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Primeira medição do campo magnético do núcleo da Terra é feita por geofísicos da universidade da Califórnia

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Geofísicos fizeram a primeira medição da força do campo magnético no interior do núcleo da Terra, que fica a 1.800 quilômetros abaixo da superfície Na Universidade da Califórnia - Berkeley, geofísicos fizeram a primeira medição da força do campo magnético no interior do núcleo da Terra, que fica a 1.800 quilômetros abaixo da superfície.   Leia a matéria completa em : http://www.astrofisicos.com.br/planetas/primeira-medicao-campo-magnetico-nucleo-terra-geofcos-universidade-california-berkeley/index.htm Créditos: Astrofísicos.com.br

A explosão mais distante já fotografada

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Explosões de raios-gama são as mais poderosas do universo conhecido. A luz da explosão de raios-gama mais distante já vista, chamada de GRB 090423, atingiu nosso planeta neste ano e veio de uma distância de 13 bilhões de anos-luz. Esta explosão durou apenas um pouco mais do que um segundo e liberou 100 vezes mais energia do que nosso sol irá liberar durante todos os seus 10 bilhões de anos de vida. Possivelmente se originou de uma estrela explosiva entre 10 e 100 vezes maior que nosso sol. Os cientistas acreditam que o fenômeno aconteceu por causa de um colapso massivo de uma estrela que, além da explosão, teria deixado, como conseqüência, um buraco negro. De acordo com o astrônomo Liam Tanvir, da Universidade de Leicester, esta é a explosão de raios gama mais remota já detectada e, também, o objeto mais distante da Terra já encontrado. Edo Berger, astrofísico de Cambridge, perseguiu explosões de raios gama durante toda sua vida e declara nunca ter visto um evento tão espetacular. “Ago

Uma Família de Estrelas Que Está se Separando

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A maioria dos ricos aglomerados estelares globulares que orbitam a Via Láctea tem núcleos que são preenchidos de forma apertada com muitas estrelas, mas o NGC 288 é um dos poucos aglomerados considerados de baixa concentração, com as estrelas mais relaxadas em relação a atração mútua. Leia a matéria completa em : http://cienctec.com.br/wordpress/?p=9352 Créditos: Ciência e Tecnologia                  (spacetelescope.org)

Teoria modificada da gravidade é confirmada por galáxias gasosas

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No escuro Observações recentes de galáxias ricas em gases correspondem exatamente às previsões de uma teoria modificada da gravidade, conhecida como MOND. A revelação foi feita pelo Dr. Stacy McGaugh, da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos. A cosmologia moderna propõe que o Universo é dominado por dois componentes ainda não explicados, chamados matéria escura e energia escura - a matéria ordinária, de que são feitas todas as estrelas, planetas e demais corpos celestes conhecidos, responderia por apenas 4% da massa da Universo. O problema é que ainda há poucos indícios da matéria escura e da energia escura. À esquerda, a UGC 2885, uma galáxia dominada por estrelas. À direita, a F549-1, uma galáxia cuja massa é constituída principalmente por gases.[Imagem: Zagursky/McGaugh] Dinâmica newtoniana modificada Uma explicação alternativa - bastante impopular entre os astrofísicos, diga-se de passagem - é que a atual teoria da gravidade não seria suficiente para d

Mare Orientale

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Créditos: NASA / GSFC / Arizona State Univ. / Lunar Reconnaissance Orbiter Com a forma parecida com anéis de um alvo tipo olho de boi, o Mare Orientale é uma das impressionantes feições de grande escala lunar. Localizado na borda extrema oeste da Lua, infelizmente essa feição dificilmente é observada desde a Terra. Porém com as sondas que hoje vasculham a Lua e com suas poderosas câmeras como a Wide Angle Camera (WAC) que viaja a bordo da sonda Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO) é possível construir esse belo mosaico da multi-anelada bacia de impacto mostrando intrigantes detalhes da mais jovem das grandes bacias lunares. Parcialmente inundada por lava o Mare Orientale tem mais de 3 bilhões de anos de vida, e aproximadamente 950 km de diâmetro e foi formado pelo impacto de um grande asteroide. A colisão gerou ondas na crosta lunar resultando em feições circulares concêntricas. Pode-se pensar nos dias de hoje que é irônico para nós que vivemos já numa era espacial e sabemos que a Lua

Vendo de fora o que se percebe é que o planeta parece ser o que restou de um planeta muito maior

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Especula-se que um grande objeto indo em direção ao Sol acabou entrando em sua trajetória perielial e se chocou contra o planeta, deixando apenas o seu núcleo ferroso O planeta   mais próximo sol, Mercúrio, tem uma temperatura de superfície estimada em mais de 430°C durante o dia e -180°C durante a noite, o que causa esta grande variação na temperatura do planeta é a falta de atmosfera, que em uma das teorias mais aceita foi varrida do planeta por meio dos ventos solares que fustigaram o planeta por milhões de anos. Sua órbita é a que tem a maior diferença dentre todos os outros planetas, um ano em Mercúrio leva 8,9 dias terrestres, seu eixo também apresenta a menor inclinação em relação ao plano da órbita dentre todos os planetas do Sistema Solar.  A extrema força exercida pela gravidade do Sol praticamente mantem o planeta parado enquanto ele orbita a estrela, ele rotaciona apenas 3 vezes durante um período completo de revolução ou translação em torno do Sol. Com um periélio tão c

Galeria de Imagens:As maiores coisas do Universo

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Se você ainda acha que Júpiter é o maior planeta é melhor expandir seus horizontes. Conheça as maiores coisas do universo, divididas por categorias:      O maior planeta Sim, Júpiter é o maior planeta do nosso sistema solar. Mas conhecemos um gigante ainda maior, o TrES-4, que foi descoberto em 2006, a 1500 anos-luz da Terra. Com um diâmetro 1,8 vezes maior do que Júpiter ele é o maior planeta que encontramos até hoje (não duvidamos que existe algo ainda maior por aí). Um fato estranho é que o TrES-4 é muito leve para seu tamanho – mesmo sendo maior, tem apenas 88% da massa de Júpiter, com uma densidade de 0,2 gramas por centímetro cúbico (menos que a densidade de uma rolha, de forma proporcional). Na foto a comparação entre Júpiter e o TrES-4. O maior artefato espacial A não ser que os aliens tenham nos enviado um presente do qual não sabemos, o maior artefato espacial conhecido é a Estação Espacial Internacional, que tem 109 metros de comprimento e pesa 370 to

Uma Imagem Panorâmica de Marte Feita Pela Sonda Phoenix

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                                         Créditos:Phoenix Mission Team, NASA, JPL-Caltech, U. Arizona Se você pudesse ficar parado em algum lugar em Marte, o que você viria? A sonda robô Phoenix que pousou em Marte em 2008 registrou essa espetacular imagem panorâmica mostrada acima. A imagem acima é na verdade uma combinação digital de mais de 100 fotos feita pela câmera e cobrindo totalmente os 360 graus ao redor da sonda. Acessando a imagem original e andando para a direita é possível ver todo o resto da vista panorâmica. Estão visíveis na imagem em primeiro plano os painéis solares circulares, vários instrumentos da sonda Phoenix, rochas, a trincheira onde a Phoenix está presa realizando as medidas, um vasto platô sujo e coberto de gelo, e bem distante, no horizonte, é possível apreciar a atmosfera de Marte. A sonda Phoenix pousou na região distante do norte de Marte e tem usado seu sofisticado laboratório para procurar por sinais de vida que possam ter se desenvolvido no passado

Sonda da Nasa vai orbitar o planeta Mercúrio pela primeira vez

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                Criação artística da Nasa mostra a sonda Messenger na órbita de Mercúrio/Foto: Nasa/Divulgação Após mais de 12 viagens pelo interior do sistema solar, a sonda espacial Messenger vai orbitar o planeta Mercúrio pela primeira vez a partir do dia 17 de março. A meta é que a sonda permaneça na órbita do planeta por pelo menos um ano. Segundo a Nasa, com a missão o planeta poderá ser visualizado com maior clareza. Os cientistas acreditam que, ao conhecer Mercúrio mais detalhadamente, será possível compreender melhor como a Terra e os outros planetas do Sistema Solar se formaram. Como as temperaturas em Mercúrio, o menor planeta do Sistema Solar e também o mais próximo do Sol, chegam a 400ºC, um dos maiores desafios para a Nasa foi construir um isolamento térmico capaz de evitar que a sonda derreta ao chegar a seu destino. Fonte : http://www.terra.com.br/portal

Planeta habitável fora do Sistema Solar não existe, diz estudo

O único planeta supostamente habitável encontrado fora do Sistema Solar na verdade não existe, segundo diversos grupos de astrônomos que tentaram confirmar o achado original. Em setembro de 2010, um grupo americano liderado por Paul Butler, da Instituição Carnegie de Washington, e Steve Vogt, da Universidade da Califórnia em Santa Cruz, anunciou a descoberta de dois novos planetas ao redor da estrela Gliese 581. Eles se juntariam a quatro anteriormente identificados por outros astrônomos, e um deles estaria numa distância tal de sua estrela que a água, em tese, poderia se manter em estado líquido em sua superfície. A essa região do sistema planetário se dá o nome de zona habitável, pela crença de que a presença de água seja a condição essencial ao surgimento da vida. VIDA? Esse mundo ligeiramente maior que a Terra (massa estimada de três a quatro vezes a terrestre) despertou enorme interesse. Poderia mesmo haver criaturas vivas nele? Alguns cientistas, como um grupo do Instituto par

B1509-58 na SNR G320.4-1.2: O Chandra Examina um Pulsar de Quadrilhões de Volts de Energia

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Essa imagem do Chandra deu aos astrônomos a primeira visão da energética e complexa nebulosa existente ao redor do jovem pulsar PSR B1509-58. As cores azul e roxa indicam a emissão de raios-X pelas partículas de alta energia de matéria e anti-matéria que são emitidas do pulsar. O pulsar por si só é a fonte branca brilhante no centro da nebulosa. Um fino jato, com quase 20 anos-luz de comprimento se estende para a parte inferior esquerda, e traça o feixe de partículas que está sendo ejetado pelo polo sul do pulsar a mais de 130 milhões de milhas por hora. Um pouco acima do pulsar pode-se ver um pequeno arco de emissão de raios-X, que marca a onda de choque produzida pelas partículas fluindo para longe do equador do pulsar. A nuvem verde próxima do topo da imagem é gerada pelo gás aquecido a milhões de graus Celsius. Esse gás, possivelmente remanescente de uma explosão de supernova está associado com a criação do pulsar e pode ter sido aquecido pelas colisões com as partículas de alta e

Estrela variável V838 Mon

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Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (AURA/STScI). Telescópio: Telescópio Espacial Hubble (HST). Instrumento: Advanced Camera for Surveys (ACS). Esta é a última imagem obtida pelo Telescópio Espacial Hubble do halo de luz em volta da estrela V838 Mon . Esta estrela situa-se a cerca de 20000 anos-luz de distânciada Terra, nos limites da Via Láctea. Trata-se de uma estrela super-gigante vermelha que, há dois anos atrás, lançou no espaço um flash de luz que passou a iluminar as camadas de poeira que a envolvem. Este invólucro poeirento tem cerca de 6 anos-luz de diâmetro. A actividade desta estrela tem feito dela um objecto enigmático, difícil de enquadrar no actual cenário de evolução estelar. A imagem foi obtida no passado dia 8 de Fevereiro com o auxílio da câmara ACS do Hubble. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php

Uma Onda de Choque Próxima de Uma Estrela Jovem

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O Telescópio Espacial Hubble da NASA continua a revelar vários tesouros maravilhosos e intrigantes que residem dentro da região próxima de intensa formação de estrelas conhecida como Grande Nebulosa de Orion. Uma dessas preciosidades é a onda de choque ao redor da estrela muito jovem conhecida como LL Ori , apresentada nessa imagem do Hubble. Apresentando-se como uma onda em forma crescente como se fosse criada por um barco que passa por uma água tranquila, a onda de choque pode ser criada no espaço quando dois feixes de gás colidem. A LL Ori emite um vigoroso vento estelar, um feixe de partículas carregadas que move-se rapidamente para fora da estrela. O nosso Sol tem uma versão menos energética desse vento que é responsável, por exemplo, pela formação de auroras na Terra. O material no rápido vento da LL Ori colide com o gás que se move vagarosamente evaporando-o para longe do centro da Nebulosa de Orion que está localizada na parte inferior direita dessa imagem. A superfície onde

História das descobertas das Anã branca

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Uma impressão artística de Sírius A (maior) e de Sírius B (menor). Sírius B foi a primeira anã branca descoberta. (Credit:NASA) Em astronomia , anã branca é o objeto celeste resultante do processo evolutivo de estrelas de até 10 M Sol, o que significa dizer que cerca de 98% de todas as estrelas evoluirão até a fase de anã branca, entretanto, somente 6% dos objetos nas vizinhanças do Sol são anãs brancas. A primeira anã branca descoberta foi a companheira da estrela Sírius (α Canis Majoris), a estrela mais brilhante do céu. Em 1844, Friedrich Wilhelm Bessel (1784-1846) analisando perturbações no movimento próprio de Sírius, concluiu que Sírius possuiria uma companheira que não podia ser observada com seu telescópio, mas com a qual formaria um sistema binário. Bessel estimou que o período orbital do sistema seria da ordem de 100 anos. Somente em 31 de janeiro de 1862, Alvan Graham Clark Jr. (1832-1897), enquanto testava um novo telescópio refrator de 37 cm de diâmetro, descobri

Alpha Camelopardalis: Estrela Veloz Cria Uma Onda de Choque

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Da mesma forma que alguns motoristas respeitam o limite de velocidade e outros tratam cada estrada como se fosse pistas de corrida, algumas estrelas se movem no espaço mais rápido que outras. O Wide-field Infrared Survey Explorer ou WISE da NASA, registrou essa imagem da estrela Alpha Camelopardalis, ou Alpha Cam, acelerando através do céu como uma moto que cruza o trânsito. A estrela supergigante Alpha Cam é a estrela brilhante localizada no meio da imagem, envolta em um lado por uma nuvem de poeira e gás em forma de arco, colorido em vermelho nessa imagem infravermelha da região. Essas estrelas que se movem rapidamente são chamadas de estrelas fugitivas. A distância e a velocidade da Alpha Cam é algo incerto. Provavelmente a sua distância é algo entre 1600 e 6900 anos-luz e a sua velocidade é assustadoramente alta entre 680 e 4200 km/s. O WISE é um instrumento altamente adaptado para registrar as ondas de choque das estrelas fugitivas. Prévios exemplos podem ser vistos ao redor da Z

O Lado Escuro da Lua

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Pelo fato da Lua ser gravitacionalmente aprisionada, somente em 1959 que se pôde imagear o lado escuro do nosso satélite pela primeira vez por meio da sonda soviética Luna 3 (devido a isso, os nomes russos são proeminentes nas feições do lado escuro, como por exemplo, o Mare Moscoviense). Leia a matéria completa em: http://www.cienctec.com.br/ler.asp?codigo_noticia=543&codigo_categoria=4&nome_categoria=Arquivos&codigo_subcategoria=1&nome_subcategoria=Imagens Ciência e Tecnologia

A Estrela AE Aurigae e a Nebulosa da Estrela Inflamada

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                                             Créditos da Imagem & Copyright : Rolf Geissinger A AE Aurigae é a estrela brilhante abaixo da parte esquerda central nessa foto belíssima da IC 405, também conhecida como a Nebulosa da Estrela Inflamada. Mergulhada na nuvem cósmica, a quente estrela variável do tipo O energiza o brilho de hidrogênio ao longo de filamentos do gás atômico, e a luz azul da estrela é dispersada pela poeira interestelar. Mas a AE Aurigae não foi formada na nebulosa que ela ilumina. Retrocedendo o movimento da estrela pelo espaço, os astrônomos concluíram que a AE Aurigae provavelmente nasceu na Nebulosa de Orion. Encontros gravitacionais com outras estrelas ejetaram ela dessa região juntamente com outra estrela do tipo O, a Mu Columbae, a mais de dois milhões de anos atrás. As estrelas fugitivas tem se afastado em direções opostas desde então, a uma taxa de 200 quilômetros por segundo. Essa nítida imagem detalhada da IC 405 se expande por mais de 5 anos-luz

Um Sol de Cortar a Respiração

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                                                                 Crédito: Alan Friedman Esta espectacular imagem do Sol foi feita apenas com um filtro que usa um comprimento de onda muito estreito, emitido pelo hidrogénio (chamado H-alpha). É possível observar a actividade de gás na superfície solar. O autor também inverteu a imagem do disco solar (tornando-a num negativo) para aumentar o contraste. A proeminência à esquerda rouba o espectáculo. Este é o material ejectado pelo Sol através de uma mancha solar (são visíveis várias). O gás é ionizado - plasma - e por isso é afectado por campos magnéticos. A fotografia realça bem a magnitude e violência deste evento: a massa do material numa proeminência pode facilmente ultrapassar as 10 mil milhões de toneladas! No que diz respeito a tamanho, repare na mancha solar escura e elongada perto da base da proeminência, mesmo para a direita da maior e com mais espículas - essa pequena mancha solar tem aproximadamente o dobro do tamanho da Terr

Voyager 1 Procura Resposta Que Sopra ao Vento

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                                          Ilustração  artistica da sonda Voyager 1.Crédito: NASA/JPL No último dia 7 de março, a Voyager 1 fez uma manobra que já não fazia há 21 anos, exceptuando um teste de preparação em Fevereiro passado. A nave rodou de 70º no sentido contrário aos ponteiros do relógio (tal como visto da Terra), para obter os dados sobre o vento solar, durante 2 hoas e 33 minutos, uma espécie de "catavento solar". A última manobra semelhante foi em 14 de Fevereiro de 1990, quando a Voyager 1 se voltou e tirou um retrato de família dos planetas do Sistema Solar, onde a Terra surge como um pequeno ponto azul pálido (Pale Blue Dot). Em junho de 2010, quando a Voyager 1 se encontrava a 17 biliões de Km do Sol, na heliosfera, os seus instrumentos começaram a mostrar que o fluxo do vento solar para fora era zero. E permaneceu assim desde então. Os cientistas não consideram que o vento desapareceu, mas que mudou de direcção nessa área. Por isso decidiram mudar

NASA tem sinal verde para trazer amostras de Marte

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Um relatório do Conselho Nacional de Pesquisas dos Estados Unidos recomenda um conjunto de missões espaciais a serem conduzidas pela NASA na década 2013-2022. No topo da lista está o início de um esforço conjunto entre várias agências espaciais para trazer amostras de solo e rochas de Marte. Mas há também uma série de preocupações de natureza econômica que deverão ser suplantadas para que as missões possam ser levadas adiante. Concepção do robô da missão MAX-C, um robô de médio porte (340 kg) que deverá dar os primeiros passos para coletar amostras de solo e rochas de Marte e trazê-las de volta à Terra.[Imagem: NASA] Ciência com orçamento Segundo o relatório, se o orçamento da NASA não conseguir sustentar todas as missões recomendadas, deverá ser dada prioridade a missões de menor escala, dentro dos programas Novas Fronteiras e Descobertas. "Nossas recomendações foram guiadas pelo interesse científico, e elas oferecem um mix equilibrado de missões - grandes, médias e pequenas -