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OS Contínuos Mistérios do Sol

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                                                             O Sol, visto pelos olhos da SOHO. Crédito: SOHO - EIT O Sol situa-se no coração do nosso Sistema Solar, mas ainda esconde muitos segredos da Ciência. A descoberta destes mistérios poderá trazer alguma luz sobre a misteriosa actividade vista em outras estrelas e até mesmo salvar vidas. Uma estrela explosiva O Sol está literalmente explodindo de energia, expelindo violentamente proeminências solares, ejecções de massa coronal e outros tipos de erupções na ordem das centenas de vezes por ano. O número de explosões e manchas solares que o Sol liberta tende a aumentar e a diminuir ao longo de um "ciclo solar" com a duração aproximada de 11 anos, ciclo este que permanece ainda incerto. Os astrofísicos geralmente concordam que o ciclo solar é conduzido pelo dínamo solar - o gás electricamente carregado dentro do Sol que gere o seu campo magnético - e por flutuações magnéticas que despoletam explosões solares.

Nebulosa do Ovo Podre

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A Nebulosa do Ovo Podre , com nome técnico OH 231.84 +4.22 , é uma protonebulosa planetária situada na constelação de Puppis. Recebe o nome de "Nebulosa do Ovo Podre", pela grande quantidade de compostos sulfurosos presentes nela, o qual produziria esse cheiro. Tem aproximadamente 1,4 anos luz de extensão e encontra-se num aglomerado estelar aberto M46, a cerca de 5000 anos luz de distância. A nebulosa é composta primariamente de gás expulso pela estrela central e posteriormente acelerado em direções opostas. O gás alcançou enormes velocidades de até 1,5 milhões de km/h. A maior parte da massa estelar encontra-se atualmente nestas estruturas bipolares de gás. Uma equipe de astrônomos espanhóis e americanos, usando o Telescópio Espacial Hubble, estudou como o jorro de gás bate contra o material que se encontra no seu redor (a azul na imagem). Devido à grande velocidade do gás, o impacto cria frentes de choque que esquentam o gás. Embora cálculos com computador tivessem predit

Galeria de Imagens - Os Mais Estranhos Planetas Alienígenas

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                                O Menor                 O conceito artistico de Kepler-10b mostra o menor exoplaneta conhecido, anunciado em janeiro de 2011.                                 O ex-campeão  Gliese 581e usado para segurar o título de menor planeta alienígena. No entanto, foi destronado em Janeiro de 2011, com o anúncio de Kepler-10b. Crédito: ESO / L. Calcada                                 O Maior                                            Crédito: Jeffrey Hall, do Observatório Lowell O maior exoplaneta já descoberto é também um dos mais estranhos e, teoricamente, não deveria sequer existir, dizem os cientistas. Apelidado de TrES-4, o planeta é de cerca de 1,7 vezes o tamanho de Júpiter e pertence a uma subclasse dos chamados planetas inchados que possuem densidades extremamente baixas. O planeta está localizado a cerca de 1.400 anos-luz de distância da Terra e gira em torno de sua estrela-mãe em apenas três dias e meio.                           

Qual é o cheiro do espaço?

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No nosso planeta, a variedade de aromas e perfumes é praticamente infinita. Mas você já parou para pensar como é o cheiro do espaço? Segundo pesquisadores da NASA, a fronteira final tem um odor muito parecido com o de uma grande corrida de carros – metal quente, fumaça de óleo diesel e um leve cheirinho de churrasqueira. A fonte? Estrelas morrendo, principalmente. Os subprodutos dessas violentas explosões são chamados de hidrocarbonetos aromáticos policíclicos. De acordo com os astrônomos, estas moléculas parecem estar em todo o universo, além de flutuar para sempre, aparecendo em cometas, meteoritos e poeira espacial. Não surpreendentemente, os compostos podem ser encontrados no carvão, no petróleo e até mesmo na comida. Porém, não é possível identificar o verdadeiro e puro cheiro do espaço – afinal, a região é um vácuo, e os humanos morreriam tentando. Mas quando os astronautas saem de suas estações espaciais, os compostos ficam em suas roupas e pegam uma carona de volta à estação.

Arredores do local onde a sonda Spirit atolou em Marte

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                                                             Créditos da Imagem:NASA Essa imagem, feita pela câmera panorâmica da sonda da NASA, Mars Exploration Rover Spirit mostra o terreno ao redor do local chamado de Troy, onde a Spirit atolou em um solo fofo durante a primavera de 2009. As centenas de imagens combinadas nessa visão foram feitas começando no dia marciano, ou sol 1906, que equivale a 14 de Maio de 2009 e terminando no sol 1943, ou 20 de Junho de 2009. Próximo ao centro da imagem, está a Colina Husband, onde a Spirit registrou imagens desde o seu cume em 2005. Para se ter uma noção de escala, os rastros paralelos observados na imagem estão separados de 1 metro. O rastro à direita é mais evidente pois a Spirit foi conduzida de ré afundando ali, pois a sua roda dianteira direita não mais girava. O solo brilhante no centro da imagem e em primeiro plano é o material fofo no qual a Spirit atolou após as rodas terem atravessado a camada de solo mais escura. A composição

Tipos de Nebulosas

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A nebulosa de Orion é uma nebulosa emissora. Ela é iluminada e aquecida por quatro estrelas maciças conhecidas como Trapézio, que estão posicionadas perto do centro da imagem. Cortesia da NASA e STScI Nebulosas são nuvens de poeira e gás interestelar que se localizam, na maioria das vezes, no interior das galáxias. Ela só se torna visível se o gás brilha, se uma nuvem reflete a luz das estrelas ou se ela própria encobre a luz dos objetos distantes. A maioria das nebulosas estão em intensa atividade de formação estelar. Os diferentes tipos de nebulosas existentes são: Nebulosas brilhantes por emissão - São nuvens de gás que brilham pela reemissão da energia absorvida de estrelas quentes existentes no meio da nuvem, após alterações no nível de energia interno de seus átomos, tendo assim, um espectro brilhante, diferente do espectro das estrelas que as excita. O brilho avermelhado indica a presença de hidrogénio, enquanto o oxigénio emite radiação esverdeada. Um exemplo

E o vento levou…

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Esta bela imagem de Marte, obtida pela câmera estéreo de alta resolução da sonda Mars Express, mostra um efeito curioso. Retrata o Meridiani Planum, uma planície que fica na borda nordeste das terras altas de Marte e que tem o tamanho aproximado da Ilha de Chipre. Essa planície está a meia distância entre a região vulcânica de Tharsis e as terras baixas de Hellas Planitia. Mesmo em telescópios modestos é possível notar que se trata de uma região estranhamente escura, em comparação com o terreno avermelhado de Marte. A planície foi escolhida para ser a referência geográfica de Marte, ou seja, é como Greenwich na Terra, a referência-zero das longitudes passa nessa região. A foto mostra três grandes crateras de impacto no sentido diagonal, as duas mais abaixo formando até um “8”. O curioso dessas crateras é que as duas mais acima têm uma coloração escura, como resultado de um incêndio. Não foi exatamente um incêndio, mas a coloração representa o acúmulo de materiais compostos basicament

A Nebulosa de nome diferente

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                                                Crédito da imagem: NASA / JPL-Caltech / UCLA Nebulosas são enormes nuvens de poeira e gás que ocupam o espaço entre as estrelas. Algumas tem nomes bonitos que se ajustam à sua aparência, por exemplo a Nebulosa da Rosa, enquanto outras tem nomes mais utilitários do que belos. Esse é o caso da LBN 114.55+00.22 , vista aqui numa imagem feita pelo Wide-field Infrared Survey Explorer da NASA, ou WISE. Denominada depois que o astrônomo publicou um catálogo de nebulosas em 1965, LBN, significa Lynds Bright Nebula. Os números 114.55+00.22 se referem à posição da nebulosa em coordenadas relativas à nossa Via Láctea e serve como um tipo de endereço galáctico. Os astrônomos classificam a LBN 114.55+00.22 como uma nebulosa de emissão. Diferente da nebulosa de reflexão, uma nebulosa de emissão, emite luz. Nebulosas de emissão são normalmente encontradas nos discos de galáxias espirais e são locais onde novas estrelas estão se formando. As cores usad

Nebulosa da Roseta

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                                                           Créditos & Copyright: Brian Lula Será que a Nebulosa da Roseta poderia ter outro nome tão doce? O New General Catalog chama ela de NGC 2237, e não parece diminuir a aparência dessa nebulosa de emissão florida. Dentro da nebulosa localiza-se um aglomerado aberto de estrelas jovens e brilhantes conhecido como NGC 2244. Essas estrelas se formaram a aproximadamente quatro milhões de anos atrás a partir do material nebulosa, e seus ventos estelares estão clareando, ou seja, abrindo um buraco no centro da nebulosa, isolado por uma camada de poeira e gás quente. A Nebulosa da Roseta se espalha por 100 anos-luz de diâmetro, localiza-se a aproximadamente 5000 anos-luz de distância da Terra e pode ser vista até com pequenos telescópios que sejam apontados na direção da constelação do Unicórnio, Monoceros. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap110214.html

G347.3-0.5 e RCW 86: Levando O Imageamento Cósmico ao Limite

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Essas imagens de duas partes remanescentes de supernovas, a G347.3-0.5 e a RCW 86, mostram o resultado de dados combinados do Observatório de Raios-X Chandra da NASA e o XMM-Newton da ESA. Em cada uma das imagens, o XMM-Newton obteve dados de um campo de visão mais amplo enquanto que o Chandra foi usado para se concentrar em áreas chaves de interesse para os pesquisadores (destacadas nas caixas). Leia a matéria completa em: http://www.cienctec.com.br/ler.asp?codigo_noticia=460&codigo_categoria=4&nome_categoria=Arquivos&codigo_subcategoria=1&nome_subcategoria=Imagen Créditos: Ciência e Tecnologia

Galéria de Imagens - Sonda faz imagens inéditas do Sol em 2010

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                                                                  Divulgação/Nasa A imagem feita no dia 30 de março deste ano mostra um Sol ultravioleta, no qual as diferentes cores representam temperaturas distintas. As vermelhas são mais frias do que as azuis e verdes, segundo a Nasa                                                                      Divulgação/Nasa A sonda SDO, lançada ao espaço no dia 11 de fevereiro deste ano, também enviou a imagem de explosões solares.                                                                       Divulgação/Nasa                                 As diferentes ondas solares também foram registradas pela sonda                                                                          Divulgação/Nasa A rebentação interna do Sol foi outro momento registrado pela sonda, que segue no espaço estudando a estrela durante os próximos cinco anos. Fonte: Nasa.gov R7.com

Galéria de Imagens - Algumas das melhores fotos do espaço em 2010..

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O Telescópio Hubble flagrou uma cena inusitada. A galáxia gigante em espiral NGC 5194 foi flagrada enquanto roubava nuvens de poeira de sua vizinha, a NGC 5195. As duas se distanciam em 31 milhões de anos-luz (distância percorrida pela luz em um ano no vácuo). O telescópio espacial Hubble fez a imagem de uma galáxia que tem uma estrutura bastante esquisita, toda torta: ela tem "braços" assimétricos e o seu centro é deslocado. Essa anatomia, que é bastante incomum, é causada pela força gravitacional de outras duas galáxias que ficam nas redondezas: juntas, as três formam o chamado Trio do Leão. O Hubble fotografou também em 2010 a fase final da vida de uma nebulosa que se parece com o Sol e se chama Ampulheta. A foto mostra anéis brilhantes e coloridos de gás. O vermelho representa o nitrogênio, o verde representa o hidrogênio e o oxigênio é mostrado pela cor azul. Entre os várias belas imagens registradas em 2010 pelo telescópio espacial Hubble se destaca a qu

Nasa apresenta berçário de novas estrelas

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                 A Nasa divulgou imagem de uma nebulosa de emissão, onde as estrelas se formam/Foto: Nasa/Divulgação A agência espacial Americana (Nasa) divulgou nesta sexta-feira a imagem da nebulosa LBN 114,55 +00.22, vizualizada pela sonda WISE (Wide-field Infrared Survey Explorer). Batizada em homenagem ao astrônomo que publicou um catálogo de nebulosas em 1965, LBN significa "Lynds Bright nébula" e os números referem-se às coordenadas na Via Láctea, servindo como uma espécie de endereço na galáxia. Os astrônomos classificaram a nebulosa como de emissão, por ser responsável por emitir luz. Segundo a Nasa, as nebulosas de emissão são berçários de estrelas, ou seja, lugares onde elas se formam. As cores usadas na imagem representam determinados comprimentos de onda da luz infravermelha. Azul e turqueza marcam a luz emitida em comprimentos de onda predominantemente de estrelas. Verde e vermelho representam a luz emitida principalmente pela poeira. As nebulosas são enormes

Divulgada imagem de nebulosa parecida com a América do Norte

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Nova imagem divulgada pela Nasa mostra mais evidente a semelhança da nebulosa com a América do Norte. A foto mostra silhuetas parecidas com o México e com a parte da costa leste dos Estados Unidos/ Foto: Nasa/Divulgação A agência espacial Americana (Nasa) divulgou nesta sexta-feira, dia 11, uma nova imagem da nebulosa da América do Norte, nomeada assim devido à incrível semelhança com o continente em luz visível, representado pela coloração azul. Os raios infravermelhos, mostrados em vermelho e verde, podem penetrar profundamente na poeira estelar, revelando estrelas e nuvens de poeira escondidas. Apenas as mais densas nuvens de poeira permanecem opacas, como as da imagem representadas na "área do Golfo do México". A imagem em questão mostra o México e parte da costa leste dos Estados Unidos. Fonte: http://noticias.terra.com.br

3C294: O Chandra Descobre o Mais Distante Aglomerado de Galáxias em Raios-X

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Essa imagem do Chandra mostra o gás quente gravitacionalmente unido envelopando a galáxia distante conhecida como 3C294. Essa emissão de raio-X é considerada como sendo uma assinatura de um aglomerado de galáxias extremamente massivo – uma das maiores estruturas conhecidas no universo. Os astrônomos acreditam que eles capturaram o aglomerado ao redor da 3C294 na época em que o universo tinha somente 20 por cento da sua idade atual. Esse aglomerado distante pode ter importantes implicações para o entendimento de como o universo se desenvolveu desde uma época muito inicial. A imagem do Chandra revela uma região em forma de uma ampulheta de raios-X ao redor de uma rádio galáxia anteriormente conhecida (visto como o objeto central azul). A intensidade da emissão de raio-X é mostrada em cores, onde o vermelho indica raios-X de baixa intensidade, verde de intensidade intermediária e azul para as energias mais altas observadas. As vastas nuvens de gás quente ao redor dos aglomerados de galá

O Objeto da Hanny – Hanny’s Voorwerp

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Hanny’s Voorwerp, o termo em holandês para o Objeto de Hanny, é enorme, tem aproximadamente o tamanho da nossa Via Láctea . Esse objeto brilha fortemente com uma luz esverdeada produzida pelos átomos de oxigênio ionizado e está localizado abaixo da galáxia espiral IC 2497 nessa imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble. Ambos os objetos localizam-se a uma distância de 650 milhões de anos-luz na apagada constelação de Leo Minor. De fato, a enorme nuvem verde é agora suspeita de ser parte de uma cauda de maré de material iluminado por um quasar que habita o centro da galáxia IC 2497. Energizado por um buraco negro massivo, o quasar se desligou de maneira repentina, deixando somente a galáxia e o voorwerp visível para telescópios que captam os comprimentos de onda ópticos. A imagem detalhada do Hubble também resolve uma região de formação de estrelas no voorwerp, observado em amarelo ao e próximo da IC 2497. Essa região foi provavelmente comprimida por um fluxo de gás dirigido pelo c

Asteroide raspa na Terra e bate recorde de aproximação

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                         O asteroide 2011 CQ1 fez a maior aproximação já registrada até hoje.[Imagem: NASA] Recorde de aproximação   Na última sexta-feira, dia 04, um pequeno asteroide até então desconhecido passou raspando pela Terra. Segundo a NASA, o 2011 CQ1, com cerca de um metro de diâmetro, passou a apenas 5.480 quilômetros da superfície do planeta. Este é um recorde histórico, constituindo a maior aproximação já registrada. O asteroide "tirou tinta" da Terra em uma área sobre o sul do Oceano Pacífico. Se tivesse sido detectado antes, a probabilidade de colisão teria sido calculada próxima aos 100%. O recorde anterior havia sido registrado em 2004 - mas o 2004 FU162 passou a mais 6.400 quilômetros da superfície do planeta. Saída pela esquerda E a aproximação inédita gerou também um outro fato inusitado: ao passar pela Terra, o asteroide fez a curva mais fechada que os astrônomos já haviam registrado para um corpo celeste. Como era muito pequeno e passou muito p

Pictor A: Jatos Espetaculares de Raio-X Apontam na Direção de Um Amplificador de Energia Cósmica

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A imagem feita pelo Chandra da rádio galáxia Pictor A mostra um jato espetacular que emana do centro da galáxia localizado à esquerda e se estende por 360 mil anos-luz na direção do ponto quente brilhante. O ponto quente está localizado a 800 mil anos-luz (8 vezes o diâmetro da Via Láctea) de onde os jatos se originam. Acredita-se que o ponto quente represente a avanço da cabeça do jato, com um brilho ostensivo onde ele mergulha dentro do tênue gás do espaço intergaláctico. Uma possível explicação para os raios-X é que as ondas de choque ao longo dos lados e da cabeça do jato de raio-X estão explodindo elétrons e possivelmente prótons a velocidades próximas da luz. Acredita-se que os jatos sejam produzidos por forças eletromagnéticas poderosas criadas pelo gás magnetizado que cai em forma de espiral na direção do buraco negro. Embora a maior parte do material caia dentro do buraco negro, alguma parte pode ser ejetada a velocidades extremamente altas. Campos magnéticos gerados por essa

NGC 6934: que segredos do Universo estão presentes nos aglomerados globulares?

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                         O aglomerado globular NGC 6934 capturado pelo Hubble Space Telescope. Crédito: NASA/STScI/WikiSky Os aglomerados globulares vagam pelo halo da nossa galáxia Via Láctea. Gravitacionalmente amarrados, estes agrupamentos esféricos normalmente agregam várias centenas de milhares de estrelas. Os aglomerados globulares são verdadeiros anciões cósmicos, bem mais velhos do que as estrelas do disco central galáctico. Os segredos do Universo Na verdade, as medições de idades de aglomerados globulares antigos tem sido uma das formas independentes de se calcular a idade do Universo! Afinal, os aglomerados globulares tem que ser mais velhos do que as estrelas que nele habitam. Através do estudo dos “aglomerados globulares Chaboyer, Demarque, Kernan e Krauss (1996, Science, 271, 957) calcularam em 12,07 bilhões de anos (com 95% de certeza) a idade mínima do Universo. Gratton et al. calcularam idades entre 8,5 e 13,3 bilhões de anos sendo 12,1 o valor mais provável. Reid

Um Aglomerado de Estrelas Antigas

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Conhecemos cerca de 150 aglomerados globulares, verdadeiras coleções de estrelas velhas, que orbitam a nossa Galáxia, a Via Láctea. Esta imagem muito nítida da Messier 107, obtida com o instrumento Wide Field Imager, montado no telescópio de 2.2 metros no Observatório de La Silla do ESO, no Chile, mostra a estrutura de um destes aglomerados globulares extremamente detalhada. Estudar estes aglomerados estelares revela-nos muito sobre a história da nossa Galáxia e de como as estrelas evoluem. Leia a materia completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=6609 Créditos: Ciência e Tecnologia