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A Nebulosa Planetária do Olho de Gato Vista Pelo Hubble

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Créditos:NASA, ESA, HEIC, and The Hubble Heritage Team (STScI/AURA) Encarando através do espaço interestelar, a encantadora nebulosa do Olho de Gato, localiza-se a 3000 anos-luz de distância da Terra. Representando o que há de mais clássico em termos de nebulosas planetárias, a Olho de Gato, ou NGC 6543, representa uma fase final, breve e gloriosa na vida de uma estrela parecida com o Sol. A estrela central moribunda dessa nebulosa pode ter produzido o simples, padrão externo de conchas concêntricas empoeiradas, pela ejeção de suas camadas mais externas por meio de uma série de convulsões regulares. Mas a formação da bela e mais complexa estrutura interna ainda não é muito bem entendida. Visto com clareza somente nessa imagem nítida feita pelo Telescópio Espacial Hubble, o verdadeiro olho cósmico tem mais de meio ano-luz de diâmetro. Logicamente, que estudando o Olho de Gato, os astrônomos podem ver o destino que o Sol terá, ou seja, criará sua própria nebulosa planetária na sua

Um Par Galáctico Perturbado

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As galáxias deste par cósmico, imagem obtida com o instrumento Wide Field Imager montado no telescópio MPG/ESO de 2.2 metros no Observatório de La Silla, Chile, apresentam algumas características interessantes, demonstrando que cada membro do par está suficientemente perto para sofrer distorção devido à influência gravitacional do outro. O puxão gravitacional originou uma forma em espiral distorcida numa das galáxias, NGC 3169 e fragmentou as camadas de poeira da sua companheira NGC 3166.  Entretanto, uma terceira galáxia mais pequena, situada em baixo à direita, NGC 3165, está na fila da frente da influência gravitacional das suas vizinhas maiores. Este grupo de galáxias, situado a cerca de 70 milhões de anos-luz de distância na constelação do Sextante, foi descoberto pelo astrónomo inglês William Herschel em 1783. Os astrónomos modernos calcularam que a distância entre NGC 3169 (à esquerda) e NGC 3166 (à direita) são uns meros 50 000 anos-luz, uma separação que é apenas cerca de

Maior lua de Saturno pode ter um oceano “escondido”

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Os astrônomos se perguntam há anos qual o motivo de a lua Titã, o maior dos 61 satélites naturais de Saturno, ter uma órbita irregular em torno do planeta dos aneis. Uma das teorias vem ganhando força entre os cientistas: a de que existe um vasto oceano de água em estado líquido sob a superfície de Titã. O satélite tem algumas características curiosas já comprovadas, tais como um vulcão de gelo e lagos de metano. Estes lagos, aparentes na superfície, eram tidos até há pouco tempo como matéria predominante na formação de Titã. Mas a missão não-tripulada Cassini (um projeto de parceria entre a Nasa e a Agência Espacial Europeia), que está na órbita de Saturno desde 2004, constatou que a superfície de Titã é mais densa que o seu próprio núcleo. Como isso seria possível? É aí que entra a nova teoria: Titã não seria um planeta sólido. A conformação do satélite, grosso modo, seria o seguinte: na superfície, uma camada de gelo, um núcleo gasoso, e entre eles, supõe-se, um gigantesco oceano d

Fotos amadoras identificam rota de um cometa

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Aficcionados que costumam tirar fotos do céu, e observar fenômenos astronômicos interessantes, podem se tornar importantes colaboradores da ciência na era da Internet. Dois astrônomos profissionais conseguiram traçar a órbita ainda desconhecida de um cometa, no último mês, graças a uma série de fotos amadoras disponíveis na web às quais eles tiveram acesso. Um dos astrônomos é da Universidade de Princeton (EUA) e o outro de um instituto astronômico em Heidelberg, na Alemanha. Em outubro de 2007, o cometa 17P/Holmes foi considerado pela astronomia o corpo celeste mais brilhante do sistema solar, o que levou uma legião de curiosos a tentar fotografá-lo. Usando um simples mecanismo de busca na Internet, eles encontraram 2.476 fotos do Holmes. A partir de um site especializado em astronomia, 1.299 delas foram consideradas fotos noturnas legítimas, nas quais se podia estudar. Calculando onde cada foto situou o cometa no tempo e no espaço, foi possível identificar a rota completa por onde pa

Os Monstros da Nebulosa IC 1396

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Créditos e direitos autorais : Geert Barentsen & Jorick Vink(Armagh Observatory)& the IPHAS Collaboration Existe um monstro na IC 1396 ? Conhecida para alguns como a Nebulosa da Tromba do Elefante , partes das nuvens de gás e da poeira brilhante dessa região de formação de estrelas pode parecer assumir formas em primeiro plano, algumas parecidas com formas humanas. A nebulosa inteira pode até mesmo parecer com o rosto de um monstro. Na realidade o único monstro real aqui, contudo, é uma estrela jovem e brilhante muito longe da Terra para causar algum perigo. A luz energética dessa estrela está soprando para longe a poeira dos escuros glóbulos cometários na parte superior direita da imagem. Jatos e ventos de partículas emitidos dessa estrela estão também empurrando para longe o gás e a poeira ambiente. Localizada a aproximadamente a 3000 anos-luz de distância, o complexo da IC 1396 é relativamente apagada e cobre uma região no céu com uma largura aparente de mais de 10 Luas che

Atmosfera de Marte teria sido mais densa e contido água, revela estudo

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Cientistas americanos descobriram que a atmosfera de Marte pode ter sido mais densa do que é hoje e com água em estado líquido, aponta um estudo recentemente publicado na revista "Science". Os fragmentos de gelo seco (dióxido de carbono congelado) encontrados na região do polo sul de Marte provariam essa tese. Os pesquisadores, liderados pelo professor Roger J. Phillips, analisaram as medições feitas pelo radar da nave de reconhecimento da Nasa (Mars Reconnaissance Orbiter) para calcular a profundidade e a densidade dos depósitos de gelo seco. Pesquisas prévias tinham sugerido que o polo sul de Marte estava quase completamente formado por água e que o gelo seco só cobria a camada superior. No entanto, as novas medições revelam que poderia haver grandes quantidades de dióxido de carbono atmosférico em pedaços de gelo seco. Estas novas descobertas apontam para a evidência de que o polo sul abriga 30 vezes mais gelo seco do que se pensava anteriormente.  Os depósitos de gelo se

Hubble celebra 21 anos com foto de galáxia em forma de rosas

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Fenômeno é derivado da interação de duas galáxias e tem formato espiral. A galáxia UGC 1810 e a UGC 1813 formam o grupo de galáxias Arp 273. Foto: Nasa/Divulgação Para celebrar os 21 anos do telescópio espacial Hubble, astrônomos da agência espacial americana (Nasa, na sigla em inglês) resolveram apontar o próprio telescópio para um grupo fotogênico de galáxias interativas chamado Arp 273, localizado na constelação de Andrômeda. A maior das galáxias em espiral, conhecida com UGC 1810, tem um disco que se parece com o formato de uma rosa, formado pela atração gravitacional da galáxia logo abaixo, a UGC 1813. A imagem divulgada hoje foi tirada em 17 de dezembro de 2010, com três filtros separados que permitem um alcance maior de comprimentos de onda que cobrem o ultravioleta, o azul e porções de vermelho. O Hubble foi lançado ao espaço em 24 de abril de 1990, a bordo da missão STS-31 da Discovery. "Por 21 anos, o Hublle tem mudado profundamente nossa visão acerca do universo, pe

Aglomerado de Galáxias Virgo

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Bem mais de mil galáxias são membros conhecidos do Aglomerado de Virgem , o grande aglomerado de galáxias mais próximo de nosso grupo local . Na verdade, este aglomerado de galáxias é difícil de se apreciar  de uma só vez porque ele se estende por uma grande área no céu. Cobrindo cerca de 5x3 graus, este cuidadoso  mosaico de imagens telescópicas  registra com clareza a região central do Aglomerado de Virgem através de tênus nuvens de  poeira em primeiro plano  que persistem acima do plano de nossa galáxia, a Via Láctea. A galáxia gigante elíptica M87  dominante do aglomerado está logo abaixo do centro do quadro. Acima da M87 está o famoso par de galáxias interagentes NGC 4438, também conhecidos como Os Olhos . Um exame mais de perto na imagem irá revelar muitas galáxias do aglomerado de Virgem como pequenas manchas difusas. Ao deslizar seu cursor sobre a imagem, legendas irão surgir sobre as maiores galáxias com designação no  catálogo NGC . Algumas galáxias também são exibidas com os

O Par Peculiar de Galáxias Arp 273

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As estrelas cintilantes no primeiro plano da paisagem cósmica nítida acima estão dentro da nossa Via Láctea. Já as duas galáxias que saltam a vista localizam-se bem além da Via Láctea  a uma distância de mais de 300 milhões de anos-luz da Terra. Sua aparência distorcida se deve à força gravitacional que age no par à medida que eles participam de um contato imediato. O par catalogado como Arp 273 mostra galáxias que  parecem peculiares, mas o processo de interação de galáxias são agora vistas como fenômenos comuns no universo. De fato, sabe-se, por exemplo, que a galáxia de Andrômeda próxima da Via Láctea está localizada a aproximadamente 2 milhões de anos-luz de distância e se aproximando da Via Láctea. O par Arp 273 oferece então uma visão análoga desse futuro encontro que deve acontecer entre a Via Láctea e a Andrômeda. Encontros repetidos de galáxias na história do universo podem resultar em uma única galáxia fundida repleta de estrelas. Do nosso ponto de vista, os núcleos brilhant

Saturno tem conexão elétrica com Encélado

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A NASA divulgou as primeiras imagens e sons de uma conexão elétrica entre Saturno e uma de suas luas, Encélado. Os dados coletados pela sonda Cassini permitem que os cientistas compreendam melhor a complexa interação entre o planeta e suas diversas luas.  Cientistas já haviam teorizado que uma ligação desse tipo pudesse existir em Saturno. Analisando dados coletados em 2008, os cientistas viram uma ligação entre o planeta e sua lua que brilhava em luz ultravioleta perto do polo norte de Saturno. Essa evidência comprova o circuito, apesar de Encélado estar a 240 mil quilômetros do planeta. A junção ocorre ao final da linha do campo magnético que liga Saturno à Encélado. A área, conhecida como pegada de aurora, é o ponto onde elétrons energizados mergulham na atmosfera do planeta, seguindo o campo magnético que vai do polo norte ao polo sul do planeta. A região da pegada de aurora mede aproximadamente 1.200 quilômetros de largura por 400 quilômetros de altura. Os cientistas não encontra

A fera está acordando

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O Sol passa por ciclos quase periódicos de atividade solar a cada 11 anos, aproximadamente. Durante um máximo solar, a quantidade de manchas solares aumenta muito, as tempestades solares são bastante frequentes e muito violentas. Onze anos depois o Sol está em um período de baixa e ocorre o inverso, poucas manchas, poucas tempestades e quando elas ocorrem, são bem fraquinhas. Esses ciclos influenciam o clima na Terra e podem ser detectados em anéis de crescimento de árvores. Existem registros desses ciclos de atividade solar em árvores petrificadas com milhares de anos. Na época do máximo, as tempestades produzem auroras, influenciam nas comunicações, mas podem danificar equipamentos eletrônicos em órbita ou mesmo na superfície da Terra. O último mínimo acabou oficialmente em dezembro de 2008 e foi um dos mínimos mais mínimos que se tem notícia. Ficamos meses sem uma única mancha solar, uma atividade tão baixa que foi difícil de dizer quando o Sol acordou da hibernação e começou a se

RX J1856.5-3754 and 3C58: Raios Cósmicos Podem Revelar Nova Forma da Matéria

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Créditos: NASA/SAO/CXC/J.Drake et al. As observações feitas pelo Chandra do RX J1856.5-3754 e do pulsar em 3C58 sugerem que a matéria nessas estrelas colapsadas são mais densas do que a matéria nuclear, a mais densa matéria encontrada na Terra. Isso faz com que surja a possibilidade que essas estrelas sejam compostas de quarks livres ou cristais de partículas sub-nucleares, além de neutrinos. Combinando dados do Chandra com dados do Telescópio Espacial Hubble, os astrônomos descobriram que o RX J1856 irradia como um corpo sólido com uma temperatura de 700000 graus Celsius e tem um diâmetro de apenas 7 milhas. Esse tamanho é muito pequeno para ser reconciliado com os modelos padrões de estrelas de nêutrons. Uma possibilidade interessante, prevista por algumas teorias, é que os nêutrons na estrela se dissolveram em uma sopa de densidade muito alta de quarks dos tipos up, down, e strange para formar assim uma estrela de quarks strange, o que poderia então explicar seu pequeno rai

Tal como Europa, Titã pode ter um oceano supsubperficial

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Nos sete anos que a Cassini já passou em órbita de Saturno, a sonda enviou montanhas de dados que mudaram o modo como vemos o planeta dos anéis e as suas luas. A maior lua de Saturno, Titã, tem sido um foco particular de atenção devido à sua densa e completa atmosfera, à sua meteorologia e aos seus lagos e oceanos. Agora parece que Titã é ainda mais estranha. As evidências vêm de cuidadosas observações da órbita e da rotação de Titã. Isto indica que Titã tem uma órbita similar à nossa Lua: mostra sempre a mesma face na direcção de Saturno e o seu eixo de rotação está inclinado cerca de 0,3 graus. Em conjunto, estes dados permitem aos astrónomos calcular o momento de inércia de Titã e isto infere algo interessante. Os números indicam que o momento de inércia pode apenas ser explicado se for um corpo sólido que é mais denso perto da superfície do que no seu centro. Projecção da órbita normal (azul) e do eixo de rotação sobre o plano de Laplace (preto para o caso sólido, vermelho para o

Fogos de Artifícios de Formação de Estrelas Iluminam Galáxia

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Imagens obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA em Julho de 1997 revelaram episódios de formação de estrelas que estão ocorrendo através da face da galáxia próxima NGC 4214. Leia a matéria completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=10707 Créditos: Ciência e Tecnologia

A Sinfonia da GRB 110328A

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Créditos e direitos autorais : NASA, ESA, and A. Fruchter (STScI) Uma sinfonia de observações por todo o planeta teve início abruptamente no dia 28 de Março de 2011, quando o satélite Swift detectou uma explosão de raios gamma de alta frequência vindos da fonte GRB 110328A. Quando a mesma fonte brilhou novamente após 45 minutos estava claro que esse evento não era uma típica explosão de raios gamma. Doze horas depois a fanfarra inicial dos astrônomos usando o Telescópio Óptico Nórdico de 2.5 metros disparou uma imensa rede de observações ópticas da fonte. No início do dia seguinte a explosão teve suas baixas frequências de barítono detectadas pelas antenas de rádio do projeto ELVA nos EUA. Mais tarde muitos telescópios ópticos incluindo o Telescópio Gemini Norte de 8 metros no Havaí começaram a participar da brincadeira seguindo o rastro óptico do objeto. A fonte invulgar foi também detectada pelo Observatório de Raios-X Chandra da NASA como o registro mais alto já detectado pelo inst

Proeminência solar

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Crédito: Stefan Seip (copyright) - (http://www.photomeeting.de/astromeeting/_index.htm ). As proeminências solares podem atingir dimensões enormes, como é o caso desta que foi captada por Stefan Seip. Resultantes de grandes quantidades de plasma a serem expelidas para o espaço pelo Sol, as proeminências tendem as seguir as linhas de força do campo magnético da nossa estrela. A sua acção pode, por vezes, interferir com as comunicações na Terra. As proeminências solares são estruturas filamentares magnetizadas constituídas por plasma denso, relativamente frio (isto é, mais frio do que a superfície do Sol). Para saber mais sobre este e outros fenómenos característicos da nossa estrela, não deixe de visitar a exposição "Conhecer o Sol" organizada pelo NUCLIO e a Câmara Municipal de Cascais, patente no Centro de Interpretação Ambiental da Ponta do Sal em S. Pedro do Estoril durante este mês de Fevereiro. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3122

Planetas Improváveis II – Anãs Brancas

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Se até aqui as emissões de infravermelho dos discos das estrelas de neutrões indicam potencial de formação de planetas, nas anãs brancas essa radiação pode indicar a presença efetiva de corpos. Leia a matéria completa em: http://astropt.org/blog/2011/04/17/planetas-improvaveis-ii-anas-brancas/ Créditos: AstroPT

O Centro da Via Láctea no Infravermelho

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Crédito: 2MASS/G. Kopan, R. Hurt. Telescópio: 2MASS (2 Micron All Sky Survey). O centro da Via Láctea situa-se na direcção da constelação do Sagitário. A sua observação nos comprimentos de onda da luz visível é impossível devido à enorme quantidade de poeira que obscurece a luz das estrelas. No entanto esta imagem do projecto 2MASS, que cobre uma área de 10 x 8 graus, foi obtida nos comprimentos de onda do infravermelho próximo, conseguindo penetrar nas nuvens de poeira e revelar uma enorme quantidade de estrelas (cerca de 10 milhões nesta imagem). O centro da Via Láctea, visível perto do canto superior esquerdo da imagem, situa-se a cerca de 25.000 anos luz de distância e acredita-se albergar um buraco negro supermassivo. Cruzando a imagem vêem-se ainda algumas zonas muito densas de poeira e perto do canto inferior direito da imagem a nebulosa NGC 6334, uma zona de formação de estrelas. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3123

O Hubble Espia Através de Uma Lente Gravitacional

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O Telescópio Espacial Hubble das Agências NASA/ESA normalmente trabalha como um artista solo para registrar as imagens sensacionais do universo distante. Para essa imagem, contudo, o Hubble teve a ajuda para registrar um aglomerado de galáxias chamado LCDCS-0829, que é na verdade uma imensa massa de galáxias em aglomerado que funciona como uma gigantesca lente de aumento. Esse estranho efeito é chamado de lente gravitacional. O objeto foi descoberto durante o projeto Las Campanas Distant Clusters Survey, o que explica o nome diferente do aglomerado. Essa pesquisa foi desenvolvida em Março de 1995, usando o telescópio de 1 metro do Observatório de Las Campanas no Chile. Mais de mil aglomerados de galáxias, a maior parte deles desconhecidos anteriormente, foram descobertos em uma pesquisa dedicada de uma longa, mas estreita seção do céu do hemisfério sul. O fenômeno bizarro da lente gravitacional é uma consequência da teoria geral da relatividade de Albert Einstein, que diz que a grande

Cientistas confirmam: estrela de Orion está diminuindo

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Foto: No topo, carta celeste mostra a constelação de Orion, com as Três-Marias ao centro e Betelgeuse em um dos vértices.Créditos: Apolo11.com/Nasa/Hubble Space Telescope. Orion é uma constelação que as pessoas aprendem a reconhecer desde pequeno. Formada pelas "Três-Marias" cercadas por quatro estrelas de grande brilho, a constelação apresenta um desenho simétrico belo e harmonioso, mas alguma coisa bastante estranha está acontecendo ali e uma das estrelas mais conhecidas está simplesmente diminuindo de tamanho. Apesar de estar a 500 anos-luz de distância, Betelgeuse é uma das estrelas mais brilhantes do firmamento. Classificada como gigante vermelha, a estrela é 900 vezes maior que o Sol e se fosse colocada dentro Sistema Solar cobriria toda a região entre a Terra e o planeta Saturno.  No entanto, um estudo recente feito por cientistas da Universidade de Berkeley, nos EUA, mostrou que Betelgeuse está diminuindo de diâmetro e nos últimos 15 anos encolheu 15% seu tam