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Duelo Entre Estrelas Suicídas

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O duelo está ocorrendo próximo ao centro da Via Láctea e vai demorar mais 1 milhão de anos para ser decidido. Pela primeira vez, um grupo de pesquisadores consegue demonstrar e identificar um caso concreto de duelo estelar. Ou será um suicídio assistido? Em 1986, o astrônomo João Steiner, que atualmente além de investigar as estrelas também dirige o Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA/USP), identificou o sistema binário, que ele, então, passou a acompanhar. O nome do objeto em questão é V 617 Sagitarii. É lá que está ocorrendo um fenômeno astronômico interessante, apresentado em forma de artigo científico por Steiner e colaboradores, todos brasileiros, na revista Astronomy and Astrophysics Letters. É a primeira vez que se demonstra um caso concreto de duelo estelar. Próximo do centro da Via Láctea duas estrelas estão duelando. E isso vai ocorrer pelos próximos 1 milhão de anos “Estrelas binárias são bastante comuns na galáxia. Nesses casos, os dois corpo

A Ursa Menor acima do plano da nossa galáxia a Via Láctea em imagem inédita

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São vários os nomes dado a Ursa Menor, Pequena Panela, Pequena Concha, o Pequeno Carro, entre outros. De 2ª magnitude, Polaris está longe de ser a estrela mais brilhante no céu noturno. Mas é a estrela mais brilhante à esquerda, neste bem composto mosaico estrelado cobrindo cerca de 23 graus pelo asterismo do céu do norte apelidado de a Pequena Panela*.  Polaris é conhecida como a estrela Polar Norte, uma amiga para os navegadores e também os astrofotógrafos, mas não ela está localizada exatamente no Polo Norte Celestial (PNC) também. Ela está atualmente deslocada do PNC por 0,7 graus. Polaris e o PNC serão exibidos ao mover seu cursor sobre a figura, assim como outras estrelas da Ursa Menor. As estrelas são exibidas com seus nomes próprios precedidos por sua designação em alfabeto grego na constelação anciã da Ursa Menor. Nuvens de poeira suspensas acima do plano de nossa galáxia, a Via Láctea também são fracamente visíveis através deste grande campo de visão.  * N.T.: Em portug

Netuno e Tritão segundo a Voyager 2

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O gigante gasoso Netuno e sua gelada lua Tritão formam este par de esferas que foram capturadas pela câmera da Voyager 2 em sua jornada pelos confins do Sistema Solar. Em sua viagem silenciosa pelo Sistema Solar exterior, a espaçonave Voyager 2 focalizou com sua câmera para capturar esta bela imagem de Netuno e Tritão juntos em fase crescente, em 1989. A imagem acima de um planeta gigante gasoso e sua grande lua enevoada foi obtida por trás após a máxima aproximação da Voyager 2. Esta visão nunca poderia ter sido obtida a partir da Terra porque Netuno jamais mostra sua fase crescente para nós. Esta incomum visão despe Netuno de sua familiar tonalidade azul que pode ser vista na foto abaixo, uma vez que a luz do Sol aqui está espalhada e avermelhada como o por do Sol. As nuvens de Netuno segundo a Voyager 2 Na foto acima estão claramente visíveis logas e claras nuvens tipo cirrus flutuando na alta atmosfera de Netuno. Aqui podemos ver sombras destas nuvens sobre as camadas nubladas in

NGC 253: Uma Vista de Perto

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Créditos e direitos autorais : Hubble Legacy Archive , ESA , NASA ; Processamento e imageamento adicional - Robert Gendler Este universo-ilha empoeirado é uma das galáxias espirais mais brilhantes no céu do planeta Terra. Vista quase de perfil, NGC 253 está a apenas 13 milhões de anos-luz, o maior membro do Grupo de galáxias do Sculptor, vizinho ao nosso grupo de galáxias local. Esta vista detalhada é um mosaico de crinco quadros baseado em dados obtidos do Hubble Legacy Archive (Arquivo do Legado do Hubble, numa tradução literal). Começando da esquerda, perto do núcleo da galáxia, este nítido panorama segue filamentos poeirentos, nuvens de gás interestelar, e até estrelas individuais pela borda da galáxia à direita. Esta vista magnífica cobre cerca de 50.000 anos-luz. O quadro da extrema direita foi levemente comprimido para incluir na imagem, um intrigante par de galáxias interagentes ao fundo. Classificada como uma galáxia starburst* por conta de sua frenética atividade de formaçã

Quem surgiu primeiro, os buracos negros ou as galáxias?

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O que surgiu primeiro, os buracos negros ou as galáxias? Professor resume os progressos recentes no campo da Astrofísica que estuda os buracos negros e a evolução das galáxias.[Imagem: NASA] Esta é a pergunta que João Evangelista Steiner, professor do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (USP) procurou responder na palestra "Buracos negros: sementes ou cemitérios de galáxias?". Definição de buracos negros No encontro, o coordenador do Instituto Nacional Avançado de Astrofísica destacou os avanços nos últimos dez anos na área, como a confirmação da existência de um buraco negro supermassivo no centro da Via Láctea, a medida do momento angular dos buracos negros estelares e supermassivos e o paradigma da coevolução entre galáxias e buracos negros. De modo geral, buracos negros são objetos espaciais compactados cuja superfície possui aceleração infinita, tornando-a irresistível. Devido a esse fenômeno, tod

Hubble celebrar seus 50.000 amigos no Facebook divulgando nova imagem da nebulosa planetária NGC 588

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Nova imagem mostra camadas de gases da nebulosa planetária NGC 5882 A página europeia do Telescópio Espacial Hubble na internet divulgou uma nova imagem da nebulosa planetária NGC 5882, na constelação do Lobo, em comemoração ao fato de o telescópio ter reunido 50.000 "amigos" em seu perfil no Facebook. "Como mensagem de agradecimento pela amizade, a imagem foi produzida especialmente para todos os fãs da ESA e do Hubble no Facebook", diz a nota. A ESA é a Agência Espacial Europeia, que divide com a Nasa a responsabilidade pelo observatório orbital. Nebulosas planetárias nascem da morte de estrelas de porte médio, com até oito vezes a massa do Sol. Quando o suprimento de hidrogênio da estrela se extingue, suas camadas externas se expandem e resfriam, criando um casulo de gás e poeira. Esse gás brilha, à medida em que é banhado pela forte radiação ultravioleta da estrela central. NGC 5882 é uma nebulosa planetária formada por duas regiões distintas: uma casca interna

Astrônomos descobrem planetas sem estrelas

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Os planetas solitários são corpos celestes escuros, flutuando sozinhos no espaço, fora da órbita de qualquer estrela.[Imagem: NASA/JPL-Caltech] Planetas sem estrelas Astrônomos anunciaram a descoberta de uma nova classe de planetas - planetas solitários, sem estrelas. São corpos celestes escuros, com massa semelhante à de Júpiter, flutuando sozinhos no espaço, fora da órbita de qualquer estrela. Os cientistas acreditam que o mais provável é que esses planetas órfãos tenham se formado em torno de estrelas e, mais tarde, sido expulsos de seu sistema planetário por alguma conjunção de forças gravitacionais. A descoberta resultou da análise dos dados coletados durante uma série de observações do bojo central da Via Láctea, realizadas entre 2006 e 2007 por um grupo de astrônomos do Japão e da Nova Zelândia. Planetas solitários A análise fornece indícios do que parecem ser 10 "planetas flutuando livremente", em locais distintos, todos aproximadamente do tamanho de Júpiter - o

Galeria de Imagens - Os 7 maiores meteoritos encontrados no planeta

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Um meteorito é formado de fragmentos de asteroides, cometas ou ainda restos de planetas desintegrados que alcançam a superfície da Terra. Pode parecer incomum, mais cerca de 150 meteoritos chocam-se com a superfície terrestre todos os anos. A galeria mostra os 7 maiores meteoritos descoberto na terra. 1. Hoba, Namíbia - 60 toneladas O meteorito Hoba é um meteorito que pode ser visto na fazenda de Hoba West, próximo de Grootfontein, na região de Otjozondjupa na Namíbia. Foi posto a descoberto, mas devido à sua grande massa, nunca foi movido do local onde caíu. Estima-se que a massa principal pese cerca de 60 toneladas, e é o maior meteorito conhecido (num único fragmento) e o mais maciço objeto de ferro de ocorrência natural que se conhece à superfície da Terra. Acredita-se que o meteorito Hoba tenha caído há menos de 80 000 anos. O meteorito Hoba não deixou uma cratera de impacto preservada e a sua descoberta foi fruto do acaso. Diz-se que o proprietário do terreno terá encontr

Cratera Victoria

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Victoria é uma cratera de impacto em Marte localizada a 2.05°S, 5.50°W no Meridiani Planum, visitada pelo veículo explorador de Marte Opportunity. Ela possui por volta de 730 metros de largura, aproximadamente oito vezes o tamanho da cratera Endurance, visitada pela Opportunity nos sóis 95 a 315. Ela foi informalmente nomeada assim devido ao Victoria -um dos cinco navios de Fernão de Magalhães e o primeiro navio a circum-navegar o globo e formalmente nomeada em em honra a Victoria, Seychelles. Ao longo das bordas da cratera há vários afloramentos dentro das alcovas recuadas e promontórios, nomeados a partir dos cabos e baías que Magalhães descobriu. A Opportunity viajou por 21 meses rumo a Victoria antes de finalmente atingir sua borda em 26 de setembro de 2006 (sol 951), na recém chamada "Baía Duck". Ao redor do rover se encontravam formações apelidadas "No Name", "cratera Duck", "cratera Emma Dean", "Sereia do Cânion", e "Kitty C

Morte de uma Estrela

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Crédito: NASA/JPL-Caltech/CfA Esta fotografia em cor falsa composta a partir de exposições na banda do infravermelho capturadas pelo Telescópio Espacial Spitzer, mostra a morte de uma estrela, ao centro, rodeada de uma nuvem de gás e poeira. Esta imagem evidencia uma característica nunca antes vista: um anel gigante de material (a vermelho) ligeiramente deslocado do centro da nuvem, que é constituído por material que foi expelido pela estrela ao envelhecer. A estrela e o seu halo formam uma nebulosa planetária, NGC 246. Nesta imagem, o gás expelido aparece representado a verde, e o anel de material a vermelho. Os astrónomos acreditam que o anel é provavelmente constituído por moléculas de hidrogénio que foram ejectadas da estrela em forma de átomos, e que arrefeceram formando pares de hidrogénio. Novas informações ajudarão a explicar como as nebulosas planetárias se formam, e como alimentam as gerações futuras de estrelas. Esta composição foi capturada no dia 6 de Dezembro de 2003, e

Cientistas detectam efeito supersônico em nuvem de gás no espaço

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Filamentos cósmicos que se propagam são criados por explosões estelares O Observatório Espacial Herschel, da Agência Espacial Europeia (ESA) descobriu sinais de choques sônicos – provocados pelo movimento de material acima da velocidade do som – em nuvens de material interestelar no interior da Via-Láctea. A evidência dos choques são redes de filamentos gasosos emaranhados, onde cada filamento tem aproximadamente a mesma espessura dos demais. Eles são enormes, estendendo-se por dezenas de anos-luz, e o Herschel determinou que estrelas recém-nascidas são frequentemente encontradas em suas regiões mais densas. Um filamento fotografado pelo observatório conte, cerca de 100 estrelas-bebês. Filamentos semelhantes em nuvens interestelares já haviam sido notados antes por outros observatórios de infravermelho, mas nunca haviam sido vistos com clareza, nem medidos. O Herschel agora demonstrou que, não importa o comprimento, a espessura do filamento é sempre aproximadamente a mesma, o que surpr

A receita do universo e seus ingredientes

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Um bilionário projeto lançado no último voo do Endeavour pretende descortinar o mistério que envolve os dois mais abundantes ingredientes do universo: a matéria escura e a energia escura O universo é feito de três ingredientes fundamentais. A matéria visível, a matéria escura e a energia escura. Apenas 5% é matéria visível e amplamente estudada pelo homem. O restante ainda permanece um mistério para a ciência (Detlev van Ravenswaay/Science Photo Library/Latinstock) Além de seis tripulantes, o ônibus espacial Endeavour decolou nesta segunda-feira levando ao espaço um experimento científico de dois bilhões de dólares, financiado por nada menos que 16 nações da Europa, da Ásia e da América do Norte – o Espectrômetro Magnético-Alfa (AMS, na sigla em inglês). Trata-se de uma sonda de seis toneladas, que será acoplada à Estação Espacial Internacional (ISS) e fará medições de partículas que bombardeiam a Terra, também conhecidas como raios cósmicos. Essas partículas, originadas p

Uma Bela Imagem da Galáxia Espiral Barrada NGC 1300

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Créditos:NASA, ESA, and The Hubble Heritage Team STScI/AURA) Uma das maiores imagens já feitas pelo Telescópio Espacial Hubble de uma galáxia completa mostra o brilho estelar, o brilho do gás interestelar e a silhueta de nuvens de poeira em um painel de 4 x 8 pés da galáxia espiral barrada NGC 1300. A NGC 1300 é considerada como um protótipo das galáxias espirais barradas. As galáxias espirais barradas diferem das galáxias espirais normais pelo fato de seus braços espirais não darem a volta completa pela galáxia, mas sim se conectarem por meio de suas pontas a uma barra reta de estrelas contidas na parte central da galáxia. Fonte: http://www.spacetelescope.org/images/opo0501a/

Escavações Marcianas

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Crédito: NASA/JPL/Cornell/USGS Este mosaico , fotografado no dia 14 de Junho pela câmara de microscopia do rover americano Opportunity, mostra a escavação mais profunda feita até agora pelos rovers da missão a Marte. O Opportunity demorou duas horas e quatro minutos para efectuar esta escavação circular, numa rocha baptizada de “Tennessee”, que chegou a uma profundidade de 8,12 milímetros, batendo assim o anterior recorde, alcançado no dia 21 de Abril, de 7,23 milímetros de profundidade. Já quase esquecidos depois da sua chegada a Marte em Janeiro, os rovers Spirit e Opportunity continuam a sua missão no planeta vermelho, que agora começa a ser difícil de observar do nosso planeta, e já contam com cerca de 140 dias marcianos de actividade. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3151

Cometa Elenin

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A trajetória do cometa Elenin. No seu ponto mais próximo, vai ser de 22 milhões de quilômetros da Terra. Este estranho corpo celeste foi detectado por um astrônomo russo em Dezembro de 2010 e os cálculos preliminares mostravam que passaria bem distante da Terra a cerca de 8.8 AU (8.8 vezes a distância entre o Sol e a Terra). Cálculos atualizados agora informam que o cometa passará a uma distâncoa de apenas 0.24 AU da Terra e estes cálculo podem mudar de acordo com a influência que o cometa recebe de nosso Sistema solar (e principalmente do Sol) ao se aproximar da eclíptica. Para vocês terem um idéia, a Lua situa-se a uma distância de 0,00256 AU da Terra. O cometa ainda não foi medido, mas aprentemente se trata de um planeta-cometa, um corpo celeste em órbiata cometária com tamanho de planeta. Este cometa terá seu periélio em Setembro / Outubro deste ano e nesse momento estará mais ou menos entre o Sol e a Terra. Pouco depois, em Outubro e Novembro, a Terra passará pela cauda deste com

Via Láctea por cima de Ontario

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Crédito: Kerry-Ann Lecky Hepburn (Weather and Sky Photography) Por vezes, depois dos seus olhos se adaptarem à escuridão, aparece um céu espectacular. Foi o caso este mês por cima de Ontario, no Canadá, quando parte de um esplêndido céu também ficou visível no reflexo de um lago. Para começar, os objectos mais brilhantes visíveis são estrelas e o planeta Júpiter, o ponto mais brilhante no canto superior esquerdo. Uma cidade à distância aparece como um brilho difuso por cima do horizonte. Ainda mais ténue, o disco da Via Láctea torna-se aparente como uma dramática banda difusa ao longo do céu que parece colidir com o horizonte à distância. No pano da frente, uma paisagem pitoresca inclui árvores, um lago e um muro de pedra. Finalmente, nesta noite serena de Julho, quando o lago estava calmo, aparece também o reflexo do céu. No lago são observáveis não só algumas das estrelas mais brilhantes, mas a própria banda da nossa Galáxia. Uma inpecção mais cuidada da imagem revela, no enta

Cometa covarde está vindo em direção à Terra

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'Uma bola suja gelada de porte modesto "Elenin não prejudicará a Terra, mas vale a pena assistir Um cometa descoberto há apenas seis meses fará uma visita ao interior do sistema solar em breve. Mas não precisa ficar com medo, nem esperar nada de trágico ou de deslumbrante. De acordo com a NASA, o cometa é um “covarde”.  Embora a “bola suja e gelada de dimensões modestas” chamada de Elenin não vá prejudicar a Terra, vale a pena dar uma olhada nela. O cometa, também conhecido pelo seu nome astronômico C/2010 X1, foi detectado pela primeira vez em 10 de dezembro de 2010 por Leonid Elenin, um observador em Lyubertsy, Rússia. Na época, o cometa estava a cerca de 645 milhões de quilômetros da Terra. Nos últimos quatro meses e meio, o corpo celeste diminuiu esta distância, uma vez que continuou trilhando seu caminho cada vez mais próximo do periélio (o ponto mais perto do sol). No dia 4 de maio, a distância do cometa Elenin já era de “apenas” cerca de 270 milhões de quilômetros. “Co

Galáxia do Sombreiro Observada Pelo Hubble

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Créditos: NASA, ESA, and the Hubble Heritage Team (STScI / AURA) O que está acontecendo no centro dessa galáxia espiral? Denominada de Galáxia do Sombreiro pela sua semelhança com o famoso chapéu mexicano, a M104 mostra uma proeminente linha de poeira e um halo brilhante de estrela e de aglomerados globulares. Entre as razões para que essa galáxia tenha a aparência de um Sombreiro incluem um bulbo central de estrelas grande e estendido que aparece no disco que do nosso ponto de vista na Terra observamos praticamente de lado. Bilhões de estrelas velhas geram o brilho difuso do bulbo central estendido. Uma análise mais detalhada do bulbo na foto acima mostra muitos pontos de luz que são na verdade aglomerados globulares. Os espetaculares anéis de poeira da M104 hospedam muitas estrelas mais jovens e mais brilhantes e mostram intrigantes detalhes aos astrônomos, detalhes esses que não são entendidos por completo ainda. O parte central da Galáxia do Sombreiro brilha através do espectro el

Não há ligações diretas entre os buracos negros e matéria escura

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Messier 101 (NGC 5457), uma galáxia com um halo maciço escuro, mas sem bojo e sem ser detectado um buraco negro. observações mostram que esta galáxia gigante não pode conter um buraco negro que é ainda relativamente tão pequeno como o buraco negro em nossa galáxia Via Láctea.Crédito de imagem: wikisky.org Buracos negros massivos tem sido encontrados no centro de quase todas as galáxias, onde de maneira proporcional as maiores galáxias – que também são aquelas que possuem os maiores halos de matéria escura – hospedam os buracos negros mais massivos. Isso leva a especulação se existe uma ligação direta entre a matéria escura e os buracos negros, isso é, será que essa componente até hoje exótica da física controla o crescimento dos buracos negros? Os cientistas no Max Planck Institute of Extraterrestrial Physics, do University Observatory Munich e da University of Texas em Austin conduziram um extenso estudo das galáxias para provar que a massa dos buracos negros não está direta

A Cor Verdadeira da Lua

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A sequência de fotos acima mostra a Lua Cheia no dia 17 de Abril de 2011 como observada desde a cidade de Leiden na Holanda. A foto mais a esquerda foi feita logo depois do nascer da Lua e mostra o astro com uma cor de cenoura. Nessa imagem a Lua estava somente a 7 graus acima do horizonte leste. No centro a Lua com uma cor de pêssego aparece bem claramente acima do horizonte, mas ainda estava baixa, 14 graus acima do horizonte. A foto a direita foi feita duas horas depois da primeira foto quando a Lua prateada se encontrava a 19 graus acima do horizonte. A atmosfera da Terra age como um filtro para os fótons movendo-se em direção à superfície do nosso planeta desde o espaço. A luz da Lua, do Sol e das estrelas são todas atenuadas e dispersadas para algum grau. Contudo na região óptica do espectro, a luz azul é mais fortemente dispersada do que a luz vermelha. Isso resulta em objetos celestes um pouco mais avermelhados do que esperado, especialmente perto do horizonte, onde devido ao