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Instrumentos espaciais podem estar perdendo explosões estelares

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Mais brilhantes explosões estelares podem estar voando sob o radar dos astrônomos , diz estudo Um estudo sugere que os cientistas estão perdendo algumas das mais brilhantes explosões estelares na galáxia. Pesquisadores detectaram, por meio de observações de um satélite, quatro explosões estelares, ou “novas”, não tão brilhantes ou dramáticas como as supernovas. Os pesquisadores conseguiram observá-las através de um instrumento concebido para detectar perturbações no vento solar, que também detecta explosões de estrelas. Novas ocorrem quando estrelas pequenas e extremamente densas, chamadas anãs brancas, sugam o gás de uma estrela companheira, ateando uma explosão termonuclear. Ao contrário de supernovas, novas não resultam na destruição de suas estrelas. Estrelas podem ser novas repetidamente.  O instrumento detectou quatro novas, incluindo uma “repetida”, chamada RS Ophiuchi, que se encontra cerca de 5.000 anos-luz de distância na constelação de Ophiuchus. Segundo os pesquisadore

Lado escuro do asteroide Vesta é fotografado

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A nave Dawn, da Nasa, fotografou o lado escuro do gigante asteroide Vesta. As imagens, tiradas em 23 de julho a uma distância de 5,2 mil quilômetros, foram as primeiras desde que a sonda fez sua primeira passagem sobre o lado escuro do asteroide, duas semanas atrás. A imagem mostra a visão do hemisfério norte do Vesta, que está obscurecido pelo inverno. O asteroide poderá ser mais bem observado pela sonda dentro de um ano. Até lá, o Vesta deverá ter alterado seu eixo o suficiente para que os raios de sol iluminem algumas montanhas de alta latitude, vales e crateras. A sonda Dawm entrou em órbita em Vesta no dia 17 de julho, e vai passar um ano estudando o asteroide antes de passar para o maior corpo celeste do cinturão de asteroides: Ceres. Ceres vai se tornar o primeiro planeta anão a ser visitado por uma nave espacial, provavelmente antes mesmo da missão New Horizons, em Plutão – esse encontro não vai ocorrer antes de 2015. Vesta e Ceres poderão dar respostas importantes sobre os pr

Sinais de fumaça no espaço

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Créditos:ESO A obscura e apropriadamente chamada Nebulosa do Anel Fino , mostrada aqui, é uma nebulosa planetária pouco comum. Nebulosas planetárias se formam quando algumas estrelas moribundas, se expandem na sua fase de gigante vermelha, expelem uma concha de gás à medida que se desenvolvem tornando-se uma anã branca. A maioria das nebulosas planetárias são esféricas ou elípticas, ou até mesmo bipolares, quando apresentam lobos simétricos de material expelido. Mas a Nebulosa do Anel Fino, registrada aqui pelo instrumento chamado Faint Object Spectrograph and Camera montado no New Technology Observatory do ESO em La Silla no Chile, parece com um anel quase que perfeitamente circular. Os astrônomos acreditam que algumas dessas nebulosas planetárias de formas pouco comum são formadas quando a estrela progenitora é um sistema binário. A interação entre a estrela primária e a sua companheira orbital dão forma ao material ejetado. O objeto estelar no centro da Nebulosa do Anel Fino é na

Telescópio da Nasa encontra moléculas de oxigênio no espaço

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O oxigênio estava no complexo de formação de estrelas Órion, segundo trabalho publicado na revista 'Astrophysical Journal' Ilustração sobre a descoberta na nebulosa de Órion ESA/NASA/JPL-Caltech/Divulgação Pela primeira vez 230 anos desde a descoberta do elemento, moléculas de oxigênio foram encontradas no espaço pelo telescópio Herschel, da agência espacial norte-americana (Nasa). As moléculas estavam no complexo de formação de estrelas Órion. É o que descreve uma nota da agência e um trabalho publicado na revista Astrophysical Journal. A nota de divulgação da Nasa explica que embora átomos individuais de oxigênio sejam comuns no espaço, particularmente ao redor de grandes estrelas, o oxigênio molecular, aquele que respiramos aqui na Terra, ainda não havia sido encontrado no espaço. O telescópio Odin encontrou a molécula em 2007, mas sua descoberta não pode ser confirmada. Segundo os pesquisadores, o oxigênio encontrado no espaço está preso no gelo que cobre pequenos grãos

A Reentrada do Atlantis na Terra

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Crédito de imagem: Expedição 28 da ISS Crew, STS-135 Mission, NASA O que é esse estranho rastro brilhante? Essa é a última imagem de um ônibus espacial feita da órbita da Terra e que dificilmente sairá das mentes de todos nós. A uma semana e meia atrás, após desacoplar da Estação Espacial Internacional, o Ônibus Espacial Atlantis acionou seus foguetes pela última vez na história, perdendo velocidade orbital e retornando para a Terra. Depois de aproximadamente uma hora dessa reentrada magnífica, esse sofisticado veículo baixou seu trem de pouso e fez algo que os ônibus espaciais fizeram com maestria, pousar como um avião tradicional em uma pista de pouso. Essa características fez com que os ônibus espaciais pudessem ser reutilizáveis, ponto fundamental que garantiu o sucesso do programa. Embora, a exploração do espaço pelos EUA através de voos tripulados entrará em um momento de estagnação, muitas sondas robóticas continuarão a explorar tanto o nosso Sistema Solar como a profundeza do

Universo Oscilante

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Há várias teorias sobre a formação e o crescimento do Universo . Uma delas é a do universo oscilante , segundo a qual o Universo teria nascido de uma espécie de ovo cósmico originário, há bilhões de anos. Ou seja, havia uma determinada quantidade de matéria universal concentrada em um espaço único, constituindo uma massa atômica primitiva. Em um dado momento este ovo teria passado por uma explosão incalculável, nunca antes vivenciada no Cosmos, e assim foi criado o Universo da forma como ele é conhecido – evento denominado ‘Big Bang’. Várias pesquisas apontam que o Universo, com a passagem do tempo, tende a se estreitar, portanto sua velocidade de expansão diminui cada vez mais, devido à atração gravitacional. Um dia o Cosmos encolherá de tal forma que ele entrará em colapso, fenômeno conhecido nos meios científicos como ‘Big Crunch’. Esta teoria pressupõe a existência de ciclos, os quais configuram o que se chama de Universo Oscilante. Ela foi proposta pelo físico Richard Tolman, q

Camadas de Rocha na Cratera Gale em Marte

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Essa imagem oblíqua do monte baixo na Cratera Gale , em Marte , mostra camadas de rocha s que preservam um registro dos ambientes experimentados pelo planeta Marte. Aqui instrumentos a bordo de sondas orbitais do planeta detectaram assinatura tanto de minerais de argila como sais sulfatos com mais minerais de argila aparentes em primeiro plano dessa imagem e poucos em camadas mais superiores. Essa mudança na mineralogia pode refletir uma mudança nos antigos ambientes da cratera Gale. Os cientistas que estudam o planeta Marte possuem algumas hipóteses muito sérias sobre como esses minerais podem refletir as mudanças na quantidade de água que existiu na superfície de Marte. A sonda Mars Science Laboratory Curiosity, usará o seu conjunto completo de instrumentos para estudar esses minerais fornecendo ideias sobre os antigos ambientes de Marte. Essas rochas também são o alvo principal na pesquisa por moléculas orgânicas desde que se pode imaginar que nesse passado molhado essas regiões p

Meteorito gigante é encontrado na China

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Uma enorme rocha espacial – que pode ser um dos maiores meteoritos já noticiados – foi encontrada em uma região remota e montanhosa no noroeste da China. A gigante rocha foi encontrada a 2,9 mil metros em uma montanha da província chinesa de Xinjiang Uygur. Uma pequena equipe especializada em meteoritos já iniciou investigações no local. O meteorito é de ferro, e pode ser o segundo maior existente do tipo. Ele tem cerca de 2,3 metros de comprimento e metade da medida de largura. A massa pode variar entre 25 a 30 toneladas, podendo superar a massa do maior meteorito encontrado na China até então, um de 28 toneladas que foi descoberto na mesma região em 1898. A equipe de pesquisadores descobriu nomes riscados na superfície da rocha, indicando que pessoas da área já estavam cientes da presença da pedra inusitada. Os riscos expõem a composição de ferro e níquel existentes. A rocha vem de fora do sistema solar, e se for confirmada como um meteorito, terá um valor ainda maior para a comunid

Como Surgiu a Lua ?

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Provavelmente, a Lua nasceu de uma pancada que a Terra levou. Há mais de 4 bilhões de anos, nosso planeta teria sofrido o maior impacto de sua existência: bateu de frente com outro planeta, um colosso do tamanho de Marte que atravessou a sua órbita. Como o astro desavisado era menor, ele acabou em estilhaços. A Terra, claro, também não escapou ilesa: boa parte da sua superfície foi literalmente para o espaço. Depois de alguns anos, os restos da explosão se juntaram para compor a Lua. Esse fenômeno assustador só aconteceu porque o sistema solar estava em formação naquela época. Poucos milhões de anos antes da grande trombada, só havia poeira microscópica em volta do Sol. Os grãos, com o tempo, foram se juntando para formar rochas mais volumosas, que se chocavam umas com as outras, criando corpos ainda maiores. As rochas que se tornaram grandes e fortes sobreviveram como planetas - entre elas, a que chamamos hoje de Terra. Embora ainda não existam provas definitivas de que a co

Balé mortal

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Astrônomos do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian descobriram um par de estrelas anãs brancas executando um balé mortal que em menos de 1 milhão de anos (um piscar de olhos em termos astronômicos) deverá resultar em uma fusão seguida da explosão do astro resultante em uma supernova. As anãs brancas são estrelas parecidas com o Sol que já estão na fase final da sua vida, tendo queimado boa parte de seu combustível. Neste sistema binário, no entanto, o par está tão próximo que elas completam uma órbita em torno da outra em apenas 13 minutos, a uma impressionante velocidade de 600 quilômetros por segundo. A mais brilhante delas tem cerca de um quarto da massa do Sol compactada em uma bola do tamanho de Netuno, enquanto a outra tem mais da metade da massa do Sol espremida para ficar do tamanho da Terra. A atração gravitacional mútua é tão grande que a esfera da estrela mais leve é deformada em cerca de 3%. Se isso acontecesse com a Terra, nossas marés ultrapassariam os 350 quilômetro

Rede De Vulcões Únicos Descobertos No Lado Escuro da Lua

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Esta imagem do LRO da NASA mostra uma região do lado escuro da Lua entre as crateras Compton e Belkovich. A região colorida marca uma alta concentração do mineral tório, que se pensa ter sido depositado por raros vulcões de silicatos no passado. Crédito: NASA/GSFC/ASU/WUSTL, processamento por B. Jolliff De acordo com um novo estudo, escondido de olhos terrestres, o lado escuro da Lua é o lar de um conjunto raro de vulcões que mudaram a face da superfície lunar. Os dados e fotos obtidas pela sonda LRO (Lunar Reconnaissance Orbiter) da NASA revelam a presença de vulcões de silicatos, agora mortos, que, de acordo com os investigadores, não são do mesmo género dos vulcões basálticos, os mais comuns espalhados pela superfície da Lua. "A maioria da actividade vulcânica na Lua era basáltica," afirma Brad Jolliff, da Universidade de Washinton nos EUA e autor principal do artigo acerca da descoberta.  "A descoberta de outros tipos de vulcões é interessante po

Chile, o paraíso dos astrônomos

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O Céu limpo e o ar seco do deserto do Atacama, no norte do Chile, é um paraíso para astrônomos de todo mundo. Isso porque os dois telescópios mais poderosos do planeta estão instalados lá. E agora, um terceiro telescópio pretende superar todos eles. Previsto para ser construído 2.600 metros acima dos Andes, com vista ao observatório do Paranal. Quando ele for concluído, dentro de 10 anos, será o mais poderoso instrumento óptico do mundo. O telescópio – chamado de E-ELT ou Telescópio Europeu Extremamente Grande – será do tamanho de um estádio de futebol, deverá pesar mais de 5 mil toneladas e não vai sair por menos de 2,3 bilhões de reais. Ele será especialmente preparado para resistir a terremotos de grande porte, algo que deve ser levado em consideração no território chileno. As imagens produzidas pelo E-ELT serão 15 vezes mais nítidas do que as do Telescópio Espacial Hubble, e podem até nos ajudar a encontrar sinais de vida em outros planetas.  Cientistas até acreditam em u

Cratera Gale de Marte

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Créditos e direitos autorais : NASA, JPL-Caltech, ASU Essa imagem nítida feita pela câmera Thermal Emission Imaging System, ou THEMIS da sonda da NASA Mars Odyssey está centrada na cratera Gale com seus 154 km de diâmetro, que fica localizada próxima do equador do planeta Marte. Dentro da Gale, uma impressionante montanha com camadas se levanta 5 km acima do interior da cratera. As camadas e estruturas próximas da base são pensadas como sendo formadas em tempos antigos por sedimentos que foram carregados pela água. De fato, um ponto perto do lado norte da cratera aos pés dessa montanha central foi escolhido como alvo para a nova missão que irá explorar o planeta Marte, o Mars Science Laboratory. Programada para ser lançada no final desse ano, a missão pousará em Marte em Agosto de 2012, deixando no planeta uma sonda exploratória robô, a Curiosity. Os instrumentos científicos da Curiosity pretendem descobrir se a Gale alguma vez na história de Marte possuiu condições favoráveis para su

Os maiores mistérios das luas do gigante Júpiter

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O maior planeta do sistema solar, Júpiter, também possui a maior quantidade de luas: incríveis 64 satélites atualmente catalogados. A maioria das luas são pedras pequenas e irregulares: aparentemente, asteroides capturados pela gravidade de Júpiter, que se espalham sobre o planeta gigante como abelhas em torno de uma colmeia. Entretanto, quatro das luas de Júpiter são na verdade bastante substanciais – tanto que podem ser vistas através de um telescópio rudimentar. A prova disso é que o primeiro observador das luas foi o inventor do telescópio em si, o astrônomo italiano Galileu Galilei, o que as deixou conhecidas como as “luas de Galileu” em 1610: Io, Europa, Ganímedes e Calisto. Juntas, essas quatro luas compreendem mais de 99,9% da massa dos satélites de Júpiter. Cada uma tem um caráter distintivo, e todas são enigmas científicos. Conheça alguns dos mistérios das principais luas de Júpiter: Io, a lua hiperativa - Io é a mais próxima das luas galileanas de Júpiter. Esta

Por que não pode haver velocidade maior que a da luz?

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A luz do Sol, demora aproximadamente 8 minutos a chegar à Terra. Nenhum objeto consegue ultrapassar 1,08 bilhão de km/h - a velocidade da luz no vácuo - porque todos os corpos ganham massa conforme sua rapidez aumenta. À primeira vista, essa idéia parece absurda: como é possível ficarmos mais pesados à medida que nos movimentamos mais rápido? A verdade é que esse efeito só é perceptível quando a velocidade é muito, muito alta. Imagine que você pudesse correr a 1,07 bilhão de km/h, o equivalente a 99,9% da velocidade da luz. A essa rapidez estonteante, sua massa cresceria espantosamente: um corpo de 80 quilos, digamos, passaria a ter quase 2 toneladas! Isso acontece porque energia e massa estão intimamente ligadas. De acordo com a célebre fórmula do fisíco alemão Albert Einstein, E = MC2 (onde "E" representa a energia e "M", a massa), se a energia de alguma coisa aumenta, sua massa vai crescer também. O segredo é que, quando um objeto aumenta de velocidade, isso sig

Cientistas esclarecem um dos mistérios da coroa do Sol

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A temperatura alcança aproximadamente 6 mil ºC na superfície do Sol Foto: Nasa/Divulgação Um estudo publicado nesta quinta-feira explica por que a coroa do Sol alcança temperaturas centenas de vezes superiores a partes do astro que encontram-se muito mais perto do núcleo, que produz o calor. Para aquecer a coroa solar a vários milhões de graus e acelerar a centenas de quilômetros por segundo os ventos solares que se propagam em todas as direções, inclusive em direção à Terra, é preciso energia, escrevem Scott McIntosh, do Centro Nacional Americano de Pesquisa Atmosférica, e outros pesquisadores na revista Nature. A temperatura alcança aproximadamente 6 mil ºC na superfície do Sol e dois ou três milhões de ºC na coroa, apesar desta última se encontrar muito mais longe do núcleo do astro, onde ocorrem as reações nucleares que produzem o calor. Hannes Alfven, um físico sueco que recebeu o prêmio Nobel em 1970, estimou que há ondas que transportam esta energia por linhas do campo magnétic

Nasa lança missão a Júpiter em 5 de agosto

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Sonda Juno vai investigar a formação do planeta gasoso.Nave deve chegar ao planeta em 2016. Composição artística mostra a sonda espacial em órbita de Júpiter (Foto: NASA/JPL) A Nasa decidiu lançar sua missão a Júpiter no dia 5 de agosto. A sonda espacial Juno deve chegar ao maior planeta do Sistema Solar daqui cinco anos, em 2016. O objetivo é investigar a origem, a estrutura e atmosfera do gigante gasoso. E fazer belas imagens em close do planeta. Os cientistas esperam ter, pela primeira vez, fotografias detalhadas dos pólos de Júpiter. O lançamento da nave pode ocorrer entre 12h34 (horário de Brasília) até 13h33. Se as condições climáticas não permitirem, a janela de oportunidade para a decolagem fica aberta até dia 26 de agosto. Os cientistas esperam que a nave ajude a entender a formação do Sistema Solar. Júpiter é o maior planeta de nossa vizinhança, onze vezes maior do que a Terra e com uma massa maior que duas vezes todos os outros planetas juntos. Assim como Saturno, Urano e

WISE descobre primeiro dos chamados asteróides Troianos da Terra

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Conceito deste artista ilustra o asteróide Trojan primeiro conhecido da Terra , descoberto por Neowise O asteróide é mostrado em cinza ea sua órbita extrema é mostrada em verde. Órbita da Terra em torno do sol é indicado por pontos azuis. Crédito da imagem: Paul Wiegert, University of Western Ontário, Canadá Astrônomos estudando as observações feitas com a missão Wide-field Infrared Survey Explorer da NASA, ou WISE descobriram o primeiro conhecido asteróide Troiano orbitando o Sol juntamente com a Terra. Os Troianos são asteróides que compartilham sua órbita com um planeta próximo a pontos estáveis em frente ou atrás do planeta. Pelo fato deles estarem na mesma órbita do planeta eles nunca colidem com ele. No nosso Sistema Solar, asteróides Troianos também compartilham órbitas com Netuno, Marte, e Júpiter. Duas das luas de Saturno compartilham órbita com asteróides Troianos. Os cientistas já haviam previsto que a Terra deveria ter Troianos, mas eles tiveram dificuldade

VST Observa o Tripleto de Leão - e Mais Além

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Trio de galáxias na constelação de Leo ( O Leão ), juntamente com uma infinidade de objetos mais fracos.Esta imagem é uma composição criada pela combinação de exposições tomadas através de três filtros diferentes. Luz que passa através de um filtro infravermelho próximo era de cor vermelha, luz na parte vermelha do espectro é de cor verde, e verde é cor magenta.créditos:ESO / INAF-VST / OmegaCAM. Agradecimento: OmegaCen / Astro-WISE / Instituto Kapteyn Uma imagem enorme do VLT Survey Telescope (VST) e da sua câmara OmegaCAM, instalados no Observatório do Paranal do ESO, mostra três galáxias brilhantes na constelação do Leão. São, no entanto, os objetos ténues que aparecem no plano de fundo, em vez das galáxias em primeiro plano, que captam a atenção dum astrónomo. A imagem extremamente nítida destes objetos pouco luminosos obtida pelo VST atesta o poder do telescópio e da OmegaCAM para mapear o Universo distante. O VST é a adição mais recente ao Observatório do Paranal

Nebulosas NGC 6188 e NGC 6164

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Formas fantástica se escondem nas nuvens de gás hidrogênio brilhante na NGC 6188. A nebulosa de emissão pode ser encontrada próxima da borda de uma grande nuvem molecular, invisível no comprimento de onda da luz visível, na constelação do sul Ara, a aproximadamente 4000 anos-luz de distância da Terra. Estrelas jovens massivas da associação mergulhada AraOB1 foram formadas nessa região somente a poucos milhões de anos atrás, esculpindo as formas escuras e energizando o brilho da nebulosa com ventos estelares e intensa radiação ultravioleta. A recente formação de estrelas propriamente dita foi provavelmente disparada pelos ventos e por explosões de supernovas, de gerações anteriores de estrelas massivas, que varreram e comprimiram o gás molecular. Acompanhando a NGC 6188 nessa pintura cósmica, está a rara nebulosa de emissão, NGC 6164, também criada por uma das estrelas massivas do tipo O da região. Similar em aparência com muitas nebulosas planetárias, o destaque da NGC 6164 é a mortal