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Hubble celebra 21 anos com foto de galáxia em forma de rosas

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Fenômeno é derivado da interação de duas galáxias e tem formato espiral. A galáxia UGC 1810 e a UGC 1813 formam o grupo de galáxias Arp 273. Foto: Nasa/Divulgação Para celebrar os 21 anos do telescópio espacial Hubble, astrônomos da agência espacial americana (Nasa, na sigla em inglês) resolveram apontar o próprio telescópio para um grupo fotogênico de galáxias interativas chamado Arp 273, localizado na constelação de Andrômeda. A maior das galáxias em espiral, conhecida com UGC 1810, tem um disco que se parece com o formato de uma rosa, formado pela atração gravitacional da galáxia logo abaixo, a UGC 1813. A imagem divulgada hoje foi tirada em 17 de dezembro de 2010, com três filtros separados que permitem um alcance maior de comprimentos de onda que cobrem o ultravioleta, o azul e porções de vermelho. O Hubble foi lançado ao espaço em 24 de abril de 1990, a bordo da missão STS-31 da Discovery. "Por 21 anos, o Hublle tem mudado profundamente nossa visão acerca do universo, pe

Aglomerado de Galáxias Virgo

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Bem mais de mil galáxias são membros conhecidos do Aglomerado de Virgem , o grande aglomerado de galáxias mais próximo de nosso grupo local . Na verdade, este aglomerado de galáxias é difícil de se apreciar  de uma só vez porque ele se estende por uma grande área no céu. Cobrindo cerca de 5x3 graus, este cuidadoso  mosaico de imagens telescópicas  registra com clareza a região central do Aglomerado de Virgem através de tênus nuvens de  poeira em primeiro plano  que persistem acima do plano de nossa galáxia, a Via Láctea. A galáxia gigante elíptica M87  dominante do aglomerado está logo abaixo do centro do quadro. Acima da M87 está o famoso par de galáxias interagentes NGC 4438, também conhecidos como Os Olhos . Um exame mais de perto na imagem irá revelar muitas galáxias do aglomerado de Virgem como pequenas manchas difusas. Ao deslizar seu cursor sobre a imagem, legendas irão surgir sobre as maiores galáxias com designação no  catálogo NGC . Algumas galáxias também são exibidas com os

O Par Peculiar de Galáxias Arp 273

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As estrelas cintilantes no primeiro plano da paisagem cósmica nítida acima estão dentro da nossa Via Láctea. Já as duas galáxias que saltam a vista localizam-se bem além da Via Láctea  a uma distância de mais de 300 milhões de anos-luz da Terra. Sua aparência distorcida se deve à força gravitacional que age no par à medida que eles participam de um contato imediato. O par catalogado como Arp 273 mostra galáxias que  parecem peculiares, mas o processo de interação de galáxias são agora vistas como fenômenos comuns no universo. De fato, sabe-se, por exemplo, que a galáxia de Andrômeda próxima da Via Láctea está localizada a aproximadamente 2 milhões de anos-luz de distância e se aproximando da Via Láctea. O par Arp 273 oferece então uma visão análoga desse futuro encontro que deve acontecer entre a Via Láctea e a Andrômeda. Encontros repetidos de galáxias na história do universo podem resultar em uma única galáxia fundida repleta de estrelas. Do nosso ponto de vista, os núcleos brilhant

Saturno tem conexão elétrica com Encélado

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A NASA divulgou as primeiras imagens e sons de uma conexão elétrica entre Saturno e uma de suas luas, Encélado. Os dados coletados pela sonda Cassini permitem que os cientistas compreendam melhor a complexa interação entre o planeta e suas diversas luas.  Cientistas já haviam teorizado que uma ligação desse tipo pudesse existir em Saturno. Analisando dados coletados em 2008, os cientistas viram uma ligação entre o planeta e sua lua que brilhava em luz ultravioleta perto do polo norte de Saturno. Essa evidência comprova o circuito, apesar de Encélado estar a 240 mil quilômetros do planeta. A junção ocorre ao final da linha do campo magnético que liga Saturno à Encélado. A área, conhecida como pegada de aurora, é o ponto onde elétrons energizados mergulham na atmosfera do planeta, seguindo o campo magnético que vai do polo norte ao polo sul do planeta. A região da pegada de aurora mede aproximadamente 1.200 quilômetros de largura por 400 quilômetros de altura. Os cientistas não encontra

A fera está acordando

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O Sol passa por ciclos quase periódicos de atividade solar a cada 11 anos, aproximadamente. Durante um máximo solar, a quantidade de manchas solares aumenta muito, as tempestades solares são bastante frequentes e muito violentas. Onze anos depois o Sol está em um período de baixa e ocorre o inverso, poucas manchas, poucas tempestades e quando elas ocorrem, são bem fraquinhas. Esses ciclos influenciam o clima na Terra e podem ser detectados em anéis de crescimento de árvores. Existem registros desses ciclos de atividade solar em árvores petrificadas com milhares de anos. Na época do máximo, as tempestades produzem auroras, influenciam nas comunicações, mas podem danificar equipamentos eletrônicos em órbita ou mesmo na superfície da Terra. O último mínimo acabou oficialmente em dezembro de 2008 e foi um dos mínimos mais mínimos que se tem notícia. Ficamos meses sem uma única mancha solar, uma atividade tão baixa que foi difícil de dizer quando o Sol acordou da hibernação e começou a se

RX J1856.5-3754 and 3C58: Raios Cósmicos Podem Revelar Nova Forma da Matéria

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Créditos: NASA/SAO/CXC/J.Drake et al. As observações feitas pelo Chandra do RX J1856.5-3754 e do pulsar em 3C58 sugerem que a matéria nessas estrelas colapsadas são mais densas do que a matéria nuclear, a mais densa matéria encontrada na Terra. Isso faz com que surja a possibilidade que essas estrelas sejam compostas de quarks livres ou cristais de partículas sub-nucleares, além de neutrinos. Combinando dados do Chandra com dados do Telescópio Espacial Hubble, os astrônomos descobriram que o RX J1856 irradia como um corpo sólido com uma temperatura de 700000 graus Celsius e tem um diâmetro de apenas 7 milhas. Esse tamanho é muito pequeno para ser reconciliado com os modelos padrões de estrelas de nêutrons. Uma possibilidade interessante, prevista por algumas teorias, é que os nêutrons na estrela se dissolveram em uma sopa de densidade muito alta de quarks dos tipos up, down, e strange para formar assim uma estrela de quarks strange, o que poderia então explicar seu pequeno rai

Tal como Europa, Titã pode ter um oceano supsubperficial

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Nos sete anos que a Cassini já passou em órbita de Saturno, a sonda enviou montanhas de dados que mudaram o modo como vemos o planeta dos anéis e as suas luas. A maior lua de Saturno, Titã, tem sido um foco particular de atenção devido à sua densa e completa atmosfera, à sua meteorologia e aos seus lagos e oceanos. Agora parece que Titã é ainda mais estranha. As evidências vêm de cuidadosas observações da órbita e da rotação de Titã. Isto indica que Titã tem uma órbita similar à nossa Lua: mostra sempre a mesma face na direcção de Saturno e o seu eixo de rotação está inclinado cerca de 0,3 graus. Em conjunto, estes dados permitem aos astrónomos calcular o momento de inércia de Titã e isto infere algo interessante. Os números indicam que o momento de inércia pode apenas ser explicado se for um corpo sólido que é mais denso perto da superfície do que no seu centro. Projecção da órbita normal (azul) e do eixo de rotação sobre o plano de Laplace (preto para o caso sólido, vermelho para o

Fogos de Artifícios de Formação de Estrelas Iluminam Galáxia

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Imagens obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA em Julho de 1997 revelaram episódios de formação de estrelas que estão ocorrendo através da face da galáxia próxima NGC 4214. Leia a matéria completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=10707 Créditos: Ciência e Tecnologia

A Sinfonia da GRB 110328A

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Créditos e direitos autorais : NASA, ESA, and A. Fruchter (STScI) Uma sinfonia de observações por todo o planeta teve início abruptamente no dia 28 de Março de 2011, quando o satélite Swift detectou uma explosão de raios gamma de alta frequência vindos da fonte GRB 110328A. Quando a mesma fonte brilhou novamente após 45 minutos estava claro que esse evento não era uma típica explosão de raios gamma. Doze horas depois a fanfarra inicial dos astrônomos usando o Telescópio Óptico Nórdico de 2.5 metros disparou uma imensa rede de observações ópticas da fonte. No início do dia seguinte a explosão teve suas baixas frequências de barítono detectadas pelas antenas de rádio do projeto ELVA nos EUA. Mais tarde muitos telescópios ópticos incluindo o Telescópio Gemini Norte de 8 metros no Havaí começaram a participar da brincadeira seguindo o rastro óptico do objeto. A fonte invulgar foi também detectada pelo Observatório de Raios-X Chandra da NASA como o registro mais alto já detectado pelo inst

Proeminência solar

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Crédito: Stefan Seip (copyright) - (http://www.photomeeting.de/astromeeting/_index.htm ). As proeminências solares podem atingir dimensões enormes, como é o caso desta que foi captada por Stefan Seip. Resultantes de grandes quantidades de plasma a serem expelidas para o espaço pelo Sol, as proeminências tendem as seguir as linhas de força do campo magnético da nossa estrela. A sua acção pode, por vezes, interferir com as comunicações na Terra. As proeminências solares são estruturas filamentares magnetizadas constituídas por plasma denso, relativamente frio (isto é, mais frio do que a superfície do Sol). Para saber mais sobre este e outros fenómenos característicos da nossa estrela, não deixe de visitar a exposição "Conhecer o Sol" organizada pelo NUCLIO e a Câmara Municipal de Cascais, patente no Centro de Interpretação Ambiental da Ponta do Sal em S. Pedro do Estoril durante este mês de Fevereiro. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3122

Planetas Improváveis II – Anãs Brancas

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Se até aqui as emissões de infravermelho dos discos das estrelas de neutrões indicam potencial de formação de planetas, nas anãs brancas essa radiação pode indicar a presença efetiva de corpos. Leia a matéria completa em: http://astropt.org/blog/2011/04/17/planetas-improvaveis-ii-anas-brancas/ Créditos: AstroPT

O Centro da Via Láctea no Infravermelho

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Crédito: 2MASS/G. Kopan, R. Hurt. Telescópio: 2MASS (2 Micron All Sky Survey). O centro da Via Láctea situa-se na direcção da constelação do Sagitário. A sua observação nos comprimentos de onda da luz visível é impossível devido à enorme quantidade de poeira que obscurece a luz das estrelas. No entanto esta imagem do projecto 2MASS, que cobre uma área de 10 x 8 graus, foi obtida nos comprimentos de onda do infravermelho próximo, conseguindo penetrar nas nuvens de poeira e revelar uma enorme quantidade de estrelas (cerca de 10 milhões nesta imagem). O centro da Via Láctea, visível perto do canto superior esquerdo da imagem, situa-se a cerca de 25.000 anos luz de distância e acredita-se albergar um buraco negro supermassivo. Cruzando a imagem vêem-se ainda algumas zonas muito densas de poeira e perto do canto inferior direito da imagem a nebulosa NGC 6334, uma zona de formação de estrelas. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3123

O Hubble Espia Através de Uma Lente Gravitacional

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O Telescópio Espacial Hubble das Agências NASA/ESA normalmente trabalha como um artista solo para registrar as imagens sensacionais do universo distante. Para essa imagem, contudo, o Hubble teve a ajuda para registrar um aglomerado de galáxias chamado LCDCS-0829, que é na verdade uma imensa massa de galáxias em aglomerado que funciona como uma gigantesca lente de aumento. Esse estranho efeito é chamado de lente gravitacional. O objeto foi descoberto durante o projeto Las Campanas Distant Clusters Survey, o que explica o nome diferente do aglomerado. Essa pesquisa foi desenvolvida em Março de 1995, usando o telescópio de 1 metro do Observatório de Las Campanas no Chile. Mais de mil aglomerados de galáxias, a maior parte deles desconhecidos anteriormente, foram descobertos em uma pesquisa dedicada de uma longa, mas estreita seção do céu do hemisfério sul. O fenômeno bizarro da lente gravitacional é uma consequência da teoria geral da relatividade de Albert Einstein, que diz que a grande

Cientistas confirmam: estrela de Orion está diminuindo

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Foto: No topo, carta celeste mostra a constelação de Orion, com as Três-Marias ao centro e Betelgeuse em um dos vértices.Créditos: Apolo11.com/Nasa/Hubble Space Telescope. Orion é uma constelação que as pessoas aprendem a reconhecer desde pequeno. Formada pelas "Três-Marias" cercadas por quatro estrelas de grande brilho, a constelação apresenta um desenho simétrico belo e harmonioso, mas alguma coisa bastante estranha está acontecendo ali e uma das estrelas mais conhecidas está simplesmente diminuindo de tamanho. Apesar de estar a 500 anos-luz de distância, Betelgeuse é uma das estrelas mais brilhantes do firmamento. Classificada como gigante vermelha, a estrela é 900 vezes maior que o Sol e se fosse colocada dentro Sistema Solar cobriria toda a região entre a Terra e o planeta Saturno.  No entanto, um estudo recente feito por cientistas da Universidade de Berkeley, nos EUA, mostrou que Betelgeuse está diminuindo de diâmetro e nos últimos 15 anos encolheu 15% seu tam

Observatório não detecta partículas de matéria escura

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Os cientistas teorizaram que poderiam detectar as partículas de matéria escura quando elas se chocassem com os átomos de xenon. Mas não foi isto o que aconteceu.[Imagem: Zina Deretsky/NSF] Partículas de matéria escura Quando instalaram um equipamento ultra-sensível nas profundezas de uma mina subterrânea na Itália, os cientistas esperavam detectar as partículas que constituem a matéria escura. As teorias atuais afirmam que a matéria escura compõe mais de 80% de toda a massa do Universo. Mas ela é invisível a qualquer instrumento já construído pelo homem, sendo detectada apenas indiretamente, pelos seus efeitos gravitacionais. O melhor candidato para ser o "átomo da matéria escura" é o chamado WIMP, do inglês Weakly Interacting Massive Particle, partícula maciça fracamente interativa. Para detectá-lo, físicos do Instituto Nacional Italiano de Física (INFN) construíram o experimento Xenon100. Detector de matéria escura Xenon100 é um detector ultra-sensív

Vida e Morte de uma Estrela

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Arte: A explosão de uma supernova é descomunal. Em poucos dias a estrela libera mais energia que nosso Sol em toda a sua vida. A explosão é tão brilhante que mesmo ocorrendo a centenas de anos-luz de distância pode ser vista da Terra até durante o dia.   A morte de uma estrela é predeterminada logo no seu nascimento através do seu tamanho e das características da usina de força que a mantém brilhando durante toda sua vida. As estrelas, entre as quais o nosso Sol, são alimentadas pela fusão dos átomos de hidrogênio que se transformam em hélio sob o intenso calor e pressão encontrados do núcleo estelar. O núcleo do hélio produzido é ligeiramente mais leve que as massas de quatro núcleos de hidrogênio necessários à sua produção. A partir de teoria da relatividade de Einstein (E = MC2), sabemos que a falta dessa massa é transformada em energia. Estrelas similares ao nosso Sol terminam sua vida quando consomem totalmente suas reservas de hidrogênio, ardendo em uma silenciosa e gig

Lambda Orionis: A Grande Cabeça de Orion Revelada em Infravermelho Pelo WISE

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Na mitologia grega, Orion, foi um caçador que tinha uma vaidade tão grande que ele irritou a deusa Artemis. Como punição, Artemis mandou o caçador para o céu onde ele pode ser visto como a famosa constelação de Orion. Na constelação, a cabeça de Orion é representada pela estrela Lambda Orionis. Quando observada na luz infravermelha, o Wide-field Infrared survey Explorer ou WISE da NASA, revela, uma gigantesca nebulosa ao redor da Lambda Orionis, inflando a cabeça de Orion para imensas proporções. Leia a matéria completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=10591 Ciência e Tecnologia

Cratera Alongada Forma Impressionante Cicatriz de Impacto em Marte

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A sonda Mars Express da Agência Espacial Europeia (ESA) enviou novas imagens de uma cratera de impacto alongada no hemisfério sul de Marte. Localizada um pouco ao sul da Bacia Huygens, ela poderia ter sido escavada por uma sequência de projéteis que atingiram o planeta com um ângulo raso. Leia a matéria completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=10540 Ciência e Tecnologia

A Próxima Geração dos Telescópios Espaciais

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Créditos da imagem: NASA/MSFC/David Higginbotham O engenheiro da NASA Ernie Wright observa à medida que os seis primeiros segmentos do espelho primário do Telescópio Espacial James Webb da NASA são preparados para começar o teste criogênico final no Marshall Space Flight Center da NASA. Esses representam os seis primeiros dos 18 segmentos que irão formar o espelho primário do Telescópio James Webb da NASA desenvolvido para fazer observações diretamente do espaço. Os engenheiros começaram o teste criogênico final para confirmar que os espelhos estão respondendo como esperado às extremas temperaturas do espaço antes de integrá-los na estrutura definitiva do telescópio. http://www.cienctec.com.br/ http://www.nasa.gov/

Haumea - Planeta Anão

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Haumea, antes conhecido astronomicamente como 2003 EL61 , é um planeta anão do tipo plutóide, localizado a 43,3 UA do Sol, ou seja um pouco mais de 43 vezes a distância da Terra ao Sol, em pleno Cinturão de Kuiper. Haumea possui dois pequenos satélites naturais, Hi?iaka e Namaka, que, acredita-se, sejam destroços que se separaram de Haumea devido a uma antiga colisão. Haumea é um plutóide com características pouco comuns, tais como a rápida rotação, elongação extrema e albedo elevado devido a gelo de água cristalina na superfície. Pensa-se, também, tratar-se do maior membro de uma família de destroços criados num único evento destrutivo. Apesar de ter sido descoberto em Dezembro de 2004, só em 18 de Setembro de 2008 é que se confirmou tratar-se de um planeta anão, recebendo então o nome da deusa havaiana do nascimento e fertilidade. Esta deusa é uma divindade primitiva do havaí, geralmente é identificada com Papa, uma antiga deusa mãe. Haumea pôde renascer constantemente, pelo que tev

Planetas em Zonas Improváveis I – Estrela de neutrões

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As anãs brancas são estrelas mortas. Elas, antes de morrer aumentam 100 vezes, tranformando-se de uma estrela normal numa gigante vermelha e apresentam um brilho 100 mil vezes mais do que o Sol. Leia a matéria completa em em : http://astropt.org/blog/2011/04/13/planetas-em-zonas-improvaveis-i-estrela-de-neutroes/ Créditos : AstroPT

Hubble Descobre Que As Primeiras Galáxias Nasceram Muito Antes do Que Se Pensava Anteriormente

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Usando o poder de amplificação das lentes cósmicas gravitacionais, os astrônomos descobriram uma galáxia distante onde as estrelas nasceram de forma inesperada no início da história cósmica. Esse resultado traz uma nova luz sobre a formação das primeiras galáxias, bem como sobre o início da evolução do universo. Leia a postagem completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=10554 Ciência e Tecnologia

Herschel relaciona formação estelar com"BOOMS" sónicos

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Densos filamentos gasosos na nuvem interestelar IC5146. Esta imagem foi obtida pelo observatório espacial infravermelho Herschel, a comprimentos de onda de 70, 250 e 500 micrómetros. As estrelas estão a ser formadas ao longo destes filamentos.Crédito: ESA/Herschel/SPIRE/PACS/D. Arzoumanian (CEA Saclay) para o Consórcio do Programa “Gould Belt survey”. O observatório espacial Herschel da ESA revelou que nuvens interestelares vizinhas contêm redes de filamentos gasosos entrelaçados. Intrigantemente, cada filamento mede aproximadamente o mesmo, o que aponta para que possam ser o resultado de "booms" sónicos interestelares pela Galáxia. Os filamentos são gigantescos, medem dezenas de anos-luz e o Herschel mostrou que as estrelas recém-nascidas são normalmente descobertas nas suas partes mais densas. Um dos filamentos, fotografado pelo Herschel na região de Águia, contém um enxame com aproximadamente 100 jovens estrelas. Tais filamentos nas nuvens interestelares já fora

Material estelar é 10 bilhões de vezes mais forte que o aço

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Concepção artística mostra uma estrela de nêutrons, cuja camada externa é tão densa torna sua resistência 10 bilhões de vezes superior ao aço. As linhas tracejadas mostram a atuação do intenso campo magnético que circunda o objeto. Crédito: Penn State University, department of astronomy and astrophysics. Praticamente todos sabem que o aço é um material bastante duro e resistente, mas novas simulações feitas por cientistas americanos demonstraram que a camada externa de algumas estrelas pode ser muito mais dura. Segundo os pesquisadores, a crosta das estrelas de nêutrons pode ser até 10 bilhões mais forte que o aço. "Por incrível que pareça, é verdade", disse o físico Charles Horowitz, ligado à universidade de Indiana e autor do estudo publicado no periódico Physical Review Letters. De acordo com Horowitz, a crosta das estrelas de nêutrons é tão densa que pode aguentar facilmente mais de 10 bilhões de vezes a pressão requerida para partir o aço. Em outras palavras, esse tipo

Messier 101

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Créditos e direitos autorais : Hubble Legacy Archive, ESA, NASA; Processamento e imagens adicionais - Robert Gendler A grande e bela galáxia espiral M101 é uma das últimas no famoso catálogo de  Charles Messier , mas definitivamente não é  das menos importantes . Com cerca de 170.000 anos-luz de extensão, esta galáxia é enorme, quase duas vezes o tamanho da nossa galáxia, a Via Láctea. M101 também foi uma das  nebulosa espirais originais observadas pelo grande telescópio do século XIX, o Leviatã , de propriedade de Lord Rosse, localizado em Parsontown.  Este mosaico de M101 foi montado com dados do Arquivo do Legado Hubble. Dados adicionais obtidos no chão foram acrescentados para definir ainda mais as emissões avermelhadas que dão pistas do gás hidrogênio atômico nas regiões de formação estelar d esta deslumbrante galáxia . A nítida imagem mostra formidáveis características no disco de estrelas e poeira da galáxia que está de frente para nós, ao longo de galáxias de fundo, algumas

Estrelas de Nêutrons e Buracos Negros Além da Compreensão

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A imagem em raios-X feita pelo Chandra da galáxia elíptica NGC 4261 revela dezenas de buracos negros e estrela de nêutrons penduradas em uma corrente de dezenas de milhares de anos-luz de comprimento como pérolas numa corrente. A estrutura espetacular, que não é aparente a partir de imagens ópticas da galáxia, acredita-se que seja remanescente de uma colisão entre galáxias ocorrida a alguns bilhões de anos atrás. De acordo com essa teoria, uma galáxia menor foi capturada e empurrada para longe pela força gravitacional da NGC 4261. À medida que essa galáxia menor caia em direção a galáxia maior, grandes correntes de gás eram empurradas em longas caudas de maré. Ondas de choque nessas caudas dispararam a formação de inúmeras estrelas massivas. Com o passar de milhões de anos, essas estrelas evoluíram em estrelas de nêutrons ou buracos negros. Algumas dessas estrelas colapsadas possuíam estrelas companheiras e tronaram-se então brilhantes fontes de emissão de raios-X à medida que o gás d

Gran Telescopio Canarias

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Gran Telescopio Canarias, também conhecido como GRANTECAN ou GTC, é o maior telescópio e de tecnologia mais avançada do mundo, construído sob a direção do Instituto de Astrofísica de Canarias, no sítio astronômico conhecido como Observatorio del Roque de los Muchachos, próximo a um vulcão extinto na ilha de La Palma, Ilhas Canárias, Espanha. Com um espelho refletor de 10,3 metros de diâmetro, o telescópio, que levou sete anos para ser construído a um custo de 130 milhões de euros, situa-se a 2267 m de altura, num dos melhores locais do mundo para a observação astronômica, pelas condições de tempo sempre claro e sua altitude acima das nuvens. O projeto empregou mais de mil homens e cem empresas em sua construção, desde o início de seu planejamento, em 1987, por uma cooperativa de empresas da Espanha, México e da Universidade da Flórida. O telescópio foi inaugurado formalmente pelos reis da Espanha em 24 de julho de 2009. Os astrônomos europeus esperam que o GTC possa proporcionar um mai

A Farta Região da Nebulosa de Emissão Gum 19

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Os astrônomos acreditam que essa nebulosa de expansão é a parte remanescente de uma explosão de supernova ocorrida a mais de um milhão de anos atrás. Leia a postagem completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=10505 Créditos: Ciência e Tecnologia 

Estrelas Jovens na Nuvem Rho Ophiuchi

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Créditos e direitos autorais : NASA, JPL-Caltech, WISE Team Nuvens de poeira e estrelas recém nascidas embutidas brilham nos comprimentos de onda do infravermelho nessa composição espetacular em cor falsa feita pelo o WISE, o Wide-field Infrared Survey Explorer. A aquarela cósmica mostra uma das regiões de formação de estrelas mais próxima da Terra, parte do complexo de nuvem da Rho Ophiuchi que está a aproximadamente 400 anos-luz de distância perto da borda sul da constelação de Ophiuchus. Após serem formadas em um grande nuvem de gás hidrogênio molecular, as jovens estrelas aquecem a poeira ao redor para produzir o brilho em infravermelho. As estrelas em processo de formação, chamadas de objetos estelares jovens ou do inglês YSOs estão mergulhadas em compactas nebulosas rosadas observadas aqui, mas por outro lado estão escondidas da visão dos telescópios ópticos. Uma exploração da região através da penetrante luz infravermelha detecta estrelas emergindo e estrelas recentemente forma

Destino: Titã

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Em 14 de janeiro de 2005, uma pequena nave espacial em forma de disco surgiu da turbulência ardente de uma atmosfera a um bilhão de quilômetros da Terra. Um pára-quedas se abriu e a nave começou a descer lentamente através dos ventos. Com temperaturas oscilando em menos 180° C, finalmente pisou na superfície fria de um mundo distante. A nave espacial da história é a sonda européia Huygens, e o mundo distante, a superfície da maior lua de Saturno, Titã. O pouso foi o culminar de cerca de 20 anos de trabalhos de cientistas e engenheiros – um verdadeiro desafio. Um novo documentário, “Destino Titã” (nome original: Destination Titan), mostra as atribulações de uma pequena equipe de cientistas britânicos que tinham a difícil tarefa de projetar o experimento que faria as primeiras medidas na superfície de Titã. Para o professor John Zarnecki, a viagem à Titã foi uma odisséia pessoal. Desde menino, quando Yuri Gagarin, um famoso cosmonauta, visitou Londres em 1961, John desejava uma carreira