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Erupções de raios-X podem ajudar formação de planetas

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Observações realizadas pelo telescópio espacial de raios-X Chandra parecem mostrar que as estrelas semelhantes ao Sol produzem enormes erupções ( flares ) quando ainda são jovens. Este resultado pode ter implicações importantes para as teorias de formação dos planetas. A menos que tenhamos uma máquina do tempo, que nos permita viajar até ao passado, a única forma que temos para perceber como seria o Sol pouco tempo após a sua formação é observar outros jovens sois , estrelas ainda em formação ou que se formaram há pouco tempo. Foi exactamente isto que uma equipa internacional de astrofísicos fez.Utilizando o telescópio de raios-X Chandra, observou durante 13 dias consecutivos a nebulosa de Orion, uma grande maternidade de estrelas que se encontra a cerca de 1500 anos-luz de nós. Os dados recolhidos permitiram estudar a emissão de raios-X em cerca de 1400 estrelas jovens, 30 das quais semelhantes ao Sol. Ilustração de um disco proto-planetário em torno de uma estrela activa. As enormes

A Origem dos Planetas e a Formação da Terra

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Os cientistas acreditam que restos da nebulosa que formou o sol permaneceram girando ao redor dele como uma nuvem gasosa. Entre 4,5 e 5 bilhões de anos atrás, ocorreram vários pontos de condensação nessa nuvem, originando aglomerados compactos, deles, originaram os planetas, satélites, asteróides e cometas. Formava-se, então, o sistema solar. A evidências científicas têm mostrado que o planeta terra surgiu por volta de 4,6 bilhões de anos, a partir de um ponto de aglomeração de poeira, rochas e gases no disco de matéria que orbitava o Sol em formação. Durante a formação da terra, a pressão no interior do aglomerado gerou tento calor que materiais rochosos mais internos se fundiram, escapando para a superfície na forma de lava incandescente, em erupções vulvânicas violentas. Além disso, a Terra em formação era continuamente bombardeada por corpos que vinham do espaço. Em seus primeiros 700 milhões de anos de existência, com certeza, nenhum tipo de vida poderia existir nela, uma vez que

O Sonho de Ahab - A Galáxia da Baleia

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A Galáxia da Baleia , NGC 4631 , conhecida por ter um halo de gás quente que emite brilho em raios-X, localiza-se a somente 25 milhões de anos-luz de distância da Terra na constelação do norte Canes Venatici, ela tem um tamanho similar ao da Via Láctea. A Galáxia da Baleia é retratada nessa bela imagem colorida que mostra o núcleo amarelado da galáxia, as nuvens de poeira escura, os brilhantes aglomerados estelares azuis e as regiões avermelhadas de formação de estrelas que são facilmente identificadas. Uma galáxia companheira, a pequena galáxia elíptica NGC 4627 está um pouco acima da Galáxia da Baleia. Fora da imagem, na borda inferior da imagem localiza-se outra galáxia distorcida, a NGC 4656 que tem a forma de um taco de hockey. As distorções e os rastros de gás e poeira detectados em outros comprimentos de onda sugerem que todas as três galáxias tiveram contatos imediatos umas com as outras no passado cósmico. Fonte : http://www.cienctec.com.br         ( www.dailygalaxy.com )

Buracos negros no universo primitivo nasciam dentro de objetos que são chamados de quase-estrelas ou quasi-star

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Em uma estrela normal sua energia vem de reações nucleares, enquanto que em uma quase-estrela se trata de radiação gerada pela matéria que cai dentro do buraco negro. Monstruosos buracos negros no Universo primitivo poderiam ter-se formado no interior objetos gigantes que seriam como as atuais estrelas. Os modelos mais detalhados deste cenário poderia ajudar a explicar como os buracos negros com uma massa de um bilhão de sóis ou mais foram criados no primeiro bilhão de anos do Universo. Foi sugerido que, quando uma enorme nuvem de gás se contrai com a gravidade, poderia formar um buraco negro pequeno em seu núcleo estrelar, dando origem a um objeto chamado quase-estrelas (quasi-star).   Cálculos publicados em 2006 por Mitchell Begelman da Universidade do Colorado em Boulder sugeria que tal buraco negro poderia crescer rapidamente até 1000 vezes a massa do sol, alimentando-se do gás que o envolvia, que basicamente era a estrela. De forma lenta mas em constante crescimento o o

NASA divulga imagens inéditas da Lua

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Para melhorar a visualização da topografia da Lua, as imagens foram coletadas quando o Sol estava em um ângulo baixo no horizonte.[Imagem: NASA/LRO/LOLA] Lua em alta resolução A NASA divulgou o último conjunto de dados científicos coletados durante a fase exploratória da sonda LRO Lunar Reconnaissance Orbiter - são também os primeiros desde que a sonda se tornou um satélite científico, ao final da sua missão primária. Os sete instrumentos da sonda coletaram 192 terabytes de dados - o que equivale a 41.000 DVDs.  "Como a Lua está muito perto e como nós temos uma estação terrestre dedicada, conseguimos baixar mais dados da LRO do que de todas as missões planetárias juntas," disse o cientista chefe da missão, Richard Vondrak. Mapas da Lua Esses dados permitiram a construção de mosaicos da Lua em alta resolução. O principal mapa completo da Lua tem uma resolução de 100 metros por pixel. O mosaico inteiro é uma imagem quadrada com 34.748 pixels de lado. Para melhorar a visua

Telescópio Espacial Kepler terá upgrade de software

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Uma nova função permitirá que os cientistas efetuem diagnósticos de validação dos dados, obtendo informações para priorizar alvos interessantes para novas observações. [Imagem: ESA] Upgrade espacial Pouco mais de dois anos depois de seu lançamento, o telescópio espacial Kepler já entrou para a história graças a uma série imbatível de descobertas. As duas mais recentes incluem 54 planetas na zona habitável e um sistema planetário com seis planetas. Mas os cientistas parecem não estar satisfeitos e querem mais, muito mais. Para isso, eles estão preparando uma atualização no programa de gerenciamento do telescópio. O upgrade inclui no programa descobertas recentes e avanços alcançados no processamento dos dados das chamadas "assinaturas" dos planetas em trânsito. Visão mais aguçada A atualização de software deverá aumentar substancialmente a capacidade do telescópio para descobrir planetas com as dimensões da Terra e mesmo planetas ainda menores, o que er

LHC pode se tornar a primeira máquina do tempo do mundo

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LHC do tempo O LHC (Large Hadron Collider), além de ser o maior experimento científico do mundo, pode se tornar também a primeira máquina capaz de fazer a matéria viajar de volta no tempo. Isto se Tom Weiler e Chui Man Ho estiverem corretos. Os dois físicos da Universidade de Vanderbilt, nos Estados Unidos, acabam de propor a ideia em um artigo ainda não aceito para publicação, enviado para o repositório arXiv. "Nossa teoria é um tiro de longa distância," admite Weiler. "Mas ela não viola nenhuma lei da física e nem qualquer restrição experimental. O Grande Colisor de Hádrons (LHC) é o maior experimento científico da história.[Imagem: CERN] Partículas de Higgs Um dos maiores objetivos do LHC é encontrar o bóson de Higgs, uma partícula hipotética da qual os físicos lançam mão para explicar porque partículas como os prótons, nêutrons e elétrons possuem massa. Se o Grande Colisor de Hádrons realmente conseguir produzir essa que é chamada a "partíc

Mercúrio e Júpiter Se Apresentam no Pôr-do-Sol

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                                                       Créditos da Imagem & Copyright : Göran Strand Quando as tonalidades quentes do pôr-do-Sol, começam a se apagar, duas fontes luminosas começam a brilhar no crepúsculo noturno, essas fontes nada mais são que Mercúrio e Júpiter. Vagando para longe do Sol no céu terrestre, Mercúrio oferece boas condições de observação à medida que a primavera avança no hemisfério norte, onde o plano da elíptica faz um ângulo acentuado com o horizonte oeste. Porém Júpiter continuará sua jornada, se afundando cada vez mais no céu após o pôr-do-Sol. E assim, de fato, Mercúrio exibirá seu brilho bem acima de Júpiter e do céu laranja do pôr-do-Sol. Essa imagem, foi registrada desde a ilha de Frösön o norte da Suécia, a cena cruza o Lago Storsjön em direção a vila de Hallen e às montanhas distantes. Logicamente que uma visão muito melhor de Mercúrio será enviada pela sonda Messenger que no dia 17 de Março de 2011, entrou com sucesso em órbita de Mercúr

Sonda Messenger entra em órbita de Mercúrio

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Conhecemos até agora apenas 45 % do planeta, mas agora com a entrada da sonda Messenger em sua orbita, que já fez três passagens, elevamos este conhecimento em 98%                        A Messenger se tornou hoje a primeira sonda espacial a entrar em órbita de Mercúrio.[Imagem: NASA] Manobra automática A sonda espacial Messenger fez uma manobra histórica às 21h45 de hoje, no horário de Brasília, entrando em órbita de Mercúrio. Esta é a primeira vez que uma sonda espacial entra em órbita do planeta mais interno do Sistema Solar. Algumas horas antes do acionamento dos motores da Messenger para a manobra, a NASA passou a sonda para modo automático, uma vez que todos os parâmetros estavam dentro do previsto, sem nenhuma necessidade de correção. A seguir, foi só aguardar o sinal da nave de que tudo tinha transcorrido bem. Calibração Nas próximas semanas, os engenheiros vão checar e calibrar todos os instrumentos para terem certeza de que eles estão funcionando bem no hostil ambien

"Super Lua Cheia" acontece neste sábado

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                             A Lua vai chegar ao ponto mais próximo da Terra.Foto: Nasa/Divulgação No próximo sábado, dia 19 de março, e se as condições meteorológicas ajudarem, será possível observar uma Lua Cheia especial no céu, uma super Lua Cheia. Este fenômeno é bem mais raro do que a famosa Lua Azul, que acontece uma vez a cada dois anos e meio. A órbita da Lua em torno da Terra não é uma circunferência perfeita, mas sim uma elipse. Quando a Lua se encontra na ponta da elipse mais próxima da Terra está no perigeu, e quando a Lua se encontra na ponta da elipse mais afastada da Terra dizemos que se encontra no apogeu. A Lua no perigeu fica cerca de 50 mil km mais perto da Terra do que no apogeu. A Lua Cheia do próximo sábado quase coincide com o perigeu da Lua, cuja diferença será de uma hora. A Lua Cheia vai nascer no leste ao pôr do Sol e deve parecer especialmente grande quando estiver próxima ao horizonte. Como resultado a Lua poderá parecer no céu cerca de 14% maior e 30%

Vastitas Borealis de Marte

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Vastitas Borealis (vastitas - em latim vastas planícies; borealis - em latim setentrional) é a maior planície de Marte. Localiza se nas latitudes mais altas do planeta, circundando a região polar. A região de Vastitas Borealis é muitas vezes referida como Planícies setentrionais ou Terras baixas setentrionais de Marte. Essa planície se delimita a 4–5 km abaixo do raio médio do planeta. Ao norte se delimita com o Planum Boreum. Vastitas Borealis é a extensa área depressiva no topo deste mapa topográfico, representada em azul . Duas bacias distintas podem ser reconhecidas dentro de Vastitas Borealis: a Bacia Polar Norte e Utopia Planitia. Alguns cientistas têm especulado se essa planície esteve coberta por um oceano em algum momento da história de Marte e supostas linhas litorâneas tem sido propostas como bordas meridionais desse oceano. Hoje essas planícies suavemente acidentadas são marcadas por pequenos cumes, colinas e crateras esparsas. A região de Vastitas Borealis é notoriament

Constelação da Águia

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                                            Crédito: © Bill & Sally Fletcher, Science & Art Imagem da constelação da Águia. As estrelas mais brilhantes, normalmente utilizadas para identificar a constelação, surgem bem destacadas. Existem muitos objectos de interesse nesta região do céu, nomeadamente um grande número de enxames de estrelas. A nebulosidade, intercalada com nuvens escuras de gás e poeira, que preenche a imagem é parte da nossa Galáxia, a Via Láctea. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3090

O Que Está Escondido Abaixo Dessa Superfície na Lua?

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O canto direito do mosaico acima é uma região de mar e reservatórios de material similar e tem escapado através da imagem. O material suave, mas não escuro que cobre a maior parte do resto da região é chamado de Formação Cayley, denominado para a cratera com 14 km de largura cortada na metade pela borda inferior da imagem. Embora nunca tenha sido amostrada por nenhuma missão Apollo a interpretação que tem sido dada ao material da Formação Cayley é de material ejetado da formação da Bacia Imbrium. Devido a sua suavidade a ideia é de que esse material foi ejetado em condições fluidas e fluiu como um líquido quando atingiu a superfície. A interpretação dada à formação Cayley não é questionada, mas podemos perguntar o que está localizado abaixo dela? Ao longo da parte sul da imagem anéis residuais de crateras são visíveis, lembrando que essa é a borda norte da região montanhosa do sul altamente povoada com crateras. Ao norte estão outras relíquias de grandes crateras guarnecidas por mater

A Tempestade da Serpente em Saturno

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                                                Créditos da Imagem & Copyright: Brian Combs No final de 2010, uma nova e impressionante brilhante tempestade surgiu no hemisfério norte de Saturno. Apelidada de “A Tempestade da Serpente”, o distúrbio observado no hemisfério norte está se tornando forte e agora circula quase que todo o planeta. Logicamente um fenômeno dessas proporções fornece belas imagens para a sonda Cassini, algumas delas já mostradas aqui, mas a tempestade é tão marcante que ela é um espetáculo a parte mesmo para modestos telescópios na Terra, como pode ser verificado pela imagem acima, feita por um telescópio amador em Buena Vista, Georgia, EUA. Os astrônomos amadores registraram a tempestade pela primeira vez no começo de Dezembro de 2010, e desde então estão monitorando o avanço e progresso dessa tempestade. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap110317.html

GRB 970508

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Luminescência visível de GRB 970508 observada um mês depois da detecção da erupção.      GRB 970508 foi uma erupção de raios gama detectada a 8 de maio de 1997 às 21:42 UTC. Uma erupção de raios gama (GRB nas suas siglas em inglês) é um lampejo de grande luminosidade, associado a uma explosão numa galáxia afastada, com produção de raios gama, a forma mais energética da radiação eletromagnética. Frequentemente são seguidos por uma duradoura luminescência residual de radiação a comprimentos de onda maiores (raios X, radiação ultravioleta, luz visível, radiação infravermelha e radiofrequência). Foi detectado pelo monitor de erupções de raios gama do satélite de astronomia de raios X BeppoSAX, fruto da colaboração entre os Países Baixos e a Itália.  O astrônomo Mark Metzger determinou que GRB 970508 ocorreu a mais de 6 mil milhões de anos luz da Terra, sendo o primeiro GRB do qual se pôde determinar a distância. Até este erupção, os astrônomos não chegaram a um consenso sobre a distância

Histórias de galáxias

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Um estudo de mais de 2000 estrelas em quatro galáxias anãs, vizinhas da Via-Láctea, parece mostrar que estas têm uma composição química distinta das estrelas da nossa galáxia. Este resultado coloca dúvidas sobre o papel que este tipo de objectos pode ter tido na formação da Via-Láctea. O Sol é uma pequena estrela no meio de centenas de milhões, que juntamente com nuvens de gás e poeira compõem a Via-Láctea, uma enorme galáxia espiral, cujos braços se espraiam numa estrutura relativamente plana: o "disco" da Galáxia. Nas regiões centrais desta, existe uma estrutura esférica, o "bojo". A rodear tudo isto existe ainda o chamado "halo" esférico da Galáxia. A rodear a Via-Láctea encontram-se outras pequenas galáxias satélites. Algumas destas são vulgarmente denominadas de galáxias anãs esferóides, devido à sua forma "arredondada" (mas irregular). Estas pequenas galáxias são, em comparação com a nossa Via-Láctea, extremamente pequenas e pouco brilhant

Galáxia Abell 383 a 12,8 bilhões de anos luz da Terra está nos fornecendo pistas sobre os primeiros anos de vida do universo

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Para fazer a descoberta foram usados dados ópticos e infravermelhos do Hubble e do Spitzer. A galáxia na imagem mostra como ela era quando o universo tinha 950 milhões de anos A descoberta de uma galáxia pequena, mas distante 12,8 bilhões anos-luz da Terra está fornecendo pistas importantes sobre os primeiros anos de vida do universo. Ao medir a idade das estrelas na galáxia, os astrônomos da Europa e dos EUA dizem que a galáxia começou a brilhar quando o universo tinha apenas entre 150 e 300 milhões de anos. Leia a Matéria completa em: http://www.astrofisicos.com.br/galaxias/galaxia-abell-383-fornece-pistas-importantes-sobre-primeiros-anos-vida-do-universo/index.htm Créditos: Astrofísicos.com.br

O Drama do Nascimento Estelar

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Esta imagem muito detalhada de cores falsas da ESO Very Large Telescope mostra os efeitos dramáticos de estrelas muito jovens sobre o gás e poeira a partir da qual elas nasceram na região de formação de estrelas NGC 6729. As estrelas bebês são invisíveis na imagem, escondido por nuvens de poeira no canto superior esquerdo da foto, mas o material que eles estão ejetando está falhando na atmosfera a velocidades que podem atingir um milhão de quilômetros por hora. Esta foto foi tirada pelo instrumento instrumento FORS1 e registra a cena à luz de hidrogênio incandescente e enxofre. Uma nova imagem obtida com o Very Large Telescope do ESO permite-nos ver de perto os efeitos dramáticos que as estrelas recém nascidas têm no gás e poeira a partir dos quais se formam. Embora as estrelas propriamente ditas não sejam visíveis, o material que ejetam colide com as nuvens de gás e poeira circundantes criando uma paisagem surrealista de arcos, manchas e riscas brilhantes. A região de formação estela

Veja foto de abismo que está na calota polar de Marte

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                       Chasma Boreale é um abismo formado por camadas de gelo e areia; paredões podem ter até 1.400 metros A sonda Mars Odyssey (Odisseia Marte) realizou uma das missões mais longas na região ártica de Marte entre dezembro de 2002 a fevereiro de 2005. Durante esse período, fotografou o planeta vermelho em vários ângulos. Uma dessas imagens foi divulgada pela Nasa (agência espacial americana) na segunda-feira e mostra um abismo, ou mais propriamente um cânion, o Chasma Boreale. Localizado ao norte, na calota polar de Marte, o Chasma Boreale pode ter "paredões" que chegam à altura de até 1.400 metros. A formação do abismo é uma combinação de camadas de gelo e tempestades de areia que acontecem no planeta. Fonte: Folha .com (Nassa.gov)

A Galáxia Espiral NGC 3628 Vista de Lado

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  Linhas de poeira escura cruzam o meio dessa bela ilha do universo, da qual se tem uma forte pista de que a NGC 3628 seja uma galáxia espiral, mas que está sendo observada de lado. Localizada a aproximadamente 35 milhões de anos-luz de distância na constelação primaveril do norte Leo, a NGC 3628 sustenta a distinção de ser o único membro do bem conhecido conjunto de galáxias Leo Triplet que não está no famoso catálogo feito por Charles Messier. Além de ter o tamanho similar ao da Via Láctea, o disco da NGC 3628 é claramente visto como se abrisse próximo das extremidades. Um braço apagado de material se estende para a porção superior esquerda. A forma distorcida e a cauda de maré apagada sugere que a NGC 3628 está interagindo gravitacionalmente com outras galáxias espirais do conjunto Leo Triplet, a M66 e a M65. O disco empoeirado da NGC 3628 também é salpicado com regiões de formação de estrelas com tonalidades avermelhadas e que podem ser vistos nessa imagem telescópica detalhad