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Galáxia “pouco evoluída” mostra realidade das galáxias primordiais

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Um exemplo único de uma das galáxias de brilho superficial mais baixo no universo foi encontrado por uma equipe internacional de astrônomos liderada pelo Instituto Niels Bohr, Dinamarca. A galáxia tem menor quantidade de elementos mais pesados do que outras galáxias conhecidas deste tipo. A descoberta significa que pequenas galáxias com brilho superficial baixo podem ter mais em comum com as primeiras galáxias formadas logo após o Big Bang do que se pensava. Os resultados foram publicados no Monthly Notices of the Royal Astronomical Society. A ESO 546G-34 é uma galáxia anã pequena, fraca e pouco evoluída de baixo brilho de superfície, o que a torna um pouco semelhante à Pequena Nuvem de Magalhães (galáxia companheira da Via Láctea) em aparência. Por sua baixa quantidade de elementos mais pesados e conter 50 % de gás, esta galáxia é semelhante às pequenas galáxias que eram abundantes no universo primordial. Crédito: ESO. Como o nome indica, as galáxias são fracas e, portanto, difíceis

Calmaria no Sol: manchas solares devem desaparecer em 2020

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Sol deve atingir nível mais baixo de atividade do século Cientistas afirmam que o Sol está indo em direção a um período de calmaria fora do comum. Eles acreditam que serão os níveis mais baixos de atividades solares do século e que perto de 2020, a as manchas solares podem desaparecer por décadas. Mínima solar acontece aproximadamente a cada 11 anos quando poucas manchas solares aparecem no Sol. Foto: NASA/Goddard Space Flight Center As previsões se referem especificamente ao ciclo solar que começa em 2020. Antes disto, está previsto o próximo período de pico de atividade solar, em 2013. Cientistas afirmam que o fato não é motivo de preocupação. Efeitos no campo magnético da Terra provocados pelo Sol são geralmente inofensivos, tendo como sinal mais óbvio de sua presença a aparição de auroras boreais, próximas dos Polos. No entanto, em casos extremos, podem provocar problemas de comunicação e nas transmissões de energia. Efeitos de um Sol calmo são normalmente bons, tendo como result

Sonda Curiosity

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Crédito da imagem: NASA / JPL-Caltech Tirada durante o teste de mobilidade feito no dia 3 de Junho de 2011, essa imagem mostra a nova sonda que irá explorara o planeta Marte, chamada de Mars Science Laboratory, ou simplesmente Curiosity dentro do Spacecraft Assembly Facility no Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, em Pasadena na Califórnia. Os preparativos continuam para que a sonda seja mandada para o Kennedy Space Center da NASA na Flórida em Junho de 2011, para o seu lançamento que está previsto para ocorrer no final de 2011. Fonte : http://www.nasa.gov/multimedia/imagegallery/image_feature_1975.html

Milhões de Estrelas em Omega Centauri

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Crédito de imagem e direitos autorais: Mandell Gordon Essa excelente e nítida imagem telescópica mostra o aglomerado globular de estrelas Omega Centauri, também conhecido como NGC 5139, ou como Omega Cen que está localizado a aproximadamente 15000 anos-luz de distância da Terra. Com aproximadamente 150 anos-luz de diâmetro, o aglomerado é composto por algo em torno de 10 milhões de estrelas muito mais velhas que o Sol. Omega Cen é o maior dos 200 aglomerados globulares conhecidos que preenchem o halo da Via Láctea. Acredita-se que a maior parte dos aglomerados sejam formados de estrelas com a mesma idade e composição, o enigmático Omega Cen, por sua vez, exibe a presença de diferentes populações estelares com uma variedade de idades e de abundâncias químicas. De fato, o Omega Cen pode ser a parte remanescente do núcleo de uma pequena galáxia que em um passado remoto se fundiu com a Via Láctea. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap110615.html

Brasil verá a Lua nascer eclipsada hoje

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Fenômeno astronômico pode ser observado a olho nu entre o pôr do sol e às 19 horas A maioria dos brasileiros verá a Lua nascer eclipsada nesta quarta-feira, 15. O fenômeno ocorre quando o Sol, a Terra e a Lua estão alinhados, com nosso planeta no meio. A observação do fenômeno poderá ser feita com binóculos, lunetas e telescópios amadores. A olho nu, embora possível, a observação será dificultada pela sombra na Lua. "Desta vez a Lua estará dentro do eclipse e vai estar nascendo e ao mesmo tempo que o sol estará se pondo. A Lua vai começar a ser visível quando já estiver eclipsada, então o grande desafio para os observadores será notar que a Lua já está lá. Ela vai estar bem apagada," avisa o astrônomo e professor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Paulo Sérgio Bretones. Durante um fenômeno como este, a Lua ganha um tom avermelhado devido a refração da luz, mas dada as condições e horário em que ele ocorrerá no Brasil, a percepção da mudança na coloração do satél

E se a lua nunca tivesse se formado?

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Você já parou para pensar o que aconteceria se um grande evento na história do universo tivesse ocorrido de forma ligeiramente diferente? Quais consequências nós veríamos? Imagine, por exemplo, se a lua nunca tivesse se formado. Como seria a vida na Terra?  Os cientistas acreditam que o material arrancado por uma colisão titânica entre o nosso planeta recém-formado e um corpo celeste do tamanho de Marte, cerca de 4,5 bilhões de anos atrás, formou a nossa lua. Se não houvesse essa colisão, não haveria lua. A vida na Terra seria migratória e teria ciclos de dia e noite mais curtos, se é que existiria algum ciclo. Segundo Neil Comins, professor de física da Universidade do Maine, EUA, as grandes marés causadas pela lua, que orbitava muito perto da Terra quando se formou, levou os blocos químicos de construção da vida da terra para os oceanos, e ajudou a “agitar a sopa primordial” da vida. Também, a gravidade da lua ajudou a lenta rotação da Terra de, inicialmente, seis horas por dia para

Equipe com brasileiros descobre dez exoplanetas

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Grupo euro-brasileiro encontra planeta orbitando estrela jovem e “Júpiteres quentes”                                  Ilustração do planeta CoRoT-7b descoberto com ajuda dos pesquisadores brasileiros Existe vida fora da Terra? Uma pista para a reposta ganha ânimo quando se encontram planetas semelhantes ao nosso. Porém, interessantes descobertas também são realizadas durante a busca, como é o caso dos dez exoplanetas anunciados nesta terça-feira (14 de junho). As novidades são um corpo orbitando uma estrela muito jovem e os “Júpiteres quentes”, gigantes gasosos muito próximos de suas estrelas, extraordinariamente densos ou com órbitas excepcionalmente excêntricas por serem alongadas. Leia a matéria completa em: http://revistapesquisa.fapesp.br/?art=71591&bd=2&pg=1&lg

Uma Antiga Estrela - IRAS 22036+5306

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O Telescópio Espacial Hubble das Agências NASA e ESA fez um raro registro celeste. Próximo da estrela brilhante que aparece na imagem acima, aparece também um objeto estranho na forma de espira conhecido como IRAS 22036+5306 que foi registrado durante um breve e conturbado período no final da sua vida estelar. Dentro do IRAS 22036+5306 localiza-se uma estrela de idade avançada que já consumiu quase todo o seu material externo, formando uma nuvem no espaço. Escondido sob esse véu, o núcleo exposto, denso e ainda queimando da estrela está incandescente. Circulando a estrela existe um toros que consiste parcialmente de material ejetado pela estrela, vem como possivelmente de remanescentes granulares de cometas e de outros pequenos corpos rochosos. Jatos gêmeos são expelidos pelos polos da estrela e geram essa aparência empoeirada. Os jatos contém pedaços de material, normalmente com dezenas de milhares de vezes a massa da Terra, que são emitidos a velocidades próximas de 800000 km/h

Quão longe fica o fim do sistema solar?

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A sonda Voyager 1. Crédito: NASA 14,48 bilhões de quilômetros: essa é distância percorrida pelas Voyager 1 e 2, duas naves espaciais que deixaram a Terra em 1970 e só agora estão saindo do sistema solar. Nesse exato momento, elas estão passando as bolhas magnéticas em sua borda, a aproximadamente 15 bilhões de quilômetros da Terra. 15 bilhões de quilômetros é claramente muito longe, mas também é uma distância muito difícil de imaginar. Que tal colocar isso em mais termos um pouco mais práticos?  Vamos pensar em distâncias entre cidades: por avião, a distância entre as cidades americanas Los Angeles e Nova York é de 3.983 quilômetros. Para chegar a borda do sistema solar, as sondas Voyager fizeram o equivalente a 3 a 4 milhões dessas viagens. Pode-se também medir a distância em unidades de separação Terra-Lua. Nosso satélite nos orbita a uma distância média de 384.403 quilômetros. Enfileire essa distância 37.679 vezes, uma após a outra, e você vai chegar na borda do sistema solar. O s

As Faixas de Cores Que Compõem Uma Imagem da Lua

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Muitos observadores da Lua fazem a imagem do nosso satélite com câmeras coloridas. o programa computacional que processa a imagem usa uma temperatura de cor específica para realizar o balanceamento isso dá à imagem a tonalidade. Nessa imagem acima, o astrônomo amador processou a imagem da Lua com 9 diferentes temperaturas de cor, pois ele quer entender qual melhor se ajusta com a realidade. Qual dessas cores que mais se aproxima da impressão visual que se te, da Lua quando a obseaos com os nossos olhos? aparentemente as ocres extremas estão mais longe daquilo que a Lua parecer ser de verdade, embora em alguns telescópios seja possível identificar uma tonalidade amarela em determinados pontos da Lua. Qual balanço de cor representa a Lua na tonalidade em que você a enxerga? Fonte: Ciência e Tecnolgia - https://lpod.wikispaces.com/June+14%2C+2011