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Telescópio espacial Planck descobre 20 novos gigantes cósmicos

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O telescópio espacial Planck fez mais de 20 detecções novas para a ciência. Entre elas estão algumas das maiores estruturas já vistas no universo, aglomerados de galáxias gravitacionalmente ligadas umas às outras que medem dezenas de milhões de anos-luz de diâmetro. Planck é uma missão lançada em maio de 2009. Ele carrega dois instrumentos que observam o céu através de nove faixas de frequência. O telescópio confirmou também a existência de mais 169 aglomerados de galáxias. Segundo astrônomos, os aglomerados contêm até uma centena de galáxias e cada galáxia tem um bilhão de estrelas. Os aglomerados, avistados em todas as direções, variam de intervalos de cerca de quatro bilhões de anos-luz da Terra. O Planck fez essas descobertas durante sua pesquisa da “luz mais antiga” do cosmos. Essa radiação, relíquia do Big Bang de 13,7 bilhões de anos atrás, preenche todo o céu na parte de microondas do espectro eletromagnético. É referida como a famosa “radiação cósmica de fundo”, ou simplesmen

Endeavour levará ao espaço um caçador de anti-universo

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Quando o ônibus espacial Endeavour decolar para sua última viagem, ele estará levando ao espaço um dos experimentos científicos mais esperados de todos os tempos. O Espectrômetro Magnético Alfa - ou AMS (Alpha Magnetic Spectrometer) vai tentar descobrir se a antimatéria e a matéria escura se escondem perto da Terra. O observatório vai verificar sistematicamente os raios cósmicos em busca do anti-universo, um universo formado por antimatéria, antimatéria que deveria ter sido criada pelo Big Bang na mesma proporção que a matéria ordinária. AMS-02 - Espectrômetro Magnético Alfa, um detector de partículas cósmicas cujo principal objetivo é encontrar indícios da antimatéria.[Imagem: MIT] Detector de antimatéria Com nada menos do que 16 nacionalidades, o detector de antimatéria chama-se na verdade AMS-02 - o que indica que este é o segundo de sua espécie. Já em 1998, o AMS-01, que foi embarcado na última viagem do ônibus espacial Discovery à estação russa Mir, fornecia em apenas nove dias

A Nasa divulgou imagens de uma das maiores colisões entre quatro galáxias

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Bilhões de estrelas trombaram em um dos maiores eventos cósmicos já vistos. A Nasa divulgou  imagens de uma das maiores colisões cósmicas já registradas, feitas pelo Telescópio Espacial Spitzer (um "irmão" do Hubble que enxerga em infravermelho). Ao todo, quatro galáxias estão envolvidas no evento, reunindo bilhões de estrelas.  "A maioria das fusões de galáxias que já conhecíamos eram como batidas de carros de passeio. O que temos aqui são quatro grandes caminhões carregados de areia colidindo e espalhando areia para todos os lados", explica o astronômo Kenneth Rines, do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica. Os cientistas crêem que a colisão vai resultar em uma monstruosa galáxia única, até 10 vezes mais massiva que a nossa Via Láctea. O estudo que revela esse achado será publicado na revista especializada "Astrophysical Journal Letters". Créditos: http://www.astrofisicos.com.br

Telescópios Hubble e Swift fotografam colisão de asteroides

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Imagens em ultravioleta e visível do telescópio Swift estão mescladas com uma imagem feita pelo Digital Sky Survey da mesma região.[Imagem: NASA/Swift/DSS/D. Bodewits (UMD)] Sorte grande - No ano passado, astrônomos notaram que um asteroide, chamado Scheila, estava apresentando um brilho repentino e algumas emanações ligeiras, semelhantes aos jatos emitidos pelos cometas. Agora, dados dos telescópios espaciais Hubble e Swift mostraram que esse comportamento inesperado ocorreu porque o Scheila foi atingido por um asteroide até então desconhecido, mas muito menor.  "As colisões de asteroides produzem fragmentos de rochas, de gigantescos blocos até uma fina poeira, que acabam se chocando com os planetas e suas luas," explica Dennis Bodewits, que analisou as imagens do telescópio Swift. "Mesmo sendo comuns, esta é a primeira vez que fomos capazes de observar uma colisão poucas semanas depois do impacto, antes que as evidências se dissipassem." A imagem do Hubble mostr

Buraco negro da galáxia na morte dispara jatos mortais contra vizinhos

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Astrônomos nunca viram um evento cósmico tão violento como este. Um poderoso jato de matéria e radiação oriundo de um buraco negro supermassivo em 3C321 está devastando uma galáxia vizinha, de acordo com novas descobertas de diversos observatórios da NASA/ESA em um esforço conjunto para estudar o fenômeno. Este evento violento, nunca antes observado, pode ter um profundo efeito nos planetas no percurso do jato e pode fomentar a criação intensa de novas estrelas no âmago de seu rasto destrutivo. Leia a matéria completa em: http://www.astrofisicos.com.br/buraco-negro/buraco-negro-galaxia-da-morte-dispara-jatos-energeticamente-mortais-contra-vizinhos/index.htm Astrofíscos

Sagitário: olhe o céu em direção ao centro da Via Láctea

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Imagem de parte da Via Láctea feita pelos telescópios do projeto 2MASS, que estuda o céu no comprimento de onda do infravermelho. Crédito: 2MASS - The Two Micron All Sky Survey Quando olhamos à vista desarmada na direção da constelação de Sagitário, pouca coisa se vê. São estrelas e mais estrelas que se multiplicam à medida que binóculos e telescópios mais potentes são empregados. Entretanto, é ao redor desse ponto que nossa Galáxia gira. Quando olhamos para Sagitário estamos observando diretamente o centro da Via Láctea. Estima-se que aproximadamente 200 bilhões de estrelas façam parte desse sistema. Com massa estimada em quase dois trilhões de massas solares, nossa Galáxia tem entre 13.5 e 13.8 bilhões de anos e seu centro está localizado a aproximadamente 30 mil anos-luz de distância da Terra. O centro galáctico é um lugar bastante tumultuado. Observá-lo através da luz visível não é uma tarefa fácil já que a poeira cósmica obscurece praticamente toda a luz emitida, mas quando sond

A Grande Mancha Vermelha de Júpiter pela Voyager 1

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Créditos e direitos autorais : NASA, JPL; Processamento Digital: Björn Jónsson (IAAA) Isso é um furacão que tem o dobro do tamanho da Terra. Esse furacão se mostra feroz, pelo menos enquanto os telescópios podem vê-lo e não mostra nenhum sinal de estar desacelerando. Esse furacão é conhecido como a Grande Mancha Vermelha, a maior tempestade do Sistema Solar. Como a maioria dos fenômenos astronômicos, a Grande Mancha Vermelha não foi prevista e nem entendida num primeiro momento após a sua descoberta. Ainda hoje, detalhes de como e por que a Grande Mancha Vermelha muda sua forma, seu tamanho e sua cor são considerados mistérios. Um melhor entendimento do clima global em Júpiter pode ajudar a contribuir para o melhor entendimento do clima aqui na Terra. A imagem acima, foi recentemente realçada completamente por meio digital usando como fonte uma imagem de Júpiter feita em 1979 pela sonda Voyager 1, à medida que ela se aproximava e fazia imagens detalhadas do maior planeta do Sistema S

NGC 7793: Um Buraco Negro Infla Uma Bolha Gigante

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Essa imagem composta mostra um poderoso microquasar contendo um buraco negro na sua periferia na galáxia NGC 7793 localizada a 12.7 milhões de anos-luz de distância. A imagem maior contém dados do Observatório de Raios-X Chandra em vermelho, verde e azul, dados ópticos do Very Large Telescope em azul claro e emissões ópticas de hidrogênio (H-alfa) obtidas pelo telescópio CTIO de 1.5 metros em dourado. O quadro superior mostra um detalhe da imagem de raios-X do microquasar, que é um sistema contendo um buraco negro com massa estelar sendo alimentado por uma estrela companheira. O movimento em espiral do gás em direção ao buraco negro forma um disco ao redor dele. Campos magnéticos retorcidos no disco geram forte forças eletromagnéticas que propelam uma parte do gás para for do disco a altas velocidades em forma de dois jatos, criando uma imensa bolha de gás quente com aproximadamente 1000 anos-luz de comprimento. A fonte apagada verde azulada próximo ao centro do quadro superior corres

Nebulosa NGC 2174 é vista pelas lentes em infravermelho do telescópio WISE como uma peça de Van Gogh

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O WISE assemelha-se ao pintor holandês Vincent Van Gogh ao revelar no céu imagens em puro infravermelho O Wide-field Infrared Survey Explorer (WISE), é assemelha-se ao pintor holandês Vincent Van Gogh ao revelar no céu imagens em puro infravermelho. Assim como o famoso pintor impressionista criou belas imagens da natureza através do uso da cor e da luz, o WISE forneceu o mundo imagens pitorescas do cosmos, representando através das cores a luz infravermelha. Leia o post completo em: http://www.astrofisicos.com.br/nebulosas/nebulosa-ngc-2174-infravermelho-telescopio-wise-van-gogh/index.htm ASTROFÍSICOS

Um Sistema Solar de Miniatura

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Essa concepção artística compara um hipotético sistema solar centrado ao redor de um pequeno “sol” (no topo da imagem) com um sistema solar conhecido centrado ao redor de uma estrela chamada de 55 Cancri, que tem aproximadamente o mesmo tamanho do nosso Sol. O Telescópio Spitzer da NASA, em combinação com outros telescópios baseados em terra, e demais satélites em órbita, descobriram o início desse sistema solar em miniatura localizado a 500 anos-luz de distância na constelação do Chamaeleon. O pequeno sistema consiste de uma estrela invulgar que falha, ou seja, uma anã marrom, chamada de Cha 110913-773444, e um disco de poeira e gás ao redor que um dia pode vir a formar planetas. Com uma massa de somente 8 vezes a massa de Júpiter, a anã marrom é na verdade menor do que muitos exoplanetas conhecidos. O maior planeta ao redor da 55 Cancri tem aproximadamente quatro vezes a massa de Júpiter. Os astrônomos especulam que o disco ao redor da Cha 110913-773444 teria massa suficiente para g

Imagem da Lua tirada por fotógrafo amador

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   Créditos da Imagem: Ralph H. Bernstein O engenheiro aposentado e fotógrafo amador Ralph H. Bernstein é o autor da foto divulgada nesta quinta-feira pela Nasa, que mostra o satélite natural da Terra, a Lua, durante a fase quarto minguante. Bernstein, que trabalhou na companhia telefônica AT&T e mora no condado de Monmouth, em Nova Jersey (EUA), produziu a imagem no último dia 14. O quarto minguante é uma das fases lunares e ocorre quando a área iluminada é maior do que a metade do objeto. Na foto, a parte iluminada é equivalente a 80% do tamanho da Lua. Fonte: http://www.folha.uol.com.br/

Galáxia espiral NGC 1232

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Crédito: European Southern Observatory (ESO). Telescópio: Very Large Telescope (VLT). Instrumento: FORS (FOcal Reducer and Spectrograph). Nesta imagem da galáxia espiral NGC 1232 obtida com o Very Large Telescope em 1998 são visíveis duas regiões diferentes: uma zona central, caracterizada pela sua cor vermelha proveniente de estrelas velhas, e uma zona periférica correspondente a braços espirais contendo estrelas jovens azuis e zonas de formação de estrelas. Esta imagem foi obtida com o moderno instrumento FORS (FOcal Reducer and Spectrograph) capaz de fazer múltiplas observações simultâneamente, como obter duas imagens com duas magnificações diferentes e, ao mesmo tempo, obter o espectro de vários objectos observados. NGC 1232 situa-se a cerca de 100 milhões de anos-luz de distância e é aproximadamente duas vezes maior que a Via Láctea. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php

Podemos tornar Marte habitável bombeando oxigênio na atomosfera?

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Tecnicamente, sim. No entanto, primeiro temos de esquentar a atmosfera do planeta, uma vez que a superfície de Marte apresenta temperaturas próximas a -50°C. “Sabemos como aquecer planetas, é o que estamos fazendo com a Terra agora mesmo!”, afirma Robert Zubrin, o presidente da organização sem fins lucrativos Sociedade de Marte, um grupo dedicado à exploração do planeta vizinho. Para tornar Marte mais parecido com a Terra, nós só precisaríamos aumentar a intensidade do efeito estufa, coisa que somos craques em fazer. O processo incluiria acrescentar fluorocarbonetos à atmosfera, absorvendo e prendendo os raios do sol. Tetrafluorometano ou CF4, é um composto poderia funcionar sem destruir o ozônio, como fluorocarbonetos ou outros fazem. Com o aquecimento de Marte, seu solo congelado poderia descongelar o suficiente para liberar dióxido de carbono – e mais carbono na atmosfera aceleraria ainda mais o efeito estufa, elevando a temperatura média para zero grau. O fornecimento de água cong

Boato: teriam os físicos descoberto a “partícula de Deus”?

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Recentemente, um boato de que o maior colisor de partículas do mundo (o Grande Colisor de Hádrons, LHC) pode ter detectado uma partícula subatômica há muito procurada, chamada Bóson de Higgs (também conhecida como “partícula de Deus”), começou a circular na comunidade física. O boato surgiu a partir de um comentário anônimo no blog do matemático americano Peter Woit, no qual publicaram o resumo de uma nota interna de físicos que trabalham no LHC, um acelerador de partículas de 17 quilômetros, que fica no laboratório CERN, na Suíça. nguém sabe se essa nota é autêntica, ou o que os dados a que ela se refere podem significar; ainda assim, ela deu o que falar. Alguns cientistas dizem que a nota pode ser uma brincadeira, enquanto outros acreditam que a “detecção” é provavelmente uma anomalia estatística que irá desaparecer após um estudo mais aprofundado. O Bóson de Higgs faz parte da teoria de partículas do Modelo Padrão da física. Os físicos acreditam que essa partícula concede massa a t

Grande colisor de partículas quebra recorde mundial

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O maior acelerador de partículas do mundo, o Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), estabeleceu um novo recorde mundial por colidir os dois feixes com mais partículas até agora. O evento ocorreu dia 22 de abril. A intensidade do feixe chegou a uma luminosidade de 4.67 x 1032 cm-2s-1, maior do que o recorde anterior de 4.024 x 1032cm-2s-1, definido pelo segundo maior colisor de átomos do mundo, que fica nos EUA, em 2010. O LHC fica no laboratório de física CERN, em Genebra, na Suíça. Ele opera desde 2009, e vem evoluindo em níveis de energia e intensidade de seus feixes de partículas. A intensidade do feixe é uma medida de luminosidade, que corresponde a quantas partículas – neste caso, prótons – são armazenadas em cada feixe. Quanto mais prótons forem acelerados ao longo do loop de 27 km do LHC, maiores são as chances de dois prótons colidirem de frente. Essas colisões são o objetivo do LHC; a partir delas, partículas exóticas, algumas das quais nunca vistas antes,

As Antenas Cósmicas

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Créditos e direitos autorais : Aquisição e redução de dados - Andrey Oreshko (Elena Remote Observatory),Processamento - Dietmar Hager (stargazer-observatory) A aproximadamente 60 milhões de anos-luz de distância na constelação do céu do sul Corvus, duas grandes galáxias colidiram. Mas as estrelas nas duas galáxias, catalogadas como NGC 4038 e NGC 4039, não colidiram no decorrer desse poderoso evento, que dura centenas de milhões de anos. Em vez disso, suas grandes nuvens de gás e poeira molecular colidiram, disparando furiosos episódios de formação de estrelas próximo ao centro do encontro cósmico. Se espalhando por aproximadamente 500 mil anos-luz, essa impressionante visão também revela novos aglomerados estelares e matéria sendo lançada a partir dessa colisão por meio de forças gravitacionais. Claro, a sugestiva aparência visual das estruturas arqueadas que se estendem pelo espaço dão ao par de galáxias o popular nome de As Antenas. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap110429.html

Como funcionam as galáxias 3 - Galáxias ativas

Quando você observa uma galáxia normal, a maior parte da luz vem das estrelas em comprimentos de ondas visíveis e se distribui uniformemente por toda a galáxia. Mas, quando observamos determinadas galáxias, vemos luz intensa oriunda de seus núcleos. E, caso elas sejam observadas nos comprimentos de onda de raios X, ultravioleta, infravermelho e de rádio, parecem estar emitindo quantidades imensas de energia, aparentemente oriunda do núcleo. Trata-se das galáxias ativas, que representam uma porcentagem muito pequena do total de galáxias.  Existem quatro classificações de galáxias ativas, mas o tipo que observamos pode depender mais de nosso ângulo de visão do que de diferenças estruturais reais. • Galáxias Seyfert ,  • Radiogaláxias , • Quasares , • Blazares . Para explicar as galáxias ativas, os cientistas precisam explicar como elas emitem tamanhas quantidades de energia de áreas tão pequenas quanto os núcleos galácticos. A hipótese mais aceita é a de que, no centro de cada uma dess

A cerca de 100 milhões de anos-luz de distância, NGC 474 a curiosa galáxia da Concha e sua vizinha azulada a espiral NGC 470 brilham no céu

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Arp 227, NGC 474 e NGC 470 nos limites da constelação de Peixes Esta visão cósmica bastante colorida apresenta um sistema peculiar de galáxias catalogado como ARP 227 cerca de 100 milhões de anos-luz de distância. Dentro dos limites da constelação de Peixes, Arp 227 é composto por duas galáxias proeminentes à esquerda, a curiosa galáxia da Concha NGC 474 e sua vizinha azulada a espiral NGC 470. O desaparecimento dos arcos espirais da NGC 474 a galáxia da conchas poderia ter sido formado por um encontro gravitacional com o vizinho NGC 470. Outra alternativa é que as conchas falhadas podem ser causadas por uma fusão com uma galáxia menor produzindo um efeito análogo às ondulações sobre a superfície das conchas espirais. Notavelmente, a grande galáxia no lado direito da imagem de profundidade, NGC 467, parece estar cercada por cascas fracas em formato de concha, a prova de outra interação gravitacional com uma galáxia. Galáxias ao fundo com formas intrigantes estão espalhados ao redor d

Astrônoma brasileira divulga estudo sobre primeiras estrelas do Universo

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Astros giravam mais rápido e tinham mais massa que o nosso Sol. Estudo sobre o assunto foi divulgado na revista 'Nature'. Um estudo na revista "Nature" desta semana feito por astrônomas brasileiras revela um possível modelo para explicar como eram as primeiras estrelas a povoarem o Universo, pouco após o Big Bang. A dupla é parte de um grupo internacional de pesquisadores. Com autoria principal de Cristina Chiappini, cientista radicada atualmente no Instituto Astrofísico de Potsdam, na Alemanha, o artigo mostra como estrelas com massas muito maiores que a do Sol deram origem a gases usados na formação de outras estrelas, menores e mais parecidas com o astro do Sistema Solar. O aglomerado estelar NGC 6522 contém os oito astros analisados no artigo com participação de astrônomas brasileiras sobre um possível modelo para as primeiras estrelas do Universo. (Foto: David Malin / Observatório Astronômico Australiano) "Nosso modelo mostrou que estrelas de grande massa,

No braço espiral da nossa Via Láctea conhecido como Perseus estrelas supermassivas se desenvolvem

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Evolução de estrelas massivas revelam os estágios da vida estrelar em Perseus No braço espiral da nossa Via Láctea conhecido como Perseus, no lado oposto do centro da galáxia, encontra-se a nebulosa SH 2-235. Como visto na luz visível, SH 2-235 parece ser uma pequena nuvem de poeira de cor âmbar que se estende por cerca de um décimo do tamanho da lua cheia. Leia a matéria completa em: http://www.astrofisicos.com.br/constelacoes/evolucao-estrelar-supermassivas-braco-espiral-perseus-da-via-lactea/index.htm ASTROFÍSICOS

Cintilando

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 Créditos e direitos autorais : Juergen Michelberger Em 4 de Junho de 2010, Regulus, a estrela alfa da constelação de Leão, e o planeta andarilho Marte estavam com quase o mesmo brilho aparente e  separados no céu  por 1,5 graus. Uma engenhosa e criativa exposição de 10 segundos de  uma câmera balançando  gravou os rastros giratórios deste emparelhamento celeste. Você saberia dizer qual rastro pertence à estrela e qual ao planeta? Dica: a turbulência atmosférica faz a imagem da  esterla cintilar  ou variar em brilho e cor mais rapidamente que do planeta. A cintilação é mais pronunciada porque a estrela é efetivamente uma fonte pontual de luz vista como um feixe estreito de raios de luz. A mudança rápida da  refração  devido a turbulência ao longo da  linha de visada afeta  cores diferentes da luz em quantidades diferentes e em geral produz um  efeito de cintilação nas estrelas . Mas Marte está muito mais próximo que as distantes estrelas e é uma fonte de luz extensa. Apesar de pequena

Agência espacial europeia fotografa galáxia Andrômeda

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A ESA (Agência Espacial Europeia) divulgou nesta quarta-feira a foto da galáxia Andrômeda, também conhecida como M31. Ela é uma combinação de várias imagens que são feitas por diferentes telescópios espacias, como o Planck e o XMM-Newton. Com esse cruzamento de imagens, os astrônomos conseguem estudar os vários estágios de uma estrela porque cada um dos telescópios registra uma nuance da galáxia que geralmente não é visível por olhos humanos. O XMM-Newton acompanha, por meio de raios-X e ultravioletas, as estrelas que estão se formando ou se encontram quase extintas na Andrômeda desde 2002. Foto da galáxia Andrômeda é uma combinação de imagens tiradas por diferentes telescópios espaciais Fonte: http://www.folha.uol.com.br  

Como funcionam as galáxias 2 - Distribuição de galáxias

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As galáxias não se distribuem aleatoriamente pelo universo - tendem a existir em aglomerados galácticos. As galáxias nesses aglomerados se mantêm unidas pela gravitação e influenciam umas às outras. • Aglomerados ricos - contêm mil ou mais galáxias. O superaglomerado de Virgem, por exemplo, inclui mais de 2,5 mil galáxias e se localiza a cerca de 55 milhões de anos-luz da Terra. • Aglomerados pobres - contêm menos de mil galáxias. A Via Láctea e a galáxia de Andrômeda (M31) são parte do Grupo Local, que contém 50 galáxias.  Quando os astrônomos Margaret Geller e Emilio E. Falco calcularam as posições das galáxias e aglomerados galácticos no universo, tornou-se claro que os aglomerados galácticos e superaglomerados não se distribuem de maneira aleatória, mas se agrupam em paredes (longos filamentos) entremeados de vazios, o que faz com que o universo tenha uma estrutura semelhante à de uma teia de aranha.  O meio intergaláctico - o espaço entre galáxias e aglomerados de galáxias - n

Nebulosa NGC 281

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                                                                                       Crédito: Robert Gendler NGC 281 é uma nebulosa na constelação de Cassiopeia e parte do braço espiral de Perseus. Ela inclui o aglomerado aberto IC 1590, e a estrela HD 5005. Coloquialmente, NGC 281 é também conhecida como a Nebulosa do Pacman para sua semelhança com o personagem de video game. A nebulosa foi descoberto em agosto de 1883 por Edward Emerson Barnard, que a descreveu como "uma grande nebulosa fraca, muito difusa." A estrela HD 5005, também chamado de β1, foi descoberto por SW Burnham. NGC 281 é uma fábrica de estrelas muito ocupada. As características mais proeminentes incluem um pequeno enxame aberto de estrelas, uma nebulosa de emissão vermelha, grandes fileiras de gás e poeira escura, e densos nós de material onde ainda podem estar a formar-se estrelas. O enxame aberto IC 1590 visível no centro formou-se apenas nos últimos milhões de anos. O membro mais brilhante deste enxa

Imagem da Sonda MESSENGER Mostra Mercúrio Parecido com a Lua

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Essa imagem de Mercúrio, feita com a Wide Angle Camera (WAC) da sonda MESSENGER, mostra a superfície altamente povoada com crateras da superfície do planeta. Enquanto que a superfície de Mercúrio, pode quase que ser comparada com a superfície da Lua, o planeta e o satélite apresentam diferenças significantes em várias propriedades, incluindo o tamanho do núcleo, a presença de um campo magnético global, e a composição da superfície. O planeta Mercúrio é realmente um mundo único que se move muito próximo do Sol. Créditos: http://cienctec.com.br

Raios-X da supernova SNR 0540-69.3

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Crédito: NASA/CXC/SAO. Telescópio: Chandra. Esta imagem de raios-X mostra a intensa radiação proveniente da supernova SNR 0540-69.3, o resultado da explosão de uma estrela maciça. Esta explosão catastrófica resultou da implosão inicial do material da estrela até se ter formado uma estrela de neutrões em rápida rotação, com um diâmetro de apenas 10 km. A explosão disseminou a matéria em redor do pulsar formado no centro à incrível velocidade de vários milhões de kilómetros por hora. O pulsar roda cerca de 20 vezes por segundo, gerando uma quantidade enorme de radiação-X e de partículas altamente energéticas. O gás que o envolve encontra-se a cerca de 50 milhões de graus Celsius. Esta supernova situa-se a cerca de 160000 anos-luz de distância. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3132

Nebulosa gigante Lambda Orionis e a cabeça de Órion em imagem grande angular feita pelo telescópio da Nasa

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O Anel Meissa nesta região é de interesse para os astrônomos, porque ele contém aglomerados de estrelas jovens e de proto-estrelas Na mitologia grega, Órion era um caçador cuja vaidade era tão grande que irritou a deusa Ártemis. Como castigo, Artemis baniu o caçador para o céu onde ele pode ser visto como a famosa constelação de Órion Na constelação, a cabeça de Órion é representada pela estrela Lamdba Orionis (ponto vermelho difuso no meio). Quando visto em luz infravermelha, pelo Wide-field Infrared Survey Explorer, ou simplesmente WISE da NASA, mostra uma nebulosa gigante em torno de Lambda Orionis, inflando a cabeça de Órion em grandes proporções. Leia a matéria completa em: http://www.astrofisicos.com.br/constelacoes/anel-meissa-nebulosa-gigante-lambda-orionis-orion-wise-luz-infravermelho-betelgeuse-bellatrix-barnard-30-50/index.html Astrofísicos

Astrônomos descobrem o que provoca tipo especial de supernova

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Supernova Tipo Ia é usada para determinar distâncias astronômicas devido ao seu forte brilho Esta nova imagem do resto de supernova de Tycho, contém novas evidências para o que despoletou a explosão de supernova original, observada na Terra em 1572. Crédito: NASA/CXC/Academia Chinesa de Ciências/F. Lu et al   Astrônomos usando o Observatório Chandra da Nasa disseram ter descoberto a mais provável causa da supernova Tipo Ia, objeto astronômico importante que já foi usado para determinar que o universo se expande a um ritmo acelerado, um movimento atribuído à matéria escura. Os resultados da pesquisa, que também fornecem evidências de que uma estrela pode sobreviver ao impacto de uma explosão de supernova próxima, serão publicados na edição de maio da revista Astrophysical Journal. A histórica supernova Tipo Ia foi observada pela primeira vez pelo astrônomo dinamarquês Tycho Brahe em 1572. Impressão de artista que mostra uma possível explicação para a origem do arco em raios-X no rest

A Torre Negra em Escorpião

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      Créditos e direitos autorais : Don Goldman Com a sua silhueta destacada contra um campo repleto de estrelas na direção da constelação de Scorpius, essa nuvem cósmica empoeirada evoca a imagem de uma torre escura. De fato, aglomerados de poeira e gás molecular que está colapsando para formar estrelas pode estar mergulhado dentro da nebulosa escura, uma estrutura que se espalha por quase 40 anos-luz de comprimento e que foi registrada nessa sensacional imagem feita através de um telescópio. Conhecida como glóbulos cometários, a nuvem varrida, se estende da parte inferior direita até a parte superior esquerda da imagem, ela é formada por intensa radiação ultravioleta da associação OB de estrelas muito quentes localizadas na NGC 6231, fora da parte superior da cena. Essa luz ultravioleta energética também energiza a borda do glóbulo que tem um brilho avermelhado devido a presença do gás hidrogênio. Estrelas quentes mergulhadas na poeira podem ser vistas como nebulosas de reflexão az