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O Aglomerado Coma de Galáxias

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Créditos e direitos autorais : Dean Rowe Quase todos os objetos da fotografia acima são galáxias. O Aglomerado Coma de Galáxias , retratado acima , é um dos aglomerados mais densos que se conhece: ele contém milhares de  galáxias . Cada uma  dessas galáxias é o lar de bilhões de estrelas: da mesma forma que nos nossos próprios  aglomerados , a luz do  Aglomerado Coma ainda leva centenas de milhões de anos para chegar até nós. De fato, o  Aglomerado Coma é tão grande que são necessários milhões de anos simplesmente para que a luz o percorra de um lado a outro! A maioria das galáxias em  Coma e outros aglomerados são  elípticas , enquanto a maioria das  galáxias fora de aglomerados são  espirais . A natureza das  emissões de raios-X de Coma   ainda está sendo investigada . Fonte: http://apod.astronomos.com.br/apod.php?lk=ap100502.html

Buraco espacial intriga cientistas que observavam nuvens na constelação de Órion

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O que se imaginava ser uma nuvem escura e fria na constelação de Órion na verdade é um vazio espacial, um verdadeiro buraco sem explicação que tem intrigado cientistas O trecho escuro na parte esverdeada da imagem é um "vácuo" espacial, recentemente descoberto pelo telescópio Herschel Um telescópio europeu em órbita encontrou algo inusitado enquanto procurava por estrelas jovens: um verdadeiro buraco espacial. Ele fica na nebulosa NGC 1999, uma nuvem brilhante de gás e poeira na constelação de Órion. A nebulosa brilha com a luz de uma estrela próxima. O telescópio Hubble a fotografou pela primeira vez em dezembro de 1999. Na época, presumiu-se que um ponto escuro da nuvem era uma bolha mais fria de gás e poeira, que de tão densa bloquearia a passagem da luz. Mas novas imagens do observatório Herschel, da Agência Espacial Europeia, mostram que a “bolha” na verdade é um espaço vazio. Isso porque o observatório capta imagens infravermelhas, o que permite que o telescópi

Nebulosa Planetária NGC 2438

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                                                Créditos e direitos autorais : Daniel López, IAC A NGC 2438 é uma nebulosa planetária, o escudo de gás emitido por uma estrela parecida com o Sol que está morrendo com bilhões de anos de vida que teve seu reservatório de combustível de hidrogênio exaurido. Localizada a aproximadamente 3000 anos-luz de distância da Terra ela está dentro dos limites da constelação náutica de Puppis. De forma marcante, a NGC 2458 também parece se localizar nos subúrbios do brilhante e relativamente novo aglomerado aberto de estrelas M46. Mas a estrela central dessa nebulosa planetária não é somente muito mais velha que as estrelas da M46, ela se move através do espaço com velocidade diferente das estrelas do aglomerado. A distância estimada também coloca a NGC 2438 mais perto do que a M46 e então a nebulosa parece estar em primeiro plano, isso devido a chance dela estar localizada na mesma linha de visada do jovem aglomerado estelar. Essa imagem profunda d

Nascimento Estelar III – O Berçário Estelar

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O modelo estelar atual explica como uma estrela nasce a partir núcleo isolado e está conforme as observações. No entanto, a maioria dos nascimentos estelares dá-se em aglomerados e este modelo não tem em conta as influências entre as estrelas próximas e como isso afecta o nascimento. Leia a postagem completa em : http://astropt.org/blog/2011/04/04/nascimento-estelar-iii-o-bercario-estelar/ Créditos: http://astropt.org

Panorama da Galáxia da Baleia

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Créditos e direitos autorais : Nikolaus Sulzenauer Para ver esta baleia azul de corpo inteiro, role a tela para a direita.  NGC 4631 é uma grande e linda  galáxia espiral vista de lado a cerca de apenas 30 milhões de anos-luz de distância. Sua forma ligeiramente distorcida de cunha levou ao seu popular apelido de galáxia da Baleia . As escuras  nuvens interestelares de poeira e os jovens e brilhantes aglomerados estelares azuis desta baleia destacam esta colorida imagem panorâmica . A faixa de NGC 4631 não apenas parece semelhante à  faixa da nossa própria Via Láctea , seu tamanho também é realmente semelhante ao da Via Láctea. A galáxia também é conhecida por ter vertido um halo de  gás quente e brilhante detectável em raios-x. A galáxia da Baleia se estende por cerca de 140.000 anos-luz e pode ser vista com um pequeno telescópio na direção da constelação dos Cães de Caça ( Canes Venatici ). Fonte: http://apod.astronomos.com.br

O LHC já encontrou algum bruraco negro?

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Desde 2008, o Grande Colisor de Hádrons (Large Hadron Collider – LHC), o maior acelerador de partículas do mundo, está ativo. Seu principal objetivo é obter dados sobre colisões de feixes de partículas. uitos teóricos tinham esperança de que o colisor, baseado perto de Genebra, na Suíça, criasse buracos negros em miniatura, de curta duração. Esses buracos negros não constituiriam uma ameaça a Terra, mas forneceriam evidências de hipotéticas dimensões que poderiam estar fora do mundo 3D que os seres humanos normalmente experimentam. Se essas dimensões existissem, os grávitons, partículas que transmitem a força da gravidade, poderiam vazar para elas, oferecendo uma explicação muito necessária do por que a gravidade é muito mais fraca do que as outras forças. Nas altas energias criadas no interior do LHC, porém, a colisão de prótons pode ser afetada mesmo por grávitons das dimensões extras, fazendo com que a gravidade seja forte o suficiente para criar buracos negros. Até agora, p

Resfriamento de Marte é duas vezes menor que o da Terra

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Diferença está relacionada com a influência das placas tectônicas, ausentes no planeta vermelho. Por isto o manto de Marte se esfria entre 30 e 40 graus a cada mil anos O manto de Marte se esfria entre 30 e 40 graus a cada mil anos, duas vezes mais devagar que a Terra, revelou nesta quarta-feira o CNRS (Centro Nacional de Pesquisas Científicas) da França. Pela primeira vez os pesquisadores franceses puderam reconstituir "com precisão" a evolução térmica do planeta vermelho há 4.000 anos, por meio do estudo da composição de rochas vulcânicas observadas pela sonda espacial da Nasa Mars Odyssey. Os resultados, publicados na edição digital da revista "Nature", contrastam com os do manto terrestre, cuja temperatura cai entre 70 e 100 graus a cada milênio, um ritmo superior que os autores do estudo atribuem à influência das placas tectônicas, ausentes em Marte. Os pesquisadores do CNRS, que assinam o estudo junto com colegas da Universidade Paul Sabatier de Toulouse, an

Coluna de Poeira da Nebulosa Carina

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Créditos e direitos autorais : NASA, ESA, M. Livio e Hubble 20th Anniversary Team (STScI) Dentro da cabeça deste monstro interestelar encontra-se uma estrela que o está destruindo vagarosamente. O monstro, à direita, é na verdade uma coluna inanimada de  gás e poeira  com mais de um  ano-luz de comprimento. A estrela, invisível por trás da  poeira opaca , está estourando parcialmente devido à ejeção de  feixes energéticos de partículas . Batalhas épicas semelhantes a esta estão sendo travadas em toda a  Nebulosa Carina , região formadora de estrelas. As estrelas vencerão no final, destruindo seus  pilares da criação durante os próximos 100.000 anos, resultando em um novo aglomerado aberto de estrelas. Os pontos cor-de-rosa em toda a imagem são estrelas recém-formadas que já se livraram de seu  monstro  de nascimento. A imagem acima foi divulgada na semana passada em comemoração ao vigésimo ano de funcionamento do  Telescópio Espacial Hubble . O termo técnico para os jatos estelar

Dione - Lua de Saturno

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Dione foi descoberto em 1684 por Giovanni Cassini. É um corpo gelado semelhante a Tétis e Rea. A sua densidade é 1.43 gm/cm3, o que o faz a lua mais densa de Saturno além de Titan. Dione é provavelmente composto por um núcleo rochoso que corresponde a um terço da massa total da lua, sendo o resto água gelada. A sua cobertura de gelo é menor do que a de Tétis e Rea. A superfície gelada de Dione inclui terreno com grande quantidade de crateras, planícies com quantidade moderada de crateras, planícies com poucas crateras e matéria dispersa em feixes. No terreno com mais quantidade de crateras, muitas delas têm mais de 100 quilómetros de diâmetro. As áreas planas tendem a ter crateras com menos de 30 quilómetros de diâmetro. Algumas das planícies têm muitas crateras ao contrário de outras. Uma grande parte do terreno com muitas crateras está localizado no hemisfério de trás, estando os terrenos com menos crateras localizados no hemisfério da frente. Este facto é oposto ao esperado por alg

M74: A Espiral Perfeita

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Créditos e direitos autorais : Descubre Foundation, Calar Alto Observatory, OAUV, DSA, V. Peris (OAUV), J. L. Lamadrid (CEFCA), J. Harvey (SSRO), S. Mazlin (SSRO), I. Rodriguez (PTeam), O. L. (PTeam), J. Conejero (PixInsight). Se não perfeita, então esta galáxia espiral é pelo menos uma das mais fotogênicas. Um universo ilha com cerca de 100 bilhões de estrelas e distando 32 milhões de anos-luz na direção da constelação de Peixes, M74 apresenta uma maravilhosa vista frontal. Classificada como um galáxia Sc, o grandioso desenho dos braços espirais de M74 são traçados por brilhantes aglomerados de estrelas azuis e faixas escuras de poeira cósmica. A foto acima cobre metade da largura da Lua cheia e foi obtida usando 19 horas de exposição no telescópio de 1,23 metros no Observatório Calar Alto da cordilheira Sierra de Los Filabres, na Espanha. Estendendo-se por cerca de 30.000 anos-luz pela face de M74, a exposição inclui registros de emissão por átomos de hidrogênio, destacando o brilho

Suzaku Mostra a Imagem Mais Clara Já Existente do Aglomerado de Galáxias Perseus

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Observações de raios-X feitas pelo observatório Suzaku fornecem a mais clara imagem até o momento da massa e do conteúdo químico de um aglomerado de galáxias próximo. O estudo também forneceu a primeira evidência direta de que nuvens de gás com milhões de graus de temperatura estão unidas de forma bem próxima nos subúrbios do aglomerado. Leia a postagem completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=10141 Ciência e Tecnologia

Hubble fotografa estrelas recém-nascidas na “irmã mais nova” da Nebulosa de Órion

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Nem sempre é fácil ser o irmão mais novo, mas após sair da sombra de seu irmão maior – a Nebulosa de Orion (Messier 42) – Messier 43 tem finalmente sua chance de brilhar. A recém-lançada imagem do telescópio Hubble mostra M43 fazendo o que os irmãos pequenos estão acostumados a fazer: imitar o seu irmão maior. Ambas as regiões estão produzindo estrelas bebê. Ambos M42 e M43 são parte do maior complexo de nuvens moleculares chamado Orion que, a “apenas” 1.400 anos-luz de distância da Terra, é uma região bem documentadas do cosmos e um dos viveiros de estrelas massivas mais próximos da Terra. Estrelas jovens e muito quentes brilham. Elas enviam poderosos ventos solares ao exterior, o que formam belos redemoinhos de poeira e gás – como é possível observar na foto. M43 é uma área menos estudada do complexo de Orion, separado da bem documentada Nebulosa de Órion por uma faixa estreita e escura de poeira. A imagem em particular é um composto de imagens que o Hubble capturou usando filtros am

Nebulosa Pêlo de Raposa

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                                                              Crédito: Russell Croman A nebulosa em torno da estrela S Mon está cheia de pó escuro e gás brilhante. Estas estranhas formas são originárias do fino pó interestelar reagindo de complexas maneiras com a luz energética e o gás quente expelido pelas jovens estrelas. A região mesmo por baixo de S Mon, a estrela mais brilhante da imagem, tem o nome de Nebulosa Pêlo de Raposa, devido à sua cor e textura. Os tons avermelhados resultam de emissão, onde a luz estelar ioniza o hidrogénio gasoso. As áreas cor-de-rosa são iluminadas por uma combinação dos dois processos. S Mon faz parte de um jovem enxame aberto de estrelas chamado NGC 2264, a cerca de 2,500 anos-luz de distância na direcção da constelação de Unicórnio, a Norte da Nebulosa do Cone. Fonte: http://www.ccvalg.pt/

NGC 6188

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                                                                  Crédito: Astrostudio NGC 6188 é um carrossel interestelar de jovens estrelas azuis, gás vermelho e quente, e poeira escura e fria. A uns 4,000 anos-luz no disco da nossa Galáxia, NGC 6188 é o lar da associação Ara OB1, um grupo de jovens e brilhantes estrelas cujo núcleo forma o enxame aberto NGC 6193. Estas estrelas são tão brilhantes que parte da sua luz azul é reflectida pela poeira interestelar formando o tom azul difuso na parte de cima da imagem. O enxame NGC 6193 formou-se há aproximadamente três milhões de anos a partir do gás dos arredores, e parece irregularmente rico em próximos sistemas estelares binários. O brilho vermelho visível por toda a foto deriva do hidrogénio gasoso aquecido pelas brilhantes estrelas em Ara OB1. O pó escuro que bloqueia uma parte da luz de NGC 6188 foi provavelmente formado nas atmosferas exteriores de estrelas mais frias e em material ejectado por supernovas. Fonte: http:/

A face oculta de Tétis

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A face oculta de Tétis na imagem cor natural foi obtida pela sonda Cassini, 31 de dezembro de 2006, a uma distância de aproximadamente 414.000 km de Tétis. A resolução é de 2 km por pixel. crédito: NASA Desde o início de sua missão no sistema de Saturno, a sonda Cassini teve inúmeras oportunidades de observar a procissão das luas que orbitam o planeta gigante. Tétis é dominada por uma enorme cratera de impacto chamado Ulisses, cuja conta de 400 km de diâmetro por quase 2 / 5 de Tétis. Tétis é uma bola de gelo a -187 ° C, esta cratera foi achatada ao longo dos tempos. A segunda estrutura mais visível de Tétis é o gigantesco vale Ithaca Chasma, 100 km de largura, profundidade de 3-5 km de comprimento e 2000 km, cobrindo cerca de 3 / 4 da circunferência de Tétis. O Grand Canyon é visível na imagem acima, a lua atravessa diagonalmente a partir da cratera, na parte superior da imagem à esquerda de Tétis. Esta cicatriz pode ser uma evidência do impacto que está causando o Odysseus grande cr

As Corujas do Norte e do Sul

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Créditos e direitos autorais : Don Goldman Registradas em  coloridos retratos telescópicos , duas corujas cósmicas olham fixamente para o planeta Terra nesta intrigante comparação entre  nebulosas planetárias . À esquerda  está M97 na constelação Ursa Maior, também conhecida no hemisfério norte como Nebulosa da Coruja. À direita está sua contrapartida visual, a Nebulosa da Coruja do sul na constelação Hidra, catalogada como PLN 283+25.1. Ambas as nebulosas são incrivelmente  simétricas, redondas e semelhantes em tamanho, cerca de 2 anos-luz de um lado a outro, ou cerca de 2.000 vezes o diâmetro da órbita de Netuno. As  nebulosas planetárias são produzidas durante uma das fases finais na vida de uma estrela tipo sol, um exemplo do destino que aguarda o Sol quando o mesmo esgotar seu combustível nuclear daqui a 5 bilhões de anos. Ambas as imagens foram feitas com filtros de banda estreita  e diferentes mapeamentos de cor. A imagem da Coruja do sul também contém dados em banda larga

NGC 1435

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                                                                Crédito: Robert Gendler As nebulosas de reflexão reflectem a luz de uma estrela vizinha. Muitos grãos pequenos de carbono na nebulosa reflectem a luz. A típica cor azul das nebulosas de reflexão é devida à luz azul ser mais eficientemente dispersada pela poeira de carbono que a luz vermelha. O brilho da nebulosa é determinada pelo tamanho e pela densidade dos grãos, e pelo cor e brilho da(s) estrela(s) vizinha(s). NGC 1435, na imagem do lado, rodeia Merope (23 Tau), uma das mais brilhantes estrelas das Plêiades (M45). A nebulosidade das Plêiades é provocada por um encontro entre um enxame aberto de estrelas e uma nuvem molecular. Fonte: http://www.ccvalg.pt

Jipe que vai explorar Marte está em fase final de montagem nos EUA

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'Curiosity' será lançado ainda neste ano e deve chegar em agosto de 2012. Veículo de exploração vai procurar evidências de vida no planeta. Engenheiros da Nasa trabalham na construção do jipe marciano 'Curiosity', no Laboratório de Jatos de Propulsão, em Pasadena, no estado norte-americano da Califórnia. Usando roupas de proteção numa sala limpa, eles fazem os últimos testes e terminam de montar o veículo antes de mandá-lo para a base espacial, na Flórida, do outro lado do país. O 'Curiosity' será lançado no fim do ano e deve chegar a Marte em agosto do ano que vem, para uma missão de dois anos buscando evidências de vida no planeta. (Foto: AP) Fonte: G1

Spitzer da NASA descobre Jatos atrasados em torno de estrela jovem

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Esta imagem mostra duas vistas da estrela jovem - à esquerda é uma imagem de luz visível, e à direita é uma imagem de infravermelhos do Spitzer da NASA Space Telescope. Crédito da imagem: NASA / JPL-Caltech Os astrônomos descobriram que dois jatos assimétricos que estão sendo emitidos para longe de lados opostos de uma estrela estão experimentando um atraso: nós de gás e poeira de um dos jatos explodem quatro anos e meio depois do que idênticos nós observados no outro jato. A descoberta, que precisou da visão infravermelha do Telescópio Espacial Spitzer da NASA está ajudando os astrônomos a entender como os jatos são produzidos ao redor de estrelas em formação, incluindo àquelas que lembram o nosso Sol quando era jovem.  “Mais estudos são necessários para determinar se outros jatos apresentam o mesmo atraso”, disse Alberto Noriega Crespo do Spitzer Science Center da NASA localizado no California Institute of Technology em Pasadena, na Califórnia, e que é co-autor do novo estudo que fo

A Via Láctea Sobre Tenerife

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Créditos e direitos autorais : Juan Carlos Casado (TWAN) Você já teve a chance de ver a faixa da Via Láctea? Você já pode até ter visto, mas com certeza não foi igual ao apresentado aqui. Numa noite de céu claro em um local escuro na noite profunda pode-se ver a luz da faixa da Via Láctea cruzando o céu. Essa luz não é muito brilhante, mas mesmo assim é uma imagem fantástica. Essa faixa é o disco da nossa galáxia espiral. Quando você está em um lugar escuro, a faixa parece circular a Terra. A imagem acima, espetacular do arco da via Láctea, contudo, vai além da capacidade de observação a olho nu. A imagem acima é na verdade uma fusão digital profunda de nove fotos que criam um panorama completo de 360˚. Essa foto foi feita recentemente no Teide National Park em Tenerife, nas Ilhas Canárias, Espanha, a imagem além do céu maravilhoso inclui também o vulcão Teide, visível próximo do centro da imagem, atrás da paisagem vulcânica que inclui muitas rochas grandes. Além dessas estrutur