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Vulcões na Região de Lacus Mortis na Lua

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Leia a matéria completa em: http://www.cienctec.com.br/ler.asp?codigo_noticia=488&codigo_categoria=4&nome_categoria=Arquivos&codigo_subcategoria=1&nome_subcategoria=Imagens Créditos: Ciência e Tecnologia

Mosaico de Alta Resolução da Lua Feito Pela Sonda LRO

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Imagem da LRO Destaque Image (NASA / GSFC / Arizona State University.} Esta imagem é 3% do diâmetro da uma resolução máxima! A sonda LRO fez uma imagem espetacular do lado visível da Lua, na realidade a imagem é o resultado da junção de inúmeras imagens feitas da Lua. A resolução da imagem é de 145 m/pixel, o que nos permite visitar locais conhecidos e entender em alguns casos de uma melhor forma certas feições. Por exemplo, os fluxos de lava na porção oeste da Imbrium são vistos nessa imagem melhor do que em qualquer outra imagem da Lua já feita. Observando o interior estranho da cratera Airy cheia de crateras secundárias e de aglomerados de pequenas crateras e em quase todos os locais que você observar incluindo  alguns locais nas regiões montanhosas é possível ver pequenos canais, muitos não familiares para a maior parte dos cientistas e observadores da Lua. Esse mosaico feito pela Wide Angle Camera será a nova imagem padrão para interpretações geológicas, comparações com dados esp

Discos protoplanetários são fotografados pela primeira vez

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Esta é a primeira vez que discos protoplanetários de tamanho comparável ao nosso próprio Sistema Solar foram detectados tão claramente. [Imagem: MPIA / Christian Thalmann] Discos protoplanetários Astrônomos obtiveram pela primeira vez imagens detalhadas de discos protoplanetários de duas estrelas. Acredita-se que os planetas se formem a partir de discos de gás e poeira que circundam estrelas jovens. Assim, observar esses locais é como fazer uma viagem ao passado da Terra e de seus irmãos. Esta é a primeira vez que discos protoplanetários de tamanho comparável ao nosso próprio Sistema Solar foram detectados tão claramente, revelando características como anéis e espaços vazios que estão associados com a formação de planetas gigantes. Os dois discos protoplanetários agora detectados diretamente estão ao redor da jovem estrela LkCa 15, que fica a cerca de 450 anos-luz da Terra, na constelação de Touro, e da estrela AB Aur, na constelação de Auriga, a uma distância de 470 anos-lu

Descoberto novos masers na Via Láctea

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                                     © National Science Foundation (ilustração da estrela W43A) Foram descobertos três novos masers (microwave amplification by stimulated emission of radiation) na Via Láctea . Os masers funcionam da mesma forma que os lasers, mas em vez de emitirem luz visível, emitem microondas. Foi observado também um dos masers mais rápidos já encontrado, atingindo velocidades de até 350 km/s, e uma rara "fonte de água", uma classe especial de maser gerado pela massa de estrelas moribundas ou regiões de grande concentração de massa de estrelas em formação. Usando o Australian Telescope Compact Array em New South Wales, Rees Glen da CSIRO (Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation), encontrou os três masers usando dados coletados pela HOPS (H2O Southern Galactic Plane Survey), investigando as características dos três únicos maser de água localizados na Via Láctea, e procurando por uma frequência de radiação particular na região de m

Planeta-X: afinal, o que é e onde se encontra esse planeta?

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Planeta Netuno registrado pela câmera de ângulo estreito da nave Voyager 2, entre 16 e 17 de agosto de 1989. O termo "planeta-x" foi empregado pela primeira vez quando o astrônomo John Adams percebeu um estranho comportamento na órbita de Urano. Essa anomalia levou à descoberta de Netuno em 1846. Crédito: Nasa. Recentemente , a possibilidade da existência de mais um planeta no Sistema Solar fez o termo "Planeta-x" voltar à moda e diversos blogs passaram a especular que o hipotético objeto seria na verdade o Planeta-X, sempre lembrado e temido, mas nunca comprovado. Para os que ainda não sabem, o Planeta-X não existe. Esse é um termo utilizado informalmente sempre que se especula sobre a possibilidade de um novo objeto no Sistema Solar. Não se trata de um planeta, mas de uma expressão popular. O termo "planeta-X" foi usado pela primeira vez no século 19, quando o astrônomo John Adams percebeu um estranho comportamento na órbita de Urano e que estaria

Telescópio do gelo detecta padrão inexplicável de raios cósmicos

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O "mapa do céu" parcial gerado pelo IceCube mostra a intensidade relativa dos raios cósmicos que atingem diretamente o Hemisfério Sul da Terra. [Imagem: IceCube Neutrino Observatory] Mapa de raios cósmicos Embora ainda esteja em fase de construção, o Observatório de Neutrinos IceCube, localizado nas profundezas de gelo do Pólo Sul já está produzindo resultados científicos. O mais impressionante é que, ao contrário dos achados iniciais do LHC, que validaram as teorias fundamentais da física, o IceCube descobriu um fenômeno para o qual o inusitado telescópio sequer foi projetado para estudar. O "mapa do céu" parcial gerado por seus dados mostra a intensidade relativa dos raios cósmicos que atingem diretamente o Hemisfério Sul da Terra. Ao contrário do previsto, o mapa mostra um padrão incomum de raios cósmicos, com um excesso (cores mais quentes) detectado em uma parte do céu e um défice (cores mais frias) em outro. Raios cósmicos O IceCube é um telescópio que ca

Montanhas da Criação na Cassiopeia

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Essa majestosa imagem em cor falsa do Telescópio Espacial Spitzer da NASA, mostra as “montanhas” onde as estrelas estão nascendo. Chamadas de “ Montanhas da Criação ” pelos cientistas do Spitzer, esses pilares em forma de torres de gás frio e de poeira são iluminados pela luz de estrelas quentes jovens. A nova imagem infravermelha é remanescente da sensacional e icônica imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble da Nebulosa da Águia, que aparece no detalhe, que também mostra uma região de formação de estrelas, ou nebulosa, que está sendo esculpida em pilares pela radiação e pelo vento das estrelas quentes e massivas. Os pilares na imagem do Spitzer fazem parte da região conhecida como W5, na constelação da Cassiopeia localizada a 7000 anos-luz de distância e que tem 50 anos-luz de diâmetro. Esses pilares são mais de 10 vezes maior que os pilares da Nebulosa da Águia. A visão do Spitzer é diferente da visão do Hubble pois a luz infravermelha penetra a poeira, onde a luz visíve

Novas e Supernovas

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Desde a antiguidade que têm sido observadas estrelas que aumentam o seu brilho de forma brusca e inesperada, passando de estrelas de fraco brilho ou até mesmo invisíveis a olho nu, a estrelas de brilho excepcional. Não se tratam de estrelas variáveis mas sim de 2 fenómenos diferentes: novas e supernovas. O nome nova tem origem num livro escrito pelo astrónomo dinamarquês Tycho Brahe, em 1572, que tinha como nome "De Nova Stella". Supernova 2002BO com MMT 6.5m   Comecemos pelo primeiro caso: o que são novas? As novas produzem-se em sistemas binários de estrelas, em que uma dessas estrelas é uma estrela compacta, normalmente uma anã branca, ou, excepcionalmente, uma estrela de neutrões. Devido à força gravítica, muita matéria da sua companheira é transferida para a estrela compacta, até que a dada altura essa mesma matéria transferida sofre uma “combustão” nuclear dando origem à explosão da nova. Num curto período de tempo, por vezes menos de um dia, o brilho da nova aumenta

Asteroides escuros e perigosos nas vizinhanças da Terra

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Telescópio Wise, que rastreia os céus na faixa do infravermelho, descobriu asteroides tão escuros que são virtualmente invisíveis a outros telescópios.[Imagem: NASA/JPL-Caltech/Ball] Asteroides que ameaçam a Terra Quando o telescópio de infravermelho Wise foi lançado, em dezembro de 2009, ele partiu com uma missão científica que inclui nada menos do que fazer um mapa completo do céu na faixa do infravermelho, detectando galáxias longínquas e estrelas frias demais para serem captadas com precisão por outros telescópios. Mas dois outros objetivos chamaram muito mais a atenção e, um deles, eventualmente, poderá ter um impacto sobre a vida na Terra muito mais imediato. Além da possibilidade de detectar a elusiva "Estrela X", o Wise tornou-se a principal ferramenta disponível para a localização de asteroides com risco de impacto na Terra. A preocupação com a possibilidade de um impacto cresceu depois que um painel de cientistas afirmou que, no nível atual da tecnologia, não est

Paisagem Desértica

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                                                            Crédito: NASA/JPL/Cornell Esta paisagem poderia ser uma região árida no nosso planeta, mas na realidade, é uma paisagem marciana, obtida com a câmara panorâmica do rover norte-americano Spirit. A imagem, que é aproximadamente em cor verdadeira, mostra uma formação rochosa baptizada de “Longhorn”, e atrás desta as planícies da cratera Gusev, e no horizonte a borda da cratera. A imagem é na realidade um mosaico de 4 fotografias distintas, obtidas através de filtros de 750, 530 e 430 nanómetros, no dia 5 de Agosto, o 210º dia (marciano) de actividade do rover em Marte. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3063

Sonda da Nasa se aproxima da órbita de Mercúrio

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Lançada em 2004, nave Messenger está perto de chegar ao planeta mais próximo do Sol Nas próximas semanas, a sonda Messenger , enviada ao espaço pela Nasa em 2004, deve entrar na órbita de Mercúrio , o menor planeta do Sistema Solar e também o mais próximo do Sol. Como as temperaturas em Mercúrio chegam a 400ºC, um dos maiores desafios para a Nasa foi construir um isolamento térmico capaz de evitar que a sonda derreta ao chegar a seu destino. "Fizemos uma espécie de sombrinha extremamente fina, como um biscoito. Ela mantém a temperatura exterior a mais de 315ºC, enquanto atrás da barreira, onde estão os equipamentos, ela fica por volta de 20ºC", afirmou à BBC o engenheiro Eric Finnegan, da universidade Johns Hopkins. O centro de controle, em Washington, está enviando os últimos comandos para reduzir a velocidade da nave. Qualquer erro nesta fase pode levar a sonda a se despedaçar na superfície de Mercúrio ou a se perder no espaço. O próximo passo vai ser a ignição dos r

Mesmo planetas sem um “Sol” podem ter água líquida

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Planetas que não têm uma estrela em seu sistema, como a Terra tem o Sol, podem ter água em estado líquido. Como a existência de água é considerada essencial para a manutenção da vida, este estudo levanta a possibilidade que, mesmo nestes planetas, possa haver vida. Os pesquisadores Dorian Abbot e Eric Switzer, da Universidade de Chicago, estimam que planetas rochosos com massa próxima à da Terra podem se manter aquecidos para manter sua água líquida mesmo sem uma estrela por perto. Influências gravitacionais de outros planetas ou estrelas pode ejetar planetas de seus sistemas. Mas, mesmo no frio do universo, estes mundos conseguiriam se manter aquecidos, graças ao decaimento de elementos radioativos no núcleo de suas rochas. Um planeta com a mesma quantidade de água que a Terra poderia manter oceanos líquidos em sua superfície se tivesse 3,5 vezes a massa do nosso planeta. Mas, outro planeta com dez vezes mais concentração de água, conseguiria fazê-lo mesmo se tivesse apenas um terço

Planeta X pode ter sido detectado por sonda da NASA

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FAQ do Planeta X O observatório espacial WISE, da NASA, pode ter encontrado um quase mitológico Planeta X, um filho rebelde do Sol que prefere viver bem longe de casa. Embora tenha sido lançado com a expectativa de encontrar uma Estrela X, parece que o Planeta X parece ser um achado mais provável da sonda. Concepção artística de um planeta muito distante do Sol, cuja existência poderá ser confirmada pela análise dos dados do Telescópio WISE, da NASA.[Imagem: NASA/JPL-Caltech] O observatório WISE já terminou sua coleta de dados e atualmente está em hibernação no espaço, à espera de um possível uso futuro, enquanto os cientistas trabalham sobre os dados. Uma divulgação preliminar das primeiras 14 semanas de dados está prevista para Abril de 2011, e a versão final da pesquisa completa está prevista para março de 2012. Contudo, nesta semana, a NASA divulgou uma sugestiva coleção de perguntas e respostas sobre a teoria do Planeta X. A reportagem se refere a um artigo de John Matese e Da

Foto espacial: NASA tira foto-mosaico do sistema solar

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Uma nova foto virou atração recentemente: uma nave espacial da NASA rumo a Mercúrio conseguiu fazer um retrato incrível de seis grandes planetas do nosso sistema solar. A foto família é na verdade um mosaico de fotografias planetárias, ou seja, a reunião de 34 imagens individuais que foram tiradas durante um período de duas semanas em novembro passado. O mosaico único construído oferece uma visão do sistema solar como ele aparece a partir do centro. Na nova foto, as câmeras da nave foram capazes de detectar todos os planetas principais, exceto Urano e Netuno, que eram demasiado fracos para detecção. A lua da Terra e várias luas grandes de Júpiter – os satélites Galileu: Calisto, Ganímedes, Europa e Io – também estão visíveis, e estão em destaque nas inserções. Vênus começa o retrato no canto esquerdo, seguido pela Terra e sua lua, e Júpiter. Os cientistas fizeram indicações na fotografia das órbitas de Urano e Netuno no momento, e em seguida aparecem Marte, Mercúrio e Saturno. Os plan

G11.2-0.3: Chandra Associa Pulsar com Supernova Histórica

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Essa imagem do Chandra localiza claramente um pulsar exatamente no centro geométrico da parte remanescente de supernova conhecida como G11.2-03. O Chandra fornece uma forte evidência de que o pulsar se formou na supernova de 386 DC, que foi testemunhada pelos astrônomos chineses. Determinar a idade verdadeira de objetos astronômicos é notoriamente uma tarefa complicada, e por essa razão, registros históricos de supernovas são de grande importância. Se confirmado, essa será somente a segunda vez que um pulsar foi claramente associada com um evento histórico. Desde que os pulsares são conhecidos por se mover rapidamente para longe de onde eles se formaram, a habilidade do Chandra de apontar o pulsar no centro dessa remanescente implica que o sistema deve ser bem jovem, desde que não se teve tempo suficiente para que o pulsar viajasse desde o seu local de nascimento. As observações do Chandra do G11.2-0.3 também marcaram a primeira vez que se revelou a aparência bizarra de um pulsar

Galeria de Imagens - Algumas das grandes imagens enviadas pela Cassini de Saturno

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O Sol está no lado oposto, portanto, todos de Saturno está em contraluz. Redemoinhos de nuvens de Saturno A superfície de Dione, lua de Saturno, de perto. Janus pequena lua, nunca antes visto anéis de Saturno, com enorme lua Titã além. Rhea lua de Saturno e sua cratera horizonte de Saturno visto através de seus anéis finos Pequena lua Mimas, contra o horizonte visto de Saturno Um "nó", ou pequena perturbação em um dos anéis exteriores de Saturno Close up da pequena lua Hyperion,  e suas crateras. Lua Enceladus de Saturno, vistas em frente de Saturno Região polar de Saturno Mimas closeup, com anéis em segundo plano. Créditos das Imagens: NASA/JPL-Caltech Fonte: http://www.boston.com/bigpicture/2008/05/cassini_nears_fouryear_mark.html

Nova Luz No Lado Escuro da Lua

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The Dark Side of the Moon, é o título de um álbum memorável da grupo de rock Pink Floyd que o lançou em 1973. Mas o termo é um pouco impróprio e vamos entender porque. A Lua tem um movimento de rotação semelhante ao da Terra, mas ele é tão lento que mantém sempre o mesmo lado da Lua voltado para a Terra em fenômeno conhecido como rotação sincronizada. Quando a fase da Lua é nova o lado escuro da Lua está completamente iluminado, assim, no rigor da ciência não existe lado escuro. Lógico, ele é escuro para nós que não podemos observá-lo, ou melhor não podíamos até agora. Leia a matéria completa em : http://cienctec.com.br/wordpress/?p=8727 Créditos: Ciência e Tecnologia

O Futuro do Sol

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O Sol  é uma estrela e por isso vai morrer um dia. Quando e como isso acontecerá é uma questão que os astrônomos tentam resolver. Para chegar a esta resposta, eles criaram uma teoria, com a qual podemos entender a formação de uma estrela, o que ocorre com ela ao longo do tempo, as mudanças de brilho e tamanho, e várias outras coisas. A superfície visível do Sol, com algumas manchas solares. (NASA) Algumas pessoas perguntam como se pode ter certeza de que a teoria está certa, já que, em geral, não podemos perceber as mudanças nas estrelas. Felizmente, podemos observar muitas estrelas, com várias idades diferentes. É como se um extraterrestre visitasse a Terra por um dia apenas: ele não poderia ver as pessoas crescendo, já que em um dia não crescemos muito, mas poderia observar que existem bebês, crianças, adolescentes, adultos e velhos. Com um pouco de imaginação, ele poderia entender como é a vida dos seres humanos. No começo, o Sol era uma gigantesca nuvem de gás e poeira, mu

Grande Mancha Escura de Netuno

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A Grande Mancha Escura (em inglês Great Dark Spot, ou simplesmente GDS) é uma grande mancha de forma oval que está situada no planeta Neptuno que antigamente, se localizava no Hemisfério Sul do planeta. A mancha escura tem muitas características e semelhanças com a Grande Mancha Vermelha do planeta Júpiter. Vista da Grande Mancha Escura, obtida pela Voyager 2 em 1989 no Hemisfério Sul de Neptuno . A Grande Mancha Escura tem muitas semelhanças e características com a Grande Mancha Vermelha de Júpiter . Características A mancha era quase o mesmo tamanho que o planeta Terra, e aparentemente, era muito semelhante a Grande Mancha Vermelha de Júpiter. Inicialmente ele pensou que era o mesmo fenômeno, porém um olhar mais atento revelou que era uma depressão escura na atmosfera de Neptuno. Os ventos de Neptuno são os mais rápidos de sistema planetário solar, e em torno da grande mancha escura foi atingido de medição de velocidades superiores a 2.400 km/h (670 m/s ou 1500 mph) sendo o m

Tyche: Cientistas tentam provar planeta gigante no Sistema Solar

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Localização da Nuvem de Oort dentro do Sistema Solar. Caso Tyche realmente exista, seria um objeto gasoso e se localizaria a 2.25 trilhões de quilômetros do Sol. Crédito: Southwest Research Institute/Apolo11.com Em 1999, uma dupla de pesquisadores constatou que diversos cometas observados apresentavam fortes desvios em relação às órbitas calculadas. Segundo eles, isso seria provocado pela atração gravitacional de um planeta quatro vezes maior que Júpiter, escondido dentro do Sistema Solar. Eles batizaram esse grande objeto de Tyche. Na ocasião, John Matese e Daniel Whitmire, ligados à Universidade de Lousiana-Lafayette, publicaram um artigo propondo que somente a presença de um objeto de grande massa no interior da nuvem de Oort - uma hipotética região circular localizada a quase um ano-luz do Sol - poderia explicar as anomalias observadas no caminho dos cometas provenientes daquele local. Segundo os cientistas, devido ao brilho muito tênue e temperatura muito baixa, a existência de T

Detecção direta de buracos negros

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                                          © Discovery (ilustração da rotação de um buraco negro) Faz muito pouco tempo que os cientistas descobriram que a luz pode ser torcida até produzir uma onda em formato de parafuso, que parece ser algo natural para a luz que passa nas proximidades de um buraco negro. Esta é a conclusão de simulações feitas por uma equipe de físicos da Itália e da Suécia. Tudo acontece nas vizinhanças de buracos negros que giram em alta velocidade, aparentemente o tipo mais comum de buraco negro no Universo. Ao redor desses corpos ultradensos, o espaço-tempo se contorce, segundo a Teoria da Relatividade. Quando a luz entra nessa região suas ondas normalmente planas também se torcem, assumindo um formato de parafuso, com uma alteração em uma propriedade chamada momento angular orbital. A medição dessa propriedade se tornaria então a primeira técnica capaz de detectar diretamente um buraco negro. Ainda que sua existência seja largamente aceita pela comunidade cien