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Como funcionam as galáxias 2 - Distribuição de galáxias

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As galáxias não se distribuem aleatoriamente pelo universo - tendem a existir em aglomerados galácticos. As galáxias nesses aglomerados se mantêm unidas pela gravitação e influenciam umas às outras. • Aglomerados ricos - contêm mil ou mais galáxias. O superaglomerado de Virgem, por exemplo, inclui mais de 2,5 mil galáxias e se localiza a cerca de 55 milhões de anos-luz da Terra. • Aglomerados pobres - contêm menos de mil galáxias. A Via Láctea e a galáxia de Andrômeda (M31) são parte do Grupo Local, que contém 50 galáxias.  Quando os astrônomos Margaret Geller e Emilio E. Falco calcularam as posições das galáxias e aglomerados galácticos no universo, tornou-se claro que os aglomerados galácticos e superaglomerados não se distribuem de maneira aleatória, mas se agrupam em paredes (longos filamentos) entremeados de vazios, o que faz com que o universo tenha uma estrutura semelhante à de uma teia de aranha.  O meio intergaláctico - o espaço entre galáxias e aglomerados de galáxias - n

Nebulosa NGC 281

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                                                                                       Crédito: Robert Gendler NGC 281 é uma nebulosa na constelação de Cassiopeia e parte do braço espiral de Perseus. Ela inclui o aglomerado aberto IC 1590, e a estrela HD 5005. Coloquialmente, NGC 281 é também conhecida como a Nebulosa do Pacman para sua semelhança com o personagem de video game. A nebulosa foi descoberto em agosto de 1883 por Edward Emerson Barnard, que a descreveu como "uma grande nebulosa fraca, muito difusa." A estrela HD 5005, também chamado de β1, foi descoberto por SW Burnham. NGC 281 é uma fábrica de estrelas muito ocupada. As características mais proeminentes incluem um pequeno enxame aberto de estrelas, uma nebulosa de emissão vermelha, grandes fileiras de gás e poeira escura, e densos nós de material onde ainda podem estar a formar-se estrelas. O enxame aberto IC 1590 visível no centro formou-se apenas nos últimos milhões de anos. O membro mais brilhante deste enxa

Imagem da Sonda MESSENGER Mostra Mercúrio Parecido com a Lua

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Essa imagem de Mercúrio, feita com a Wide Angle Camera (WAC) da sonda MESSENGER, mostra a superfície altamente povoada com crateras da superfície do planeta. Enquanto que a superfície de Mercúrio, pode quase que ser comparada com a superfície da Lua, o planeta e o satélite apresentam diferenças significantes em várias propriedades, incluindo o tamanho do núcleo, a presença de um campo magnético global, e a composição da superfície. O planeta Mercúrio é realmente um mundo único que se move muito próximo do Sol. Créditos: http://cienctec.com.br

Raios-X da supernova SNR 0540-69.3

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Crédito: NASA/CXC/SAO. Telescópio: Chandra. Esta imagem de raios-X mostra a intensa radiação proveniente da supernova SNR 0540-69.3, o resultado da explosão de uma estrela maciça. Esta explosão catastrófica resultou da implosão inicial do material da estrela até se ter formado uma estrela de neutrões em rápida rotação, com um diâmetro de apenas 10 km. A explosão disseminou a matéria em redor do pulsar formado no centro à incrível velocidade de vários milhões de kilómetros por hora. O pulsar roda cerca de 20 vezes por segundo, gerando uma quantidade enorme de radiação-X e de partículas altamente energéticas. O gás que o envolve encontra-se a cerca de 50 milhões de graus Celsius. Esta supernova situa-se a cerca de 160000 anos-luz de distância. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3132

Nebulosa gigante Lambda Orionis e a cabeça de Órion em imagem grande angular feita pelo telescópio da Nasa

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O Anel Meissa nesta região é de interesse para os astrônomos, porque ele contém aglomerados de estrelas jovens e de proto-estrelas Na mitologia grega, Órion era um caçador cuja vaidade era tão grande que irritou a deusa Ártemis. Como castigo, Artemis baniu o caçador para o céu onde ele pode ser visto como a famosa constelação de Órion Na constelação, a cabeça de Órion é representada pela estrela Lamdba Orionis (ponto vermelho difuso no meio). Quando visto em luz infravermelha, pelo Wide-field Infrared Survey Explorer, ou simplesmente WISE da NASA, mostra uma nebulosa gigante em torno de Lambda Orionis, inflando a cabeça de Órion em grandes proporções. Leia a matéria completa em: http://www.astrofisicos.com.br/constelacoes/anel-meissa-nebulosa-gigante-lambda-orionis-orion-wise-luz-infravermelho-betelgeuse-bellatrix-barnard-30-50/index.html Astrofísicos

Astrônomos descobrem o que provoca tipo especial de supernova

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Supernova Tipo Ia é usada para determinar distâncias astronômicas devido ao seu forte brilho Esta nova imagem do resto de supernova de Tycho, contém novas evidências para o que despoletou a explosão de supernova original, observada na Terra em 1572. Crédito: NASA/CXC/Academia Chinesa de Ciências/F. Lu et al   Astrônomos usando o Observatório Chandra da Nasa disseram ter descoberto a mais provável causa da supernova Tipo Ia, objeto astronômico importante que já foi usado para determinar que o universo se expande a um ritmo acelerado, um movimento atribuído à matéria escura. Os resultados da pesquisa, que também fornecem evidências de que uma estrela pode sobreviver ao impacto de uma explosão de supernova próxima, serão publicados na edição de maio da revista Astrophysical Journal. A histórica supernova Tipo Ia foi observada pela primeira vez pelo astrônomo dinamarquês Tycho Brahe em 1572. Impressão de artista que mostra uma possível explicação para a origem do arco em raios-X no rest

A Torre Negra em Escorpião

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      Créditos e direitos autorais : Don Goldman Com a sua silhueta destacada contra um campo repleto de estrelas na direção da constelação de Scorpius, essa nuvem cósmica empoeirada evoca a imagem de uma torre escura. De fato, aglomerados de poeira e gás molecular que está colapsando para formar estrelas pode estar mergulhado dentro da nebulosa escura, uma estrutura que se espalha por quase 40 anos-luz de comprimento e que foi registrada nessa sensacional imagem feita através de um telescópio. Conhecida como glóbulos cometários, a nuvem varrida, se estende da parte inferior direita até a parte superior esquerda da imagem, ela é formada por intensa radiação ultravioleta da associação OB de estrelas muito quentes localizadas na NGC 6231, fora da parte superior da cena. Essa luz ultravioleta energética também energiza a borda do glóbulo que tem um brilho avermelhado devido a presença do gás hidrogênio. Estrelas quentes mergulhadas na poeira podem ser vistas como nebulosas de reflexão az

Como funcionam as galáxias 1 - Formação de galáxias

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Não se sabe realmente como as diversas galáxias se formaram e tomaram as diferentes formas que hoje as caracterizam. Mas os cientistas tem uma idéia sobre sua origem e evolução. Pouco depois do Big Bang, cerca de 14 bilhões de anos atrás, nuvens de gases e poeira em colapso podem ter levado à formação de galáxias. As interações entre galáxias, em especial as colisões entre elas, desempenham importante papel em sua evolução. As observações de Edwin Hubble e a subseqüente Lei de Hubble levaram à idéia de que o universo está se expandindo. Podemos estimar a idade do universo com base em seu ritmo de expansão. Como algumas galáxias ficam a bilhões de anos-luz de distância, pode-se determinar que se formaram pouco depois do Big Bang (ao observar o espaço mais profundo, estamos olhando um passado mais remoto). A maioria das galáxias se formou cedo, mas dados do telescópio Galaxy Explorer (Galex), da NASA, indicam que algumas galáxias se formaram recentemente - ao longo dos últimos bil

Foto de telescópio mostra 'raio verde' antes da Lua sumir no horizonte

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Efeito é raro de ser observado no ocaso do satélite natural. Coloração aparece como efeito da atmosfera terrestre. Raro de ser detectado, o raio verde aparece no topo da Lua na imagem divulgada pelo Observatório Europeu do Sul. O fenômeno ocorre pela refração sofrida pela luz na atmosfera terrestre. (Foto: G.Hüdepohl / ESO) Um astrônomo do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) conseguiu detectar um efeito visual durante o ocaso da Lua causado pela refração da atmosfera terrestre e raro de ser observado: um raio verde no topo do satélite. A imagem foi obtida com o Very Large Telescope (Telescópio Muito Grande, em tradução livre), instrumento localizado no Chile. Gerhard Hüdepohl, engenheiro eletrônico do ESO, foi o responsável pela realização da foto. Os raios verdes são mais comuns de serem vistos durante o pôr do sol, em lugares com atmosfera muito limpa e quando o observador está a uma distância ideal da linha do horizonte. O fenômeno dura apenas alguns segundos.

O que são as Galáxias?

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                                                        Galáxia Sombrero ou M104 Créditos:NASA Galáxias são grupos de bilhões ou trilhões de estrelas, planetas, gases, nebulosas e poeira cósmica que orbitam em torno do mesmo centro e se mantêm coesos pela própria ação da gravidade, o conjunto de galáxias forma o Universo. Calcula-se que existam aproximadamente 100 bilhões delas, das quais alguns milhares estão catalogados. São classificadas em espirais, elípticas ou irregulares. A galáxia onde está o Sistema Solar é chamada de Via Láctea. De tipo espiral, ela tem diâmetro de 100 anos-luz e contém cerca de 200 bilhões de estrelas. Três galáxias são visíveis da Terra a olho nu: a Pequena e a Grande Nuvem de Magalhães, galáxias-satélites da Via Láctea, e Andrômeda, situada a 2 milhões de anos-luz da Terra (1 ano-luz equivale a cerca de 9,5 trilhões de km). Em 1924, o astrônomo norte-americano Edwin Hubble (1889-1953), com o auxílio do telescópio do Observatório Monte Wilson, Washin

Os Lares da Destruição no Universo - Galáxias Que Abrigam Buracos Negros Gigantescos

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Essa ilustração artística mostra os dois tipos de galáxias espirais que povoam o nosso universo: aquelas que apresentam um bulbo central (na parte superior esquerda) e aquelas que não possuem esse bulbo (em primeiro plano). Novas observações feitas com o Telescópio Espacial Spitzer da Nasa fornecem fortes evidência de que as galáxias sem bulbo podem como suas companheiras em contra partida, possuírem buracos negros supermassivos em seus núcleos. Anteriormente os astrônomos pensavam que uma galáxia sem um bulbo poderia não ter um buraco negro supermassivo. Nessa ilustração, os jatos atirados para longe do buraco negro são mostrados como finas correntes. As descobertas estão redesenhando as teorias sobre a formação das galáxias, sugerindo que a cintura da galáxia não determina se ela será o lar de um grande buraco negro. Créditos: http://www.cienctec.com.br    http://www.nasaimages.org

Enxame Estelar - NGC 3603

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Crédito: B. Brandl (Cornell) et al., ISAAC, VLT, ESO NGC 3603 é lar de um massivo enxame estelar, densos pilares de poeira, e uma estrela prestes a explodir. O enxame aberto central contém cerca de 2,000 estrelas, cada das quais muito mais bilhante e massiva que o Sol. Juntas, as radiações destas estrelas estão a energizar e a afastar o material vizinho, fazendo de NGC 3603 uma das mais interessantes regiões H II conhecidas. NGC 3603 fica a aproximadamente 20,000 anos-luz, e a região aqui vista cobre mais ou menos 20 anos-luz. Talvez o mais interessante nesta imagem a cores seja o grande número de ténues estrelas visíveis. Estas estrelas são menos massivas que o Sol, demonstrando que um grande número de estrelas de pequena massa também se formam em regiões activas de formação estelar. Fonte: http://www.ccvalg.pt/

UGC 9128: Uma Galáxia Anã Pequena, Mas Perfeitamente Formada

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As galáxias se apresentam no universo em diversas formas e tamanhos, com a maior parte delas classificadas como elípticas ou espirais. Contudo, algumas delas caem em categorias conhecidas como irregulares, como a UGC 9128 que é mostrada nessa imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble das agências espaciais NASA/ESA. Leia o post completo em :   http://cienctec.com.br/wordpress/?p=10979   Ciência e Tecnologia

Vénus em raios-X

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Crédito: NASA/MPE/K.Dennerl. Esta imagem, obtida através do satélite Chandra, é a primeira imagem em raios-X do planeta Vénus. Muito diferente das imagens ópticas a que estamos habituados, esta imagem mostra o quarto-crescente de Vénus. Os raios-X detectados provêm de radiação fluorescente emitida por oxigénio na atmosfera do planeta. Raios-X emitidos pelo Sol borbadeiam a atmosfera de Vénus, excitam os átomos de oxigénio existentes e estes, quando regressam aos seus estados de energia mais baixa, emitem mais raios-X. Este tipo de imagens sensíveis a esta radiação ajudam os cientistas a examinar regiões da atmosfera de Vénus que seriam difíceis de investigar de outra forma. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org

Usando supercomputadores para compreender supernovas

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Um astrofísico da Universidade de Princeton usou supercomputadores para simular uma explosão bem dentro de uma estrela chamada supernova. Não é uma explosão termonuclear comum como as que alimentam uma estrela saudável. Ao invés, é o tipo de explosão que sela o seu destino. Cientistas no estado americano da Califórnia descobriram um novo tipo de explosão estelar. A descoberta centra-se numa supernova na galáxia NGC 1821, a 160 milhões de anos-luz, de acordo com o astrónomo Dovi Poznanski do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley. A luz da estrela chegou à Terra em 2002 e foi registada por um telescópio robótico do Observatório Lick. Crédito: Tony Piro "O resto da estrela, a sua superfície, e a maioria da sua massa, está completamente abstraída do seu destino iminente, mas a explosão, que demora apenas várias segundos, propaga-se pela estrela num período de horas até um dia," explica Adam Burrows. Com ajuda do NSF (National Science Foundation), Burrows usou supercomputadores

Estrelas - Sua fabulosa façanha de vida e a morte foi o que deu origem a toda matéria mais pesada que o hélio no universo

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como se formam as estrelas brilhantes no nosso universo? Uma estrela é um corpo celeste luminoso formado de plasma. Como uma estrela possui sempre muita massa, sua gravidade a comprime, criando enormes pressões (e consequentemente muito calor) no seu interior, o que produz a fusão nuclear. A fusão nuclear gera a energia que mantém a expansão necessária para equilibrar sua compressão gravitacional. Leia a matéria completa em: http://www.astrofisicos.com.br/artigos-especiais/o-que-sao-estrelas-no-universo-como-se-formam/index.htm    Astrofísicos 

Algumas galáxias engolem outras

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Estrelas, como um conjunto, orbitam em certo sentido ao redor do “coração” de sua galáxia. Há vários anos os cientistas observam que existem, aqui e ali, algumas estrelas que orbitavam em sentido contrário ao da maioria, mas nunca houve a certeza do motivo. Na última semana, astrônomos da Universidade de Tenerife (Ilhas Canárias, Espanha) fizeram uma descoberta que parece solucionar esse mistério. Liderados pelo cientista Kaj Kolja Kleinberg, eles observaram uma galáxia chamada NGC 1700, localizada a cerca de 160 anos-luz do Planeta Terra. Tal galáxia apresentava estas características: continha estrelas que orbitavam no sentido oposto ao das demais. Através dos espectros de luz, notaram que as estrelas próximas ao centro da galáxia são mais jovens do que as periféricas. Isso os fez reforçar o que já era a teoria dominante, embora não houvesse provas: algumas galáxias “engolem” as outras. Isso explica porque havia estrelas mais jovens que outras na mesma galáxia; as que orbitam em sent

Hidrogênio na Grande Nuvem de Magalhães

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                                         Créditos e direitos autorais : Marco Lorenzi (Star Echoes) Uma galáxia satélite da nossa Via Láctea, a Grande Nuvem de Magalhães (LMC) é um sinal encantador que pode ser observado nos céus escuros do sul na direção da constelação de Dorado. Localizada a apenas 180000 anos-luz de distância da Terra, a LMC pode ser observada com impressionante detalhe nesse mosaico profundo constituído de imagens telescópicas. O mosaico inclui imagens feitas através de um filtro restrito que transmite somente a luz vermelha dos átomos de hidrogênio. Ionizado pela luz energética das estrelas, um átomo de hidrogênio emite uma luz característica vermelha de H-alfa à medida que um simples elétron é recapturado e sofre uma transição para um estado de energia mais baixo. Como resultado, esse mosaico aparece salpicado com nuvens rosadas de gás hidrogênio ao redor de estrelas jovens e massivas. Esculpido pelos fortes ventos estelares e pela radiação ultravioleta, as nu

Com um gigantesco S moldando sua forma a galáxia NGC 157 é vista no espectro de luz infravermelho

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Com um "S" moldando sua forma NGC 157 é vista no infravermelho com brilho fraco - cerca de magnitude 11, mas pode ser visto pela maioria dos telescópios amadores. Será que a galáxia NGC 157 pode voar sobre altos edifícios com um único salto, parar uma bala ou dobrar o aço em suas mãos? Esta galáxia relativamente calma tem uma varredura central de estrelas que nos lembra um gigantesco "S", quase como o símbolo do herói dos quadrinhos o Superman. A imagem foi tirada pela HAWK-I (High-Acuity Wide-field banda K-Imager) no Very Large Telescope no Chile. O HAWK-I olha na luz infravermelha, permitindo-nos ver através do gás e da poeira que normalmente obscurece a nossa visão óptica simples e ver peças da NCG 157 que de outra forma estaria oculto de nossa visão óptica. Olhando para esta e outras galáxias como ela, os astrônomos podem aprender sobre a formação de estrelas, os mesmos processos de fusão de materiais e criação de estrelas em NGC 157 também aconteceu cerca de

NGC 4038/39 – Galáxias da Antena vistas pelo Hubble

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Crédito: Brad Whitmore (STScI) & NASA. Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA). Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2). As Galáxias da Antena encontram-se a 63 milhões de anos-luz, na constelação austral do Corvo, e constituem o exemplo mais próximo e jovem de um par de galáxias em colisão. Conhecidas formalmente por NGC 4038 e 4039, o nome de Galáxias da Antena deve-se às suas extensas caudas luminosas que lembram as antenas de um insecto. Mas, nestas imagens obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble, não se vêem as antenas, pois estamos a observar a zona central deste par de galáxias. Os respectivos núcleos centrais aparecem como manchas alaranjadas, cujos detalhes se podem observar nas ampliações do lado direito desta composição de imagens. As regiões escuras que envolvem e unem os centros das galáxias são filamentos e nuvens de poeira. O padrão em forma de espiral delineado pelos aglomerados de estrelas azuis brilhantes, cujos pormenores se podem ver