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Galáxia espiral NGC 4945

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                                 Crédito: European Southern Observatory (ESO).Telescópio: MPG/ESO 2.2m. Apesar de se encontrar relativamente perto, a galáxia espiral NGC 4945 não é fácil de encontrar no céu noturno. Situada no Grupo de Galáxias do Centauro, a apenas seis vezes a distância à galáxia Andrómeda, esta galáxia está orientada de perfil e envolta em espessas camadas de poeira, pelo que a sua observação não se torna fácil. A maioria das estrelas visíveis na imagem são estrelas da nossa própria galáxia situadas entre nós e a galáxia espiral. No entanto, alguns pontos luminosos são aglomerados globulares a orbitar NGC 4945. Observações realizadas na banda dos raios-X revelaram que esta galáxia possui um núcleo bastante energético, podendo albergar um buraco negro no seu interior. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php

Na Luz Infravermelha Não se Pode Mais Identificar o Continente na Nebulosa da América do Norte

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Essa fantástica paisagem de estrelas é conhecida como a Nebulosa da América do Norte. Na luz visível essa região lembra a forma da América do Norte, mas nessa imagem em infravermelho feita pelo Telescópio Espacial Spitzer da NASA, a forma do continente desaparece.  Para onde foi o continente? A razão de não vermos mais a delimitação que lembra o continente norte americano deve-se em parte ao fato da luz infravermelha captada pelo Spitzer vir das profundezas das nuvens de poeira, fato esse que não acontece com os comprimentos de onda da luz visível. Nuvens empoeiradas e escuras na luz visível se tornam transparente para os poderosos olhos infravermelhos do Spitzer.  Além disso, os detectores do Spitzer são capazes de captar o brilho dos casulos empoeirados que envolvem as estrelas bebês. Aglomerados de estrelas jovens (com aproximadamente um milhão de anos) podem ser encontrados através de toda a imagem. Um pouco mais velhas mas ainda jovens, estrelas entre 3 e 5 milhões de anos de vid

Supernovas colossais que podem brilhar 1 bilhão de vezes mais forte que nosso sol

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Saiba como morrem as estrelas gigantes e supermassivas. Supernova é o nome dado quando ocorrem explosões de estrelas com uma estimativa de mais de 10 massas solares, que produzem clarões intergalácticos extremamente brilhantes bilhões de vezes mais brilhantes que o Sol, e que pouco a pouco vão se apagando até não serem mais visíveis passadas algumas semanas ou até mesmo meses. Leia a matéria completa em : http://www.astrofisicos.com.br/artigos-especiais/supernovas-maior-forca-enegia-do-universo/index.html Créditos: Astrofísicos.

NGC 6384: Uma Galáxia Espiral Estudada Além das Estrelas da Via Láctea

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                                                         Créditos: ESA, Hubble, NASA O universo está repleto de galáxias. Mas para observá-las em detalhe os astrônomos precisam olhar além das estrelas da nossa própria galáxia, a Via Láctea. Por exemplo, vamos considerar a bela imagem colorida telescópica mostrada acima da galáxia espiral NGC 6384. Essa galáxia está localizada a aproximadamente 80 milhões de anos-luz de distância da Terra na direção da constelação de Ophiuchus. Nessa distância, a NGC 6384, se espalha por aproximadamente 150000 anos-luz. A imagem detalhada mostra com nitidez os braços espirais azulados distantes da galáxia e o seu núcleo amarelado. Ainda assim, mesmo em uma imagem tão detalhada, as estrelas individuais que aparecem na imagem são todas pertencentes da nossa Via Láctea e aparecem em primeiro plano na imagem. As estrelas mais brilhantes são tão destacadas que aparecem até com a notável forma de cruz, ou pontos de difração, esse efeito é causado pelo próp

M82: Buracos Negros Sobreviventes Podem Ter Tamanho Intermediário

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Essa composição de imagens da galáxia de explosão de estrelas próxima, M82 mostra os dados obtidos pelo Observatório de Raios-X Chandra em azul, os dados ópticos registrados pelo Telescópio Espacial Hubble em verde e laranja e os dados infravermelhos registrados pelo Telescópio Espacial Spitzer em vermelho. Leia a postagem completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=9555 Ciência e Tecnologia

NGC 1365: Uma Majestosa Ilha no Universo

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Galáxia espiral barrada NGC 1365 é realmente uma  majestosa ilha no universo cerca de 200.000 anos-luz de diâmetro. Localizado a apenas 60 milhões de anos-luz de distância na direção da constelação de Fornax  NGC 1365 é membro dominante da bem estudada aglomerado de Fornax. Esta impressionante imagem a cores nítidas mostra regiões de formação estelar intensa nas extremidades da barra e ao longo dos braços espirais, bem como detalhes de faixas de poeira atravessando núcleo brilhante da galáxia. No centro encontra-se um buraco negro supermassivo. Esta galáxia é considerada um ótimo modelo no estudo da formação e evolução das galáxias espirais barradas.  Assim, as novas observações nos mostram de maneira nítida, o brilho de um grande número de estrelas situadas tanto na barra como nos braços em espiral. Fonte: http://apod.nasa.gov

Nova estimativa para mundos tipo-Terra: 2 mil milhões, só na Via Láctea

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Um novo estudo revela que aproximadamente uma em cada 37 até uma em cada 70 estrelas tipo-Sol podem conter um planeta tipo-Terra. Os investigadores acrescentam que estes achados apontam para que milhares de milhões de planetas tipo-Terra possam existir na nossa Galáxia. Estes novos cálculos têm por base dados do telescópio espacial Kepler, que em Fevereiro deslumbrou o planeta ao revelar mais de 1200 possíveis mundos extrasolares, incluindo potencialmente 68 planetas tipo-Terra. O telescópio fê-lo ao procurar diminuições na luz que ocorrem quando um exoplaneta transita ou move-se em frente de uma estrela. Cientistas do JPL da NASA em Pasadena, Califórnia, EUA, focaram-se em planetas com aproximadamente o tamanho da Terra dentro das zonas habitáveis das suas estrelas - isto é, órbitas onde a água pode existir no estado líquido à superfície destes mundos. Kepler-11 é uma estrela tipo-Sol com pelo menos seis planetas em órbita. Por vezes, dois ou mais planetas passam em frente da estrel

Galeria de Imagens - 10 fatos incríveis sobre a Lua

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Você sabe que a Lua é um pedaço da Terra? E que não há lado escuro também? Quer saber mais? Leia esse artigo e conheça 10 fatos incríveis sobre a Lua.   1. Ela se formou a partir da Terra A Lua se formou depois de uma colisão – um objeto espacial do tamanho de Marte, aproximadamente, acertou a Terra há 4,6 bilhões de anos atrás (pouco depois do nascimento do Sol). Os detritos que saíram da Terra e desse objeto espacial passaram a orbitar o planeta e formaram a Lua. 2. É a Terra que faz a Lua girar A Lua faz uma viagem orbital uma vez a cada mês (ou quase – 29,5 dias). Ela também surge um pouco mais tarde a cada dia do mês, em média 50 minutos – isso explica porque há alguns dias em que ela chega a aparecer enquanto o Sol ainda está no céu.   3. Não há um “lado escuro” Ao contrário do que você pode ter ouvido por aí não há um lado escuro da Lua, mas só há um lado da Lua que nós não vemos da Terra. Logo, lado “escuro” quer dizer “oculto”. O satélite percorre sua

Spitzer Estuda em Detalhe Grande Nuvem de Magalhães

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Essa vibrante imagem foi feita com o Telescópio Espacial Spitzer da NASA e mostra a Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia satélite da Via Láctea. A imagem em infravermelho, é na verdade um mosaico construído com 300000 imagens individuais, e oferece aos astrônomos a única chance de estudar o ciclo de vida das estrelas e da poeira em uma única galáxia. Aproximadamente um milhão de objetos são revelados pela primeira nessa imagem do Spitzer, o que representa um aumento de cobertura na escala de 1000 sobre as missões espaciais anteriores. A maioria dos novos objetos são estrelas empoeiradas de várias idades que fazem parte da população estelar da Grande Nuvem de Magalhães, o resto são galáxias no plano de fundo. A cor azul na imagem, vista com mais proeminência na barra central representa a luz emitida pelas estrelas antigas. As regiões de brilho caótico fora dessa barra são preenchidas com estrelas quentes e massivas enterradas em uma espessa cobertura de poeira. A cor vermelha ao redo

PSR J0108-1431:Pulsar Geriátrico Ainda Arrebenta

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A imagem composta à esquerda mostra uma imagem feita desde o Observatório de Raios-X Chandra, da NASA em roxo e uma imagem óptica feita pelo Very Large Telescope do European Southern Observatory em vermelho, azul e branco. A fonte de raios-X captados pelo Chandra no centro da imagem é o antigo pulsar PSR J0108-1431 (ou somente J0108 para facilitar), localizado a aproximadamente 770 anos-luz de distância da Terra. O objeto alongado imediatamente acima a direita é uma galáxia de fundo que não está relacionada com o pulsar. Como o J0108 está localizado muito longe do plano da nossa galáxia, muitas galáxias distantes são vistas na imagem óptica de maior escala.  A posição do pulsar visto pelo Chandra nessa imagem do começo de 2007 é um pouco diferente da posição de rádio observada no início de 2001, implicando que o pulsar está se movendo a uma velocidade de aproximadamente 440000 milhas por hora na direção mostrada pela seta branca na imagem. A detecção desse movimento permite uma estima

A Lua sobre o Parthenon

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                                         Créditos da Imagem & Copyright: Anthony Ayiomamitis (TWAN) Você viu a Lua cheia na noite de 19 de março 2011(sabado) ? Próximo ao horizonte, o globo lunar pode ter parecido assomar agigantado, inchado em sua aparência pela famosa ilusão Lunar. Mas a Lua Cheia foi realmente uma grande Lua na noite passada, atingindo sua exata fase totalmente cheia dentro de uma hora de perigeu lunar, o ponto da órbita elíptica lunar mais próximo ao planeta Terra. Um perigeu similar próximo à Lua Cheia ocorreu em 12 de dezembro de 2008. A diferença no tamanho aparente da Lua quando ela se move do perigeu para o apogeu, seu ponto mais distante da Terra, é cerca de 14%. É claro, uma Lua quase cheia irá nascer novamente esta noite, iluminando os céus na data do Equinócio, ou noite igual. A Lua Cheia também se eleva grande nesta foto lunar bem planejada, com telescópio. Captada mais cedo esse ano, o globo lunar em elevação é combinado de maneira impressionante c

A Mancha Fria da CMB

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                                      Crèditos: WMAP Science Team, NASA Como pode parte do universo inicial ser tão fria? Ninguém sabe ao certo, e muitos astrônomos acreditam agora que a chamada Mancha Fria da CMB, localizada na radiação de microondas cósmica de fundo, ou CMB em inglês não é particularmente notada. À medida que o universo se expandiu e se esfriou, ele repentinamente tornou-se transparente e previsível. Os fótons que chegam até nós dessa época são vistos ao redor de todos nós como a CMB. Esse campo de radiação é bem uniforme, porém são as manchas um pouco mais quentes e um pouco mais frias que nos dizem algo importante sobre o universo inicial, informações essas que podem estar impressas nesse tipo de mapa. Essa Mancha Fria da CMB, que está circulada em destaque na imagem acima, foi registrada no mapa de 7 anos de todo o céu do projeto WMAP, e tem chamado a atenção pelo fato ser muito grande, e muito fria para ser explicada com facilidade. Especulações já publicadas in

Messier 106

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                                                Créditos da Imagem & Copyright: R Jay Gabany Perto do Grande Urso (Uras Major) e envolta pelas estrelas dos Cães de Caça (Canes Venatici), essa maravilha celeste foi descoberta em 1781, pelo astrônomo francês Pierre Mechain. Posteriormente ela foi adicionada ao catálogo de seu amigo e colega de estudos astronômicos Charles Messier, como sendo o centésimo sexto objeto desse catálogo, daí o nome M106. Imagens feitas por telescópios modernos revelam que esse objeto é na verdade uma ilha do universo, ou seja, uma galáxia espiral com aproximadamente 30 mil anos-luz de diâmetro, localizada a aproximadamente 21 milhões de anos-luz de distância da Terra. Juntamente com um brilhante núcleo central, essa imagem colorida também destaca jovens aglomerados de estrelas azuis e berçários estelares que marcam os braços espirais da galáxia. A imagem acima também mostra em destaque jatos avermelhados de gás hidrogênio. Além disso, a pequena galáxia c

Orionte no infravermelho

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Crédito: Infrared Processing and Analysis Center (NASA), Caltech/JPL. Telescópio: InfraRed Astronomical Satellite (IRAS). Instrumento: Detector de infravermelhos.    A familiar constelação de Orionte tem uma aparência espectacular no infravermelho, como se pode ver nesta imagem construída a partir de dados obtidos pelo Infrared Astronomical Satellite (IRAS), lançado em 1983. Esta figura, que cobre cerca de 30x24 graus, é composta por dados obtidos em três bandas centradas em 12, 60 e 100 mícrones. A imagem realça as grandes regiões de poeira interestelar que são aquecidas pela luz estelar e brilham no infravermelho. Fonte : http://www.portaldoastronomo.org

Objecto Herbig-Haro 47

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Crédito: NASA. Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA). Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2). Uma estrela forma-se a partir da fragmentação e colapso de uma nuvem de gás e poeira. Mas, ao contrário do que se poderia supor, a formação de uma estrela não é acompanhada simplesmente pela acumulação de massa. De fato, assiste-se igualmente à ejecção de massa para o espaço interestelar. É o que se vê nesta imagem obtida pelo Telescópio Espacial Hubble. Uma estrela em formação, escondida no meio de gás e poeira no canto inferior esquerdo da imagem, está a expelir um jato de matéria a uma velocidade de cerca de 300 km/s. Esta matéria a deslocar-se a alta velocidade interage com o meio envolvente dando origem a zonas de choque e de excitação do gás. Assim se formam aquilo que se designa por um objecto Herbig-Haro (HH), em homenagem aos que primeiro descobriram estes objectos, na década de 50 do século passado. Este objecto Herbig-Haro foi catalogado HH 47 e é um dos objecto

Cassini detecta chuva de metano de primavera em Titã, lua de Saturno

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Uso das imagens proporcionadas pela sonda levou a uma nova teoria sobre clima do planeta A sonda Cassini detectou sinais de uma chuva de metano de primavera sobre as dunas próximas ao equador de Titã, lua de Saturno, segundo um estudo apresentado nesta sexta-feira, 18, na revista Science. Titã, a maior lua do planeta, tem lagos de metano em latitudes elevadas, mas suas regiões equatoriais são em sua maioria áridas, com grandes extensões de dunas. Em observações anteriores, os cientistas haviam detectado canais secos, como se fossem marcas de um rio extinto na parte sul, no entanto não acreditavam que se tratavam de evidências de que no passado o planeta tivesse um clima mais úmido na região. O uso das imagens proporcionadas pela sonda Cassini levou a uma nova teoria. A cientista Elizabeth Turtle do laboratório de física da Universidade Johns Hopkins e seus colegas observaram quedas bruscas da luminosidade da superfície próxima ao equador de Titã após a formação de um acúmulo de nuven

Erupções de raios-X podem ajudar formação de planetas

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Observações realizadas pelo telescópio espacial de raios-X Chandra parecem mostrar que as estrelas semelhantes ao Sol produzem enormes erupções ( flares ) quando ainda são jovens. Este resultado pode ter implicações importantes para as teorias de formação dos planetas. A menos que tenhamos uma máquina do tempo, que nos permita viajar até ao passado, a única forma que temos para perceber como seria o Sol pouco tempo após a sua formação é observar outros jovens sois , estrelas ainda em formação ou que se formaram há pouco tempo. Foi exactamente isto que uma equipa internacional de astrofísicos fez.Utilizando o telescópio de raios-X Chandra, observou durante 13 dias consecutivos a nebulosa de Orion, uma grande maternidade de estrelas que se encontra a cerca de 1500 anos-luz de nós. Os dados recolhidos permitiram estudar a emissão de raios-X em cerca de 1400 estrelas jovens, 30 das quais semelhantes ao Sol. Ilustração de um disco proto-planetário em torno de uma estrela activa. As enormes

A Origem dos Planetas e a Formação da Terra

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Os cientistas acreditam que restos da nebulosa que formou o sol permaneceram girando ao redor dele como uma nuvem gasosa. Entre 4,5 e 5 bilhões de anos atrás, ocorreram vários pontos de condensação nessa nuvem, originando aglomerados compactos, deles, originaram os planetas, satélites, asteróides e cometas. Formava-se, então, o sistema solar. A evidências científicas têm mostrado que o planeta terra surgiu por volta de 4,6 bilhões de anos, a partir de um ponto de aglomeração de poeira, rochas e gases no disco de matéria que orbitava o Sol em formação. Durante a formação da terra, a pressão no interior do aglomerado gerou tento calor que materiais rochosos mais internos se fundiram, escapando para a superfície na forma de lava incandescente, em erupções vulvânicas violentas. Além disso, a Terra em formação era continuamente bombardeada por corpos que vinham do espaço. Em seus primeiros 700 milhões de anos de existência, com certeza, nenhum tipo de vida poderia existir nela, uma vez que

O Sonho de Ahab - A Galáxia da Baleia

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A Galáxia da Baleia , NGC 4631 , conhecida por ter um halo de gás quente que emite brilho em raios-X, localiza-se a somente 25 milhões de anos-luz de distância da Terra na constelação do norte Canes Venatici, ela tem um tamanho similar ao da Via Láctea. A Galáxia da Baleia é retratada nessa bela imagem colorida que mostra o núcleo amarelado da galáxia, as nuvens de poeira escura, os brilhantes aglomerados estelares azuis e as regiões avermelhadas de formação de estrelas que são facilmente identificadas. Uma galáxia companheira, a pequena galáxia elíptica NGC 4627 está um pouco acima da Galáxia da Baleia. Fora da imagem, na borda inferior da imagem localiza-se outra galáxia distorcida, a NGC 4656 que tem a forma de um taco de hockey. As distorções e os rastros de gás e poeira detectados em outros comprimentos de onda sugerem que todas as três galáxias tiveram contatos imediatos umas com as outras no passado cósmico. Fonte : http://www.cienctec.com.br         ( www.dailygalaxy.com )

Buracos negros no universo primitivo nasciam dentro de objetos que são chamados de quase-estrelas ou quasi-star

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Em uma estrela normal sua energia vem de reações nucleares, enquanto que em uma quase-estrela se trata de radiação gerada pela matéria que cai dentro do buraco negro. Monstruosos buracos negros no Universo primitivo poderiam ter-se formado no interior objetos gigantes que seriam como as atuais estrelas. Os modelos mais detalhados deste cenário poderia ajudar a explicar como os buracos negros com uma massa de um bilhão de sóis ou mais foram criados no primeiro bilhão de anos do Universo. Foi sugerido que, quando uma enorme nuvem de gás se contrai com a gravidade, poderia formar um buraco negro pequeno em seu núcleo estrelar, dando origem a um objeto chamado quase-estrelas (quasi-star).   Cálculos publicados em 2006 por Mitchell Begelman da Universidade do Colorado em Boulder sugeria que tal buraco negro poderia crescer rapidamente até 1000 vezes a massa do sol, alimentando-se do gás que o envolvia, que basicamente era a estrela. De forma lenta mas em constante crescimento o o