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Galeria de Imagens - As 10 maiores explosões do universo

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  10- Morte vinda dos céus A menor explosão da lista pode ter sido grande o bastante para cobrir o sol com poeira e fragmentos e aniquilar os dinossauros da Terra. O asteróide caiu na península de Yucatán, no México, há 65 milhões de anos. Medindo 9km de comprimento, o meteoro deixou uma cratera de 180km (caberiam Nova York, Filadélfia e toda a área entre as 2 cidades). A energia liberada pelo impacto foi de 250 megatons. Para efeitos de comparação, a bomba atômica liberou 50 megatons. Considerando que o asteróide tinha a mesma massa do Everest, viajando a 80 mil km/h, não é surpresa que tenha provocado uma das maiores explosões do universo. 9- O impacto de Marte Para nossa sorte, foi Marte o alvo de um asteróide 200x maior que o que extinguiu os dinossauros. O asteróide tinha 1,900km de diâmetro e caiu em Marte há cerca de 3,9 bilhões de anos. O impacto deixou uma cratera de 5,300km de extensão (quase o tamanho do continente africano), cerca de 40% do planeta. Ela é cham

Buracos negros invasores criam as explosões de raios gama

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As explosões de raios gama, ou GRBs estão entre os fenômenos mais mortais do universo. Acredita-se que ocorrem nos espasmos finais da vida de estrelas massivas. Estas emissões são lançadas por estas estrelas no jatos de plasma, que viajam milhares de milhões de anos-luz de distância em todas as direções. Partículas de alta energia que formam esses jatos são muito parecidos com os itens produzidos na explosão de uma bomba atômica, mas em uma escala infinitamente maior. Os astrónomos têm intrigado com a causa precisa destes eventos para uma saudável e longa, mas agora uma equipe de pesquisadores propôs uma nova explicação. Sob o novo cenário buracos negros engolem outras estrelas para produzir GRBs. De acordo com os matemáticos da Universidade de Leeds, no Reino Unido é que esses jatos são produzidas diretamente em buracos negros, que têm a capacidade de abordagem e consumir estrelas maciças. Esta nova explicação é diretamente oposta às teorias atuais sobre a formação de GRBs, sugerind

Onde estarão as manchas solares?

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Manchas solares são regiões frias e escuras na superfície do sol, dominadas por intensos campos magnéticos. Estas são as sedes de tempestades de partículas carregadas que geram belas auroras na Terra, mas que também podem devastar a eletrônica no espaço, afetando o transporte aéreo sobre as regiões polares, e as redes de energia na Terra. Agora, os cientistas parecem ter descoberto a fonte de uma “seca” de manchas solares nos últimos anos. O sol passa periodicamente por um fluxo e refluxo no número de manchas solares, um ciclo que dura aproximadamente 11 anos. No entanto, perto do final do ciclo solar 23, que chegou em 2001, a atividade solar entrou em um longo “mínimo”, com um grande número de dias sem manchas solares e um campo magnético polar muito fraco.  A não ser que se voltasse quase 100 anos, não seria possível encontrar um mínimo solar com um número maior de dias sem manchas. No entanto, esta “seca” finalmente acabou em 2009. O sol chegou a seu ciclo seguinte, o ciclo

Supernova 1006

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Supernovas são estrelas que explodem e comumente brilham mais do que galáxias inteiras no nosso céu. A supernova mais brilhante da história foi vista na constelação Lobo no ano 1006. A extraordinária explosão dourada conhecida hoje como SN 1006 ocorreu a cerca de 7.100 anos-luz de distância em uma parte relativamente próxima da galáxia. Ela foi forte o suficiente para criar sombras e permitir que as pessoas lessem durante a noite, permanecendo visível por meses durante o dia. Fonte: http://hypescience.com/

Você já ouviu falar em uma estrela anã marrom?

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Em astronomia , quando um corpo celestial tem a composição como a de uma estrela, mas tem massa entre a de um planeta gigante e a de uma estrela pequenina. Ele é chamado de Anã Marrom. Este corpo é muito pequeno para iniciar reações nucleares pela qual as estrelas brilham, então, brilha no infravermelho. São conhecidas também como “estrelas falhadas”. Imagina-se que elas também sejam incrivelmente quentes. Como as estrelas maiores, as anãs são resultado do colapso de nuvens de gás, mas elas não são grandes o suficiente para manter reações nucleares. Ao invés disso, elas brilham vermelho por causa do calor da sua formação, depois esmorecem.  Mesmo assim, as anãs menos quentes já conhecidas poderiam “assar” aventureiros do espaço que se aproximassem. Contudo, cientistas da Universidade da Pensilvânia detectaram, por meio de um telescópio da NASA, o brilho do que parece ser uma anã marrom com temperatura de 30°C. O objeto espacial gira em torno de uma estrela localizada a 63 anos-lu

M87 - Um jato extragaláctico

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Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA). Emanando a alta velocidade a partir do centro da galáxia M87 , este jato cósmico é um dos fenómenos mais espectaculares da Natureza. Constituído por electrões e outras partículas sub-atómicas, este jacto, que se desloca quase à velocidade da luz, é alimentado por um buraco negro que reside no centro da galáxia. Numa primeira análise, M87, também conhecida por NGC 4486 , parece ser uma galáxia elíptica gigante normal. Contudo, desde 1918 que se havia notado a existência de um "raio de luz curioso" emanando do centro de M87. Na década de 50, quando o ramo da radioastronomia se encontrava em desenvolvimento, foi descoberta uma fonte de rádio extremamente forte associada a M87 e ao seu jacto. Após décadas de investigação, descobriu-se que a fonte desta actividade intensa é um buraco negro colossal no centro da galáxia com uma massa de, aproximadamente, 2 mil milhões de massas solares. M87 situa-se a cerca de 50 milhões

Astrônomos medem expansão do universo com precisão de 3,3%

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Teoria alternativa à matéria escura foi descartada depois que cientistas da Nasa recalcularam taxa com precisão sem precedentes Esta é a galáxia NGC 5584, que os astrônomos usaram para fazer as novas medições - eles medem a velocidade de expansão do Universo rastreando estrelas variáveis conhecidas como Cefeidas. [Imagem: NASA/ESA/Z. Levay] Uma teoria alternativa à matéria escura foi descartada depois que astrônomos da Nasa recalcularam a taxa de expansão do universo com precisão sem precedentes usando o Telescópio Hubble da Nasa. As novas medições têm margem de erro de apenas 3,3%, enquanto as anteriores - apresentadas em 2009 - eram de até 30%. Os resultados serão publicados na revista Astrophysical Journal em abril. Há tempos os cientistas tentam explicar a expansão do universo a taxas crescentes. Uma das teorias, a da matéria escura, explica que existe um tipo de matéria que não pode ser detectada, mas que tem efeito oposto ao da gravidade. Acredita-se que ela forme cerca de um q

Estudo: 'devorador' de estrelas criou bolhas de raios gama

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                      Imagem feita por telescópio da Nasa mostra bolhas de raio gama na Via Láctea.Foto: Nasa/Divulgação Uma equipe de astrônomos analisou as imagens feitas por um telescópio da NASA em novembro de 2010 e anunciou que gigantes bolhas de raios gama na Via Láctea são formadas pela erupção do buraco negro no centro da nossa galáxia. Um modelo criado pelo pesquisador Cheng KS, da Universidade de Hong Kong, e descrito na revista Astrophysical Journal Letters aponta que o buraco negro "devora" as estrelas, liberando grande quantidade de energia. Segundo o modelo de Cheng, apenas 50% da massa das estrelas são "engolidas" pelo buraco, a outra metade é liberada para o espaço em grandes explosões. Nessas explosões, o plasma quente é lançado para fora com grande quantidade de energia, aumentando a temperatura e provocando a criação das bolhas. Cheng estima que a energia liberada seja até 100 vezes maior do que a criada por uma explosão de supernova (expl

Primeira medição do campo magnético do núcleo da Terra é feita por geofísicos da universidade da Califórnia

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Geofísicos fizeram a primeira medição da força do campo magnético no interior do núcleo da Terra, que fica a 1.800 quilômetros abaixo da superfície Na Universidade da Califórnia - Berkeley, geofísicos fizeram a primeira medição da força do campo magnético no interior do núcleo da Terra, que fica a 1.800 quilômetros abaixo da superfície.   Leia a matéria completa em : http://www.astrofisicos.com.br/planetas/primeira-medicao-campo-magnetico-nucleo-terra-geofcos-universidade-california-berkeley/index.htm Créditos: Astrofísicos.com.br

A explosão mais distante já fotografada

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Explosões de raios-gama são as mais poderosas do universo conhecido. A luz da explosão de raios-gama mais distante já vista, chamada de GRB 090423, atingiu nosso planeta neste ano e veio de uma distância de 13 bilhões de anos-luz. Esta explosão durou apenas um pouco mais do que um segundo e liberou 100 vezes mais energia do que nosso sol irá liberar durante todos os seus 10 bilhões de anos de vida. Possivelmente se originou de uma estrela explosiva entre 10 e 100 vezes maior que nosso sol. Os cientistas acreditam que o fenômeno aconteceu por causa de um colapso massivo de uma estrela que, além da explosão, teria deixado, como conseqüência, um buraco negro. De acordo com o astrônomo Liam Tanvir, da Universidade de Leicester, esta é a explosão de raios gama mais remota já detectada e, também, o objeto mais distante da Terra já encontrado. Edo Berger, astrofísico de Cambridge, perseguiu explosões de raios gama durante toda sua vida e declara nunca ter visto um evento tão espetacular. “Ago

Uma Família de Estrelas Que Está se Separando

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A maioria dos ricos aglomerados estelares globulares que orbitam a Via Láctea tem núcleos que são preenchidos de forma apertada com muitas estrelas, mas o NGC 288 é um dos poucos aglomerados considerados de baixa concentração, com as estrelas mais relaxadas em relação a atração mútua. Leia a matéria completa em : http://cienctec.com.br/wordpress/?p=9352 Créditos: Ciência e Tecnologia                  (spacetelescope.org)

Teoria modificada da gravidade é confirmada por galáxias gasosas

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No escuro Observações recentes de galáxias ricas em gases correspondem exatamente às previsões de uma teoria modificada da gravidade, conhecida como MOND. A revelação foi feita pelo Dr. Stacy McGaugh, da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos. A cosmologia moderna propõe que o Universo é dominado por dois componentes ainda não explicados, chamados matéria escura e energia escura - a matéria ordinária, de que são feitas todas as estrelas, planetas e demais corpos celestes conhecidos, responderia por apenas 4% da massa da Universo. O problema é que ainda há poucos indícios da matéria escura e da energia escura. À esquerda, a UGC 2885, uma galáxia dominada por estrelas. À direita, a F549-1, uma galáxia cuja massa é constituída principalmente por gases.[Imagem: Zagursky/McGaugh] Dinâmica newtoniana modificada Uma explicação alternativa - bastante impopular entre os astrofísicos, diga-se de passagem - é que a atual teoria da gravidade não seria suficiente para d

Mare Orientale

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Créditos: NASA / GSFC / Arizona State Univ. / Lunar Reconnaissance Orbiter Com a forma parecida com anéis de um alvo tipo olho de boi, o Mare Orientale é uma das impressionantes feições de grande escala lunar. Localizado na borda extrema oeste da Lua, infelizmente essa feição dificilmente é observada desde a Terra. Porém com as sondas que hoje vasculham a Lua e com suas poderosas câmeras como a Wide Angle Camera (WAC) que viaja a bordo da sonda Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO) é possível construir esse belo mosaico da multi-anelada bacia de impacto mostrando intrigantes detalhes da mais jovem das grandes bacias lunares. Parcialmente inundada por lava o Mare Orientale tem mais de 3 bilhões de anos de vida, e aproximadamente 950 km de diâmetro e foi formado pelo impacto de um grande asteroide. A colisão gerou ondas na crosta lunar resultando em feições circulares concêntricas. Pode-se pensar nos dias de hoje que é irônico para nós que vivemos já numa era espacial e sabemos que a Lua