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A Ursa Menor acima do plano da nossa galáxia a Via Láctea em imagem inédita

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São vários os nomes dado a Ursa Menor, Pequena Panela, Pequena Concha, o Pequeno Carro, entre outros. De 2ª magnitude, Polaris está longe de ser a estrela mais brilhante no céu noturno. Mas é a estrela mais brilhante à esquerda, neste bem composto mosaico estrelado cobrindo cerca de 23 graus pelo asterismo do céu do norte apelidado de a Pequena Panela*. Polaris é conhecida como a estrela Polar Norte, uma amiga para os navegadores e também os astrofotógrafos, mas não ela está localizada exatamente no Polo Norte Celestial (PNC) também. Ela está atualmente deslocada do PNC por 0,7 graus. Polaris e o PNC serão exibidos ao mover seu cursor sobre a figura, assim como outras estrelas da Ursa Menor. As estrelas são exibidas com seus nomes próprios precedidos por sua designação em alfabeto grego na constelação anciã da Ursa Menor. Nuvens de poeira suspensas acima do plano de nossa galáxia, a Via Láctea também são fracamente visíveis através deste grande campo de visão. * N.T.: Em português, sã

Astrônomos brasileiros descobrem detalhes de aglomerado de galáxias

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Grupo participou de pesquisa com equipe internacional de cientistas. Objeto estudado foi o Aglomerado de Pandora. Uma equipe internacional de astrônomos - com a presença de três pesquisadores brasileiros - divulgou um estudo nesta quarta-feira (22) que dá pistas sobre a origem de uma das maiores formações do Universo: o aglomerado de galáxias Pandora (ou Abell 2744, no nome técnico). Os cientistas Renato Dupke, do Observatório Nacional, Laerte Sodré Jr. e Eduardo Cypriano, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP, ajudaram a revelar como esse objeto conseguiu ficar unido, após uma série de colisões que duram - até hoje - 350 milhões de anos. Centro do Aglomerado de galáxias Abell 2477 foi formado a partir da colisão de quatro grupos de galáxias menores, como indica o estudo com participação brasileira do ESO. (Foto: ESO)   Aglomerados de galáxias são as maiores estruturas do Universo conhecidas, muito maiores que aglomerados de estrelas. No

Nasa apresenta imagem mais completa da Lua

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Parte desses dados foram divulgados em março sem ter sido processados pelos instrumentos da sonda LRO Imagens divulgadas pela Nasa são as mais completas que se tem da Lua até agora A Agência Espacial Americana (Nasa) apresentou nesta terça-feira, 21, a imagem mais completa feita até agora da Lua, graças aos dados transmitidos pela sonda Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO). Com os 192 terabytes de dados coletados pelos sete instrumentos que compõem a sonda, a LRO configurou a imagem mais precisa do satélite natural da Terra. Como curiosidade, a Nasa explicou que essa quantidade de informação equivale a cerca de 41 mil DVDs. "Esta é uma grande conquista", garantiu Douglas Cooke, diretor-adjunto do Diretório de Missões de Sistemas de Prospecção (ESMD) da Nasa em entrevista coletiva em Washington. A sonda LRO foi lançada ao espaço em junho de 2009 e, desde que começou a enviar suas primeiras imagens, mostrou a face oculta da Lua, desenhando um mapa completo de suas crateras. &qu

Mancha Vermelha de Júpiter

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No século XVII , quando os astrónomos olharam pela primeira vez para Júpiter com telescópios, repararam numa mancha vermelha na superfície deste planeta gigante. Hoje, mais de 300 anos volvidos, essa mancha ainda se encontra presente, constituindo a maior tempestade que se conhece no Sistema Solar. Com um diâmetro de 24 800 km, a Mancha Vermelha de Júpiter é quase o dobro do tamanho da Terra, e é um sexto do diâmetro de Júpiter. Trata-se de um sistema de alta-pressão, pois roda no hemisfério Sul no sentido contrário aos ponteiros do relógio, com um período de 6 dias. Os ventos dentro da Mancha atingem velocidades de 430 km/h. A longa duração da tempestade pode dever-se ao facto de Júpiter ser, essencialmente, um planeta gasoso e não possuir uma superfície sólida que dissipe a energia da tempestade, como acontece com os furacões quando se deslocam do oceano para terra. A Mancha Vermelha vai alterando a sua forma, tamanho e cor com o tempo, por vezes drásticamente. Crédito: NASA & Th

Estrelas rebeldes

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Era uma vez uma estrela jovem. Cresceu rápido, muito quente, brilhou cedo e muito forte. No seu berçário, o Trapézio de Órion, várias outras como ela também nasceram e cresceram de maneira parecida. Ela morava em Órion, com uma companheira, mas onde há muita estrela deste tipo as coisas podem não acabar bem. De maneira inesperada, alguém explodiu por perto e as duas se separaram definitivamente! Hoje, uma delas viaja pela constelação de Auriga e a sua ex-companheira cruza a constelação de Columba. As estrelas com temperamento assim são chamadas de estrelas massivas, porque têm, no mínimo, 10 vezes a massa do Sol . A rebelde desta historinha é AE Aurigae, uma estrela com quase 20 massas solares. E essa rebeldia toda tem causa? Sim, mas ninguém tem muita certeza. AE Aurigae nasceu no aglomerado do Trapézio, localizado em Órion. Essa região é uma conhecida maternidade de estrelas massivas. Essa classe de estrelas, por terem muita massa, nascem, crescem e morrem muito rapidamente.

Imagens feitas por telescópio em órbita do sol revelam detalhes do espaço

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Nasa divulga imagens em infra-vermelho, que não são vistas a olho nu, coletadas por telescópio Desde que foi lançado, em 2003, o Telescópio Espacial Spitzer , da agência espacial americana (Nasa), tem registrado belas imagens do espaço. Em órbita ao redor do sol, o telescópio de US$ 800 milhões tem instrumentos que coletam radiação infra-vermelha emitida por nebulosas, estrelas e galáxias. Entre as mais recentes imagens captadas pelo Spitzer e divulgadas pela Nasa está a da nebulosa do "anel esmeralda". O brilho verde do anel em torno da nebulosa RCW 120, localizada a 4,3 mil anos-luz da Terra, não pode ser visto pelo olho humano, mas representa a luz infra-vermelha vinda de minúsculos grãos de poeira chamados hidrocarbonetos aromáticos policíclicos. Em outra imagem feita pelo Spitzer, é possível ver detalhes de um berçário de estrelas localizado dentro da constelação de Órion. Uma montagem feita com informações coletadas pelo telescópio Spitzer e pelo Galaxy Evolution Explo

Imagem da região de formação estelar Messier 17 pelo VST

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Créditos: ESO / INAF -VST / OmegaCAM . Agradecimento: OmegaCen / Astro- WISE / Instituto Kapteyn A primeira imagem lançada pelo VST mostra uma espetacular região de formação de estrelas na Messier 17 , também conhecida como Nebulosa Omega ou Nebulosa do Cisne de uma maneira que nunca tinha sido vista antes. Essa vasta região de gás e poeira e de estrelas jovens e quentes se localiza no coração da Via Láctea na constelação de Sagittarius (O Arqueiro). O campo de visão do VST é tão grande que a nebulosa como um todo, incluindo suas partes mais apagadas podem ser registradas – além disso a espetacular resolução pode ser mantida em toda a imagem. Os dados foram processados pelo programa Astro-WISE, desenvolvido por E.A. Valentijn e colaboradores em Groningen e em outros lugares. Fonte: http://www.eso.org/public/images/eso1119a/   

Sol atinge o trópico de Câncer e é inverno no hemisfério Sul

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 Exatamente às 14h16 dessa terça-feira, a Terra completa mais uma etapa em sua jornada ao redor do Sol. Nesta hora os raios solares atingirão a máxima declinação desde a linha do equador e fará com que noite seja a mais longa do ano. Prepare-se: o inverno chegou ao hemisfério Sul do planeta! Também chamado de solstício de junho ou de inverno, a data também marca a chegada do verão no hemisfério norte, onde o Sol atingirá a menor declinação, tornando esta a noite mais curta e o dia mais longo do ano. Ao contrário do que muitos pensam, as estações do ano nada tem nada a ver com a aproximação maior ou menor entre a Terra e o Sol. O solstício é causado por dois fenômenos astronômicos e naturais: a translação da Terra ao redor do Sol e a inclinação do eixo terrestre. A figura acima ajuda a compreender o fenômeno. Para dar uma volta ao redor do Sol, a Terra leva 365 dias e mais seis horas. Durante essa viagem, a inclinação do eixo não muda e sempre parece apontar para a mesma posição no esp

Hubble Mostra Que A Galáxia Espiral da Hélice Apresenta Rotação Tanto no Sentido Horário como no Sentido Anti-Horário

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Nessa imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble das agências espaciais NASA e ESA da NGC 7479 – criada a partir de observações dos comprimentos de onda do visível e do infravermelho próximo – os braços da galáxia espiral criam a forma de um “S” invertido à media que eles giram no sentido anti-horário. Contudo, no comprimento de ondas de rádio, essa galáxia, as vezes chamada de Galáxia da Hélice, gira no outro sentido, com um jato de radiação que se entorta na direção oposta das estrelas e da poeira presente nos braços da galáxia. Os astrônomos acreditam que o jato de rádio na NGC 7479 foi colocado em rotação contrária seguindo uma fusão dessa galáxia com outra. O processo de formação de estrelas é reiniciado pelas colisões galácticas, e na verdade, a NGC 7479 está sob uma grande atividade de formação de estrelas, com muitas estrelas jovens e brilhantes visíveis nos braços espirais e no disco da galáxia. As três estrelas brilhantes na imagem, contudo são estrelas localizadas no

Luar Eclipsado

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Créditos e direitos autorais : Javier Algarra Um prelúdio celeste para o  solstício de hoje , o eclipse lunar total   de 15 de Junho foi um dos mais duradouros dos últimos anos. Foi também um dos mais escuros, mas não completamente escuro. Mesmo durante a totalidade, um sombrio e vemelho disco lunar pôde ser visto no céu estrelado , refletindo a luz avermelhada que incide em sua superfície. Vendo sob uma perspectiva lunar , a iluminação corada vem de todos os pôres e nasceres do Sol ao redor da silhueta da Terra . Nesta nítida foto da Lua eclipsada vista em Granada, na Espanha, a borda da Lua reflete um  tom azulado  à medida que emerge da sombra umbral  da Terra. A luz mais azulada ainda é filtrada pela atmosfera da Terra, mas se origina dos raios de sol que atravessam as camadas altas da estratosfera superior. Esta luz é colorida pelo Ozônio que absorve a luz vermelha e transmite as matizes azuis.   Fonte: http://apod.astronomos.com.br/apod.php

A Supernova na M51

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A imagem acima mostra uma nova supernova descoberta na Galáxia do Redemoinho, a M51, essa foto foi feita desde o Observatório Mont Cosmos em Quebec no Canadá. A supernova é a estrela brilhante marcada por uma seta que aparece no braço principal da M51. Essa supernova foi identificada pela primeira vez no dia 2 de Junho de 2011 por astrônomos na França e foi reportada como tendo uma magnitude 14. A M51 é uma grande galáxia espiral que aparece de frente para os observadores da Terra e fica localizada na direção da constelação de Cannes Venatici, ela está localizada a aproximadamente 25 milhões de anos-luz de distância da Terra. Assim, essa “nova” supernova aconteceu a alguns 25 milhões de anos atrás. Embora você consiga observar a M51 com binóculos ou pequenos telescópios, um telescópio de tamanho descente é necessário para que você possa observar a supernova. Essa foto foi feita no dia 3 de Junho de 2011. Fonte: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=13450

A Lua 833 Anos e 2 Dias Depois

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Créditos da Image by LRO QuikMap Dia 18 de Junho de 1178 . Essa é a data quando foi reportado por alguns ingleses que tinham visto um raio brilhante na borda nordeste da Lua. Aproximadamente 800 anos depois o geólogo planetário Jack Hartung propôs que o que os ingleses testemunharam foi um impacto na Lua ocorrido ao redor do limbo na região da cratera Giordano Bruno, uma das crateras mais jovens da Lua. Coincidentemente a análise de sismos lunares levaram à descoberta de que a Lua está vibrando como um sino que foi recentemente atingida e a sua vibração está se enfraquecendo aos poucos. Os sismologistas sugerem com base nisso, que um impacto significante deve ter ocorrido na Lua a aproximadamente 1000 anos atrás. Mas Paul Wirth, um jovem cientista anteriormente baseado no Lunar and Planetary Lab em Tucson teorizou que se a Lua tivesse sido atingida por um grande impacto mil anos atrás o material ejetado por esse impacto teria gerado uma espetacular chuva de detritos que não foi relat

Confirmada existência de corda magnética gigante responsável por erupções solares

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Cientistas da Universidade de George Mason, EUA, descobriram recentemente que um fenômeno conhecido por “corda magnética gigante” é a causa das tempestades solares. Confirmar a existência desta formação é um primeiro passo para ajudar a atenuar os efeitos nefastos que erupções solares possam acarretar nas comunicações via satélite na Terra. A descoberta foi feita pelo professor Jie Zhang e seu aluno Xin Cheng usando imagens da sonda SDO (Observatório Solar Dinâmico) da NASA. Imagem do Sol tirada em 8 de março de 2011, mostrando numerosas voltas de campos magnéticos emanando como ilhas de múltiplas regiões ativas em toda superfície solar. A marcação na imagem foca a região ativa específica onde a corda magnética gigante foi descoberta. Crédito: NASA /George Mason University. Embora algumas suposições sugerissem que as erupções gigantescas no Sol pudessem ser causadas pela corda magnética, os cientistas não conseguiam provar que este fenômeno existia, por causa dos movimentos rápidos da