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Fluxos de Material Derretido por Impactos Assume Forma de Garfo no Lado Escuro da Lua

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Crateras lunares de impacto jovens de idade Copérnica exibem depósitos espetaculares de materiais parecidos com lava produzidos pelo derretimento nas crateras ao redor. Esses derretimentos causados pelo impacto são observados como finos depósitos de rochas, fluxos e montes. A imagem acima destaca um exemplo espetacular de um grande fluxo derretido causado pelo impacto que flui desde uma jovem cratera em uma região montanhosa, como 3.1 km de diâmetro. A porção distal desse fluxo de material derretido pelo impacto curvo se divide em dois fluxos separados há aproximadamente 2.5 km de distância do anel da crateras. O que fez com que esse fluxo de material derretido pelo impacto se dividisse em dois como um garfo?  A topografia local na sua maioria provavelmente influencia a trajetória do fluxo. No ponto onde os fluxos divergem, o fluxo principal tem 320 metros de largura. O segmento norte do fluxo se estende por 675 metros além do ponto de divergência e tem 200 metros de largura no fim. O

Vulcões na Região de Lacus Mortis na Lua

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Leia a matéria completa em: http://www.cienctec.com.br/ler.asp?codigo_noticia=488&codigo_categoria=4&nome_categoria=Arquivos&codigo_subcategoria=1&nome_subcategoria=Imagens Créditos: Ciência e Tecnologia

Mosaico de Alta Resolução da Lua Feito Pela Sonda LRO

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Imagem da LRO Destaque Image (NASA / GSFC / Arizona State University.} Esta imagem é 3% do diâmetro da uma resolução máxima! A sonda LRO fez uma imagem espetacular do lado visível da Lua, na realidade a imagem é o resultado da junção de inúmeras imagens feitas da Lua. A resolução da imagem é de 145 m/pixel, o que nos permite visitar locais conhecidos e entender em alguns casos de uma melhor forma certas feições. Por exemplo, os fluxos de lava na porção oeste da Imbrium são vistos nessa imagem melhor do que em qualquer outra imagem da Lua já feita. Observando o interior estranho da cratera Airy cheia de crateras secundárias e de aglomerados de pequenas crateras e em quase todos os locais que você observar incluindo  alguns locais nas regiões montanhosas é possível ver pequenos canais, muitos não familiares para a maior parte dos cientistas e observadores da Lua. Esse mosaico feito pela Wide Angle Camera será a nova imagem padrão para interpretações geológicas, comparações com dados esp

Discos protoplanetários são fotografados pela primeira vez

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Esta é a primeira vez que discos protoplanetários de tamanho comparável ao nosso próprio Sistema Solar foram detectados tão claramente. [Imagem: MPIA / Christian Thalmann] Discos protoplanetários Astrônomos obtiveram pela primeira vez imagens detalhadas de discos protoplanetários de duas estrelas. Acredita-se que os planetas se formem a partir de discos de gás e poeira que circundam estrelas jovens. Assim, observar esses locais é como fazer uma viagem ao passado da Terra e de seus irmãos. Esta é a primeira vez que discos protoplanetários de tamanho comparável ao nosso próprio Sistema Solar foram detectados tão claramente, revelando características como anéis e espaços vazios que estão associados com a formação de planetas gigantes. Os dois discos protoplanetários agora detectados diretamente estão ao redor da jovem estrela LkCa 15, que fica a cerca de 450 anos-luz da Terra, na constelação de Touro, e da estrela AB Aur, na constelação de Auriga, a uma distância de 470 anos-lu

Descoberto novos masers na Via Láctea

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                                     © National Science Foundation (ilustração da estrela W43A) Foram descobertos três novos masers (microwave amplification by stimulated emission of radiation) na Via Láctea . Os masers funcionam da mesma forma que os lasers, mas em vez de emitirem luz visível, emitem microondas. Foi observado também um dos masers mais rápidos já encontrado, atingindo velocidades de até 350 km/s, e uma rara "fonte de água", uma classe especial de maser gerado pela massa de estrelas moribundas ou regiões de grande concentração de massa de estrelas em formação. Usando o Australian Telescope Compact Array em New South Wales, Rees Glen da CSIRO (Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation), encontrou os três masers usando dados coletados pela HOPS (H2O Southern Galactic Plane Survey), investigando as características dos três únicos maser de água localizados na Via Láctea, e procurando por uma frequência de radiação particular na região de m

Planeta-X: afinal, o que é e onde se encontra esse planeta?

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Planeta Netuno registrado pela câmera de ângulo estreito da nave Voyager 2, entre 16 e 17 de agosto de 1989. O termo "planeta-x" foi empregado pela primeira vez quando o astrônomo John Adams percebeu um estranho comportamento na órbita de Urano. Essa anomalia levou à descoberta de Netuno em 1846. Crédito: Nasa. Recentemente , a possibilidade da existência de mais um planeta no Sistema Solar fez o termo "Planeta-x" voltar à moda e diversos blogs passaram a especular que o hipotético objeto seria na verdade o Planeta-X, sempre lembrado e temido, mas nunca comprovado. Para os que ainda não sabem, o Planeta-X não existe. Esse é um termo utilizado informalmente sempre que se especula sobre a possibilidade de um novo objeto no Sistema Solar. Não se trata de um planeta, mas de uma expressão popular. O termo "planeta-X" foi usado pela primeira vez no século 19, quando o astrônomo John Adams percebeu um estranho comportamento na órbita de Urano e que estaria

Telescópio do gelo detecta padrão inexplicável de raios cósmicos

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O "mapa do céu" parcial gerado pelo IceCube mostra a intensidade relativa dos raios cósmicos que atingem diretamente o Hemisfério Sul da Terra. [Imagem: IceCube Neutrino Observatory] Mapa de raios cósmicos Embora ainda esteja em fase de construção, o Observatório de Neutrinos IceCube, localizado nas profundezas de gelo do Pólo Sul já está produzindo resultados científicos. O mais impressionante é que, ao contrário dos achados iniciais do LHC, que validaram as teorias fundamentais da física, o IceCube descobriu um fenômeno para o qual o inusitado telescópio sequer foi projetado para estudar. O "mapa do céu" parcial gerado por seus dados mostra a intensidade relativa dos raios cósmicos que atingem diretamente o Hemisfério Sul da Terra. Ao contrário do previsto, o mapa mostra um padrão incomum de raios cósmicos, com um excesso (cores mais quentes) detectado em uma parte do céu e um défice (cores mais frias) em outro. Raios cósmicos O IceCube é um telescópio que ca

Montanhas da Criação na Cassiopeia

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Essa majestosa imagem em cor falsa do Telescópio Espacial Spitzer da NASA, mostra as “montanhas” onde as estrelas estão nascendo. Chamadas de “ Montanhas da Criação ” pelos cientistas do Spitzer, esses pilares em forma de torres de gás frio e de poeira são iluminados pela luz de estrelas quentes jovens. A nova imagem infravermelha é remanescente da sensacional e icônica imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble da Nebulosa da Águia, que aparece no detalhe, que também mostra uma região de formação de estrelas, ou nebulosa, que está sendo esculpida em pilares pela radiação e pelo vento das estrelas quentes e massivas. Os pilares na imagem do Spitzer fazem parte da região conhecida como W5, na constelação da Cassiopeia localizada a 7000 anos-luz de distância e que tem 50 anos-luz de diâmetro. Esses pilares são mais de 10 vezes maior que os pilares da Nebulosa da Águia. A visão do Spitzer é diferente da visão do Hubble pois a luz infravermelha penetra a poeira, onde a luz visíve

Novas e Supernovas

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Desde a antiguidade que têm sido observadas estrelas que aumentam o seu brilho de forma brusca e inesperada, passando de estrelas de fraco brilho ou até mesmo invisíveis a olho nu, a estrelas de brilho excepcional. Não se tratam de estrelas variáveis mas sim de 2 fenómenos diferentes: novas e supernovas. O nome nova tem origem num livro escrito pelo astrónomo dinamarquês Tycho Brahe, em 1572, que tinha como nome "De Nova Stella". Supernova 2002BO com MMT 6.5m   Comecemos pelo primeiro caso: o que são novas? As novas produzem-se em sistemas binários de estrelas, em que uma dessas estrelas é uma estrela compacta, normalmente uma anã branca, ou, excepcionalmente, uma estrela de neutrões. Devido à força gravítica, muita matéria da sua companheira é transferida para a estrela compacta, até que a dada altura essa mesma matéria transferida sofre uma “combustão” nuclear dando origem à explosão da nova. Num curto período de tempo, por vezes menos de um dia, o brilho da nova aumenta

Asteroides escuros e perigosos nas vizinhanças da Terra

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Telescópio Wise, que rastreia os céus na faixa do infravermelho, descobriu asteroides tão escuros que são virtualmente invisíveis a outros telescópios.[Imagem: NASA/JPL-Caltech/Ball] Asteroides que ameaçam a Terra Quando o telescópio de infravermelho Wise foi lançado, em dezembro de 2009, ele partiu com uma missão científica que inclui nada menos do que fazer um mapa completo do céu na faixa do infravermelho, detectando galáxias longínquas e estrelas frias demais para serem captadas com precisão por outros telescópios. Mas dois outros objetivos chamaram muito mais a atenção e, um deles, eventualmente, poderá ter um impacto sobre a vida na Terra muito mais imediato. Além da possibilidade de detectar a elusiva "Estrela X", o Wise tornou-se a principal ferramenta disponível para a localização de asteroides com risco de impacto na Terra. A preocupação com a possibilidade de um impacto cresceu depois que um painel de cientistas afirmou que, no nível atual da tecnologia, não est

Paisagem Desértica

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                                                            Crédito: NASA/JPL/Cornell Esta paisagem poderia ser uma região árida no nosso planeta, mas na realidade, é uma paisagem marciana, obtida com a câmara panorâmica do rover norte-americano Spirit. A imagem, que é aproximadamente em cor verdadeira, mostra uma formação rochosa baptizada de “Longhorn”, e atrás desta as planícies da cratera Gusev, e no horizonte a borda da cratera. A imagem é na realidade um mosaico de 4 fotografias distintas, obtidas através de filtros de 750, 530 e 430 nanómetros, no dia 5 de Agosto, o 210º dia (marciano) de actividade do rover em Marte. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3063

Sonda da Nasa se aproxima da órbita de Mercúrio

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Lançada em 2004, nave Messenger está perto de chegar ao planeta mais próximo do Sol Nas próximas semanas, a sonda Messenger , enviada ao espaço pela Nasa em 2004, deve entrar na órbita de Mercúrio , o menor planeta do Sistema Solar e também o mais próximo do Sol. Como as temperaturas em Mercúrio chegam a 400ºC, um dos maiores desafios para a Nasa foi construir um isolamento térmico capaz de evitar que a sonda derreta ao chegar a seu destino. "Fizemos uma espécie de sombrinha extremamente fina, como um biscoito. Ela mantém a temperatura exterior a mais de 315ºC, enquanto atrás da barreira, onde estão os equipamentos, ela fica por volta de 20ºC", afirmou à BBC o engenheiro Eric Finnegan, da universidade Johns Hopkins. O centro de controle, em Washington, está enviando os últimos comandos para reduzir a velocidade da nave. Qualquer erro nesta fase pode levar a sonda a se despedaçar na superfície de Mercúrio ou a se perder no espaço. O próximo passo vai ser a ignição dos r