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Galéria de Imagens - Os 8 planetas de nosso Sistema Solar

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Mercúrio é um planeta seco, quente e quase não tem ar. O planeta fica a quase 58 milhões de quilômetros do Sol e não tem lua nem atmosfera. Fica tão perto do Sol que as temperaturas da superfície podem chegar a 430oC. Assim como a Lua, o planeta é coberto por uma camada fina de minerais. Mercúrio também tem áreas de terra amplas e planas, precipícios e muitas crateras profundas como as da Lua. Cientistas dizem que o interior de Mercúrio e da Terra é feito de ferro. Vênus é o segundo planeta mais próximo do Sol e é quase do mesmo tamanho da Terra. A superfície do planeta é cheia de montanhas, vulcões, cânions e crateras. O planeta é coberto por nuvens de ácido sulfúrico, uma substância mortal. Vênus também é um planeta muito quente: a temperatura na superfície é de 460oC. Os cientistas enviaram uma nave para explorar o planeta. A primeira a sonda passar perto do planeta foi a Mariner 2, em 1962. A Terra é o terceiro mais próximo do Sol e o maior dos quatro planetas roc

Blocos estriados na cratera Aristarchus

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Campo de estriado pedregulhos na parede da cratera Aristarchus. Uphill é para cima da imagem. LROC imagem NAC M120161915 [NASA / GSFC / Arizona State University]. A Cratera Aristarchus está localizada na borda do Platô Aristarchus, uma das regiões mais geologicamente interessantes da Lua. Ela tem 40 km de largura, 3.5 km de profundidade, é uma cratera complexa de impacto, que provavelmente se formou a aproximadamente 175 milhões de anos atrás. O impacto alterou a borda do platô e a região de mar ao redor, esse impacto escavou diferentes tipos de rocha, bem como rochas sobrepostas crustais. Muito já se falou da Aristarchus destacando principalmente as feições do Platô de Aristarchus, incluindo o Valles Schröteri e os depósitos piroclásticos que cobriram o platô. Diferenças na composição com o pico central da cratera também foram notadas, e isso destacou a importância de se estudar a geologia dessa cratera. Um mosaico de 40 km de diâmetro da cratera Aristarchus. Blocos estriado são atua

O que é um ano-luz?

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As distâncias no espaço são tão grandes que seria muito difícil gerenciar os números medindo-as em milhas ou em quilômetros. Então os astrônomos criaram uma medida padrão, o ano-luz   Ano-luz é uma unidade de distância. Apesar de não fazer muito sentido porque "ano-luz" contém a palavra "ano", que normalmente é uma unidade de tempo, anos-luz medem a distância. Estamos acostumados a medir as distâncias tanto em centímetros/metros/quilômetros ou polegadas/pés/milhas, dependendo de onde moramos. Sabemos o tamanho de um metro ou de um pé. Estamos acostumados com estas unidades porque as usamos todos os dias. Porém, quando os astrônomos usam seus telescópios para olhar para as estrelas, as coisas são diferentes. As distâncias são gigantescas. Por exemplo, a estrela mais próxima da Terra (sem contar o nosso Sol) fica a cerca de 38.000.000.000.000 km de distância. E isso é a estrela mais próxima. Existem estrelas que estão bilhões de vezes mais longe que isso.

Os Planaltos do norte do lado escuro da Lua

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Robusta região montanhosa no lado distante da Lua, sul da cratera Cantor. Largura da imagem é de aproximadamente 3,4 km [NASA / GSFC / Arizona State University]. A imagem  acima mostra uma visão detalhada feita da Cratera Cantor no lado escuro da Lua, localizada nas coordenadas (38.2°N, 118.6°E) e feita durante o pôr-do-Sol. Embora as sombras pronunciadas escondam o interior das crateras, a incidência em um ângulo alto exagera o terreno ao redor de modo que sutis feições na superfície sejam realçadas. Nessas condições de iluminação, a Lua parece pulverizada, amaciada e marcada com crateras de tamanho variáveis e de idades relativas. Algumas crateras são muito brilhantes e têm anéis bem definidos enquanto outras são somente observadas como sombras de depressão.   LROC mosaico monocromático WAC da cratera Cantor e terreno circundante. cratera cantor, ~ 81 km de diâmetro, é ligeiramente alongada no sentido norte-sul e tem uma borda em forma poligonal. A seta indica o local da

Herschel encontra estrela impossível e nova fase da água

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A nuvem de formação de estrelas RCW 120 revela uma estrela em estado embrionário que irá se transformar, ao que parece, numa das maiores e mais brilhantes estrelas na nossa galáxia.[Imagem: ESA/PACS/SPIRE/HOBYS Consortia] Nascimento de estrelas Os primeiros resultados científicos do Telescópio Espacial Herschel, da Agência Espacial Europeia (ESA), revelam detalhes inéditos da formação das estrelas. As novas imagens, divulgadas hoje, mostram milhares de galáxias distantes em um processo vigoroso de formação de estrelas, além de belíssimas nuvens de formação estelar espalhadas ao longo da Via Láctea. Mas a imagem que mais chamou a atenção mostra o que os astrônomos até hoje consideravam impossível: o nascimento de uma estrela "grande demais para ser verdade." Estrela gigante Apresentados hoje durante um simpósio científico promovido pela ESA, os resultados desafiam as ideias atuais sobre o nascimento das estrelas e abrem novos caminhos para pesquisas futuras.

PKS 1127-145: Chandra Resolve Dois Problemas Observando Um Quasar Distante

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A imagem de raio-X do quasar conhecido como PKS 1127-145, uma fonte altamente luminosa de raios-X e de radiação visível localizada a aproximadamente 10 bilhões de anos-luz da Terra, mostra um enorme jato de raio-X que se estende no mínimo por um milhão de anos-luz desde o quasar. Leia a matéria completa em : http://cienctec.com.br/wordpress/?p=8678 Créditos: Ciência e Tecnológia

Projeto Nebulosas Planetárias

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                                              Crèditos & Copyright : JP Metsävainio ( Astro Anarchy Surgindo pela morte de estrela parecidas com o Sol, as nebulosas planetárias representam a breve porém gloriosa fase final da evolução estelar. Os envoltórios gasosos são ionizado por uma fonte central extremamente quente, o núcleo colapsado de uma estrela que esgotou todo o combustível por fusão nuclear. Brilhando na noite cósmica suas simetrias simples são fascinantes e têm inspirado esse projeto de se construir uma painel com imagens de nebulosas planetárias. Nesse painel, nova nebulosas planetárias são dispostas numa malha de 3×3. Logicamente que os fãs de nebulosas planetárias podem identificar rapidamente a M27 (Nebulosa do Haltere), a M76 (Nebulosa do Pequeno Haltere), a M57 (Nebulosa do Anel), bem como a NGC 6543 (Nebulosa do Olho do Gato). Entre as nebulosas menos conhecidas retratadas por esse projeto estão a Nebulosa da Medusa e a Nebulosa Bug. Todas as imagens for

Herschel encontra matéria escura de menos e estrelas demais

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À esquerda está a simulação da distribuição da matéria escura. No centro, a distribuição simplificada da matéria escura segundo o "modelo halo". À direita, em amarelo, estão os halos que representam os melhores lugares para a formação de estrelas. [Imagem: Virgo Consortium/Alexandre Amblard/ESA] Onde está a matéria escura O telescópio espacial Herschel descobriu uma grande população de galáxias envolvidas em poeira cósmica que não precisam de tanta matéria escura como se pensava anteriormente para capturar gases interestelares e deslanchar o processo de formação de estrelas. As galáxias, extremamente distantes, possuem cada uma cerca de 300 bilhões de vezes a massa do Sol. Tais dimensões desafiam a atual teoria, que prevê que uma galáxia deve ser mais de dez vezes maior do que isso - 5.000 bilhões de massas solares - para ser capaz de formar um grande número de estrelas. Acredita-se que a maior parte da massa de uma galáxia seja matéria escura, uma substância hipotética

Planetas que escaparam de seus sistemas poderiam abrigar vida alienígena

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Segundo um novo estudo, planetas semelhantes à Terra com núcleos tumultuados podem suportar vida, mesmo que não tenham estrelas. Os pesquisadores apelidaram esses mundos de “planetas Steppenwolf” [Steppenwolf é o nome de uma banda de rock cujo sucesso foi a canção “Born to be Wild”, em português, “nascido para ser selvagem”], porque toda a vida neste habitat estranho existiria como um lobo solitário vagando pelas estepes da galáxia, e porque eles nasceram para ser selvagens. Esses planetas foram expulsos de seus sistemas solares, o que aparentemente é comum em todo o cosmos. A água líquida é geralmente considerada um pré-requisito para a vida, e eles poderiam abrigar oceanos de água líquida, desde que o núcleo do planeta fosse aquecido e a água estivesse enterrada sob uma camada protetora de gelo. Um planeta 3,5 vezes o tamanho da Terra, com composição semelhante à Terra e idade mais ou menos parecida, poderia, teoricamente, manter um oceano líquido subglacial. Se ele tiver cerca de 10

Galeria de Imagens - Os Mais Estranhos Planetas Alienígenas 2

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                                O mais novo exoplaneta conhecido                                            Crédito: NASA O mais novo exoplaneta já descoberto Coku Tau 4,é uma estrela que fica a  420 anos-luz de distância. Astrônomos descobriram a presença do planeta a partir de um enorme buraco no disco de poeira que circunda a estrela. O buraco é de 10 vezes o tamanho da órbita da Terra em torno do Sol e, provavelmente, causado por um espaço do planeta  na órbita da estrela.                                 O mais leve                                            Crédito: David A. Aguilar / Centro Harvard-Smithsonian para Astrofísica Um planeta mais leve que uma bola de cortiça é um dos planetas extras solar mais leve conhecido atê a data. Chamado HAT-P-1, o planeta é cerca de metade da massa de Júpiter, mas cerca de 1,76 vezes maior ou 24 por cento maior do que o previsto pela teoria. Ela poderia flutuar na água, se havia uma banheira grande o suficiente para segurá-la.

Imagem tirada por telescópio mostra disco de estrelas e poeira

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Conjunto de estrelas está a 46 milhões de anos-luz de distância da Terra. Pontos brilhantes na imagem mostram estrelas de diferentes idades.            Foto de 2010, divulgada nesta quinta-feira, feita pelo telescópio espacial Hubble mostra galáxia espiral NGC 2841 A Nasa, agência espacial americana, divulgou nesta quinta-feira uma imagem em formato de disco feita pelo telescópio espacial Hubble em 2010, com quatro diferentes filtros de luz ultravioleta. A foto é, na verdade, o registro de várias estrelas e camadas de poeira estelar que estão na galáxia espiral NGC 2841. Com uma formação de estrelas relativamente baixa se comparado a outras espirais, a NGC 2841 fica a 46 milhões de anos-luz da constelação Ursa Maior. Fonte: http://www1.folha.uol.com.br

A Vida na Lua

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                                                                   Cortesia da NASA                                                                    Esboço de um observatório lunar tripulado Desde que o programa Apollo colocou a Lua ao nosso alcance, estabelecer um posto lunar avançado pareceu ser o passo lógico seguinte. O satélite natural da Terra oferece inúmeras vantagens em relação à luas mais exóticas, como o Titan de Saturno. Primeiro, é relativamente perto, o que significa que as tripulações poderiam ir e vir em poucos dias. Também significa que a comunicação entre os colonizadores e os comandantes da missão na Terra não sofreriam atrasos significativos. A Lua também funcionaria como um aeroporto espacial ideal porque os foguetes seriam capazes de escapar de sua baixa gravidade sem gastar muita energia. Por fim, um observatório baseado na Lua tornaria mais fácil estudar o universo e aprender mais sobre para onde nossas futuras viagens devem nos levar. Mas viver na Lua não

Núcleo da Lua é parecido com o da Terra

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A Lua, o vizinho mais próximo da Terra, tem sido estudada há muito tempo para nos ajudar a entender o nosso próprio planeta. No momento, o que tem atraído grande interesse é o interior luna, que pode abrigar pistas de suas origens. Numa tentativa de extrair informações do interior mais profundo da Lua, uma equipe de pesquisadores liderados pela NASA aplicou uma nova tecnologia a antigos dados sísmicos obtidos pelas missões Apollo. Esses dados foram reanalisados e confirmou-se aquilo que os cientistas já previam: a Lua tem um núcleo. E ele é bem parecido com o da Terra. Nasa/MSFC/Renee Weber Concepção artística do núcleo da Lua como revelado nas novas descobertas da Nasa Saber como é formado o núcleo da Lua pode ajudar os cientistas a entender o funcionamento do seu dínamo - um processo natural pelo qual nossa lua pode ter gerado e mantido seu próprio campo magnético forte. Os resultados obtidos pela equipe da Nasa, publicados na edição online de janeiro de 2011 da revista Science,

Phoebe - cometa capturado por Saturno?

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                                              Crédito: Cassini Imaging Team, SSI, JPL, ESA, NASA. Numa altura em que se preparava para a sua aproximação final a Saturno, a sonda Cassini obteve esta imagem da lua Phoebe . Imagens como esta têm levado os cientistas a por a hipótese de Phoebe se ter formado nas partes mais recônditas e afastadas do Sistema Solar e de ter, um dia, sido um cometa. De facto, a sua face irregular, a sua baixa densidade e a grande quantidade e variedade de crateras parecem ser consistentes com a hipótese de esta lua de Saturno ter sido um dia um cometa que terá sido, mais tarde, capturado pelo planeta gigante. Phoebe tem cerca de 200 km de diâmetro e esta imagem foi tirada pela sonda Cassini quando esta se encontrava a cerca de 30000 km de distância. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3056

Quais são as maiores luas do sistema solar?

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Por ordem decrescente, as cinco maiores são: Ganimede, Titan , Calisto , Io e a Lua "original", a da Terra. As luas, ou satélites naturais, são astros que circulam em torno de um planeta. Existem cerca de 160 no sistema solar - só em volta de Júpiter são 63! Tem luas de todos os tamanhos. Ganimede e Titan chegam a ser maiores que o planeta Mercúrio - que tem 4 880 quilômetros de diâmetro. Já Deimos, em Marte, uma das menores luas conhecidas, tem apenas 12,6 quilômetros de diâmetro. Há várias explicações para o surgimento dos satélites naturais.  A nossa Lua provavelmente pertenceu ao mesmo corpo da Terra até que um terceiro astro atingiu o bloco e o separou em dois pedaços. "Como a massa que ficou no pedaço da Terra era muito maior, a Lua foi atraída e passou a circular em volta do planeta", afirma o astrônomo Rundsthen Vasques. Origem diferente têm Io, Ganimede e Calisto, provavelmente atraídas por Júpiter após a explosão que criou o sistema solar. "Há aind

NASA Lança Imagens de Cratera Feita Pelo Homem no Cometa Tempel 1

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A sonda da NASA, Stardust, retornou novas imagens do cometa Tempel 1, mostrando uma cicatriz resultante do encontro que outra sonda da NASA, a Deep Impact, teve com o mesmo cometa em 2005. As imagens também mostram que o cometa tem um núcleo frágil e fraco. Leia a matéria completa em : http://cienctec.com.br/wordpress/?p=8639 Créditos: Ciência e Tecnologia

Uma Labareda de Classe X no Sol

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                                                 Créditos: NASA / Goddard / AIA Team SDO No Dia dos Namorados 14 de fevereiro de 2011 o Sol desencadeou uma das mais poderosas explosões , uma labareda da classe X. A explosão foi de longe a maior no atual ciclo solar. A erupção aconteceu na região ativa conhecida como AR1158 no hemisfério sul do Sol, a labareda pôde ser registrada numa imagem do extremo do ultravioleta pelo satélite Solar Dynamics Observatory (SDO) e é aqui reproduzida. A intensa explosão de radiação eletromagnética momentaneamente saturou os sensores do SDO causando uma linha vertical na imagem. Essa labareda de classe X foi também acompanhada por uma ejeção de massa coronal (CME), uma massiva nuvem de partículas carregadas viajando a uma velocidade aproximada de 900 quilômetros por segundo. Os observadores localizadas nas altas latitudes já receberam o alerta de que auroras podem acontecer essa noite (17 de Fevereiro de 2011). Fonte: http://apod.nasa.gov/apod

A Remanescente de Supernova E0102-72 Vista Em Perspectiva Por Meio da Integração de Diferentes Dados

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A imagem acima mostra uma composição colorida da parte remanescente de uma supernova conhecida como E0102-72. Essa composição é feita com raios-X, representados em azul, com dados ópticos representados em verde e com dados de rádio, representados em vermelho. A E0102-72 é a parte remanescente de uma estrela que explodiu em uma galáxia próxima conhecida como Pequena Nuvem de Magalhães. A galáxia está a aproximadamente 190000 anos-luz de distancia da Terra, então estamos olhando para essa parte remanescente de uma supernova como ela era há 190 mil anos atrás, aproximadamente mil anos depois da explosão ter acontecido. A estrela explodiu a uma velocidade que excede os 20 milhões de quilômetros por hora e colidiu com o gás ao redor. Essa colisão produziu duas ondas de choque, ou explosões sônicas cósmicas, uma viajando para fora, para o espaço e outra rebatendo e voltando em direção ao material ejetado durante a explosão. A imagem feita por meio de ondas de rádio foi registrada usando o A

Galáxia NGC 520

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                                                                                                                  Crédito: Gemini Obs., AURA, NSF.               Pensa-se que a estranha forma adotada pela galáxia NGC 520 seja o resultado de uma colisão ocorrida entre duas galáxias espirais há cerca de 300 milhões de anos atrás e que ainda hoje faz sentir os seus efeitos. Esta imagem foi obtida pelo Observatório Gemini situado no Havai e mostra bem a longa cauda de estrelas que se estende por milhares de anos-luz e uma grande faixa de poeira na região central distorcida pela colisão. NGC 520 é também conhecida por Arp 157 e é visível com a ajuda de um pequeno telescópio na direcção da constelação dos Peixes. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3058

Neptune/Triton Orbiter

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Neptune Orbiter é um projeto da NASA de uma sonda espacial não tripulada para explorar o planeta Netuno. A previsão de lançamento inicial era para meados de 2016 e levaria 8 a 12 anos para chegar ao planeta, porém a previsão de lançamento atual é para 2035. Missão A Netuno Orbiter foi projetada para responder muitas perguntas que ainda cercam o planeta. Sua missão principal é estudar a atmosfera e o clima, suas luas e particularmente Tritão. A missão deve levar aproximadamente 10.25 anos para chegar a Netuno, e preve passagem por Vênus e Júpiter para obter impulso gravitacional. O estudo inicial previa também a sua passagem por Urano, mas isso foi julgado desnecessário e retirado dos planos. A missão ao todo, após a chegada ao planeta, deve durar de 3 a 5 anos. A missão deve lançar duas sondas atmosféricas sobre Tritão para analisar a composição da superfície seu interior, e a possível atmosfera de nitrogênio como também procurar qualquer água líquida e formas de vida microscópicas