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O WISE Como o van Gogh do Céu Infravermelho Registra a Nebulosa NGC 2174

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O Wide-field Infrared Survey Explorer da NASA, ou WISE, é como um pintor de sucesso como o Vincent van Gogh do céu infravermelho. Como o famoso pintor impressionista criou belas imagens da natureza através do uso de cores e luz, o WISE deu ao mundo imagens espetaculares do cosmos representando a luz infravermelha através de cores. Essa imagem da nebulosa NGC 2174, na fronteira das constelações Gemini e Orion é um exemplo perfeito. As cores nessa imagem podem parecer como pinceladas de tinta, mas na verdade representam comprimentos específicos da luz infravermelha. As partículas da poeira interestelar são aquecidas pelos aglomerados estelares no centro da nebulosa e brilham em comprimentos de onda de 12 e 22 mícron, que o WISE representa nas cores verde e vermelho. As estrelas em azul e ciano espalhadas pela aquarela da imagem são quentes se comparadas com a poeira e emitem luz nos comprimentos de onda de 3.4 e 4.6 mícron. Chamada carinhosamente de Nebulosa do Macaco, por alguns, a NGC

Os grandes mistérios de Marte

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Uma foto de Marte da sonda Viking, da NASA, lançado em 1975.CRÉDITO: O Projeto Viking / NASA Marte, o quarto planeta a partir do sol, recebe seu nome em homenagem ao deus romano da guerra (e graças à sua cor de sangue-ferrugem). Do ponto de vista exploratório, o apelido é apropriado: Marte lutou contra a maioria dos nossos avanços científicos. Mais da metade das naves espaciais enviadas para estudar o planeta vermelho (que foram mais de 40) fracassaram, algumas se perderam no espaço, e outras desmoronaram na superfície do planeta. Apesar disso, nossa curiosidade sobre Marte nunca diminuiu. Várias missões continuam insistindo no planeta dos potenciais marcianos (uma de uma nave chamada Curiosidade, inclusive). Os cientistas esperam que essas novas missões ajudem a responder velhos mistérios desse mundo, que incluem: Morada da vida? Não há como falar sobre Marte sem levantar a questão da vida. Muitos cientistas consideram o planeta vermelho o lugar mais provável em nosso

Quanto tempo vão durar as pegadas do homem na Lua?

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Em teoria, elas durariam milhões de anos, pois, como não há atmosfera na Lua, por lá não ocorre erosão, seja pelo vento, seja pela chuva. Acontece que, justamente por não ter atmosfera, a Lua é constantemente bombardeada por meteoritos. Esses meteoritos, por sua vez, podem levantar um monte de poeira no choque com o astro, provocar tremores na crosta, ou mesmo cair em cima das pegadas, o que, obviamente, as desfiguraria. No entanto, não temos como saber se isso já ocorreu ou não, já que nenhuma missão retornou ao lugar onde, em 20 de julho de 1969, os astronautas americanos Neil Armstrong e Edwin Aldrin deixaram a marca de suas pisadas. Outro possível "apagador" das pegadas seria a erosão provocada por ventos solares - mas isso somente em uma escala de tempo extremamente longa e difícil de prever. Ou seja, qualquer tentativa de cálculo seria unicamente na base do "chutômetro". Ah, e detalhe: as marcas de que estamos falando são aquelas deixadas longe do módulo de p

Emissões radioativas no espaço podem explicar origem do universo

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Há algum tempo , cientistas americanos têm observado pequenos “filamentos de rádio” na galáxia, ou seja, pequenas emissões radioativas no espaço, sem uma explicação plausível. Agora, uma nova teoria surge para explicar esse fenômeno e ainda dar suporte a outra teoria: tais emissões seriam resultantes do choque interno de matéria escura, ou matéria negra, que em tese seria a matéria que “originou” todo o universo. A teoria que cita a matéria escura não é nada recente: as primeiras observações nesse sentido datam da década de 1930. Foi nos anos 80, contudo, que se observaram os primeiros filamentos de radiação em nossa galáxia, mas até pouco tempo não se imaginava a razão dessas emissões. A nova explicação para o fenômeno foi formulada pelo Laboratório Fermilab, em Chicago (Illinois, EUA). Basicamente, o que aconteceria é o seguinte: a matéria escura não é uma coisa só, mas numerosas partículas de diferentes tipos, que os cientistas ainda se esforçam para descobrir se podem ser definidas

Proposta de orçamento da Nasa pode cancelar substituto do Hubble

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Congresso americano analisa proposta de gastos da agência para 2012. Cortes chegam a US$ 1,6 bilhão. Proposta será votada nesta quinta. Modelo em tamanho real do telescópio na Alemanha (Foto: EADS Astrium) A proposta de orçamento oferecida pelo Congresso dos Estados Unidos para a Nasa em 2012 corta a verba do Telescópio Espacial James Webb , previsto para ser lançado em 2015 para substituir o Hubble, informa o site especializado Space.com. A proposição será votada nesta quinta-feira (7).O orçamento do Congresso tem quase US$ 2 bilhões a menos do que o que foi pedido pelo presidente americano Barack Obama para a agência. Ao todo, a Nasa teria US$ 16,8 bilhões disponíveis para o próximo ano – um nível parecido com os gastos de 2008. A proposta separa US$ 1,95 bilhões para o novo foguete encomendado para a exploração espacial, após a aposentadoria dos ônibus espaciais. O valor é US$ 700 mil abaixo do recomendado pela Nasa. Fonte : http://g1.globo.com/ciencia-e-saude

Duas Horas Antes de Netuno

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Créditos: Voyager 2, NASA Duas horas antes de realizar sua maior aproximação de Netuno em 1989, a sonda Voyager 2 tirou essa foto aqui reproduzida. Pode-se claramente ver na imagem pela primeira vez de forma colorida e com grande detalhe nuvens do tipo cirros flutuando na alta atmosfera de Netuno. As sombras dessas nuvens podem ser vistas um pouco abaixo delas. A maior parte da atmosfera de Netuno é feita de hidrogênio e hélio, que são invisíveis. A coloração azul de Netuno vem de menores quantidades de metano atmosférico, que absorve de forma preferencial a luz vermelha. Netuno possui os ventos mais rápidos do Sistema Solar com rajadas chegando a incríveis 2000 km/h. Especulações garantem que diamantes podem ser criados nas densas e quentes condições existentes abaixo dos topos das nuvens tanto de Netuno como de Urano. F onte: http://apod.nasa.gov/apod/ap100808.html

Marcadores de Tempo da Lua

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Créditos da Imagem:Jocelyn Sérot, França Os astrônomos amadores quando observam a Lua , normalmente observam as crateras lunares e as bacias, mas grande parte dos cientistas planetários, como por exemplo, Gene Shoemaker e seus colegas no US Geological Survey, concentram suas observações nos detritos que são originados dessas depressões. Nós não podemos saber quando uma determinada cratera se formou mas nós podemos ter confiançaa de que feições cobertas por seus raios e crateras secundárias são mais velhas. As bacias, como são crateras de impacto maiores, emitem uma quantidade de detritos ainda maior sobre a superfície da Lua. O material ejetado por uma bacia no momento de sua formação pode se estender cobrindo metade da superfície da Lua. Esse material ejetado de bacias se transforma então em um fantástico marcador permitindo então aos cientistas separarem cada feição da Lua como sendo mais jovem ou mais velha do que cada evento que formou uma bacia. O marcador de tempo mais jovem de

Origem de Mercúrio pode ser diferente de outros planetas

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As origens de Mercúrio podem ser bem diferentes dos seus planetas-irmãos, incluindo a Terra, com base em descobertas preliminares que mostram ricos depósitos de enxofre no solo, disseram cientistas nesta quinta-feira. As descobertas iniciais da primeira nave a orbitar Mercúrio estão forçando os cientistas a repensar como o planeta mais próximo do sol se formou e o que aconteceu com ele nos últimos 4 bilhões de anos. A nave da Nasa apelidada de Messenger está no terceiro mês de uma missão de um ano. Ela também descobriu evidências de um campo magnético e rajadas regulares de elétrons jorrando através da magnetosfera.  "É quase um planeta novo, nós nunca tivemos este tipo de dado antes", disse o pesquisador-chefe Sean Solomon, do Instituto Carnegie, de Washington. Vulcões aparentam ter desempenhado um papel grande na formação de Mercúrio, fornecendo material novo para preencher a sua superfície cheia de crateras, mas também possivelmente fornecendo uma fonte inesperada de enxo

Arp 78: Uma Galáxia Peculiar em Aries

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Créditos da Imagem e Copyright: Stephen Leshin A peculiar galáxia espiral Arp 78 pode ser encontrada dentro das bordas da constelação de Aries , a aproximadamente 100 milhões de anos-luz além das estrelas e nebulosas da Via Láctea. Também conhecida como NGC 772 , essa ilha do universo tem mais que 100000 anos-luz de diâmetro e apresenta um único braço espiral proeminente externo, que aparece nessa imagem detalhada da Arp 78. Sua galáxia companheira brilhante, a compacta NGC 770 , está localizada acima e a direita da espiral maior. A aparência nebulosa e elíptica da NGC 770 contrasta com as brilhantes estrelas da Via Láctea com suas tonalidades amareladas. Seguindo ao longo das linhas de poeira que varrem a galáxia e alinhando-se com os aglomerados jovens de estrelas azuis, o grande braço espiral da Arp 78 surgiu muito provavelmente devido a interações gravitacionais. Jatos apagados de material parecem conectar a Arp 78 com a sua galáxia companheira mais próxima. Fonte: http://apod.n

ROVER CURIOSITY PODERÁ SUBIR MONTE COM ALTURA DO KILIMANJARO

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Composição colorida da cratera Gale, que tem um monte de sedimentos com cinco quilómetros. Crédito: NASA/JPL/Malin Space Science Systems   No passado dia 24 de Junho, os cientistas da missão Curiosity escolheram os dois possíveis locais de aterragem do rover, de entre uma pequena lista já reduzida para quatro. Num destes locais, o Curiosity terá a difícil tarefa de subir um monte rochoso, tão alto quanto o Monte Kilimanjaro. Há anos que se debate o local de aterragem do veículo, que custou 2,5 mil milhões de dólares e tem lançamento previsto para Novembro. A NASA vai agora reflectir sobre as recomendações dos cientistas da missão, mas não está obrigada e seguir qualquer uma delas. Um das opções é a cratera Gale com 150 km de diâmetro, que tem no seu centro um monte com cinco quilómetros de altura. Este monte contém argilas e minerais de sulfato que requerem água para se formar, sugerindo que foram dispostos em camadas sedimentares quando a água encheu a cratera ao longo de

Tempestade em Saturno tem raios 10 mil vezes mais fortes que os da Terra

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Mancha branca começou a se formar em dezembro. Evento é raro e acontece uma vez a cada 30 anos terrestres. Tempestade gera uma mancha na atmosfera do planeta (Foto: Cortesia/Carolyn Porco/CICLOPS/NASA/JPL-Caltech/SSI" ) Observações feitas com a sonda espacial Cassini e com telescópios terrestres mostram que uma grande tempestade na atmosfera de Saturno tem mais de dez raios por segundo, cada um deles 10 mil vezes mais fortes do que os vistos na Terra, de acordo com resultados de dois trabalhos independentes apresentados nesta quarta-feira (6) na revista científica “Nature”.  Tempestades são comuns na atmosfera do gigante planeta gasoso, tanto quanto na Terra. Elas duram de alguns dias a muitos meses e cobrem uma área média de cerca de 2 mil quilômetros. Mas eventos tão grandes como o analisado agora são chamados de “Grandes Manchas Brancas” e são mais raros: acontecem cerca de uma vez por ano de Saturno – o que equivale a 29,5 anos terrestres. Essa tempestade começou a surgir em

Brasil está na lista de países de maior risco de impacto com asteroide

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Recentemente, especialistas da Universidade de Southampton, no Reino Unido, elaboraram uma tabela classificativa dos países mais propensos a sofrer graves perdas de vidas ou danos catastróficos se um grande asteroide atingir a Terra. O relatório surgiu em seguida de uma rocha espacial do tamanho de uma casa passar dentro de 12.000 quilômetros da Terra no início desta semana. A ameaça da Terra ser atingida por um asteroide é cada vez mais aceita como o único grande desastre natural enfrentado pela humanidade. As consequências para as populações humanas e infraestrutura do mundo são enormes. Um exemplo é a devastação causada por um asteroide que caiu em um local remoto perto do rio Tunguska, na Rússia, em 1908, que demonstrou o impacto que tal acontecimento poderia ter em um lugar povoado. Os resultados destacam os países que enfrentam o maior risco desse perigo natural global e, portanto, indicam que as nações precisam estar envolvidas na diminuição dessa ameaça. Também, cientistas acr

Cientistas explicam a formação de cometas muito frios por elementos muito quentes

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Cometas são corpos gelados constituídos de materiais formados em temperaturas muito elevadas. De onde vêm? Pesquisadores do Centro Nacional da Pesquisa Científica (CNRS) e da Universidade de Franche-Comté, ambos na França, acabam de dar uma explicação física. Eles mostraram como esses materiais migraram das partes mais quentes do interior do Sistema Solar para sua periferia antes de entrar na composição de cometas. Os resultados foram publicados na revista Astronomy & Astrophysics recentemente. Efeito do fotoforese em uma partícula dentro de uma nebulosa primitiva: a partícula se move na direção oposta ao Sol em razão da variação da pressão do gás que é aquecido no lado do “dia” e arrefecido no lado da “noite”. Crédito: O. Mousis. Depois de oito anos de viagem, a missão Stardust da NASA (programa Discovery) trouxe poeira do cometa Wild 2 quando regressou à Terra em 15 de Janeiro de 2006. Os cometas são formados a temperaturas muito baixas (- 223 ° C). No entanto, a análise revelou

Bilhantes São as Luas de Saturno:Réia, Encélado e Dione

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Créditos da imagem: NASA / JPL / Space Science Institute A sonda Cassini observou três luas de Saturno se pondo contra o lado escuro do planeta nessa imagem feita em Abril de 2011. O planeta Saturno aparece na parte esquerda da imagem, mas ele está muito escuro para ser observado. Réia , com 1528 km de diâmetro é o satélite mais próximo da Cassini nessa imagem e aparece grande no centro da imagem. Encélado , com 504 km de diâmetro está a direita de Réia. Dione com 1123 km de diâmetro está a esquerda de Réia e aparece parcialmente obscurecido por Saturno. Essa imagem foi feita com a sonda Cassini apontada para o norte, pode-se ver o lado iluminado dos anéis de Saturno já que a imagem foi feita um pouco acima do plano dos anéis. Fonte: http://www.nasa.gov/multimedia/imagegallery/image_feature_1989.html

Câmera da ESA com resolução de 1 bilhão de pixels examinará Via Láctea

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A maior câmera digital criada para uma missão espacial, com 1 bilhão de pixels de resolução, foi criada pela ESA (Agência Espacial Europeia) para examinar a Via Láctea, informou nesta quarta-feira a agência em comunicado. Para isso, a ESA teve de encaixar 106 dispositivos de detecção eletrônicos. Eles constituem um olho supersensível com o qual a agência pretende detectar estrelas de luminosidade 1 milhão de vezes inferior à que o olho humano pode perceber da terra. "Enquanto a vista humana pode ver milhares de estrelas em uma noite espaçosa, a operação traçará um mapa com bilhões de estrelas dentro de nossa galáxia e suas vizinhas", revelou a ESA. Apesar de seu amplo rastreamento do espaço, a câmara classificará apenas 1% das estrelas da Via Láctea. O projeto, batizado como "Galaxy-mapping Gaia Mission", terá início em 2013 e durará cinco anos. Por meio dele, se determinará o brilho e as características espectrais dos astros, além de suas posições e seus mov

Outra Lua:The Moon

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Créditos da imagem:Julian Baum para a capa da The Moon A seção lunar da Associação Astronômica Britânica, BAA, é provavelmente a mais antiga organização que tem de forma ativa promovido a observação da Lua. Essa seção encoraja o estudo da Lua por décadas desde quando ninguém se interessava pelo nosso satélite. A BAA, tem reportado as observações e teorias desenvolvidas pelos seus membros em uma série de publicações. A mais nova delas que na verdade está reciclando um nome antigo se chama The Moon (a primeira edição pode ser encontrada no final desse post), e foi lançada a pouco tempo. Essa nova publicação inclui um belo equilíbrio entre as observações feitas da Lua, as interpretações e peças históricas sobre o nosso satélite. Alguns exemplos são aqui mostrados. Mike Brown, na página 23 desse novo exemplar mostra a melhor imagem já feita do apagado canal aproximadamente perpendicular à Straight Wall e ele mostra que essa feição é claramente apresentada no mapa subutilizado de Phillip F

Hubble faz a milionésima observação

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O Telescópio Espacial Hubble da NASA cruzou mais um marco na sua história de sucesso de exploração espacial e descobertas. Na segunda-feira, dia 4 de Julho de 2011 o observatório orbital da Terra fez sua observação de número um milhão na pesquisa por água na atmosfera de um exoplaneta localizado a 1000 anos-luz de distância da Terra. “Por 21 anos, o Hubble tem sido o principal observatório espacial científico, nos surpreendendo com imagens maravilhosas e permitindo verdadeiras revoluções científicas através da vasta gama de disciplinas astronômicas”, disse o Administrador da NASA Charles Bolden. Charles Bolden pilotou o ônibus espacial durante a missão que levo o Hubble para a sua órbita. “O fato do Hubble alcançar esse marco enquanto estudava um planeta distante é fundamental para lembrarmos de sua força e de seu legado”.  Embora o Hubble seja conhecido pelas imagens sensacionais que faz do universo, a observação de número um milhão é na verdade uma medida espectroscópica, observ

Peróxido de Hidrogénio Encontrado no Espaço

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O colorido Rho Ophiuchi região de formação estelar , cerca de 400 anos-luz da Terra, contém muito frio (cerca de -250 graus Celsius), densas nuvens de gás e poeira cósmica , na qual novas estrelas estão nascendo.Créditos:ESO/S. Guisard ( www.eso.org/~sguisard ) Foram encontradas no espaço pela primeira vez moléculas de peróxido de hidrogénio (que em solução aquosa é a nossa bem conhecida água oxigenada). Esta descoberta fornece-nos pistas sobre a ligação química entre duas moléculas indispensáveis à vida: água e oxigénio. O peróxido de hidrogénio é um elemento chave na química da água e do azono na atmosfera do nosso planeta. É geralmente utilizado como desinfetante ou para aclarar cabelo. Esta molécula foi agora descoberta no espaço por astrónomos que utilizaram o telescópio APEX, situado no Chile e operado pelo ESO. Uma equipa internacional de astrónomos fez a descoberta utilizando o Atacama Pathfinder Experiment telescope (APEX), que se situa no planalto do Chajnan

Alvorecer em Tycho

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Créditos e direitos autorais : NASA /GSFC /Arizona State Univ. /Lunar Reconnaissance Orbiter O complexo do pico central da cratera Tycho projeta uma sombra longa e escura perto do alvorecer local nesta espetacular paisagem lunar . A dramática vista oblíqua foi registrada em 10 de junho pela sonda Lunar Reconnaissance Orbiter. Mostradas em detalhes incríveis, as encostas rochosas e sombras irregulares são mostradas na versão em maior resolução a 1,5 metros por pixel. O complexo rugoso tem cerca de 15 quilômetros de extensão, formado em elevação pelo gigante impacto que criou a bem conhecida cratera com raios há 100 milhões de anos . O topo do pico central chega a 2 quilômetros acima do chão da cratera Tycho . Fonte: http://apod.astronomos.com.br/apod.php

Galeria de Imagens - Planeta Urano

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Urano é o sétimo planeta a partir do Sol e é o terceiro maior no sistema solar. Foi descoberto por William Herschel em 1781. Tem um diâmetro equatorial de 51,800 quilómetros (32,190 milhas) e orbita o Sol a cada 84.01 anos terrestres. A distância média ao Sol é 2.87 biliões de quilómetros (1.78 biliões de milhas). A duração de uma dia em Urano é 17 horas e 14 minutos. Urano tem pelo menos 15 luas. As duas maiores luas, Titânia e Oberon, foram descobertas por William Herschel em 1787. Esta foto de Urano foi obtida em Janeiro de 1986 pela sonda Voyager 2. O tom azul-esverdeado da atmosfera é devido ao metano e ao fumo fotoquímico de grande altitude. Crédito: Projecto Voyager 2, NASA, Calvin J. Hamilton Esta imagem foi registada pela Voyager 2 a 25 de Janeiro de 1986, quando a sonda deixou o planeta para trás e prosseguiu a sua viagem em direcção a Neptuno. Mesmo a um ângulo extremo (153º), Urano retém a pálida cor azul-esverdeada observada por telescópios terrestres e registada