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NGC 6934: que segredos do Universo estão presentes nos aglomerados globulares?

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                         O aglomerado globular NGC 6934 capturado pelo Hubble Space Telescope. Crédito: NASA/STScI/WikiSky Os aglomerados globulares vagam pelo halo da nossa galáxia Via Láctea. Gravitacionalmente amarrados, estes agrupamentos esféricos normalmente agregam várias centenas de milhares de estrelas. Os aglomerados globulares são verdadeiros anciões cósmicos, bem mais velhos do que as estrelas do disco central galáctico. Os segredos do Universo Na verdade, as medições de idades de aglomerados globulares antigos tem sido uma das formas independentes de se calcular a idade do Universo! Afinal, os aglomerados globulares tem que ser mais velhos do que as estrelas que nele habitam. Através do estudo dos “aglomerados globulares Chaboyer, Demarque, Kernan e Krauss (1996, Science, 271, 957) calcularam em 12,07 bilhões de anos (com 95% de certeza) a idade mínima do Universo. Gratton et al. calcularam idades entre 8,5 e 13,3 bilhões de anos sendo 12,1 o valor mais provável. Reid

Um Aglomerado de Estrelas Antigas

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Conhecemos cerca de 150 aglomerados globulares, verdadeiras coleções de estrelas velhas, que orbitam a nossa Galáxia, a Via Láctea. Esta imagem muito nítida da Messier 107, obtida com o instrumento Wide Field Imager, montado no telescópio de 2.2 metros no Observatório de La Silla do ESO, no Chile, mostra a estrutura de um destes aglomerados globulares extremamente detalhada. Estudar estes aglomerados estelares revela-nos muito sobre a história da nossa Galáxia e de como as estrelas evoluem. Leia a materia completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=6609 Créditos: Ciência e Tecnologia

Aglomerado estelar

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NGC 5139: Omega Centauri Um aglomerado estelar é um grupo de estrelas cuja interação gravitacional é estreita e pode formar padrões. O comportamento de todos os corpos celestes do aglomerado pode ser observado como se fosse um só corpo.   Comportamento Quando se observa a posição relativa deste sistema de corpos celestes, verifica-se que esta se mantém inalterada ao participarem da rotação em torno do eixo gravitacional da galáxia que compõe. Estrutura e tipos de aglomerados Ao observar a distribuição dos grupos em relação ao núcleo galáctico, vê-se que existem dois padrões de classificação dos aglomerados. Um se chama de aglomerado estelar aberto , o outro se chama aglomerado estelar globular , ou simplificadamente aglomerado aberto e aglomerado globular. Aglomerados Abertos : Caracterizam-se por possuírem um número reduzido de estrelas, da ordem de cem, e por estas estrelas poderem ser diferenciadas umas das outras, ou seja, podemos contá-las num si

Cassiopeia A: Imagens do Chandra Mostram Elementos Gerados na Explosão da Estrela

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Uma nova observação de 14 horas feito pelo Chandra da parte remanescente de uma supernova conhecida como Cassiopeia A, tem fornecido dados para elaborar o melhor mapa de elementos pesados ejetados na explosão de uma supernova já feito. No canto superior esquerdo, apresenta-se a imagem de banda larga de raios-X da Cassiopeia A (Cas A), no canto superior direito apresenta-se a imagem feitas por raios-X dos íons de silício, no canto inferior esquerdo está a imagem feita por raios-X dos íons de cálcio e no canto inferior direito está a imagem feita por raios-X dos íons de ferro. Todas as imagens tem 8.5 arcos de minuto de um lado, o que corresponde a 28.2 anos-luz a uma distância de 11000 anos-luz. Essas imagens são designadas para mostrar a distribuição de alguns dos elementos ejetados na explosão que produziu a Cas A. Os elementos são parte do gás que tinha uma temperatura de aproximadamente 50 milhões de graus Celsius. As cores representam a intensidade de raios-X, com a cor amar

A Cavidade Gigantesca da Cygnus A

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                                Créditos: NASA/UMD/A.Wilson et al. Essa imagem do Chandra mostra uma cavidade gigante (a região interna amarela e laranja clara) dentro do raio-X emitido pelo gás quente ao redor da galáxia Cygnus A . A cavidade no gás quente foi criada por dois jatos poderosos emitidos da região de um buraco negro central no núcleo da Cygnus A. O gás quente é continuamente acumulado ao redor da cavidade à medida que se expande continuamente, cirando um anel brilhante de emissão de raio-X (a área externa em laranja).A Cygnus A não está sozinha na vizinhança galáctica, mas é um do membros de um grande aglomerado contendo muitas galáxias. Extremamente quente (dezenas de milhões de graus Celsius) o gás é dispersado entre as galáxias. Embora ele tenha uma baixa densidade, esse gás fornece resistência suficiente para reduzir o avanço das partículas dos jatos da Cygnus A. Os jatos por eles mesmos terminam na emissão manchas quentes de raio-X a 300000 anos-luz do centro da g

Astrônomos encontram a silhueta de 58 galáxias

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                                          Galáxias se encontram a distância média de 2,4 bilhões de anos-luz do Sistema Solar Pesquisa do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP traz informações mais precisas sobre o valor e a distribuição da massa de 58 galáxias. O estudo foi feito pelo professor Laerte Sodré Júnior e pelo pós-doutorando Antonio Guimarães a partir das análises do fenômeno conhecido como “anel de Einstein” e da dinâmica estelar. O trabalho deu origem a um artigo publicado na edição de fevereiro do periódico The Astrophysical Journal. De acordo com Guimarães, as galáxias estudadas se encontram a uma distância média de 2,4 bilhões de anos-luz do Sistema Solar. “A luz das galáxias que estão atrás das outras que tiveram suas massas medidas estão muito mais distantes, algo como 5,7 bilhões de anos-luz”, conta. Na pesquisa foram utilizados dois métodos de medição. O primeiro, baseado no efeito de lentes gravitacionais, analisa a distorção d

Nasa faz foto de galáxias que formaram buracos negros

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                  Arp 147 contém os restos de uma galáxia espiral (à direita), que colidiu com uma elíptica (à esquerda) A Nasa, agência espacial americana, divulgou uma foto da Arp 147, um par de galáxias localizadas a cerca de 430 milhões de anos-luz da Terra. A imagem foi possível pelos raios X emitidos pelo observatório Chandra e pelos dados ópticos do telescópio Hubble. A Arp 147 contém os restos de uma galáxia espiral (à direita na imagem), que colidiu com uma elíptica (à esquerda). Dessa colisão, surgiu uma onda de uma estrela em formação, que na foto aparece como o anel azul, formado por um aglomerado de estrelas novas. À medida que vão evoluindo, esses corpos celestes explodem como supernovas, deixando para trás buracos negros ou estrelas de nêutrons --uma das possíveis fases finais da vida de uma estrela. Tanto os buracos negros quanto as estrelas de nêutrons podem se tornar fontes de raios X brilhantes. No caso da Arp 147, eles são tão vistosos, que devem ser buracos neg

As nebulosas como cenário de destruição de estrelas

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Existem dois tipos de nebulosas brilhantes associados não ao nascimento de estrelas mas à sua morte. As primeiras são as nebulosas planetárias, que portam esse nome por serem objetos arredondados parecidos com planetas. Uma nebulosa planetária é a atmosfera externa que se destaca de uma estrela gigante vermelha, o que representa um dos estágios finais no ciclo vital de uma estrela de porte médio. As nebulosas planetárias surgem assim:   1. Uma estrela envelhecida, com baixa disponibilidade de hidrogênio combustível, começa a queimar hélio. 2 .Continua a queimar hidrogênio nas camadas externas e, ao fazê-lo, incha até um tamanho gigantesco. 3 .A superfície se resfria e avermelha. 4. A estrela gigante se torna instável e ejeta suas camadas externas. 5. O material ejetado forma uma nebulosa planetária, que cerca um núcleo quente, branco-azulado. 6. O calor do núcleo faz com que a nebulosa brilhe. A nebulosa do Esquimó foi formada pela morte de uma estrela gigante vermel

Galeria de Imagens - Fotos do asteroide Lutetia tiradas pela sonda Rosetta

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A ESA (Agência Espacial Europeia) divulgou as imagens que a sonda europeia Rosetta tirou do asteroide Lutetia que está entre as órbitas de Marte e Júpiter. A agência irá liberou as primeiras fotos por volta das 18h de sabado de 10 junho de 2010, horário de Brasília Como Rosetta está a 450 milhões de km da Terra, o sinal da sonda e as imagens demoram aproximadamente 25 minutos para chegar aqui e depois serem analisadas pelos cientistas da ESA O Lutetia tem cerca de 100 km de diâmetro. O objetivo da missão é fotografá-lo para medir a massa e calcular a densidade dele.                                   Imagem aproximada mostra as saliências e crateras do asteroide.                              Imagens tiradas conforme a sonda Rosetta se aproximava do Asteroide Sequência final das imagens tiradas antes da maior aproximação. A resolução das fotos originais são de 9,6 km por pixel.  ..A uma distancia de 36 mil km, a câmera de ângulo estreito Osiris fotografou a imagem do asteróide Lutetia co

As nebulosas como locais de formação de estrelas

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A nebulosa do Cone, na verdade, é apenas uma pequena porção de uma nuvem nebular muito maior Cortesia da NASA e STScI Nebulosas escuras: plantando a semente Já sabemos que as nebulosas são nuvens de baixa densidade. Também sabemos, intuitivamente, que as estrelas são objetos muito densos, Se uma nebulosa vai servir como local de formação de estrelas, os materiais básicos - partículas de poeira, hidrogênio e hélio - devem estar juntos para que sejam comprimidos em uma "bola" de matéria relativamente pequena. Na verdade, esse processo de condensação ocorre em diversas regiões nas nebulosas escuras (e igualmente nas nebulosas reflexivas, que na verdade não são mais que nebulosas escuras capazes de refletir a luz de estrelas próximas). Gravidade é a força que propele a condensação. À medida que uma bola de poeira e gás se contrai sob sua própria gravidade, ela começa a reduzir e o núcleo entra em colapso cada vez mais rápido. Isso faz com que o núcleo se aqueça e gire. Nesse e

Iluminando As Sombras da Lua

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O Sol é muito mais brilhante que a Lua, e os planetas são muito mais apagados que a Lua, mas a Lua provavelmente tem o maior contraste de brilho de qualquer objeto celeste. Isso fica claro, principalmente quando a Lua está a alguns dias depois da fase de Lua nova. Nesses dias pouco depois da Lua nova, uma pequena faixa brilhante se destaca muito em relação a maior parte que ainda se encontra escurecida. Fazer imagens detalhadas de ambas as partes (escura e brilhante) quando a Lua está bem no começo de sua fase crescente é difícil, porém usando software de grande dinamismo é possível combinar múltiplas exposições feitas com diferentes tempos de exposição para destacar os diferentes lados da Lua. Nessa imagem, foram combinadas 5 exposições para tentar capturar todas as partes da Lua com a dinâmica do brilho. Essa não é uma visão que você pode conseguir simplesmente observando a Lua. Créditos: http://cienctec.com.br/wordpress/

Very Large Array: No Caminho de Se Tornar o Melhor do Mundo No Seu Tipo

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Vinte e sete imensas antenas em forma de disco olham para o céu no deserto em uma área rural da parte oeste-central do Novo México. Bem vindo ao Very Large Array, um conjunto de rádio telescópios que estão revelando os mistérios cósmicos e tem sido usado pelos cientistas e astrônomos ao redor do mundo para olhar e pesquisar as profundezas do universo. Leia a matéria completa em : http://www.cienctec.com.br/ler.asp?codigo_noticia=451&codigo_categoria=6&nome_categoria=Artigos&codigo_subcategoria=0&nome_subcategoria Créditos: Cienctec - Ciência e Tecnologia

O Disco Protoestelar L1157

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Essa observação de uma nuvem interestelar escura conhecida como L1157 , localizada na constelação de Cepheus , foi feita usando o Owens Valley Millimeter Array da Caltech localizado próximo a Bishop na Califórnia. A área colorida mostra um disco de poeira ao redor de uma estrela recém nascida. A área vermelha e laranja no centro representa a região mais brilhante, que contém a nova estrela. Ela é envolta por uma área mais fria, um disco que aparece com as cores amarela, verde e azul. O diâmetro do disco é de aproximadamente 20 vezes o tamanho do Sistema Solar. As linhas brancas traçam a emissão em ondas de rádio do metanol. Note que a emissão do metanol vem somente das partes externas do disco. Essa é a zona onde um choque quente acontece quando o material da nuvem se move em direção da estrela, encontrando por sua vez com a superfície externa do disco. Fonte: http://www.nasaimages.org/

Planetas fora do Sistema Solar viram coisa banal

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Encontrar planetas fora do nosso Sistema Solar, o que não passava de especulação há pouco mais de 20 anos, agora virou rotina para a Nasa. Este mês, a agência espacial anunciou indícios de outros 1.235, que podem se juntar aos mais de 500 já confirmados. Os dados são do telescópio espacial Kepler, lançado em 2009 para encontrar planetas longínquos. Dos planetas candidatos, 54 ficam na chamada zona habitável, distância da estrela que permite haver água líquida e, portanto, condições favoráveis ao desenvolvimento da vida como a conhecemos. Cinco deles animaram muito os cientistas. Eles têm possivelmente tamanho parecido com o da Terra.  "Já se esperava que o Kepler fosse descobrir muitos exoplanetas [fora do nosso Sistema Solar]. Mas esses da zona habitável são realmente muito interessantes", diz Duilia de Mello, brasileira que é pesquisadora da Nasa e professora da Universidade Católica de Washington. A "banalização" da descoberta de planetas longínquos é explicada p

Os Raios-X Permitem Olhar o Passado e Através dos Obstáculos Cósmicos para Revelar os Segredos do Universo

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                    Degas, o ensaio, © Harvard Art Museum (usado com permissão) da NASA, Pinwheel Galaxy Uma imagem de raio-X é algo belo? Representações visuais de raios-X são imbuídas com infinitas tonalidades de cinza, traços fantasmas e linhas assombradas, talvez convidando alguns para observá-las como objetos de arte ao invés de feitos científicos. Focando nas variações de raios-X em sombra ou valor, pode permitir as audiências a derivar na contemplação, mas essas variações formais podem ter implicações enormes e complexas. Trabalhos conservadores tentam de forma incansável fazer uma interseção entre a aplicação prática dos raios-X e a arte, pesquisas em arquivos e análises químicas tentaram usar a tecnologia raio-X para interromper as narrativas que definem seu campo. Em suas investigações foram encontradas aplicações de raio-X sobre pinturas famosas, criando novas imagens com o potencial de destruir o valor de um original se fosse considerada uma cópia, ou até mesmo reso

NGC 2174: Estrelas Versus Montanhas de Poeira Interestelar

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                                                              Crédito: ESA Hubble, da NASA Está acontecendo uma batalha entre estrelas e montanhas na NGC 2174 e as estrelas estão levando a melhor. Mais precisamente, a luz energética e os ventos das estrelas massivas recém formadas estão evaporando e dispersando seus berçários estelares escuros onde foram formadas. As estruturas da NGC 2174 são na verdade muito mais finas do que o ar e somente aparecem como montanhas devido a relativa pouca quantidade de poeira opaca interestelar. Um local menos conhecido na constelação de Orion rica em nebulosas, a NGC 2174 pode ser encontrada com binóculos localizada próxima da cabeça do caçador celeste. Distando aproximadamente 6400 anos-luz da Terra a nuvem cósmica brilhante como um todo cobre uma área no céu maior que a Lua cheia e é envolta por aglomerados abertos de jovens estrelas. A imagem acima, aqui reproduzida, foi feita pelo Telescópio Espacial Hubble e mostra uma densa região interna que

Novas Imagens Mostram Nuvens no Sol Semelhantes a Nuvens na Terra

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Os físicos liderados pelo pesquisador da University of Warwick, estudando novas imagens de nuvens de material que explodiu do Sol identificaram instabilidades formando nessa nuvem que explodiu, algo similar que é encontrado nas nuvens da atmosfera terrestre. Leia a postagem completa em : http://cienctec.com.br/wordpress/?p=8345 Créditos: Ciência e Tecnologia

Galeria de Imagens - Fotos das novas imagens do lado oculto da lua

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Imagem mostra mapa topográfico do hemisfério sul da Lua, feito a partir de imagens registradas por uma sonda da Nasa - a agência espacial americana. Foto: Nasa/Reprodução Os mapas feitos pelo Lola são os mais acurados e mostram mais lugares na superfície da Lua do que qualquer outro mapa anterior. O dispositivo também permite estudar o histórico de iluminação no ambiente lunar. Foto : Nasa/Reprodução Imagem do hemisfério norte lunar. As cores falsas indicam relevo: as áreas em vermelho são as mais elevadas e as em azul as mais baixas. Foto: Nasa/Reprodução Fonte: http://noticias.terra.com.br/

Imagem mostra estranho colorido de nebulosa

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A nebulosa IC 443 é vista na imagem gerada pela sonda WISE, da Nasa, e divulgada nesta sexta-feira (10). A região contém nuvens de poeira e gás originadas a partir de uma supernova, estágio da vida de uma estrela muito massiva que habitava aquela área do espaço. Distante 5 mil anos-luz (aproximadamente 47 quintilhões de quilômetros), a área se encontra na direção de Eta Geminorum, estrela próxima à Castor, uma das duas mais famosas da constelação de Gêmeos e visível a olho nu. Chamada em inglês de "água-viva", a nebulosa mostra como explosões estelares afetam o ambiente que as cerca. (Foto: Nasa / AP Photo) A agência espacial americana (Nasa) divulgou nesta terça-feira, dia 8, a imagem do estranho colorido de uma nebulosa, remanescente da supernova IC 443 . Também conhecida como a Nebulosa Jellyfish , a IC 443 é particularmente interessante porque fornece um olhar sobre como as explosões estelares interagem com seu meio. As estrelas têm um ciclo de vida - elas nascem, amadu

Galeria de Imagens - Fotos incríveis tiradas pela Voyager 1 em 33 anos..

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                                 Nasa/JPL Esta foto da lua Io, de Júpiter, foi criada a partir de várias imagens tiradas pela sonda em 1979. A espaçonave estava a 804 mil km da lua quando tirou a fotografia.                                  Nasa/JPL A Voyager 1 fotografou Saturno e suas duas luas< Tétis e Dione, em novembro de 1980. Sombras dos três anéis brilhantes do planeta e Tétis podem ser vistos no topo das nuvens de Saturno                                 Nasa/JPL Esta imagem da Grande Mancha Vermelha de Júpiter foimontada a partir de três negativos em preto e branco e depois processada para produzir uma foto colorida.                                 Nasa/JPL Esta foto colorida da lua Io de Júpiter foi tirada pela Voygaer em 1979 a uma distância de 124.080 km dela. A mancha preta com um padrão irregular de irradiação perto do pé da foto pode ser uma cratera vulcânica liberando fluxos lava.                                 Nasa/JPL Esta imagem mel