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Histórias de galáxias

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Um estudo de mais de 2000 estrelas em quatro galáxias anãs, vizinhas da Via-Láctea, parece mostrar que estas têm uma composição química distinta das estrelas da nossa galáxia. Este resultado coloca dúvidas sobre o papel que este tipo de objectos pode ter tido na formação da Via-Láctea. O Sol é uma pequena estrela no meio de centenas de milhões, que juntamente com nuvens de gás e poeira compõem a Via-Láctea, uma enorme galáxia espiral, cujos braços se espraiam numa estrutura relativamente plana: o "disco" da Galáxia. Nas regiões centrais desta, existe uma estrutura esférica, o "bojo". A rodear tudo isto existe ainda o chamado "halo" esférico da Galáxia. A rodear a Via-Láctea encontram-se outras pequenas galáxias satélites. Algumas destas são vulgarmente denominadas de galáxias anãs esferóides, devido à sua forma "arredondada" (mas irregular). Estas pequenas galáxias são, em comparação com a nossa Via-Láctea, extremamente pequenas e pouco brilhant

Galáxia Abell 383 a 12,8 bilhões de anos luz da Terra está nos fornecendo pistas sobre os primeiros anos de vida do universo

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Para fazer a descoberta foram usados dados ópticos e infravermelhos do Hubble e do Spitzer. A galáxia na imagem mostra como ela era quando o universo tinha 950 milhões de anos A descoberta de uma galáxia pequena, mas distante 12,8 bilhões anos-luz da Terra está fornecendo pistas importantes sobre os primeiros anos de vida do universo. Ao medir a idade das estrelas na galáxia, os astrônomos da Europa e dos EUA dizem que a galáxia começou a brilhar quando o universo tinha apenas entre 150 e 300 milhões de anos. Leia a Matéria completa em: http://www.astrofisicos.com.br/galaxias/galaxia-abell-383-fornece-pistas-importantes-sobre-primeiros-anos-vida-do-universo/index.htm Créditos: Astrofísicos.com.br

O Drama do Nascimento Estelar

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Esta imagem muito detalhada de cores falsas da ESO Very Large Telescope mostra os efeitos dramáticos de estrelas muito jovens sobre o gás e poeira a partir da qual elas nasceram na região de formação de estrelas NGC 6729. As estrelas bebês são invisíveis na imagem, escondido por nuvens de poeira no canto superior esquerdo da foto, mas o material que eles estão ejetando está falhando na atmosfera a velocidades que podem atingir um milhão de quilômetros por hora. Esta foto foi tirada pelo instrumento instrumento FORS1 e registra a cena à luz de hidrogênio incandescente e enxofre. Uma nova imagem obtida com o Very Large Telescope do ESO permite-nos ver de perto os efeitos dramáticos que as estrelas recém nascidas têm no gás e poeira a partir dos quais se formam. Embora as estrelas propriamente ditas não sejam visíveis, o material que ejetam colide com as nuvens de gás e poeira circundantes criando uma paisagem surrealista de arcos, manchas e riscas brilhantes. A região de formação estela

Veja foto de abismo que está na calota polar de Marte

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                       Chasma Boreale é um abismo formado por camadas de gelo e areia; paredões podem ter até 1.400 metros A sonda Mars Odyssey (Odisseia Marte) realizou uma das missões mais longas na região ártica de Marte entre dezembro de 2002 a fevereiro de 2005. Durante esse período, fotografou o planeta vermelho em vários ângulos. Uma dessas imagens foi divulgada pela Nasa (agência espacial americana) na segunda-feira e mostra um abismo, ou mais propriamente um cânion, o Chasma Boreale. Localizado ao norte, na calota polar de Marte, o Chasma Boreale pode ter "paredões" que chegam à altura de até 1.400 metros. A formação do abismo é uma combinação de camadas de gelo e tempestades de areia que acontecem no planeta. Fonte: Folha .com (Nassa.gov)

A Galáxia Espiral NGC 3628 Vista de Lado

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  Linhas de poeira escura cruzam o meio dessa bela ilha do universo, da qual se tem uma forte pista de que a NGC 3628 seja uma galáxia espiral, mas que está sendo observada de lado. Localizada a aproximadamente 35 milhões de anos-luz de distância na constelação primaveril do norte Leo, a NGC 3628 sustenta a distinção de ser o único membro do bem conhecido conjunto de galáxias Leo Triplet que não está no famoso catálogo feito por Charles Messier. Além de ter o tamanho similar ao da Via Láctea, o disco da NGC 3628 é claramente visto como se abrisse próximo das extremidades. Um braço apagado de material se estende para a porção superior esquerda. A forma distorcida e a cauda de maré apagada sugere que a NGC 3628 está interagindo gravitacionalmente com outras galáxias espirais do conjunto Leo Triplet, a M66 e a M65. O disco empoeirado da NGC 3628 também é salpicado com regiões de formação de estrelas com tonalidades avermelhadas e que podem ser vistos nessa imagem telescópica detalhad

A Beleza Azulada da Nebulosa Polaris

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Centrada na Estrela Polaris do Norte, essa imagem cobre parte de um complexo de nuvem de poeira difusa que se localiza alta no plano da nossa Via Láctea. A luz combinada das estrelas da Via Láctea são refletidas pelas cirros galácticas empoeiradas, a luz das estrelas refletidas têm o mesmo tom azul das nebulosas de reflexão. Mas essa imagem profunda colorida também registra uma apagada luminescência avermelhada causada pelas moléculas orgânicas complexas conhecidas como PAHs (hidrocarbonetos aromáticos policíclicos), um constituinte comum da poeira interestelar. Créditos: http://cienctec.com.br ( dailygalaxy.com )

Galeria de Imagens - As 10 maiores explosões do universo

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  10- Morte vinda dos céus A menor explosão da lista pode ter sido grande o bastante para cobrir o sol com poeira e fragmentos e aniquilar os dinossauros da Terra. O asteróide caiu na península de Yucatán, no México, há 65 milhões de anos. Medindo 9km de comprimento, o meteoro deixou uma cratera de 180km (caberiam Nova York, Filadélfia e toda a área entre as 2 cidades). A energia liberada pelo impacto foi de 250 megatons. Para efeitos de comparação, a bomba atômica liberou 50 megatons. Considerando que o asteróide tinha a mesma massa do Everest, viajando a 80 mil km/h, não é surpresa que tenha provocado uma das maiores explosões do universo. 9- O impacto de Marte Para nossa sorte, foi Marte o alvo de um asteróide 200x maior que o que extinguiu os dinossauros. O asteróide tinha 1,900km de diâmetro e caiu em Marte há cerca de 3,9 bilhões de anos. O impacto deixou uma cratera de 5,300km de extensão (quase o tamanho do continente africano), cerca de 40% do planeta. Ela é cham

Buracos negros invasores criam as explosões de raios gama

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As explosões de raios gama, ou GRBs estão entre os fenômenos mais mortais do universo. Acredita-se que ocorrem nos espasmos finais da vida de estrelas massivas. Estas emissões são lançadas por estas estrelas no jatos de plasma, que viajam milhares de milhões de anos-luz de distância em todas as direções. Partículas de alta energia que formam esses jatos são muito parecidos com os itens produzidos na explosão de uma bomba atômica, mas em uma escala infinitamente maior. Os astrónomos têm intrigado com a causa precisa destes eventos para uma saudável e longa, mas agora uma equipe de pesquisadores propôs uma nova explicação. Sob o novo cenário buracos negros engolem outras estrelas para produzir GRBs. De acordo com os matemáticos da Universidade de Leeds, no Reino Unido é que esses jatos são produzidas diretamente em buracos negros, que têm a capacidade de abordagem e consumir estrelas maciças. Esta nova explicação é diretamente oposta às teorias atuais sobre a formação de GRBs, sugerind

Onde estarão as manchas solares?

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Manchas solares são regiões frias e escuras na superfície do sol, dominadas por intensos campos magnéticos. Estas são as sedes de tempestades de partículas carregadas que geram belas auroras na Terra, mas que também podem devastar a eletrônica no espaço, afetando o transporte aéreo sobre as regiões polares, e as redes de energia na Terra. Agora, os cientistas parecem ter descoberto a fonte de uma “seca” de manchas solares nos últimos anos. O sol passa periodicamente por um fluxo e refluxo no número de manchas solares, um ciclo que dura aproximadamente 11 anos. No entanto, perto do final do ciclo solar 23, que chegou em 2001, a atividade solar entrou em um longo “mínimo”, com um grande número de dias sem manchas solares e um campo magnético polar muito fraco.  A não ser que se voltasse quase 100 anos, não seria possível encontrar um mínimo solar com um número maior de dias sem manchas. No entanto, esta “seca” finalmente acabou em 2009. O sol chegou a seu ciclo seguinte, o ciclo

Supernova 1006

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Supernovas são estrelas que explodem e comumente brilham mais do que galáxias inteiras no nosso céu. A supernova mais brilhante da história foi vista na constelação Lobo no ano 1006. A extraordinária explosão dourada conhecida hoje como SN 1006 ocorreu a cerca de 7.100 anos-luz de distância em uma parte relativamente próxima da galáxia. Ela foi forte o suficiente para criar sombras e permitir que as pessoas lessem durante a noite, permanecendo visível por meses durante o dia. Fonte: http://hypescience.com/

Você já ouviu falar em uma estrela anã marrom?

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Em astronomia , quando um corpo celestial tem a composição como a de uma estrela, mas tem massa entre a de um planeta gigante e a de uma estrela pequenina. Ele é chamado de Anã Marrom. Este corpo é muito pequeno para iniciar reações nucleares pela qual as estrelas brilham, então, brilha no infravermelho. São conhecidas também como “estrelas falhadas”. Imagina-se que elas também sejam incrivelmente quentes. Como as estrelas maiores, as anãs são resultado do colapso de nuvens de gás, mas elas não são grandes o suficiente para manter reações nucleares. Ao invés disso, elas brilham vermelho por causa do calor da sua formação, depois esmorecem.  Mesmo assim, as anãs menos quentes já conhecidas poderiam “assar” aventureiros do espaço que se aproximassem. Contudo, cientistas da Universidade da Pensilvânia detectaram, por meio de um telescópio da NASA, o brilho do que parece ser uma anã marrom com temperatura de 30°C. O objeto espacial gira em torno de uma estrela localizada a 63 anos-lu

M87 - Um jato extragaláctico

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Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA). Emanando a alta velocidade a partir do centro da galáxia M87 , este jato cósmico é um dos fenómenos mais espectaculares da Natureza. Constituído por electrões e outras partículas sub-atómicas, este jacto, que se desloca quase à velocidade da luz, é alimentado por um buraco negro que reside no centro da galáxia. Numa primeira análise, M87, também conhecida por NGC 4486 , parece ser uma galáxia elíptica gigante normal. Contudo, desde 1918 que se havia notado a existência de um "raio de luz curioso" emanando do centro de M87. Na década de 50, quando o ramo da radioastronomia se encontrava em desenvolvimento, foi descoberta uma fonte de rádio extremamente forte associada a M87 e ao seu jacto. Após décadas de investigação, descobriu-se que a fonte desta actividade intensa é um buraco negro colossal no centro da galáxia com uma massa de, aproximadamente, 2 mil milhões de massas solares. M87 situa-se a cerca de 50 milhões

Astrônomos medem expansão do universo com precisão de 3,3%

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Teoria alternativa à matéria escura foi descartada depois que cientistas da Nasa recalcularam taxa com precisão sem precedentes Esta é a galáxia NGC 5584, que os astrônomos usaram para fazer as novas medições - eles medem a velocidade de expansão do Universo rastreando estrelas variáveis conhecidas como Cefeidas. [Imagem: NASA/ESA/Z. Levay] Uma teoria alternativa à matéria escura foi descartada depois que astrônomos da Nasa recalcularam a taxa de expansão do universo com precisão sem precedentes usando o Telescópio Hubble da Nasa. As novas medições têm margem de erro de apenas 3,3%, enquanto as anteriores - apresentadas em 2009 - eram de até 30%. Os resultados serão publicados na revista Astrophysical Journal em abril. Há tempos os cientistas tentam explicar a expansão do universo a taxas crescentes. Uma das teorias, a da matéria escura, explica que existe um tipo de matéria que não pode ser detectada, mas que tem efeito oposto ao da gravidade. Acredita-se que ela forme cerca de um q

Estudo: 'devorador' de estrelas criou bolhas de raios gama

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                      Imagem feita por telescópio da Nasa mostra bolhas de raio gama na Via Láctea.Foto: Nasa/Divulgação Uma equipe de astrônomos analisou as imagens feitas por um telescópio da NASA em novembro de 2010 e anunciou que gigantes bolhas de raios gama na Via Láctea são formadas pela erupção do buraco negro no centro da nossa galáxia. Um modelo criado pelo pesquisador Cheng KS, da Universidade de Hong Kong, e descrito na revista Astrophysical Journal Letters aponta que o buraco negro "devora" as estrelas, liberando grande quantidade de energia. Segundo o modelo de Cheng, apenas 50% da massa das estrelas são "engolidas" pelo buraco, a outra metade é liberada para o espaço em grandes explosões. Nessas explosões, o plasma quente é lançado para fora com grande quantidade de energia, aumentando a temperatura e provocando a criação das bolhas. Cheng estima que a energia liberada seja até 100 vezes maior do que a criada por uma explosão de supernova (expl

Primeira medição do campo magnético do núcleo da Terra é feita por geofísicos da universidade da Califórnia

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Geofísicos fizeram a primeira medição da força do campo magnético no interior do núcleo da Terra, que fica a 1.800 quilômetros abaixo da superfície Na Universidade da Califórnia - Berkeley, geofísicos fizeram a primeira medição da força do campo magnético no interior do núcleo da Terra, que fica a 1.800 quilômetros abaixo da superfície.   Leia a matéria completa em : http://www.astrofisicos.com.br/planetas/primeira-medicao-campo-magnetico-nucleo-terra-geofcos-universidade-california-berkeley/index.htm Créditos: Astrofísicos.com.br

A explosão mais distante já fotografada

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Explosões de raios-gama são as mais poderosas do universo conhecido. A luz da explosão de raios-gama mais distante já vista, chamada de GRB 090423, atingiu nosso planeta neste ano e veio de uma distância de 13 bilhões de anos-luz. Esta explosão durou apenas um pouco mais do que um segundo e liberou 100 vezes mais energia do que nosso sol irá liberar durante todos os seus 10 bilhões de anos de vida. Possivelmente se originou de uma estrela explosiva entre 10 e 100 vezes maior que nosso sol. Os cientistas acreditam que o fenômeno aconteceu por causa de um colapso massivo de uma estrela que, além da explosão, teria deixado, como conseqüência, um buraco negro. De acordo com o astrônomo Liam Tanvir, da Universidade de Leicester, esta é a explosão de raios gama mais remota já detectada e, também, o objeto mais distante da Terra já encontrado. Edo Berger, astrofísico de Cambridge, perseguiu explosões de raios gama durante toda sua vida e declara nunca ter visto um evento tão espetacular. “Ago

Uma Família de Estrelas Que Está se Separando

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A maioria dos ricos aglomerados estelares globulares que orbitam a Via Láctea tem núcleos que são preenchidos de forma apertada com muitas estrelas, mas o NGC 288 é um dos poucos aglomerados considerados de baixa concentração, com as estrelas mais relaxadas em relação a atração mútua. Leia a matéria completa em : http://cienctec.com.br/wordpress/?p=9352 Créditos: Ciência e Tecnologia                  (spacetelescope.org)

Teoria modificada da gravidade é confirmada por galáxias gasosas

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No escuro Observações recentes de galáxias ricas em gases correspondem exatamente às previsões de uma teoria modificada da gravidade, conhecida como MOND. A revelação foi feita pelo Dr. Stacy McGaugh, da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos. A cosmologia moderna propõe que o Universo é dominado por dois componentes ainda não explicados, chamados matéria escura e energia escura - a matéria ordinária, de que são feitas todas as estrelas, planetas e demais corpos celestes conhecidos, responderia por apenas 4% da massa da Universo. O problema é que ainda há poucos indícios da matéria escura e da energia escura. À esquerda, a UGC 2885, uma galáxia dominada por estrelas. À direita, a F549-1, uma galáxia cuja massa é constituída principalmente por gases.[Imagem: Zagursky/McGaugh] Dinâmica newtoniana modificada Uma explicação alternativa - bastante impopular entre os astrofísicos, diga-se de passagem - é que a atual teoria da gravidade não seria suficiente para d

Mare Orientale

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Créditos: NASA / GSFC / Arizona State Univ. / Lunar Reconnaissance Orbiter Com a forma parecida com anéis de um alvo tipo olho de boi, o Mare Orientale é uma das impressionantes feições de grande escala lunar. Localizado na borda extrema oeste da Lua, infelizmente essa feição dificilmente é observada desde a Terra. Porém com as sondas que hoje vasculham a Lua e com suas poderosas câmeras como a Wide Angle Camera (WAC) que viaja a bordo da sonda Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO) é possível construir esse belo mosaico da multi-anelada bacia de impacto mostrando intrigantes detalhes da mais jovem das grandes bacias lunares. Parcialmente inundada por lava o Mare Orientale tem mais de 3 bilhões de anos de vida, e aproximadamente 950 km de diâmetro e foi formado pelo impacto de um grande asteroide. A colisão gerou ondas na crosta lunar resultando em feições circulares concêntricas. Pode-se pensar nos dias de hoje que é irônico para nós que vivemos já numa era espacial e sabemos que a Lua

Vendo de fora o que se percebe é que o planeta parece ser o que restou de um planeta muito maior

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Especula-se que um grande objeto indo em direção ao Sol acabou entrando em sua trajetória perielial e se chocou contra o planeta, deixando apenas o seu núcleo ferroso O planeta   mais próximo sol, Mercúrio, tem uma temperatura de superfície estimada em mais de 430°C durante o dia e -180°C durante a noite, o que causa esta grande variação na temperatura do planeta é a falta de atmosfera, que em uma das teorias mais aceita foi varrida do planeta por meio dos ventos solares que fustigaram o planeta por milhões de anos. Sua órbita é a que tem a maior diferença dentre todos os outros planetas, um ano em Mercúrio leva 8,9 dias terrestres, seu eixo também apresenta a menor inclinação em relação ao plano da órbita dentre todos os planetas do Sistema Solar.  A extrema força exercida pela gravidade do Sol praticamente mantem o planeta parado enquanto ele orbita a estrela, ele rotaciona apenas 3 vezes durante um período completo de revolução ou translação em torno do Sol. Com um periélio tão c