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Galeria de Imagens - Galáxias elípticas

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As galáxias elípticas são um tipo de galáxia que apresentam forma esférica ou elipsoidal, e não têm estrutura em forma de espiral. A grande maioria dessas galáxias têm pouco gás, pouca poeira e poucas estrelas jovens. De uma forma mais expressa elas se parecem muito com o núcleo e halo das galáxias espirais. Algumas são bem alongadas e outras bem achatadas se vistas da Terra. Embora pareçam simples acredita-se que galáxias elípticas sejam o resultado da complexa união de duas galáxias espirais. As galáxias elípticas variam muito de tamanho, algumas são super-gigantes com diâmetro de milhões de anos-luz, entretanto outras são anãs, tendo apenas alguns poucos milhares de anos-luz de diâmetro. As elípticas gigantes são raras e exóticas, já as elípticas anãs são o tipo mais comum de galáxias. M32 (NGC 221) , galáxia elíptica do tipo E2, a 2.9 milhões de anos-luz da Terra, na constelação de Andrómeda. Magnitude aparente de 8.1. Esta galáxia é uma companheira da grande galáxia de And

DAWN Aproxima -se de estadia de um ano em Asteróide Gigante

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A sonda Dawn da NASA está a caminho da primeira visita prolongada a um grande asteróide. Espera-se que a missão entre em órbita de Vesta no dia 16 de Julho e comece a recolher dados científicos no princípio de Agosto. Vesta reside na cintura principal de asteróides e pensa-se que seja a fonte de um grande número de meteoritos que caem na Terra. A sonda Dawn da NASA obteve esta imagem durante a sua aproximação ao protoplaneta Vesta, o segundo objecto mais massivo na cintura de asteróides. A imagem foi obtida a 20 de Junho de 2011.Crédito: NASA/JPL-Caltech/UCLA/MPS/DLR/PSI "Está mesmo no alvo," afirma Robert Mase, gestor do projecto Dawn no JPL da NASA em Pasadena, Califórnia, EUA. "Ansiamos explorar este mundo desconhecido durante a estadia da Dawn, com a duração de um ano, em órbita de Vesta."  Após viajar durante quase quatro anos e 2,7 mil milhões de quilómetros, a Dawn encontra-se aproximadamente a 155.000 quilómetros de Vesta. Quando Vesta capturar a Dawn para

Djorgovski 1: Um Aglomerado Rico Em Estrelas

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Aglomerado globular Djorgovski 1.Créditos:ESA/Hubble & NASA O Telescópio Espacial Hubble das Agências Espaciais NASA e ESA obteve imagem de uma área do céu tão cheia de estrelas que inunda a escuridão do espaço. Essa imagem mostra o aglomerado globular de estrelas conhecido como Djorgovski 1 , que foi descoberto em 1987. Djorgovski 1 está localizado próximo do centro da Via Láctea, dentro de seu bulbo. Se a galáxia é pensada como uma cidade por analogia, então esse bulbo seria o centro da cidade. A proximidade do aglomerado Djorgovski 1 desse centro explica porque a imagem é tão cheia de estrelas. Aglomerados globulares como o Djorgovski 1 formou no início da história da Via Láctea. Contudo, com tanto material no caminho a obtenção de dados precisos sobre esse aglomerado é algo praticamente impossível. Para piorar as coisas, essas estrelas são muito apagadas. Mesmo as estrelas mais luminosas do Djorgovski 1 são mais apagadas do que as estrelas gigantes mais brilhantes do bulbo. Ou

Asteroide 2011 MD Passa de Raspão na Terra

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Um asteroide do tamanho de um ônibus passou hoje, dia 27 de Junho de 2011 tão perto da Terra, que ele estará mais perto do que alguns satélite do nosso planeta. O pedaço de rocha, denominado de asteroide 2011 MD, passou a apenas 12000 km acima da Terra, fazendo uma curva bem fechada, forçada pela gravidade da Terra antes de voltar a vagar pelo espaço novamente. O ponto mais próximo da órbita do asteroide com relação a Terra ocorreu às 14:00, hora de Brasília. Trajetória do asteróide 2011 MD    em 27 de junho de 2011. CRÉDITO: NASA Não existe nenhum risco de impacto, disseram os cientistas da NASA. A rocha espacial tem um tamanho estimado entre 9 e 30 metros e é muito pequena para sobreviver à jornada pela atmosfera da Terra caso um impacto acontecesse. Um asteroide desse tamanho, se for constituído principalmente de rochas, se quebraria e queimaria antes de atingir a superfície da Terra. Rochas espaciais constituídas de ferro sobrevivem melhor ao processo de reentrada. Além disso

Betelgeuse e Sua Poeira Estelar

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Créditos e direitos autorais : ESO, Pierre Kervella (LESIA, Observatoire de Paris), et al. Uma expansiva nebulosa de poeira é vista ao redor da estrela supergigante vermelha Betelgeuse nessa impressionante imagem de alta resolução, feita em infravermelho pelo VLT do European Southern Observatory (ESO). A estrela Betelgeuse propriamente dita é delimitada pela pequeno e vermelho círculo central. Se fosse colocada no Sistema Solar, seu diâmetro chegaria até a órbita de Júpiter. Mas o envelope maior da poeira interestelar se estende alguns 60 bilhões de quilômetros no espaço, o equivalente a 400 vezes a distância da Terra ao Sol. A poeira é provavelmente formada à medida que conchas de material atmosférico da estrela supergigante são expelidas no espaço, numa fase final da evolução de uma estrela massiva. Misturada com o meio interestelar, a poeira poderia posteriormente formar planetas terrestres rochosos como a Terra. A porção brilhante central da imagem externa foi mascarada para que

Galáxias Elípticas

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Galáxia elíptica gigante NGC 1316 . As galáxias elípticas são concentrações esféricas de milhares de milhões de estrelas que lembram enxames em grande escala. Elas têm muito pouca estrutura interna, a densidade das estrelas diminui suavemente desde o centro concentrado até à periferia difusa, e poderão ter um intervalo vasto de elípticas (ou proporções nas dimensões). Elas tipicamente contêm muito pouco gás e pó inter-estelar e nenhumas populações estelares novas (ainda que existam excepções a estas regras). Edwin Hubble referiu-se às galáxias elípticas como galáxias “prematuras”, porque pensava que elas iriam evoluir de forma a transformarem-se em Galáxias em Espiral (que chamava de galáxias “posteriores”). Os astrónomos acreditam agora no oposto (isto é, que as galáxias em espiral se poderão transformar em elípticas), mas a noção de galáxias prematuras e posteriores são ainda usadas. Antigamente vistas como um tipo de galáxia simples, as elípticas são vistas agora como sendo bastant

Sol e planetas não foram construídos com os mesmos materiais

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Nebulosa solar - Depois de analisar cuidadosamente amostras trazidas pela sonda espacial Gênesis, cientistas da NASA descobriram que o nosso Sol e seus planetas interiores podem ter-se formado de maneira diferente do que se pensava. Os dados revelaram diferenças entre o Sol e os planetas no oxigênio e no nitrogênio, que são dois dos elementos mais abundantes no nosso Sistema Solar. Lançada em 2000, a sonda Gênesis ficou coletando partículas solares entre 2001 e 2004, quando sua cápsula de retorno foi fechada e enviada de volta à Terra. [Imagem: NASA/JPL-Caltech] Embora a diferença seja pequena, as implicações podem ajudar a determinar como o nosso Sistema Solar evoluiu. A teoria mais aceita atualmente para a formação dos sistemas planetários propõe que o material que sobra da nebulosa original - depois que a estrela se formou - agrega-se para formar os planetas. Se fosse assim, não deveria haver disparidade entre os elementos que formam cada um dos corpos celestes do sistema. Isótop

Novos Vídeos e Imagens Mostram Como Será A Missão Curiosity a Marte

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A próxima sonda a ser enviada pela NASA para Marte, a Curiosity Mars Science Laboratory, em breve embarcará em sua jornada que representará segundo a agência um grande salto para a exploração humana da superfície de Marte, esse que é o considerado o planeta mais parecido com a Terra e onde podemos aprender muita coisa. Leia o post completo em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=13815 Ciência e Tecnologia

N49: Uma Remanescente de Supernova Que Está Queimando de Forma Brilhante

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Imagens do Telescópio Espacial Hubble , do Telescópio Espacial Spitze r e do Observatório de Raios-X Chandra da NASA foram combinadas para criar essa composição da N49, a remanescente de supernova mais brilhante na luz óptica localizada na Grande Nuvem de Magalhães. A imagem em raios-X do Chandra (azul) mostra o gás com temperatura de bilhões de graus no centro da imagem. O gás muito mais frio nas partes externas da remanescente são vistos na imagem infravermelha do Spitzer (vermelho). Enquanto que os astrônomos esperam que as partículas de poeira fossem gerar a maior parte da radiação infravermelha, o estudo desse objeto indica que boa parte da radiação infravermelha é gerada pelo gás aquecido. A estrutura única em forma de filamentos vista na imagem óptica pelo Hubble (branco e amarelo) tem dado à N49 uma aparência bem mais distinta do que as demais remanescentes de supernova que aparecem praticamente circulares na luz visível. Mapeamento recente das nuvens moleculares sugerem q

Supernova deixaria Hemisfério Sul sem noite por um mês

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A estrela Eta Carinae pode se tornar uma supernova e sua explosão transformaria a noite em dia. Contudo, os cientistas não sabem quando isso pode ocorrer.Foto: Nasa/Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics/Divulgação Entre todos os fenômenos descritos na Ciência, a explosão de uma supernova está entre os mais potentes no que diz respeito à liberação de energia. Ao explodirem, essas estrelas produzem objetos extremamente brilhantes, os quais declinam até se tornarem invisíveis, passadas algumas semanas ou meses. Se muito próxima da Terra, uma supernova poderia liberar radiação gama e X suficiente para aquecer a superfície do nosso planeta e fazer a atmosfera e os oceanos evaporarem. Contudo, conforme explica o astrônomo e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) Kepler Oliveira, essa possibilidade não representa uma ameaça, já que as explosões realmente perigosas teriam que ocorrer a menos de 30 anos-luz de distância e não existe nenhuma candidata a super

Estrelas e Poeiras Se Espalham Ao Longo da Corona Australis

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Créditos e Direitos autorais:Leonardo Julio (Astronomia Pampeana) Nuvens de poeira cósmica espalham através desse rico campo de estrelas registrado nessa bela imagem telescópica feita da região próxima da borda norte da Corona Australis, a Coroa do Sul. Provavelmente localizada a menos de 500 anos-luz de distância ela bloqueia com eficiência a luz das estrelas mais distantes de fundo da Via Láctea, a parte mais densa dessa nuvem de poeira tem aproximadamente 8 anos-luz de comprimento. Nesse ponto (no canto superior direito da imagem) está um grupo de lindas nebulosas de reflexão catalogadas como NGC 6726, 6727, 6729 e IC 4812. Uma cor característica azul é produzida à medida que a luz das estrelas quentes é refletida pela poeira cósmica. A nebulosa amarelada menor (NGC 6729) envolve a jovem estrela variável R Coronae Australis. O magnífico aglomerado globular de estrelas NGC 6723 está localizado na direção do canto superior direito da imagem. Enquanto que o NGC 6723 parece ser parte d

Erupção Solar

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Erupções solares são estrondosas fragmentações, súbitas e violentas, ocorridas na superfície solar, provocadas geralmente,por mutações imprevistas no seu campo magnético . O plasma – um estado físico composto gases ionizados e elétrons -, quando atingido por esta explosão, provoca irradiação de partículas. Estes raios podem provocar interferências no Planeta Terra, tanto no mecanismo de atuação dos satélites a serviço da rede de telecomunicações quanto no complexo elétrico. Astronautas e equipamentos terrestres em circulação no espaço cósmico podem ser também fatalmente atingidos por estas atividades solares. O Sol, que conserva em campos magnéticos uma desproporcional carga energética, logo no alto de suas manchas solares, vê esta reserva incalculável subitamente explodir, desencadeando uma intensa irradiação que engloba desde as ondas radiofônicas até os raios X e raios gama. Há três espécies de erupções solares. As de classe X são as mais significativas e explosivas, a ponto de at

Vento Solar

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O Vento Solar corresponde à emissão de partículas oriundas da coroa solar. Ainda não é conhecido com exatidão o mecanismo pelo qual se forma o Vento Solar. Até o momento, sabe-se que o mesmo é constituído por um plasma composto de elétrons, prótons e sub-partículas como neutrinos. Esse plasma é composto por partículas carregadas de átomos ionizados com maior peso e que sofrem uma aceleração provocada pelas reações termonucleares do Sol, sendo então disparado em todas as direções com altas velocidades, atingindo aproximadamente 400 Km/s. Quando perto da Terra, as partículas podem chegar até 800 Km/s e possuir densidades em torno de 10 partículas por centímetro cúbico. O Vento Solar está sujeito a variações que ocorrem na coroa solar, causadas pela própria rotação do Sol e por suas atividades magnéticas. O fenômeno torna-se ainda mais variável e instável por receber influência de gases ao redor do Sol e de planetas próximos ao mesmo. As explosões que ocorrem na superfície do Sol servem