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A Pluma de Prometeu em Io

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Créditos: Galileo Project, JPL, NASA O que está acontecendo com a lua de Júpiter, Io? Duas erupções de enxofre são visíveis nessa imagem colorida de Io feita pela sonda robô Galileo que orbitou o planeta Júpiter de 1995 até 2003. No topo da imagem, sobre o limbo de Io, uma pluma azulada sobe cerca de 140 quilômetros acima da superfície do satélite na região de caldeira vulcânica conhecida como Pilan Patera. No meio da imagem, próximo da linha divisória do dia e da noite a pluma em forma de anel Prometeu é vista se erguendo a aproximadamente 75 quilômetros acima da superfície de Io enquanto gera uma sombra abaixo da fonte vulcânica. Com o nome dado em homenagem ao Deus Grego que roubou o fogo do Olimpo, a pluma de Prometeu é visível em todas as imagens feitas da região desde os voos da Voyager em 1979 – representando a possibilidade que essa pluma esteja ativa de forma contínua por no mínimo 18 anos. A imagem acima de Io foi registrada originalmente em 1997 a uma distância de aproxima

Apenas quatro por cento das galáxias são como a nossa Via Láctea

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Esta imagem, tirada de uma visualização criada pelo Laboratório de Visualização Avançada do Centro Nacional de Aplicações de Supercomputação (NCSA, sigla em inglês), EUA, mostra a formação da Via Láctea entre 13,7 e 16 milhões de anos atrás. Brian O'Shea da Universidade do Estado de Michigan e Michael Norman da niversidade da Califórnia em San Diego colaboraram na pesquisa. Crédito: National Center for Supercomputing Applications.   A National Science Foundation, EUA, divulgou hoje a notícia de que astrofísicos compararam galáxias com a Via Láctea e descobriram que apenas quatro por cento delas são similares a nossa. A descoberta indica que nossa galáxia pertence a um raro subconjunto no amontoado de bilhões de galáxias que povoam o cosmos . A equipe de pesquisadores, liderada pela astrofísica Risa Wechsler da Universidade de Stanford, comparou a Via Láctea às galáxias similares em termos de luminosidade – uma medida de quanta luz é emitida – e distância até outras galáxi

Trio de Leão (Galáxias M65, M66 e NGC 3628)

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As galáxias M65 (à esquerda), M66 (em baixo) e NGC 3628 (em cima) formam um trio a cerca de 35 milhões de anos-luz que se pode observar na direcção da constelação de Leão. A M65 (NGC 3623) , de magnitude 9.3, brilho superficial de 12.8 e com dimensões aparentes de 8x1.5 minutos de arco, foi descoberta em 1780 por Charles Messier. É uma galáxia do tipo Sa cujo luminoso disco é dominado por uma já velha população estelar, embora algumas zonas do disco possam estar associadas a regiões de formação de estrelas (pequenos nódulos brancos que se podem ver na imagem). A M66 (NGC 3627) foi descoberta em 1780 por Charles Messier. De magnitude 8.9, brilho superficial de 12.7 e do tipo Sb, apresenta claramente braços espirais deformados pela interacção gravitacional com as galáxias suas vizinhas. Ainda que as suas dimensões (8x2.5 minutos de arco) sejam aproximadamente as mesmas, a M66 é mais brilhante e melhor definida que a M65. Os braços espirais apresentam nuvens de poeiras e nebulosas, sinai

Telescópio Einstein: em busca das ondas gravitacionais

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Um grupo internacional de cientistas finalizou o projeto do Telescópio Einstein, um observatório de ondas gravitacionais 100 vezes mais sensível do que os instrumentos atuais. O Telescópio Einstein será subterrâneo, construído a uma profundidade entre 100 e 200 metros, e terá três detectores, interligados por túneis de 10 quilômetros de extensão. O Telescópio Einstein vai procurar ondas gravitacionais, minúsculas variações na estrutura do espaço-tempo, previstas por Albert Einstein em 1916. [Imagem: ASPERA] Ondas gravitacionais Ondas gravitacionais são ondulações no tecido do espaço-tempo, produzidas por eventos violentos no Universo, como colisões de buracos negros e explosões de supernovas, previstas por Albert Einstein em 1916, como uma consequência da sua Teoria Geral da Relatividade. As ondas gravitacionais são emitidas pela aceleração de massas, de forma muito parecida com que as ondas eletromagnéticas são produzidas pela aceleração de cargas elétricas - como os elétrons em um

Astrônomos registram jatos de partículas saindo de buraco negro

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Uma equipe internacional usou radiotelescópios espalhados pelo Hemisfério Sul e produziu a imagem mais detalhada de jactos de partículas emitidas de um buraco negro supermassivo numa galáxia vizinha. "Estes jactos resultam de matéria que se aproxima do buraco negro, mas não sabemos ainda os detalhes de como se formam e de como se mantêm a eles próprios," afirma Cornelia Mueller, autora principal do estudo e estudante pós-doutorada da Universidade de Erlangen-Nuremberga na Alemanha. A nova imagem mostra uma região com menos de 4,2 anos-luz em comprimento -- menos que a distância entre o nosso Sol e a mais estrela mais próxima. Características no rádio, com tamanhos tão pequenos quanto 15 dias-luz, podem ser observadas, o que torna esta a imagem de mais alta-resolução de jactos galácticos já obtida. O estudo irá aparecer na edição de Junho da revista Astronomy and Astrophysics. Imagem com dados em raios-X (azul) obtidos pelo Chandra, em microondas (laranja) e no visível, revel

Uma inesperada explosão na Nebulosa do Caranguejo

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Créditos e direitos autorais : NASA, DOE, FermiLAT, R. Buehler (SLAC, KIPAC) Por que a Nebulosa do Caranguejo apresentou essa explosão incandescente? Ninguém sabe ao certo. O comportamento incomum, descoberto a alguma anos atrás, parece somente ocorrer em luz de energia muito alta – os raios gamma. A aproximadamente um mês atrás observações de raios gamma da Nebulosa do Caranguejo feitas pelo Telescópio Espacial de Raios Gamma Fermi, mostraram um inesperado aumento no brilho de raios gamma da nebulosa, fazendo com que ela ficasse cinco vezes mais brilhante do que o normal nos raios gamma e apagasse novamente alguns dias depois. Normalmente quanto mais rápida a variabilidade, menor área envolvida. Isso poderia indicar que o poderoso pulsar localizado no centro da nebulosa, uma estrela de nêutrons compacta que gira a uma velocidade de 30 vezes por segundo está de alguma forma envolvida no processo. Especificamente as especulações estão centradas nas mudanças sofridas pelo campo magnétic

Menor buraco negro conhecido

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O menor buraco negro que se conhece foi descoberta na Via Láctea por cientistas da NASA. [Imagem: NASA] Cientistas da NASA descobriram o menor buraco negro conhecido, medindo apenas 25 quilômetros de diâmetro e com uma massa 3,8 vezes maior do que a massa do nosso Sol. O Sol tem um diâmetro de 1,4 milhão de quilômetros, o que é 108 vezes o diâmetro da Terra. Buraco negro na Via Láctea O novo buraco negro, localizado no sistema binário XTE J1650-500, dentro da Via Láctea, se aproxima das dimensões do menor buraco negro possível, conforme previsto pelas teorias atuais. A descoberta foi feita por meio do satélite de observações RXTE (Rossi X-ray Timing Explorer), lançado em 2001, utilizando uma técnica inédita que estabelece uma relação entre a massa do buraco negro e a parte interna dos discos que o circundam. Emissão periódica de raios-X Os gases nesses discos formam espirais que terminam em um mergulho fatal em direção ao centro do buraco negro. Esse processo irradia uma torrent

Telescópio da NASA confirma que energia escura é real

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Expansão do Universo Uma pesquisa que durou cinco anos e cobriu 200.000 galáxias, levou a uma das melhores confirmações de que é mesmo a energia escura que está acelerando a expansão do Universo. O estudo, que representa um retorno de até sete bilhões de anos no tempo cósmico, usou dados da sonda espacial Galex (Galaxy Evolution Explorer: Exploração da Evolução das Galáxias) e do Telescópio Anglo-Australiano instalado na montanha Siding Spring, na Austrália. Os resultados dão suporte para a principal interpretação sobre como funciona a energia escura - como uma força constante, afetando uniformemente o Universo e impulsionando sua expansão. Os resultados dão suporte para a principal interpretação sobre como funciona a energia escura, e mais uma vez dão razão a Albert Einstein sobre a gravidade e a constante cosmológica. [Imagem: NASA/JPL-Caltech] Por decorrência, os dados contradizem uma teoria alternativa, que propõe que seria a gravidade, e não a energia escura

Um Olhar Profundo sobre uma Tempestade Enorme em Saturno

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O Very Large Telescope (VLT) do ESO juntou-se à sonda espacial Cassini da NASA para estudar uma tempestade rara na atmosfera do planeta Saturno, com um detalhe nunca antes alcançado. Os resultados deste estudo, efectuado por uma equipa internacional de astrónomos, aparecem publicados esta semana na revista Science. A atmosfera do planeta Saturno aparece-nos geralmente calma e plácida. Mas, cerca de uma vez por ano “saturniado” (o equivalente a trinta anos terrestres), quando a Primavera chega ao hemisfério norte do planeta gigante, algo se movimenta por baixo das nuvens, o que leva a uma perturbação dramática à escala planetária. Térmica imagens infravermelhas de Saturno do instrumento Visir no VLT do ESO (centro e direita) e uma imagem de amador de luz visível (à esquerda) de Trevor Barry (Broken Hill, Austrália), obtida em 19 de janeiro de 2011, durante a fase madura da tempestade do norte. A segunda imagem é tida no comprimento de onda que revela as estruturas mais baixas da atmosf

Novos estudos mostram que a Lua tem núcleo igual ao da Terra

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O astronauta Buzz Aldrin instantes depois de abrir os painéis solares do sismômetro passivo instalado durante a missão Apollo 11. No centro da foto vemos um refletor de raios laser e a bandeira americana ao fundo. Crédito: Nasa. Utilizando modernas técnicas de sismologia aplicadas a antigos dados coletados pelas missões Apollo entre 1969 e 1972, pesquisadores estadunidenses confirmaram que a Lua tem núcleos similares aos terrestres. De acordo com os cientistas, Isso explicaria os sinais de magnetismo encontrados nas rochas trazidas pelos astronautas, além de confirmar que esse campo magnético também seria gerado através do efeito dínamo, da mesma maneira que ocorre na Terra .   De acordo com Renee Weber, ligada ao Centro Marshall de voos espaciais, da Nasa, as descobertas sugerem que a Lua possui um núcleo interno sólido rico em ferro, com cerca de 250 km de raio e um núcleo externo, composto principalmente de ferro líquido com 500 km de raio.   O estudo indica que os n

Uma Viagem Através da Via Láctea

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Créditos e direitos autorais : Nick Risinger (Photopic Sky Survey) Majestosas nebulosas e estrelas da nossa Via Láctea se estendem através dessa imagem panorâmica de todo o céu. Em resolução completa o mosaico de 5 gigapixel foi construído a partir de 37000 imagens resultado de uma temporada seguindo a Via Láctea em um esforço de um ano e viajando 60000 milhas em busca dos céus ainda escuros no oeste americano e no oeste da Cidade do Cabo na África do Sul. O projeto muito bem planejado combinou muitas exposições do céus noturnos, com o objetivo de produzir uma imagem inspiradora da noite para rivalizar com o brilho do dia. Uma jornada interativa pela cena fará com que você descubra inumeráveis estrelas com vastas nuvens de gás e poeira localizadas ao longo do plano galáctico e do bulbo central, muito apagadas para serem observadas a olho nu. Mesmo galáxias além da Via Láctea podem ser observadas nessa imagem cósmica. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap110520.html

Duelo Entre Estrelas Suicídas

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O duelo está ocorrendo próximo ao centro da Via Láctea e vai demorar mais 1 milhão de anos para ser decidido. Pela primeira vez, um grupo de pesquisadores consegue demonstrar e identificar um caso concreto de duelo estelar. Ou será um suicídio assistido? Em 1986, o astrônomo João Steiner, que atualmente além de investigar as estrelas também dirige o Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA/USP), identificou o sistema binário, que ele, então, passou a acompanhar. O nome do objeto em questão é V 617 Sagitarii. É lá que está ocorrendo um fenômeno astronômico interessante, apresentado em forma de artigo científico por Steiner e colaboradores, todos brasileiros, na revista Astronomy and Astrophysics Letters. É a primeira vez que se demonstra um caso concreto de duelo estelar. Próximo do centro da Via Láctea duas estrelas estão duelando. E isso vai ocorrer pelos próximos 1 milhão de anos “Estrelas binárias são bastante comuns na galáxia. Nesses casos, os dois corpo

A Ursa Menor acima do plano da nossa galáxia a Via Láctea em imagem inédita

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São vários os nomes dado a Ursa Menor, Pequena Panela, Pequena Concha, o Pequeno Carro, entre outros. De 2ª magnitude, Polaris está longe de ser a estrela mais brilhante no céu noturno. Mas é a estrela mais brilhante à esquerda, neste bem composto mosaico estrelado cobrindo cerca de 23 graus pelo asterismo do céu do norte apelidado de a Pequena Panela*.  Polaris é conhecida como a estrela Polar Norte, uma amiga para os navegadores e também os astrofotógrafos, mas não ela está localizada exatamente no Polo Norte Celestial (PNC) também. Ela está atualmente deslocada do PNC por 0,7 graus. Polaris e o PNC serão exibidos ao mover seu cursor sobre a figura, assim como outras estrelas da Ursa Menor. As estrelas são exibidas com seus nomes próprios precedidos por sua designação em alfabeto grego na constelação anciã da Ursa Menor. Nuvens de poeira suspensas acima do plano de nossa galáxia, a Via Láctea também são fracamente visíveis através deste grande campo de visão.  * N.T.: Em portug

Netuno e Tritão segundo a Voyager 2

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O gigante gasoso Netuno e sua gelada lua Tritão formam este par de esferas que foram capturadas pela câmera da Voyager 2 em sua jornada pelos confins do Sistema Solar. Em sua viagem silenciosa pelo Sistema Solar exterior, a espaçonave Voyager 2 focalizou com sua câmera para capturar esta bela imagem de Netuno e Tritão juntos em fase crescente, em 1989. A imagem acima de um planeta gigante gasoso e sua grande lua enevoada foi obtida por trás após a máxima aproximação da Voyager 2. Esta visão nunca poderia ter sido obtida a partir da Terra porque Netuno jamais mostra sua fase crescente para nós. Esta incomum visão despe Netuno de sua familiar tonalidade azul que pode ser vista na foto abaixo, uma vez que a luz do Sol aqui está espalhada e avermelhada como o por do Sol. As nuvens de Netuno segundo a Voyager 2 Na foto acima estão claramente visíveis logas e claras nuvens tipo cirrus flutuando na alta atmosfera de Netuno. Aqui podemos ver sombras destas nuvens sobre as camadas nubladas in

NGC 253: Uma Vista de Perto

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Créditos e direitos autorais : Hubble Legacy Archive , ESA , NASA ; Processamento e imageamento adicional - Robert Gendler Este universo-ilha empoeirado é uma das galáxias espirais mais brilhantes no céu do planeta Terra. Vista quase de perfil, NGC 253 está a apenas 13 milhões de anos-luz, o maior membro do Grupo de galáxias do Sculptor, vizinho ao nosso grupo de galáxias local. Esta vista detalhada é um mosaico de crinco quadros baseado em dados obtidos do Hubble Legacy Archive (Arquivo do Legado do Hubble, numa tradução literal). Começando da esquerda, perto do núcleo da galáxia, este nítido panorama segue filamentos poeirentos, nuvens de gás interestelar, e até estrelas individuais pela borda da galáxia à direita. Esta vista magnífica cobre cerca de 50.000 anos-luz. O quadro da extrema direita foi levemente comprimido para incluir na imagem, um intrigante par de galáxias interagentes ao fundo. Classificada como uma galáxia starburst* por conta de sua frenética atividade de formaçã

Quem surgiu primeiro, os buracos negros ou as galáxias?

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O que surgiu primeiro, os buracos negros ou as galáxias? Professor resume os progressos recentes no campo da Astrofísica que estuda os buracos negros e a evolução das galáxias.[Imagem: NASA] Esta é a pergunta que João Evangelista Steiner, professor do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (USP) procurou responder na palestra "Buracos negros: sementes ou cemitérios de galáxias?". Definição de buracos negros No encontro, o coordenador do Instituto Nacional Avançado de Astrofísica destacou os avanços nos últimos dez anos na área, como a confirmação da existência de um buraco negro supermassivo no centro da Via Láctea, a medida do momento angular dos buracos negros estelares e supermassivos e o paradigma da coevolução entre galáxias e buracos negros. De modo geral, buracos negros são objetos espaciais compactados cuja superfície possui aceleração infinita, tornando-a irresistível. Devido a esse fenômeno, tod

Hubble celebrar seus 50.000 amigos no Facebook divulgando nova imagem da nebulosa planetária NGC 588

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Nova imagem mostra camadas de gases da nebulosa planetária NGC 5882 A página europeia do Telescópio Espacial Hubble na internet divulgou uma nova imagem da nebulosa planetária NGC 5882, na constelação do Lobo, em comemoração ao fato de o telescópio ter reunido 50.000 "amigos" em seu perfil no Facebook. "Como mensagem de agradecimento pela amizade, a imagem foi produzida especialmente para todos os fãs da ESA e do Hubble no Facebook", diz a nota. A ESA é a Agência Espacial Europeia, que divide com a Nasa a responsabilidade pelo observatório orbital. Nebulosas planetárias nascem da morte de estrelas de porte médio, com até oito vezes a massa do Sol. Quando o suprimento de hidrogênio da estrela se extingue, suas camadas externas se expandem e resfriam, criando um casulo de gás e poeira. Esse gás brilha, à medida em que é banhado pela forte radiação ultravioleta da estrela central. NGC 5882 é uma nebulosa planetária formada por duas regiões distintas: uma casca interna

Astrônomos descobrem planetas sem estrelas

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Os planetas solitários são corpos celestes escuros, flutuando sozinhos no espaço, fora da órbita de qualquer estrela.[Imagem: NASA/JPL-Caltech] Planetas sem estrelas Astrônomos anunciaram a descoberta de uma nova classe de planetas - planetas solitários, sem estrelas. São corpos celestes escuros, com massa semelhante à de Júpiter, flutuando sozinhos no espaço, fora da órbita de qualquer estrela. Os cientistas acreditam que o mais provável é que esses planetas órfãos tenham se formado em torno de estrelas e, mais tarde, sido expulsos de seu sistema planetário por alguma conjunção de forças gravitacionais. A descoberta resultou da análise dos dados coletados durante uma série de observações do bojo central da Via Láctea, realizadas entre 2006 e 2007 por um grupo de astrônomos do Japão e da Nova Zelândia. Planetas solitários A análise fornece indícios do que parecem ser 10 "planetas flutuando livremente", em locais distintos, todos aproximadamente do tamanho de Júpiter - o

Galeria de Imagens - Os 7 maiores meteoritos encontrados no planeta

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Um meteorito é formado de fragmentos de asteroides, cometas ou ainda restos de planetas desintegrados que alcançam a superfície da Terra. Pode parecer incomum, mais cerca de 150 meteoritos chocam-se com a superfície terrestre todos os anos. A galeria mostra os 7 maiores meteoritos descoberto na terra. 1. Hoba, Namíbia - 60 toneladas O meteorito Hoba é um meteorito que pode ser visto na fazenda de Hoba West, próximo de Grootfontein, na região de Otjozondjupa na Namíbia. Foi posto a descoberto, mas devido à sua grande massa, nunca foi movido do local onde caíu. Estima-se que a massa principal pese cerca de 60 toneladas, e é o maior meteorito conhecido (num único fragmento) e o mais maciço objeto de ferro de ocorrência natural que se conhece à superfície da Terra. Acredita-se que o meteorito Hoba tenha caído há menos de 80 000 anos. O meteorito Hoba não deixou uma cratera de impacto preservada e a sua descoberta foi fruto do acaso. Diz-se que o proprietário do terreno terá encontr