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Galeria de Imagens - Galáxias Irregulares

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As galáxias irregulares são aquelas que não coincidem com o esquema de Hubble de galáxias elípticas, espirais e lenticulares. Existe apenas uma galáxia irregular no catálogo de Messier: M82, e esta é uma galáxia com um disco distorcido. A distorção é devida à interacção gravitacional com a sua maior e mais massiva galáxia vizinha M81. Outro exemplo muito semelhante é pelo menos mencionado no catálogo de Messier, mas não chega a receber o seu próprio número: NGC 5195, a companheira da galáxia do Cata-vento (M51), descoberta por Pierre Méchain. As únicas galáxias irregulares conhecidas até 1782 eram a Grande e a Pequena Nuvens de Magalhães; estas são provavelmente discos galácticos em miniatura numa atracção gravitacional mútua, em conjunto com a Via Láctea. M82 (NGC 3034). Esta galáxia irregular foi recentemente "incomodada" por uma passagem recente da grande galáxia espiral vizinha M81. No entanto, isto não explica a fonte do gás brilhante avermelhado. Situada na cons

Cosmologia: as primeiras supernovas destroçaram ou formaram as galáxias primordiais?

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As primeiras estrelas do Universo destruíram as pequenas galáxias que as hospevam quando de sua explosão, o que efetivamente prejudicou a formação de estrelas próximas, confome novo estudo de astrofísicos japoneses.  A teoria, baseada em cálculos analíticos da energia destrutiva e os efeitos das supernovas primordiais adicionam mais uma peça ao quebra-cabeças da verdade sobre as primeiras estrelas do Universo e como elas influenciaram na formação das galáxias. Uma supernova gera ondas de choque destrutivas. Aqui vemos a nebulosa remanescente E0102-72 formada pelas explosão de uma colossal supernova tipo II. As primeiras estrelas do Universo se formaram cerca de 200 milhões de anos após o Big Bang em nós de matéria escura denominados ‘halos de matéria escura’ – os blocos de construção originais das galáxias. O combustível estelar foi consumido rapidamente As primeiras estrelas do Universo (estrelas primordiais ou estrelas da população III) eram brutalmente massivas, com 100 a 1.000

Descobertas duas novas luas em Júpiter

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© NASA (planeta Júpiter) O planeta Júpiter possui agora 65 satélites! Foram confirmadas as descobertas realizadas em 2010 de duas novas luas do gigante gasoso, são: S/2010 J1 e S/2010 J2. A S/2010 J1 tem um diâmetro de 2 Km e período 723,2 dias, enquanto que a S/2010 J2 tem um diâmetro de 1 km e período de 588,1 dias. As luas estão situadas, respectivamente, a 23.314.335 Km e 20.307.150 Km de Júpiter. Fonte: http://www.jpl.nasa.gov

Jipe-robô Opportunity registra cratera marciana em três dimensões

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Foto: Cratera marciana Skylab feita a partir de exposições combinadas feitas no dia 12 de maio de 2011. Crédito: Nasa/JPL Apolo11.com . A sonda norte-americana Opportunity, em atividade no Planeta Vermelho desde o início de 2004, enviou novas fotos da superfície marciana feitas no dia 12 de maio. Uma das cenas, registrada em três dimensões, mostra parte da cratera Skylab de 9 metros de diâmetro, criada há apenas 100 mil anos após o choque de um meteorito. A imagem foi feita durante uma breve parada do robô-explorador, que neste momento está a caminho da cratera Endeavour, de 22 km de diâmetro. No momento da foto, o Opportunity havia cravado exatos 30 km de exploração desde que chegou a Marte, uma distância 50 vezes maior que a prevista para a missão, que deveria durar apenas 3 meses e finalizar em abril de 2004. Junto com seu irmão gêmeo Spirit, localizado do outro lado do planeta, as sondas fizeram importantes descobertas sobre o ambiente marciano e confirmou que no passado o planeta

A Dupla de Crateras na Lua

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Atlas e Hércules, Bonnie e Clyde, algumas coisas na vida parecem naturalmente ocorrerem em duplas, esse é o caso das crateras Godin e Agrippa na Lua. Essas duas crateras mostradas na imagem acima são crateras de tamanhos parecidos e de idade relativa também parecida. A cratera Godin tem 34 km de diâmetro e paredes com terraços que geram cascatas em direção ao interior da mesma. Esses terraços são oriundos aumento da parede chamado de sulco. Os outros lados da cratera também possuem material na parede que deslizou para baixo e cobriu a maior parte do interior, mas esses colapsos são mais massivos. Quando iluminada por um Sol alto no céu, a cratera Godin tem um anel brilhante e mostra pistas de raios residuais. A cratera Agrippa é 10 km maior e mais velha. Seu anel não é tão brilhante, e possui uma ruptura e quatro ou cinco crateras menores no seu interior. O lado leste do interior da cratera é plano, à medida que foi preenchido com material antigo derretido por impacto ou talvez por mat

Universo pode não estar em ritmo acelerado de expansão

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Ritmo da expansão O Universo pode não estar em expansão acelerada. Na verdade, a observação das estrelas supernovas indica várias possibilidades para a aceleração cósmica, e não se pode prever de forma precisa o ritmo ou a continuidade da expansão. Esta interpretação está sendo oferecida por Antonio Guimarães e José Ademir Sales de Lima, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (USP) . Segundo os dois cientistas brasileiros, a hipótese de expansão acelerada do Universo é muito influenciada por modelos, deixando de lado a observação direta. [Imagem: LBL] A partir da análise dos dados das supernovas, os pesquisadores demonstraram que o estado atual do Universo abre um grande número de possíveis variáveis sobre sua expansão ou retração. Incerteza dos modelos Segundo Antonio, há cerca de dez anos a observação das supernovas fez com que surgisse um consenso na comunidade científica de que o Universo está em expansão acelerada.  "No

Astrônomos descobrem explosão de raios gama mais distante do universo

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Trata-se da explosão de raios gama mais remota já detectada, e é também o objeto mais distante já descoberto, de quando o uiverso tinha apenas 600 milhões de anos Astrônomos de diversos países descobriram o objeto mais distante do universo, depois que um satélite em órbita detectou uma explosão de raios gama que teria ocorrido há 13 bilhões de anos, informou nesta terça-feira no Chile o Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês).  "Trata-se da explosão de raios gama mais remota já detectada, e é também o objeto mais distante já descoberto", assegurou Nial Tanvir, que liderou a equipe que faz as observações no Very Large Telescope (VLT), no Observatório de Paranal, no norte do Chile. Na quinta-feira passada, o satélite Swift Nasa/STFC/ASI detectou uma explosão de raios gama de dez segundos de duração na constelação de Leo. Rapidamente um grupo de telescópios localizados em diferentes partes do planeta, acompanhou a explosão até que seus efeitos desaparecessem. As e

“Tempestades solares” e cometas batendo no sol: o que eles têm em comum?

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Logo após uma grande tempestade solar que entrou em erupção em maio 20-21, 2011, um cometa (faixa brilhante no canto inferior direito) mergulhou para o sol. Esta foto é uma imagem de um vídeo feito por uma das espaçonaves gêmeas STEREO da NASA.Crédito: NASA Cientistas da NASA estão observando, com maior riqueza de detalhes, dois fenômenos astronômicos: as “tempestades solares” e os cometas “kamikazes”.  Basicamente, o que se entende por “tempestade solar” leva o nome técnico de “Ejeção de Massa Coronal” (EMC – Coronal Mass Injection, em inglês), e é uma maciça explosão de plasma que lança partículas solares no espaço a uma velocidade espetacular. Os cometas “kamikazes”, por sua vez, são cometas que se chocam com o sol. O mais impressionante nessas descobertas é a coincidência. Pela segunda vez em dez dias, um cometa se chocou com o sol durante uma ejeção de massa coronal. A primeira ocasião foi nos dias 10 e 11 de maio e a seguinte nos dias 20 e 21. Ambos são fenômenos fascinantes (e r

O Eclipse Solar da Meia-Noite

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Créditos e direitos autorais : Catalin Beldea(Stiinta si Tehnica Team) No dia 1 de Junho de 2011, a sombra da Lua foi projetada sobre a terra do Sol da meia-noite no segundo eclipse parcial do Sol do ano de 2011. Essa foto do evento celeste geocêntrico acima do Círculo Polar Ártico foi feita próximo da meia-noite desde o norte da Colina Kaunispää em Lapland na Finlândia. Claro que as renas tradicionais dessa região foram capazes de ver tanto a Lua como Sol abraçando o horizonte norte pouco acima do banco de nuvens. Também visível em partes do Alasca e do Canadá, o eclipse começou no nascer do Sol na Sibéria e norte da China, às 19:25 UT, terminando aproximadamente 3.5 horas depois ao norte da Ilha Terra-Nova no Oceano Atlântico. O impressionante desse ano é que apenas uma lunação depois em 1 de Julho de 2011, a sombra da Lua Nova irá novamente tocar a Terra em outro eclipse parcial do Sol, com uma visibilidade ainda mais restrita, uma pequena faixa do Oceano Antártico. Depois do eclip

Galáxias 'Mortas' Não Estão Assim Tão Mortas

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Astrónomos da Universidade de Michigan, nos EUA, examinaram galáxias velhas e ficaram surpreendidos ao descobrir que estão ainda a fabricar novas estrelas. Os resultados providenciam novos conhecimentos acerca de como as galáxias evoluem com o passar do tempo. A investigadora Alyson Ford e o professor de astronomia Joel Bregman apresentam terça feira dia 31 de maio os seus achados numa reunião da Sociedade Astronómica Canadiana em London, Ontario. Usando o instrumento WFC3 (Wide Field Camera 3) a bordo do Telescópio Espacial Hubble, observaram estrelas individuais e jovens e enxames estelares em quatro galáxias a cerca de 40 milhões de anos-luz de distância. Jovens estrelas e enxames estelares na galáxia elíptica 'morta', M105, detectadas usando o instrumento WFC3 (Wide Field Camera 3) no Telescópio Espacial Hubble.M105 é a galáxia no topo, à esquerda, numa imagem do SDSS. A região delineada no centro de M105 é ampliada para revelar a visão única da região central da galáxia,

Estrela de quarks pode conter os segredos do Universo primordial

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Remanescente de supernova SN 1987A Um novo tipo de estrela pode estar oculto nos restos de uma explosão de supernova próxima. Se confirmada, a “estrela de quarks” pode oferecer novas perspectivas para os primeiros momentos do Universo. Quando uma supernova explode, deixa para trás um buraco negro ou um denso objeto estelar remanescente chamado estrela de nêutrons. No entanto, segundo cálculos recentes sugerem, há uma terceira possibilidade: a estrela de quarks, que surge quando a pressão cai abruptamente pouco antes de se criar um buraco negro. Os astrônomos acreditam que este tipo de estrela se forma após a fase estrela de nêutrons, quando a pressão no interior de uma supernova sofre aumento tão elevado que os nêutrons se desintegram em seus constituintes – quarks. Estes formam um objeto estelar ainda mais denso do que as estrelas de nêutrons.  Observando uma estrela de quarks podemos lançar luz sobre o que aconteceu logo após o Big Bang, porque neste momento, o Universo e

50 ANOS MAIS 1 DIA

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Créditos da imagem:Jordi Ortega Cinquenta anos atrás, pouco antes de começar a corrida pela Lua, não existiam imagens como essa aqui reproduzida, disponíveis. Sim, os telescópios do Lick de 36” e do Monte Wilson de 100” registravam imagens maravilhosas, mas as câmeras da época não tinham a resolução das câmeras que astrônomos amadores usam para registrar a Lua do quintal de suas casas. O entendimento dos processos que ocorrem na Lua tinham atingido a fundação da sua visão moderna, devido a um livro de Ralph Baldwin, mas alguns cientistas estudavam a Lua, e ideias até então incorretas propostas por amadores sérios como H.P. Wilkins pareciam como válidas. Quando nos programamos para ir para Lua o nosso conhecimento sobre o nosso satélite era tão primitivo quanto os foguetes que estávamos usando para chegar até lá. Tudo isso começou a mudar a 50 anos atrás. Fonte: https://lpod.wikispaces.com/

ESCURIDÃO CÓSMICA

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Quem acha que não existe emoção em ciência não sabe o que está perdendo!” Marcelo Gleiser, de 47 anos é professor de Dartmouth College, nos EUA, e autor de cinco livros sobre ciência e conhecimento. A Cosmologia – a parte da física que estuda as propriedades do universo – tem passado por momentos emocionantes. O assunto, é bem controverso. A origem do Universo, ou como surgiu ‘tudo’, é algo que mexe com as pessoas, despertando apaixonadas discussões. Nos quase 80 anos desde que o astrônomo americano Edwin Hubble descobriu que as galáxias distantes estão se afastando da nossa Via Láctea, o modelo do Big Bang tomou corpo e aceitação na comunidade científica. Porém, como todo bom modelo científico, o Big Bang também tem suas limitações. Existem ainda várias lacunas não explicadas, tanto nos primórdios da história cósmica, durante os primeiros centésimos de milésimos de segundo após o ‘bang’, quanto, pasme caro leitor, no Cosmo atual. Por incrível que pareça, não sabemos do que o Unive

Lua - Mudando a Cor:A Influência da Atmosfera

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    Imagens por Tamás Abraão, Zsámbék, Hungria Continuando nossas considerações sobre as cores e a Lua, podemos notar na imagem acima como o brilho e a tonalidade da Lua muda à medida que ela surge no horizonte. Esse efeito, é claro, é devido a absorção da luz pela atmosfera da Terra, que é mais densa no horizonte devido ao longo caminho e afina e por isso tem menos efeito na Lua à medida que ela fica alta no céu. Na imagem acima outro fator que também degrada a imagem da Lua são as nuvens e não só atmosfera. Como mostrado anteriormente a cor das superfície varia dependendo da natureza real da superfície, das condições de observação e do processamento de imagem realizado. Os astrônomos há muito tempo conhecem isso e têm muito cuidado em padronizar condições de observações e de análises para atingir um resultado consistente e preciso. Como amadores nós podemos ter mais liberdade para mostrar a Lua e o resto do universo de maneira precisa ou não. Isso se aplica à série de imagens acima,

O Céu Estrelado do Endeavour

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Créditos e direitos autorais : ISS Expedition 28, STS-134, NASA Essa luminosa visão noturna do ônibus espacial Endeavour acoplado com a Estação Espacial Internacional pela última vez foi registrada no dia 28 de Maio de 2011. Orbitando a Terra a uma altura de 350 km o compartimento de carga do Endeavour é iluminado à medida que ele viaja através da sombra da Terra a uma velocidade de 27000 milhas por hora. No topo da imagem, o braço robótico que manipula a carga na estação chamado de Dextre tem a sua silhueta destacada. O movimento durante a foto de longa exposição produz as listras no fundo estrelado e nas luzes das cidades que aparecem no escurecido planeta Terra abaixo. Após completar 16 dias de missão o Endeavour pousou no Kennedy Space Center da NASA, às 3:35 da manhã hora de Brasília do dia 1 de Junho de 2011. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap110602.html

Sonda Spirit brilha intensamente na superfície de Marte

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Essa imagem de Marte mostra a sonda da NASA Mars Exploration Rover Spirit brilhando ao Sol próximo do local conhecido como Home Plate dentro da Cratera Gusev. A imagem também registrou uma poeira fantasma em ação. Nós ficamos surpresos em ver que a Spirit é o ponto mais brilhante na imagem, algo bem diferente das dezenas de imagens anteriores feitas das duas sondas. Análises de iluminação e da geometria de visualização indicaram que por acidente a sonda foi imageada próxima de seu ponto especular com relação aos painéis solares planos. O ponto especular é onde o ângulo da iluminação é o mesmo do ângulo de visão e os vetores estão alinhados. Medidas feitas desde a Terra anterior ao lançamento mostraram que a reflexão especular poderia ser vista mesmo quando existisse uma fina cobertura de poeira sobre os painéis. Esse resultado mostra que os painéis solares não estavam cobertos por uma camada de poeira espessamente óptica, isso é mais espessa do que a luz consiga passar. A sonda Spirit

Galeria de Imagens - A Mais Nova Coleção de Galáxias do WISE

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Uma nova e colorida coleção de espécimes de galáxias foi lançada pela missão Wide-field Ifrared Survey Explorer, ou WISE da NASA. Essa coleção apresenta galáxias de vários tipos, desde elegantes espirais até as mais despedaçadas espirais flocosas. Algumas das galáxias possuem o centro arredondado, enquanto outras possuem uma barra alongada central.  A orientação das galáxias também varia, com algumas aparecendo bem de frente para nós enquanto que outras só podem ser vistas de lado. A luz infravermelha foi traduzida em cores que nós podemos ver com os nossos olhos, de modo que os comprimentos mais curtos de onda são representados pela cor azul e os mais longos pela cor vermelha. As estrelas mais velhas aparecem azuis enquanto que os pedaços de estrelas recém formadas possuem tonalidades amarelo avermelhadas. A seguir pode-se encontrar um pouco mais de informação sobre cada uma das galáxias pertencentes a nova coleção do WISE. A Galáxia do Redemoinho, ou Messier 51 (M51) Conhec

Cometa Hyakutake

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O Cometa Hyakutake (formalmente designado C/1996 B2) é um cometa descoberto em Janeiro de 1996, que passou muito perto da Terra no mês de Março desse mesmo ano. Foi considerado o maior cometa de 1996, e um dos cometas que passaram mais perto do planeta Terra nos últimos 200 anos, o que fez com que fosse facilmente observado no céu nocturno sendo visto por um grande número de pessoas em todo o mundo. O cometa cobriu temporariamente o muito aguardado cometa Hale-Bopp, que se aproximava do interior do Sistema solar, apesar do Hyakutake estar no seu estado mais brilhante por apenas alguns dias. Observações ciêntificas do cometa levaram a algumas descobertas notáveis. A mais surpreendente para os cientistas foi a descoberta de emissão de raios X a partir do cometa, pois foi a primeira vez que essa emissão foi encontrada. Os cientistas acreditam que esta emissão é causada pelas particulas ionizadas de vento solar que interagem com os átomos neutros do cometa. A nave espacial Ulysses também

Dicas de Cores na Lua

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Créditos da Imagem de Dmitry Makolkin, Moscou, Rússia Qual a primeira coisa que você nota ao observar a imagem da Lua, acima? Seria a tonalidade amarela ao redor da cratera Theophilus, o borrão azul próximo do local de pouso da Apollo 16, ou talvez o brilho pálido rosa na parte superior direita? Essas tonalidades são resultado de um processamento de imagem e nos resta agora entender o que significam tais cores. A tonalidade amarela obviamente associada com a cratera Theophilus pode ser devido ao material ejetado por essa cratera. É interessante que o material amarelo é bem definido nos lados norte e leste, de fato parece que o material ejetado foi soprado na direção sudoeste. Como na Lua não existe vento um impacto oblíquo poderia ser o responsável por tal distribuição incomum, mas o material derretido por impacto é maior fora do anel norte da cratera. Pode-se notar também nos raios a leste da Theophilus no Mare Nectaris. Não se sabe se eles vieram da Theophilus. Os raios são na sua m

Foto: o último passeio da sonda Spirit em Marte

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A imagem a seguir foi a última coisa que a nave robô Spirit viu em Marte. Após operar durante anos além das expectativas, Spirit acabou se atolando em solo marciano e, em seguida, sua bateria se esgotou enquanto ele investigava a inusitada superfície do nosso planeta vizinho. Visíveis na foto estão numerosas rochas e pequenos declives ao redor dos Montes Columbia de Marte. A colina estranha, com a parte superior de cor clara, localizada na parte superior da imagem, era o destino futuro de Spirit quando ele atolou. Especula-se que a colina esteja relacionada com o vulcanismo marciano. Na semana passada, a Nasa parou de tentar contatar a sonda Spirit após inúmeras tentativas. A meio mundo de distância, a irmã de Spirit, Opportunity, continua sua expedição rumo à cratera Endeavour, que pode vir a ser a maior cratera já visitada por um robô. Fonte: http://hypescience.com [NASA]