulosa NGC 6357 em Scorpius , a aproximadamente 8000 anos-luz de distância da Terra. O objeto mais brilhante no centro dessa imagem é designada de Pismis 24-1 e pensou-se uma vez que esse objeto tivesse algo entre 200 e 300 massas solares. Isso não só teria feito dela de longe a estrela mais massiva conhecida na galáxia mas teria a colocado bem acima do limite de massas solares que uma estrela pode ter, que são 150 massas solares. Contudo, o Telescópio Espacial Hubble através de suas imagens de alta resolução mostrou que na realidade o que se pensava fosse uma estrela, são duas estrelas orbitando-as mutualmente e a sua massa estimada é de 100 massas solares. Em adição a isso, observações espectroscópicas feitas com telescópios baseados na Terra revelaram que uma das estrelas é na verdade um sistema binário próximo, tão próximo que nem o poder do Hubble é capaz de resolver. Isso divide a massa estimada para

Duília de Mello

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Duília Fernandes de Mello   - (Jundiaí, 27 de novembro de 1963) é uma astrônoma e astrofísica brasileira com reconhecimento internacional. Atualmente mora nos Estados Unidos. Doutora em Astronomia pela USP, ela é professora da Universidade Católica (CUA), pesquisadora associada do GSFC/NASA, onde trabalha desde 2003. Ela é casada com o astrônomo Tommy Wiklind e não tem filhos. Fala português, inglês, espanhol e um pouco de sueco. Descobertas   A cientista foi responsável pelo descobrimento da Supernova SN 1997D. Esta descoberta se deu no Chile, no dia 14 de janeiro do ano de 1997. Além disso, também participou da descoberta das Bolhas azuis, conhecidas como "orfanatos de estrelas" por darem origem a estrelas fora das galáxias. Experiência profissional -Pesquisadora associada do Goddard Space Flight Center desde março de 2003, e professora da Catholic University of America, Estados Unidos, desde agosto de 2008. -Cientista visitante do Departmento de Física

44 Bootis

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                                                           Créditos: NASA/CXC/M.Weiss Esta concepção artística mostra as duas estrelas que orbitam perto do 44i Bootis . Estas duas estrelas círculan  em torno de si a um ritmo acelerado, passando em frente uma da outra a cada três horas. 44 bootis ou i bootis é um sistema estelar triplo na constelação de Boötes .  Fica a cerca de 41,6 anos-luz da Terra.  O componente principal, 44 bootis A, é um branco amarelado F-tipo anão seqüência principal , com uma média magnitude aparente de 4,83. O componente do companheiro, 44 bootis B, é uma variável W Ursae Majoris binária espectroscópica . O brilho do binário varia de magnitude 5,8-6,40 com um período de 6,43 horas. Os componentes do binário eclipsante são separados por 0,008 Unidades Astronômicas , cerca de 3 vezes a distância da Lua da Terra. Um companheiro substelar? Análises recentes nas variações de tempo para 44 Bootis B sugere a presença de um terceiro corpo que orbitam a

As Galáxias Abell 644 e SDSS J1021+131: Com Que Frequência Buracos Negros Gigantescos Tornam-se Hiperativos?

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                        Créditos: X-ray: NASA / Univ / CXC Northwestern / D.Haggard et al, Óptica: SDSS Esses dois painéis gráficos contém duas composições de imagens de galáxias usadas em um recente estudo sobre buracos negros supermassivos. Em cada uma das galáxias, os dados do Observatório de Raios-X Chandra da NASA estão apresentados em azul, e os dados ópticos do Sloan Digital Sky Survey são mostrados em vermelho, amarelo e branco. A galáxia à esquerda é a Abell 644 e está no centro de um aglomerado de galáxias que se localiza a aproximadamente 1.1 bilhões de anos-luz de distância da Terra. À direita está uma galáxia isolada conhecida como SDSS J1021+1312 , que está localizada a aproximadamente 900 milhões de anos-luz da Terra. No centro de ambas as galáxias existe um buraco negro em crescimento chamado de núcleo ativo galáctico (AGN), pelos astrônomos e está atraindo uma grande quantidade de gás. Um estudo recentemente publicado do Chandra diz aos cientistas com que frequênc

A Sonda Voyager 2 da NASA Celebra 25 Anos de Sua Visita a Urano

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À medida que a sonda da NASA Voyager 2 fazia a única aproximação até hoje ao nosso sétimo e misterioso planeta, Urano, há 25 anos atrás, o cientista de projeto Ed Stone e a equipe da Voyager se reunia no Laboratório de Propulsão a Jato da NASA em Pasadena na Califórnia, se debruçavam sobre os dados que chegavam. Leia a matéria completa em: http://www.cienctec.com.br/ler.asp?codigo_noticia=387&codigo_categoria=3&nome_categoria=Notícias&codigo_subcategoria=0&nome_subcategoria = Créditos: Ciência e Tecnologia

O Ninho da Serpente

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Essa imagem em infravermelho feita pelo Telescópio Espacial Spitzer , da NASA mostra o que os astrônomos se referem de “serpente”( no canto superior esquerdo) e seu ambiente tempestuoso ao redor. O sinuoso objeto é na verdade, o centro de uma espessa e empoeirada nuvem, grande o suficiente para engolir dezenas de sistemas solares. De fato, os astrônomos dizem que a barriga da serpente pode abrigar estrelas enfurecidas em processo de formação. A assustadora lagarta cósmica à direita da serpente é outro núcleo espesso de uma nuvem, onde outras estrelas massivas podem estar se formando também. A região colorida abaixo dos dois núcleos de nuvens são nuvens de material menos denso, onde a poeira está sendo aquecida pela luz das estrelas e brilhando no infravermelho. Os pontos amarelos e vermelhos são monstruosas estrelas que estão se desenvolvendo, a estrela vermelha da barriga da serpente é aproximadamente entre 20 e 50 vezes mais massiva que o Sol.  Os pontos azuis são estrelas lo

Os Jatos de Encélado

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                                                        Créditos da Imagem: NASA/JPL/SSI No dia 31 de Janeiro de 2011, a sonda Cassini da NASA passou por algumas intrigantes luas de Saturno, fazendo uma série de imagens ao longo de sua viagem. A Cassini passou a 37282 milhas de Encélado e a 17398 milhas de Helene. Ela também registrou imagens de Mimas em frente aos anéis de Saturno. Nessa imagem, a Cassini registrou os famosos jatos em erupção porção polar sul de Encélado. Fonte: http://www.nasa.gov/multimedia/imagegallery/image_feature_1856.html

Zeta Ophiuchi: Uma Estrela Fugitiva

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                                                     Créditos: NASA, JPL-Caltech, WISE Team Como um barco navegando pelos mares cósmicos, a estrela fugitiva Zeta Ophiuchi produz o arco interestelar ou uma onda de choque vista nessa surpreendente paisagem infravermelha obtida pela sonda WISE. Nessa visão em cores falsas, a estrela azulada Zeta Oph, uma estrela que é aproximadamente 20 vezes mais massiva que o Sol, localiza-se próximo do centro da imagem, movendo-se em direção ao topo da foto a uma velocidade de 24 quilômetros por segundo. Seu forte vento estelar precede a estrela, comprimindo e aquecendo a poeira interestelar e dando a forma curva à onda de choque. Ao redor dela estão nuvens de material relativamente não perturbado pela ação da estrela. O que faz com que essa estrela esteja em movimento? A Zeta Oph foi provavelmente uma vez no passado um membro de um sistema binário, sua estrela companheira era mais massiva e então de vida curta. Quando a estrela companheira explodi

O asteróide Apófis irá colidir com a Terra, em 2036?

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Em 2004, cientistas da NASA anunciaram que existia uma chance de Apófis colidir com a Terra, em 2029. Com algumas observações e cálculos adicionais, no entanto, os astrônomos concluíram que a chance do asteróide realmente atingir o planeta era quase nula. Mas a boa notícia trouxe outra preocupação. Segundo um relatório russo, a possibilidade de colisão de Apófis com o nosso planeta ainda existe, somente com uma data diferente: 13 de abril de 2036. A previsão é de que em 2029, ao passar muito próximo da Terra, os 400 metros de diâmetro do asteróide irão atravessar uma espécie “buraco de fechadura” (em inglês, keyhole) gravitacional – uma região específica do espaço na qual a gravidade da Terra alteraria a trajetória do asteróide. Logo, em sua próxima passagem ao nosso redor, a colisão iria ocorrer. Segundo os cientistas da NASA, a chance do desastre realmente existe. Contudo, em uma probabilidade de apenas um em 250 mil. O cenário mais provável, para eles, é que Apófis faça uma abord

Telescópio Kepler pode ter encontrado 54 planetas na zona habitável

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O gráfico mostra a distribuição dos exoplanetas localizados pelo Kepler segundo o tamanho e a distância de suas estrelas. [Imagem: NASA/Wendy Stenzel] Zona habitável O anúncio da descoberta de um incrível sistema planetário com seis planetas pode ter eclipsado os achados mais significativos feitos pelo Telescópio Espacial Kepler. O fato é que a equipe científica do Kepler anunciou também a descoberta de mais de 1.200 "candidatos a planetas", sendo que 68 do tamanho aproximado da Terra e nada menos do 54 dentro da zona habitável. Como já havia sido previsto pelos cientistas, o telescópio pode ter encontra do também exoplanetas que possuem luas com condições de abrigar a vida. Outras Terras "Nós passamos de zero para 68 candidatos a planeta do tamanho da Terra e de zero para 54 candidatos na zona habitável, uma região onde pode existir água líquida na superfície de um planeta. Alguns candidatos até podem ter luas com água líquida," resumiu William Borucki, do Cen

Movimentação das dunas de Marte

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As dunas de areia da região norte de Marte, que até agora estavam congeladas, apresentam movimentos bruscos e gradativos, segundo revelaram as imagens da sonda de reconhecimento MRO (Mars Reconnaisance Orbiter) da NASA. © NASA (movimentação das dunas de Marte) Os cientistas tinham considerado que as dunas, formadas no passado quando os ventos na superfície do planeta eram mais fortes que na atualidade, eram praticamente estáticas. No entanto, as mudanças detectadas pela câmera de alta resolução da sonda MRO sugerem que se trata de um das paisagens mais ativas de Marte. Os pesquisadores da Universidade de Tucson (Arizona), responsáveis pela análise das imagens da câmera da sonda, estudaram as fotografias tiradas em um período de dois anos marcianos, equivalentes a quatro anos da Terra. "A quantidade e a magnitude das mudanças foram realmente surpreendentes", assinalou Candice Hansen, diretora do Laboratório Lunar e Planetário da Universidade do Arizona. O estudo apontou que

Nebulosa de emissão na Grande Nuvem de Magalhães

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                              Crédito: Y. Naze, G. Rauw, J. Manfroid, J. Vreux (Univ. Liege), Y. Chu (Univ. Illinois), ESO.                                                                   Telescópio: Very Large Telescope (VLT) - Melipal . Imagem composta de uma nebulosa de emissão na Grande Nuvem de Magalhães obtida com um dos quatro telescópios que compõem o Very Large Telescope do ESO. Esta nebulosa está a ser excitada pela radiação emitida por uma estrela maciça existente na sua vizinhança. A cor azul representa emissão proveniente de hélio, a verde de oxigénio e a vermelha de hidrogénio. Os filamentos de hélio que compõem esta nebulosa fazem dela bastante intrigante e misteriosa. A imagem cobre uma extensão correspondente a 150 anos-luz. A Grande Nuvem de Magalhães, situada a cerca de 170000 anos-luz de distância, é uma galáxia companheira da nossa Via Láctea, visível à vista desarmada, embora só a partir do Hemisfério Sul. Foi baptizada a partir do nome do navegador português

M 19 (NGC 6273)

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                                                              Crédito: 2MASS/UMass/IPAC-Caltech/NASA/NSF. M 19 é o aglomerado globular mais elíptico que se conhece. A sua elongação poderá ser devida à sua relativa proximidade ao centro da nossa galáxia. Apesar de se encontrar a 28000 anos-luz do Sistema Solar, M 19 encontra-se a apenas 5000 anos-luz da região central da Via Láctea. M 19 foi umas das descobertas originais de Charles Messier, tendo sido detectado em 1764. Possui cerca de 1.5 milhões de massas solares. Fonte : http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3045

Pandora Lua de Saturno

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                                            Crédito: Cassini Imaging Team, SSI, JPL, ESA, NASA. Pandora, pequena lua de Saturno, com apenas 80 kilómetros de tamanho, deixou-se fotografar pela sonda Cassini quando esta passava a cerca de 50000 kilómetros de distância durante o seu passeio à volta do gigante dos anéis. Nesta imagem de alta resolução são discerníveis detalhes com apenas 300 metros de extensão. As crateras em Pandora parecem estar cobertas por algum tipo de material que lhes dá um aspecto mais suave. Pandora, em conjunto com Prometeu, é particularmente interessante porque influencia determinantemente a forma de um dos anéis de Saturno. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3046

Visão Detalhada da Nebulosa do Pelicano

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                                                         Créditost & Copyright: Tony Hallas A proeminente feição de emissão destacada nessa imagem intensamente colorida é designada como IC 5067. Parte de uma nebulosa de emissão maior com uma forma distinta e popularmente chamada de A Nebulosa do Pelicano, a feição em forma de cadeia se espalha por 10 anos-luz e segue a curva da cabeça e do pescoço do pelicano cósmico. Formas negras fantásticas que aparecem na imagem são nuvens de gás frio e poeira esculpidas pela radiação energética de calor das estrelas massivas. Mas as estrelas também estão se formando no interior das formas negras. De fato, jatos gêmeos emergindo da parte central são sinais de uma protoestrela catalogada como Herbig-Haro 555. A Nebulosa do Pelicano por si só é também conhecida como IC 5070 e está localizada a uma distância de aproximadamente 2000 anos-luz. Para encontrá-la no céu, olhe a nordeste da estrela brilhante Deneb na constelação do Cisne (Cygnus). Fo

Nasa descobre 6 planetas que orbitam estrela similar ao Sol

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Gráfico divulgado pela nasa mostra Kepler-11, uma estrela semelhante ao Sol em torno do qual orbitam seis planetas/Foto: AP A Nasa anunciou nesta quarta-feira o descobrimento, graças aos dados do telescópio espacial Kepler, de seis pequenos planetas que orbitam ao redor de uma estrela semelhante ao Sol. Os planetas são formados por uma mistura de rochas e gases, possivelmente incluindo água. O sistema planetário está distante 2 mil anos-luz da Terra. Os planetas orbitam dentro de um sistema que foi batizado como Kepler-11, e que chamou a atenção dos cientistas por estar composto por um elevado número de planetas, de pequenas dimensões e muito próximos uns dos outros. Todos os planetas que orbitam a estrela são maiores que a Terra, com os maiores podendo ser comparados a Urano e Netuno. A descoberta é importante porque poucas são as estrelas conhecidas que têm mais de um planeta circulando ao seu redor, e Kepler-11 é a primeira descoberta a ter mais de três. "Nós sabemos que sis

O Vale Marineris em Marte – A Mais Impressionante Feição Geológica do Sistema Solar

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A mais impressionante feição geológica de Marte e talvez em todo o Sistema Solar , é o vasto complexo de cânions conhecido como Vale Marineris. Uma feição parecida com o Grand Canyon encontrado na Terra, o Vale Marineris corre ao longo do lado sul da região vulcânica de Thariss Rise por 4000 quilômetros, se estivesse localizado na Terra, por exemplo, ele se esticaria por toda a largura do continente norte-americano. Esses cânions não são somente longos, eles também são largos, vales individuais podem ter podem ter mais de 100 quilômetros de largura e mais de 6 quilômetros de profundidade, em locais onde o complexo se divide em vales paralelos a largura total pode chegar até 600 quilômetros. O vale começa na porção oeste da região através de um complexo de linhas de falhas e de canais erosivos chamado de Noctis LAbyrinthus ( O Labirinto da Noite). Caminhando para leste, esses canais fluem através de cânions mais profundos e mais largos, o Tithonium Chasma e o Ius Chasma. Na porção cen

Eclipse triplo em Júpiter

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Crédito: E. Karkoschka (Univ. Arizona), NASA. Telescópio: Hubble Space Telescope (HST). Esta imagem em cor falsa do planeta Júpiter registra a ocorrência de um eclipse triplo , um evento relativamente raro, mesmo para um planeta gigante com muitas luas . A imagem, obtida pela câmara de infravermelhos do Telescópio Espacial Hubble , mostra as sombras dos satélites Ganimedes (à esquerda da imagem), Calisto (à direita) e Io (ao centro). O próprio Io é visível como uma pequena mancha branca perto do centro da imagem, estando o azulado Ganimedes por cima, à sua direita. Calisto está demasiado à direita, fora do campo de visão da imagem. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3005

Chandra Cronometra Vento a Milhões de Quilômetros Por Hora se Expandindo Desde a Vizinhança de Um Buraco Negro

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O Observatório de Raios-X Chandra da NASA examinou o ambiente tempestuoso de um gigantesco buraco negro em atividade na galáxia NGC 3783 e mediu seu intenso efeito e a sua imensa radiação produzida pela matéria antes de ser sugada para dentro do buraco negro. Essa radiação aquece o gás ao redor e gera um vento que se propaga a uma velocidade de milhões de quilômetros por hora desde o limite de atuação da gravidade do buraco negro. Uma equipe de pesquisadores usou o High Energy Transmission Grating em combinação com a câmera CCD de raios-X a bordo do Chandrea para estudar as propriedades desse vento. “As observações no raio-X nos permite pesquisar esse fluxo de gás extremamente poderoso que se suspeitava que existisse, mas que era impossível de ser estudado antes”, disse o Professor Niel Brandt da Penn State Univeristy, University Park, um dos líderes da equipe. A retícula dispersa os raios-X incidentes em feixes dentro de um visualizador parecido com um arco-íris com centenas de difer

Enxame aberto NGC 7129

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                                          Crédito: 2MASS,S. Van Dyk (IPAC). Mosaico de imagens da região do aglomerado de estrelas NGC 7129 , construída a partir do atlas de imagens do 2MASS (2 Micron All Sky Survey). São imagens em infravermelho e coloridas da seguinte maneira: banda J (1,2 mícrones) a azul, banda H (1,6 mícrones) a verde e banda Ks (2,2 mícrones) a vermelho. No jovem aglomerado NGC 7129, o processo de formação estelar continua ocorrendo. A estrela brilhante embebida em cima e à esquerda na imagem é a estrela Herbig Ae/Be LkH 234, fonte de jactos moleculares. Os muitos filamentos são também indicativos de jactos moleculares das estrelas, que por sua vez são características de objectos muito jovens. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3000