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Galeria de Imagens - Restos de Supernovas

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Um resto de uma supernova é constituído por materiais deixados para trás por uma gigantesca explosão de uma estrela, numa supernova. Existem dois possíveis caminhos para este fim: ou uma estrela massiva cessa de gerar energia de fusão no seu núcleo, e colapsa para dentro sobre a força da sua própria gravidade, ou uma anã branca pode acumular material de uma estrela companheira até que atinge uma massa crítica, ocorrendo uma explosão termonuclear.  De qualquer caso, a explosão de supernova resultante expele muito do ou a quase totalidade do material estelar com grande força. Nesta imagem acima, pode-se visualisar os restos de uma estrela Super Nova, que já foi enorme no passado. Parte da energia expelida pelos gases da estrela, é liberada na forma de energia visivel entre o infravermelho 380 nm até o ultra violeta 780 nm, nanometros, sendo que 1nm=10exp-9 m=10Å, e um Angstrom é 1Å =10exp-10 m. A 500,000 quilómetros por hora, uma onda de choque de uma supernova viaja pelo espaço interes

Astrônomo consegue medir o período exato de rotação de Netuno pela primeira vez

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Medir com precisão o período rotacional de um planeta gasoso em nosso Sistema Solar é uma façanha ímpar. A dificuldade é tanta que o planeta Júpiter foi o único contemplado até então. Agora, um cientista do planetário da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos conseguiu medir a duração exata de um dia em Netuno, um planeta ainda mais distante de nós. O resultado deve-se ao estudo minucioso de imagens captadas durante vinte anos. O artigo sobre o estudo foi publicado na revista Icarus da American Astronomical Society. Nesta imagem, as cores e contrastes foram modificados para destacar as características atmosféricas do planeta. Os ventos na atmosfera de Netuno podem atingir a velocidade de som ou mais. A grande mancha escura de Netuno se destaca como a característica mais proeminente do lado esquerdo. A mancha mais fraca (Dark Spot2) e a Estrutura Polar do Sul estão presas à rotação do planeta, fato que permitiu a Karkoschka determinar com precisão quanto tempo um dia dura em Netun

Spitzer Mostra Que Galáxias no Início do Universo Não Cresceram Através de Colisões Mas Sim Se Alimentando Continuamente de Gás

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As galáxias uma vez já foram pensadas como sendo tigres vorazes mas de acordo com um novo estudo usando o Telescópio Espacial Spitzer da NASA, os astrônomos chegaram a conclusão de que elas se parecem mais com vacas graciosas. Os astrônomos descobriram que as galáxias no universo distante inicial ingeriram de forma continua seu combustível de formação de estrelas por longos períodos de tempo. Essa nova hipótese, vai contra as teorias anteriores que diziam que as galáxias devoravam seu combustível em rápidas explosões (como ataques de tigres) após terem se fundido com outras galáxias. Leia a matéria completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=14077 Ciência e Tecnologia

Espelhos do futuro maior telescópio do mundo estão prontos

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Cientistas da Nasa testam o espelho que será usado no telescópio James Webb. Foto: Nasa/Divulgação Os espelhos do telescópio James Webb , que a Nasa deve lançar ao espaço em 2014 para estudar o Universo em frequência infravermelha, já estão prontos para observar as primeiras galáxias, informou na quinta-feira a agência espacial americana em comunicado. Os espelhos são parte essencial de um telescópio e a qualidade deles é crucial para o bom uso do objeto. Por isso, a conclusão do processo de elaboração de todos os espelhos que farão parte do telescópio espacial representa um "importante marco", segundo a Nasa. O telescópio Webb é composto por quatro tipos de espelhos. O principal tem uma área de aproximadamente 25 m², e permitirá aos cientistas capturar a luz mais fraca dos objetos distantes no universo, de maneira mais rápida que qualquer observatório anterior. Os espelhos são feitos de berílio (elemento químico metálico, utilizado para endurecer ligas de outros metais) e s

Observatório desafia física pós-Einstein

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O Telescópio de Raios Gama Integral, da Agência Espacial Europeia, revelou novos resultados que vão afetar drasticamente a busca pela chamada "física pós-Einstein". Os dados do observatório espacial mostraram que qualquer "granulação" quântica do espaço deve ter uma escala muito menor do que se previa. O GRB 041219A ocorreu em 19 de dezembro de 2004 e foi imediatamente classificado no topo da lista dos GRBs em brilho.[Imagem: ESA/SPI Team/ECF] Granularidade do espaço A Teoria Geral da Relatividade de Einstein descreve as propriedades da gravidade e assume que o espaço é um tecido suave e contínuo. No entanto, a teoria quântica sugere que o espaço deve ser granulado quando visto em uma escala suficientemente pequena, como a areia em uma praia. Uma das maiores ocupações dos físicos na atualidade está na tentativa de casar estes dois conceitos, criando uma única teoria da gravitação quântica. Agora, o Integral colocou novos limites muito mais rigorosos para o taman

VAR!

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Créditos e direitos autorais : E. Hubble, NASA, ESA, R. Gendler, Z. Levay and the Hubble Heritage Team Nos anos de 1920, examinando chapas fotográficas do telescópio de 100 polegadas do Observatório de Monte Wilson, Edwin Hubble determinou a distância até a então chamada Nebulosa de Andrômeda, demonstrando de forma decisiva a existência de outras galáxias no universo além da Via Láctea. Suas anotações estão evidentes na imagem da chapa histórica colocada no destaque da parte inferior direita da imagem acima mostrada no contexto com imagens obtidas por telescópios baseados em Terra e pelo Telescópio Espacial Hubble da mesma região aproximadamente 90 anos depois. Comparando as diferentes chapas, Hubble pesquisou pelas chamadas novas, estrelas que experimentam um repentino aumento em seu brilho. Ele descobriu algumas na chapa e as marcou com a letra N. Mais tarde, ele descobriu que uma dessas estrelas, a do canto superior direita (marcada com linhas) era na verdade um tipo de e

Curiosidades sobre Netuno

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No caderno de anotações de Galileu consta a curiosa observação de uma estrela que ele chamou de Fixa. Isso foi em 28 de dezembro de 1612. Alguns dias mais tarde Galileu voltaria a observá-la, e dessa vez teria como referência uma outra estrela, que chamou de a. Analisando suas notas, hoje guardadas na biblioteca de Florença, percebemos que Galileu reparou algo essencial: Fixa estava se aproximado de a. Mas infelizmente, nos dias que se seguiram o tempo não permitiu a continuidade das observações e Galileu perdeu as estrelas de vista. Foi assim que, por um triz, Galileu não descobriu que Fixa era, na verdade, o planeta Netuno. O último dos planetas gigantes do Sistema Solar ainda teve de esperar até 23 de setembro de 1846, quando foi descoberto por Johann Gottfried Galle, no Observatório de Berlim. Frequentemente os créditos dessa descoberta vão para o inglês John Couch Adams e o francês Urbain Le Verrier, que não o observaram, mas previram a sua existência matematicamente. O Núcleo de

Sistema Binário Estranho Produz Imensas Quantidades de Raios-Gamma Durante Encontro Imediato

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Em Dezembro de 2010, um par de estrelas não ajustadas localizadas na constelação do sul Crux, passaram uma pela outra a uma distância menor do que a distância entre o Sol e o planeta Vênus. O sistema possui uma mistura única de uma estrela quente e massiva com um pulsar compacto e que possui uma rotação muito rápida. O encontro mais próximo entre o par ocorre a cada 3.4 anos e cada um desses encontros é marcado por um considerável aumento nos raios gamma, a forma mais extrema da luz. Leia a matéria completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=14021 Ciência e Tecnologia

Bom Trabalho desenho mostra Detalhes da Lua de mais de 100 anos

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Imagem deixada por Michael Wirths ( Baja Dark Skies Inn , Baja California , México ) e direito de Krieger como mostrado no livro Sudários da Noite Johann estava certo com seu desenho da Lua . As observações feitas por Johann Krieger de delicados canais na Lua a mais de 100 anos atrás podem ser comparadas com imagens obtidas por telescópios, como é feito acima e assim mostrar que Krieger, apesar das limitações da época fez um belo trabalho. Diferente dos mapeadores da Lua anteriores que iam fazer as observações levando uma folha de papel em branco, Krieger levava consigo ampliações de fotografias obtidas com grandes telescópios. Pelo fato de se precisar de fotos feitas com longas exposições a resolução das imagens era sacrificada, mas elas eram úteis principalmente para mostrar a correta posição das maiores e mais destacadas paisagens da Lua. Assim, com as grandes feições mostradas na foto, Krieger poderia se concentrar nas pequenas feições, como esses canais que ele desenhou

Os Gigantescos Segredos da Galáxia Anã NGC 6822

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A NGC 6822 localizada na constelação de Sagittarius é um dos objetos do chamado céu profundo favoritos de muitos astrônomos amadores ao redor do mundo. A galáxia anã irregular foi descoberta em 1884 e é uma das poucas galáxias anãs que pode ser observada por astrônomos amadores. Além disso, ela é imensa, se espalha no céu por uma área aparente igual a metade da Lua cheia. A NGC 6822, está localizada a uma distância de 1.7 milhão de anos-luz da Terra, fazendo com que esse objeto seja mais próximo da Terra do que a galáxia de Andrômeda. Seu brilho é de magnitude 10, apesar desse número nesse caso não ser muito importante pelo fato da NGC 6822 ser muito difusa. Devido ao brilho super baixo da superfície dessa galáxia, a galáxia anã pode se apresentar maravilhosa através de oculares de campo vasto, mas as vezes desaponta quando é observada por telescópios de grande abertura, fazendo com que ela seja um belo desafio a ser observado por meio de telescópios amadores. De fato, Edwin Hub

A Fábrica de Estrelas Messier 17

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Créditos e direitos autorais : ESO, INAF-VST, OmegaCAM.Agradecimentos: OmegaCen/Astro-WISE/Kapteyn Institute Esculpida pelos ventos estelares e pela radiação, a fábrica de estrelas conhecida como Messier 17 (M17) localiza-se a aproximadamente 5500 anos-luz de distância da Terra na constelação de Sagittarius, que é uma constelação rica em nebulosas. Nessa distância, esse campo vasto de um grau mostrado na imagem acima se espalha por quase 100 anos-luz. A imagem acima foi feita pelo novo VLT do ESO e a sua OmegaCAM. A imagem nítida mostrada acima falsamente colorida inclui tanto dados ópticos como infravermelho que são capazes de mostrar os detalhes mais apagados das regiões de gás e poeira contra um plano de fundo formado por estrelas da Via Láctea. Ventos estelares e a luz energética de estrelas quentes e massivas formadas a partir do estoque de gás e poeira cósmica da M17 veem cavando vagarosamente uma região no material interestelar remanescente produzindo a aparência cavernosa e ond

Os maiores mistérios da lua

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Embora a lua seja o corpo celeste mais próximo da Terra, ela ainda guarda uma enorme quantidade de mistérios. Mais próxima em termos relativos, claro: o grande satélite que embeleza nosso céu está a cerca de 362 mil quilômetros de distância de nós. Um ser humano não deixa sua marca na superfície da lua desde 1972. Chegar lá não é tarefa fácil, especialmente em missões tripuladas. Mas isso não impede uma série de pesquisas sobre o satélite.  Mesmo com quase quatro décadas sem a presença humana, a lua recebeu uma série de sondas, enviadas por várias nações ao redor do mundo. Rochas lunares transportadas para a Terra pelo programa Apollo, décadas atrás, ainda continuam oferecendo pistas importantes para entender a história da lua. Futuras missões, com robôs e pessoas, devem nos ajudar a encontrar soluções para as dúvidas do quebra-cabeça lunar. Abaixo você confere os principais questionamentos dos astrônomos e curiosos. Como a lua chegou lá? Culturas em todo o planeta já criaram

O Disco Circunestelar da Fomalhaut é Revelado Pelo Spitzer

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O Telescópio Espacial Spitzer da NASA obteve as primeiras imagens infravermelhas do disco de poeira ao redor da Fomalhaut, o décimo oitavo objeto mais brilhante do céu. Acredita-se que os planetas se formem desses discos achatados em forma de nuvens de gás e poeira que orbitam uma estrela bem no início de sua vida. O telescópio Spitzer foi desenvolvido em parte para estudar esses discos circunstelares, onde as partículas de poeira são tão frias que elas emitem radiação rincipalmente no comprimento de onda do infravermelho. Localizada na constelação de Piscis Austrinus, a estrela mãe e seu putativo sistema planetário foram encontrados a uma distância de 25 anos-luz.    Há vinte anos atrás, o Infrared Astronomical Satellite, o primeiro telescópio orbital a registrar dados no infravermelho, detectou muito mais radiação infravermelha vindo de Fomalhaut do era esperado para uma estrela normal desse tipo. A poeira provavelmente seja formada por detritos deixados após a formação do

Estrela de nêutrons abocanha mais do que pode engolir

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Impressão artística da estrela de nêutrons devorando parcialmente um aglomerado de matéria ejetado pela supergigante azul.[Imagem: ESA/AOES Medialab] O observatório espacial XMM-Newton da Agência Espacial Europeia (ESA) captou o clarão de uma estrela fraca em comprimentos de onda de raios-X com quase 10 mil vezes seu brilho normal. Os astrônomos acreditam que a explosão foi causada pela estrela tentando engolir um amontoado gigante de matéria. O clarão aconteceu em uma estrela de nêutrons, coração colapsado de uma estrela muito maior. Agora, com cerca de 10 km de diâmetro, a estrela de nêutrons é tão densa que gera um forte campo gravitacional. O amontoado de matéria era muito maior do que a estrela de nêutrons e veio de sua estrela companheira super gigante azul.  “Esta foi uma enorme bala de gás que a gigante azul atirou. A bala bateu na estrela de nêutrons, permitindo-nos ver,” diz Enrico Bozzo, do Centro de Dados ISDC para Astrofísica da Universidade de Genebra na Suíça e líder da

Idade nova para rochas antigas na Lua

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Mapas de Tomokatsu Morota e outros, 2011 A contagem de crateras é uma tarefa mundana e chata que apesar de tudo resulta em informações que são críticas para se entender a história da Lua. Quanto mais velha é a superfície da Lua por mais tempo ela tem ficado exposta aos eventos de impacto e de formação de crateras. Assim sendo, os cientistas lunares contam o número de crateras de impacto em uma área para estimar a idade da formação em estudo. As idades determinadas são chamadas de modelo de idades, e são diferentes das idades reais pois essa conversão de idades depende de modelos matemáticos de quão rapidamente a taxa de formação de crateras diminuiu com o passar da história lunar, qual a distribuição das velocidades dos impactos e quais as correções que são necessárias serem feitas devido ao fato de que a Terra pode ter atraído de gravitacionalmente os projéteis que por outro lado erraram a Lua. Felizmente as amostras trazidas pela missão Apollo foram datadas radiometricamente nos la

Astrônomos europeus descobrem o quasar mais distante já encontrado

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Impressão artistica mostra como ULAS J1120 0641, um quasar muito distante alimentado por um buraco negro com uma massa de dois bilhões de vezes a do Sol. Este quasar está o mais distante já encontrado e é visto como era apenas 770,000 mil anos após o Big Bang. Este objeto é, de longe, o mais brilhante objeto já descoberto no início do Universo. créditos:ESO / M. Kornmesser Astrônomos europeus descobriram o quasar mais distante descoberto até o momento a partir das observações realizadas com o telescópio de longo alcance do Observatório Austral Europeu (ESO), em Cerro Paranal, no Chile, e outros telescópios. Segundo os resultados do estudo facilitados à Agência Efe por Richard Hook, porta-voz do ESO de Garching, no sul da Alemanha, se trata do objeto mais luminoso descoberto até agora no Universo primordial, que é alimentado por um buraco negro que possui dois bilhões de vezes a massa do Sol.   "Este quasar é uma evidência vital do Universo primordial.  É um objeto muito

Abell 2744: O Aglomerado de Galáxias de Pandora

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Créditos e Direitos autorais: NASA, ESA, J. Merten (ITA, AOB), & D. Coe (STScI) Por que esse aglomerado de galáxias é tão confuso? Longe de ter uma distribuição suave, o Abell 2744 não somente possui nós de galáxias, mas o raio-X emitido pelo gás quente (colorido em vermelho) no aglomerado aparece distribuído diferentemente da matéria escura. A matéria escura, que representa 75% da massa do aglomerado está colorida em azul na imagem acima, e foi inferida pela necessidade de criar a distorção nas galáxias de fundo, por meio do efeito chamado de lente gravitacional. A desordem parece ser o resultado de um vagaroso movimento de colisão de no mínimo quatro aglomerados menores de galáxias que veem acontecendo nos últimos alguns bilhões de anos. A imagem acima combina imagens ópticas obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble e do Very Large Telescope com imagens de raio-X obtidas pelo Observatório de Raios-X Chandra. O Abell 2744, chamado de aglomerado de Pandora se espalha por mais de do

Galeria de Imagens - Galáxias elípticas

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As galáxias elípticas são um tipo de galáxia que apresentam forma esférica ou elipsoidal, e não têm estrutura em forma de espiral. A grande maioria dessas galáxias têm pouco gás, pouca poeira e poucas estrelas jovens. De uma forma mais expressa elas se parecem muito com o núcleo e halo das galáxias espirais. Algumas são bem alongadas e outras bem achatadas se vistas da Terra. Embora pareçam simples acredita-se que galáxias elípticas sejam o resultado da complexa união de duas galáxias espirais. As galáxias elípticas variam muito de tamanho, algumas são super-gigantes com diâmetro de milhões de anos-luz, entretanto outras são anãs, tendo apenas alguns poucos milhares de anos-luz de diâmetro. As elípticas gigantes são raras e exóticas, já as elípticas anãs são o tipo mais comum de galáxias. M32 (NGC 221) , galáxia elíptica do tipo E2, a 2.9 milhões de anos-luz da Terra, na constelação de Andrómeda. Magnitude aparente de 8.1. Esta galáxia é uma companheira da grande galáxia de And

DAWN Aproxima -se de estadia de um ano em Asteróide Gigante

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A sonda Dawn da NASA está a caminho da primeira visita prolongada a um grande asteróide. Espera-se que a missão entre em órbita de Vesta no dia 16 de Julho e comece a recolher dados científicos no princípio de Agosto. Vesta reside na cintura principal de asteróides e pensa-se que seja a fonte de um grande número de meteoritos que caem na Terra. A sonda Dawn da NASA obteve esta imagem durante a sua aproximação ao protoplaneta Vesta, o segundo objecto mais massivo na cintura de asteróides. A imagem foi obtida a 20 de Junho de 2011.Crédito: NASA/JPL-Caltech/UCLA/MPS/DLR/PSI "Está mesmo no alvo," afirma Robert Mase, gestor do projecto Dawn no JPL da NASA em Pasadena, Califórnia, EUA. "Ansiamos explorar este mundo desconhecido durante a estadia da Dawn, com a duração de um ano, em órbita de Vesta."  Após viajar durante quase quatro anos e 2,7 mil milhões de quilómetros, a Dawn encontra-se aproximadamente a 155.000 quilómetros de Vesta. Quando Vesta capturar a Dawn para

Djorgovski 1: Um Aglomerado Rico Em Estrelas

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Aglomerado globular Djorgovski 1.Créditos:ESA/Hubble & NASA O Telescópio Espacial Hubble das Agências Espaciais NASA e ESA obteve imagem de uma área do céu tão cheia de estrelas que inunda a escuridão do espaço. Essa imagem mostra o aglomerado globular de estrelas conhecido como Djorgovski 1 , que foi descoberto em 1987. Djorgovski 1 está localizado próximo do centro da Via Láctea, dentro de seu bulbo. Se a galáxia é pensada como uma cidade por analogia, então esse bulbo seria o centro da cidade. A proximidade do aglomerado Djorgovski 1 desse centro explica porque a imagem é tão cheia de estrelas. Aglomerados globulares como o Djorgovski 1 formou no início da história da Via Láctea. Contudo, com tanto material no caminho a obtenção de dados precisos sobre esse aglomerado é algo praticamente impossível. Para piorar as coisas, essas estrelas são muito apagadas. Mesmo as estrelas mais luminosas do Djorgovski 1 são mais apagadas do que as estrelas gigantes mais brilhantes do bulbo. Ou